Segundo CNBC, aparelhos da empresa podem ser encontrados em cerca de 50 milhões de lares americanos; homens universitários são maior público.
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Os resultados da penetração da Apple nos lares dos EUA não chegam a ser
surpreendentes. As ações da companhia recentemente chegaram a mais de 600
dólares por ação e alcançaram valores recordes, uma vez que os rendimentos da
empresa na última década subiram de 65 milhões de dólares para impressionantes
33 bilhões de dólares. Ao mesmo tempo, a Apple vendeu dezenas de milhões de
iPods, iPhones e iPads, dominando quase todos os mercados em que entrou (com
exceção dos computadores, é claro).
O levantamento da CNBC mostra que a maior parte dos compradores de aparelhos
da Apple tendem a ser do sexo masculino, universitários, jovens e com boa
condição econômica: 77% das pessoas que ganham mais de 75 mil dólares ao ano
possuem ao menos um produto da Apple, em comparação com 28% daqueles que tem
rendimentos abaixo dos 30 mil dólares anuais. A idade não parece ser uma
barreira: 63% dos entrevistados entre 18 e 34 anos, assim como aqueles com idade
entre 35 e 49 anos, chamaram a si mesmos de usuários da Apple – no entanto, essa
porcentagem caiu para 50% quando olhamos para as pessoas na faixa entre 50 e 64
anos.
A maior legião de fãs da Apple mora na parte oeste dos EUA, onde 57% das
casas possuem cerca de dois aparelhos da Apple, contra 47% em média no restante
do país. No sul, essa média cai para pelo menos um aparelho por residência. Além
disso, a política não é um empecilho para comprar produtos da Apple, já que a
pesquisa descobriu que 56% de republicanos e democratas possuem ao menos um
aparelho com o logo da maçã.
No entanto, o estudo não informa quais aparelhos estão presentes nas casas
dos EUA, uma vez que Macs, iPads, iPhones, e iPods, estão colocados na mesma
categoria. A pesquisa entrevistou 836 pessoas e possui uma margem de erro (para
mais e para menos) de 3,4%.
FONTE: IDG NOW
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