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sexta-feira, 21 de junho de 2013

POST 1935: 3 COISAS QUE VOCÊ PODE FAZER PARA MELHORAR AS VENDAS SUBSTANCIALMENTE



Como é triste entrar em um estabelecimento e ser recebido com mau humor, sem olhos nos olhos, sem um sorriso – mesmo que “amarelo” – por parte dos atendentes. Certamente você já participou dessa experiência e sentiu-se deslocado, chateado e muito decepcionado, principalmente quando essas situações estão diretamente ligadas a certas marcas que lhe são queridas. Afinal de contas, sabemos que comprar é muito mais do que simplesmente adquirir um produto, é satisfazer uma necessidade, seja ela “real ou não”.


Às vezes o mau atendimento nem está ligado a “cara feia” de quem nos atende, mas de uma atitude displicente, sem vontade, sem comprometimento. Aliás, infelizmente é o que mais vemos: falta de comprometimento por parte de quem atende.

Então como minar esse cenário e plantar a semente de um atendimento excelente, focado na satisfação das pessoas, para colher fartamente a conquista de mais clientes, a fidelização dos atuais e, consequentemente o aumento nas vendas?

Procure implantar essas três dicas abaixo e veja rapidamente os promissores resultados.

Participe da experiência do cliente
O mínimo que um cliente deseja é ser bem atendido. É o começo do relacionamento. Para um bom atendimento, simpatia é fundamental, mas para a excelência no atendimento a empatia é crucial. Assim, não basta apenas sorrisos e gestos de cortesia. É preciso desenvolver a habilidade da empatia, pois um vendedor ou o responsável pelo atendimento somente consegue entender uma necessidade quando se coloca no lugar do cliente.

Escute seu cliente sem medo
Muitas vezes vemos empresas que parecem ter medo de escutar o cliente. Elas os ouvem, mas definitivamente, não os escutam. É preciso criar um processo e gerar a boa vontade de ouvi-lo com profundidade, ou seja, escutá-lo. Ouvir é um ato passivo, segundo especialistas em audição. Já escutar requer atitude; é ativa e demanda foco. Não adianta ter um moderno sistema de pós-vendas que preenche planilhas e traz um infinito índice de percentuais que medem a satisfação ou a insatisfação do cliente, se não há diálogo aberto. É necessário ir além de percentuais, para realmente ter a ciência de onde atuar, acertar os erros e potencializar os pontos fortes.

Fidelize seus vendedores e sua equipe de atendimento
Fidelizar o cliente é uma via de mão dupla. Em um relacionamento fiel, presume-se que há dedicação dos dois lados. Levando em conta de que há uma terceira variável que é o concorrente, essa dedicação tem que partir invariavelmente dos vendedores e do pessoal de atendimento. Mantendo acesa a chama da paixão, talvez a grama do vizinho não passe a ser tão atraente. Lembre-se sempre: a empresa também tem que manter essa chama acesa com sua equipe – é um processo de retroalimentação. Assim, essa equipe motivada tem um olhar diferenciado para seu cliente e o sucesso é garantido.

Não existe fórmula mágica. A “receita do bolo” é juntar a boa vontade, o comprometimento com a satisfação do cliente e a participação na experiência de compra. O importante é ter em mente que você até pode influenciar seu consumidor eventual, mas manter apaixonado e fiel um cliente exige conquista. E essa conquista tem que ser diária.


Van Marchetti é consultora, palestrante, facilitadora, instrutora de treinamentos corporativos e diretora da Attitude Plan

FONTE: Administradores

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

POST 1916: 37 PERGUNTAS DE VENDAS QUE LEVAM O CLIENTE A COMPRAR. Por Ricardo J. Magalhães



Planb


Para mim a pessoa mais inteligente é aquela que faz as melhores perguntas. A inteligência de fazer perguntas inteligentes é a maior de todas as inteligências. Ponto final.

Em Vendas, fazer as perguntas certas é a arte de uma ciência que deve ser usada para ajudar o cliente a comprar, e entender por si mesmo se precisa de você ou não.

Aqui vão 37 perguntas mágicas de vendas que podem e devem ser usadas por você para guiar o cliente por todo o processo de compras.

Memorize as perguntas abaixo, DECORE mesmo, e use-as de maneira espontânea nas suas próximas conversas com os seus clientes.

Lá vai:

1. Qual é o seu objetivo principal?

2. Qual é o seu plano para atingir esse objetivo?

3. Qual é o maior problema que você está enfrentando?

4. Quais são os outros problemas que você está enfrentando?

5. O que você está fazendo nesse momento para lidar com esses problemas?

6. Qual é a sua estratégia para o futuro?

7. Quais outras idéias você tem?

8. O que as outras pessoas que trabalham com você estão fazendo para te ajudar a atingir os seus objetivos?

9. Quem mais é afetado por esses problemas?

10. O que você está usando agora?

11. O que você mais gosta com relação ao produto que você está usando?

12. O que você menos gosta com relação ao produto que você está usando?

13. Se você pudesse ter as coisas da maneira que quiser, como as coisas seriam?

14. Qual efeito essas mudanças teriam sobre os seus negócios atuais?

15. O que o motivaria a mudar?

16. Você tem alguma preferência?

17. Qual tem sido a sua experiência com mudanças?

18. Como você sabe?

19. Existe mais alguma coisa que você gostaria de ver?

20. O quanto valeria para você resolver esse problema?

21. O quanto custaria para você se mantessemos as coisas como elas são?

22. Você vai trabalhar dentro de algum orçamento?

23. Como você planeja financiá-lo?

24. Quais alternativas você considerou?

25. Quais benefícios pessoas você teria como resultado?

26. Como as outras pessoas se beneficiariam?

27. Como eu posso te ajudar?

28. Tem alguma coisa que eu deixei de perguntar?

29. Existe alguma pergunta que você gostaria de fazer?

30. Qual é na sua opinião o próximo passo que devemos dar?

31. Quem além de você vai se envolver na tomada de decisão?

32. Em uma escala de 0 a DEZ, o quanto confiante você se sente em relação a fazer negócios conosco? O que seria necessário para atingirmos um DEZ?

33. Você está trabalhando contra algum prazo de entrega em específico?

34. Quando você gostaria de começar?

35. Quando você gostaria que eu entregasse?

36. Quando devemos nos encontrar novamente para continuar a conversa?

37. Existe mais alguma coisa que você gostaria eu abraçasse?





Ricardo Jordão Magalhães
É o fundador da BIZREVOLUTION.
BIZREVOLUTION significa "Revolução nos Negócios". Revolução de Atitude, Revolução Cultural, Revolução Empreendedora, Revolução Vendedora, Revolução Marketeira, Revolução Moral, Revolução Transformadora.
Mais de Ricardo Jordão Magalhães AQUI 

POST 1913: INTELIGÊNCIA, VENDAS, CLIENTES E PROCESSOS.


Os processos necessários ao sucesso do seu negócio continuarão mudando, e o que há de mais certo nisso é o fato de que, cada vez mais o indivíduo passa a ser parte diferencial de um negocio em relação ao outro.

Peço a você para que se esqueça por alguns segundos da dependência de se ter um produto ou serviço para justificar o seu negócio, pois afinal as pessoas não compram o que você produz, compram soluções, para satisfazer suas necessidades, que propiciem ou contribuam com melhorias. Por este simples motivo, seu produto ou serviço, se for igual ao dos outros, nunca alcançará o grau “mágico” de competir como a melhor alternativa pela percepção consumidora.

Sua venda é para criar felicidade, transferir sorrisos com a adição de técnicas para que realmente sejam incorporadas pelo mercado potencial. Resumidamente a sua principal ferramenta deverá ser uma equipe que consiga produzir e reproduzir ações capazes de traduzir os sonhos particulares de seus consumidores, que responda com um “mix” complementar de saúde e revitalização embalado num “kit de felicidade e satisfação”.
No mundo da competitividade, sempre haverá quem sinta falta da personificação, do atendimento diferenciado, de poder sentir algo feito com o “seu nome impresso”, de ter sido feito exclusivamente para a sua própria necessidade. No mundo de escalas, de margens reduzidas, sempre haverá quem prefira comprar pão na padaria do seu José, pois o seu José o conhece pelo nome e conhece as suas preferências, seu time de futebol, suas peculiaridades, e sabe exatamente com atendê-lo.

No mundo da competitividade, a competência deve ser como um bolo onde a tecnologia e a capacidade profissional estejam integradas harmoniosamente no desenvolvimento do negócio, pois a base para o sucesso de uma atividade precisa ser revestida de uma bela cobertura, repleta de atrativos sensoriais para despertar a atenção do consumidor, conduzindo-o pela visão e pelo olfato até que seja definitivamente conquistado pelo paladar. O segredo de um negócio não esta somente na alquimia da receita, mas também na forma de apresentá-la com criatividade, comprometimento e conhecimento.

No mundo da produção em escala, de margens reduzidas e de alta competitividade, para que seu negócio seja referência precisará, antes, se impor como preferência. Afinal, mesmo em um País onde todos os santos ajudam nada será eterno como seu cabelo. Basta pesquisar na sua própria região de atuação para verificar como é grande o numero de soluções disponíveis para atender ao mesmo mercado que você atua. E se você pesquisar novamente, alguns meses depois, verificará quantas novas soluções foram somadas as já existentes.

Ser competitivo, dispor de tecnologia e trabalhar com profissionais capacitados para processar com êxito a sua atividade, significa primar pela excelência de serviços e entender que, nosso País não se chama BRAZIL, mas “Brasil, e que ainda, apesar de tudo, está em fase de crescimento e amadurecimento, como se fosse uma semente recém-plantada, que pode ser uma lavoura de oportunidades, a ser colhida e distribuída com o seu talento, com o talento do seu grupo”.


Texto de Sérgio Dal Sasso
Destacado entre os melhores palestrantes do Brasil em temas ligados a Administração, Educação Corporativa e Empreendedorismo. Administrador empresarial formado pela FEA-USP, pós-graduado em gestão financeira e MBA varejo, ambos pela USP.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

POST 1906: VOCÊ ESTÁ TORNANDO O PROCESSO DE COMPRA DIFÍCIL PARA SEU CLIENTE? Por Don Peppers

Por Don Peppers
 
O que todo profissional de marketing mais deve se preocupar é minimizar obstáculos durante o processo de compra - mesmo que tudo isto signifique calçar um par de sapatos. Conheça cada detalhe deste cliente para saber se você está no caminho certo.

Numa tarde de sábado, um consultor de gestão experiente em varejo estava em uma loja muito lotada de sapatos esportivos, onde viu um balconista oferecendo repetidamente um desconto de determinada marca de tênis para seus clientes. Depois de assistir a duas vendas de outras marcas bem conhecidas (e mais caras), o consultor não pôde resistir e perguntou ao funcionário qual era segredo desta empresa. Houve um incentivo de vendas especial? Será que a loja tinha muitos desses sapatos em estoque? Mas o balconista apenas apontou para a multidão de compradores que necessitam de atenção e então explicou, em voz baixa, que esta marca em particular economiza muito o tempo dele em sábados cheios, porque eles enviam os sapatos para a loja com os cadarços já amarrados.


Este é o terceiro post da série reclamações e problemas de clientes. No primeiro, falei sobre os passos que se deve tomar para lidar com a reclamação de um cliente, e como você pode até mesmo ser capaz de converter um reclamante em um advogado. No segundo eu falei sobre porque você deve sempre tentar descobrir mais queixas, tanto para entender melhor quais são as falhas que seu produto ou serviço pode ter e, possivelmente, para gerar ainda mais oportunidades para converter reclamantes em defensores.

Mas o que cada profissional de marketing deve se preocupar mais, o que deve mantê-lo acordado durante a noite, é se foi feito o possível para minimizar os obstáculos que seus clientes encontrarão durante o processo de compra. Antes de tentar superar as expectativas de seus clientes, e antes de tentar proporcionar-lhes qualquer experiência memorável que você tenha preparado, basta estar absolutamente certo de que você está fornecendo processos básicos, perfeitamente executados que removam todo e qualquer obstáculo, impedindo que um cliente escolha seu produto - obstáculos como ter que amarrar o cadarço de um par de sapatos antes de prová-los, por exemplo.


Caros, se sua empresa não estiver fazendo tudo na lista abaixo, então você simplesmente não está facilitando para os clientes, por isso, pare de choramingar porque você realmente não merece a sua lealdade.


Em seu site:

• Use os recursos de navegação padrão;

• Certifique-se que números de telefone apareçam em cada página;

• Forneça botões "falar com alguém" ou "chat";

• Forneça botões "fale conosco" que facilitem o envio de e-mail para sua empresa e certifique-se de especificar quanto tempo provavelmente será necessário para que uma resposta seja enviada.

No seu call center:

• Verifique se as opções de seus atendentes de voz interativa (IVR) são coordenadas com as opções apresentadas em seu site;

• Conte com menus curtos para seus URAs, a fim de não sobrecarregar a memória de um cliente;

• Forneça opções para deixar um número para retorno de chamada;

• Permita que o cliente possa pressionar a tecla 0 a qualquer momento, para falar com um operador.

Em suas campanhas de e-mail:

• Sempre inclua um número de telefone na mensagem de e-mail;

• Forneça ligações diretas a partir do e-mail para que páginas do seu site correspondam com o assunto;

• Liste claramente as alternativas ao uso do site.
 

Em suas lojas, filiais, ou pontos de venda físicos:

• Forneça números de telefone para ligar diretamente para o centro de contato;

• Disponibilize balcões de autosserviço para informações;

• Se você tem uma oferta on-line (deve ter), certifique-se de que os PCs estão disponíveis na loja para os clientes (e vendedores) que queiram usá-los.


Seja pró-ativo com as notificações para os clientes:

• Contate o cliente em caso de um problema inesperado ou falha;

• Contate o cliente sempre que necessário para proteger seu interesse (fraude de cartão de crédito, aproximando do limite de um plano de preços, a ponto de incorrer em uma taxa de atraso, e assim por diante).

• Forneça esta e outras informações para o cliente de uma forma que ele possa controlar (escolhas com relação aos alertas, frequência de contato, controles de privacidade, etc).

• Permita aos clientes gerenciarem suas expectativas de forma adequada, sempre que processos demorados estiverem envolvidos.

É realmente muito simples: Se você quer vender mais tênis, envie-os para a loja com os cadarços já amarrados.
 



[Imagem: Flickr user
Cygnus921 ]

FONTE: PEPPERS & ROGERS

POST 1901: ¡Quiero vender más! Decálogo del comercio electrónico

“¡Quiero vender más! Decálogo del comercio electrónico”, es el nombre dado este interesante estudio desarrollado por la compañía Kanlli, y a través del cual, se realiza una revisión sobre este canal comercial y las diferentes plataformas que existen para optimizar el rendimiento de una tienda online.

 

El estudio analiza y profundiza sobre multiples aspectos relacionados con el comercio electrónico: mix de canales, usabilidad, Sponsor Search Adwords, SEO, integración de contenidos, RTB E-commerce display search y remarketing, redes de afiliación, social media marketing y métricas.

Para completar este estudio se ha contado con la opinión de nueve expertos, quienes han puntuado cada una de estas formas del comercio electrónico. A partir de sus valoraciones, Kanlli ha extraído una media respecto al nivel de importancia de cada uno de los diez puntos tratados en el estudio, así como el grado de consenso entre los expertos al respecto.

Sin duda, las valoraciones y opiniones son una gran referencia que nos acerca un poco más a la visión global del panorama del comercio electrónico a ojos de los expertos, y que nos muestran las luces y sobras de este sector. Destacamos algunas de ellas:

“El Mix de canales es fundamental a la hora de llevar a cabo una acción de marketing. Muchos canales están sufriendo una metamorfosis natural y están dando grandes sorpresas. Trabajar ese mix de canales nos llevara a ser más efectivos en nuestros objetivos.”, Opinión de Fernando del Rey, Managing Director de DQ&A, respecto a la importancia del Mix de canales.

“Esta semana decía el Vicepresidente de Amazon que comprar por Internet en España no es una gran experiencia. No puedo estar más de acuerdo.” John Davis, East Coast Director de Digital OMD Worldwide, en referencia a la usabilidad web.

“Una correcta actividad en SEO por parte del anunciante, y siempre equilibrada con el objetivo final de la página, puede ser una forma muy rentable de generar tráfico cualificado.” Cristina Berzal, Managing Director en Affilinet Spain, sobre la importancia del SEO.

“Me parece fundamental. Los consumidores no van a ir a buscarte, si te encuentran en sus contenidos habituales, mucho mejor. Da confianza y relevancia a los dos.” Kuki Bastos, Creative Partner en Wake App, en referencia a la integración de contenidos.

“Las redes de afiliación son nuestros comerciales a comisión, debemos cuidarlos y dotarles de flexibilidad en precio, alta comisión, multicanal y capacidad creativa. Si hacemos esto nuestro programa será de éxito, si no lo hacemos así, tendremos a un comercial, descontento y poco motivado, por tanto ventas igual a cero.” Fernando del Rey, Managing Director de DQ&A, acerca de los Canales de Fidelización.

“Aunque son importantes, creo que está sobrevalorado. No hay tantos usuarios comentando a diario como para poder basar mucho esfuerzo en estos canales. Y sí, hay que medirlo todo.”, Pedro Robert, Director de Marketing Online y Desarrollo de Negocio en atrapalo.com, en relación a las estrategias de social media marketing orientadas al comercio electrónico.

Las opiniones y valoraciones han sido aportadas por Pedro Robert, Director de Marketing Online y Desarrollo de Negocio en atrapalo.com; Cristina Berzal, Managing Director en Affilinet Spain, Gonzalo Saiz, Marketing Manager en Hewlett-Packard; Fernando del Rey, Managing Director de DQ&A; Joshua Nowick, Consejero Delegado en Antevenio S.A.; John Davis, East Coast Director de Digital OMD Worldwide; Kuki Bastos, Creative Partner en Wake App; Richar Tejedor, responsable de Marketing de Fnac.es; y José María Barrado, Socio y Director de Marketing en Escapista.com.
 
 
 
FONTE: PUROMARKETING

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

POST 1896: 10 mandamientos para una buena gestión de una Facebook Store

Estos últimos días, muchos son los artículos que hablan de la ineficacia de Facebook como canal de venta. Sin embargo, cuando estudiamos a fondo las estrategias de las empresas que han fracasado, nos damos cuenta de que padecen de una falta clara de estrategia y una mala gestión de la herramienta.

 

No podemos ni debemos esperar que simplemente añadiendo esta nueva herramienta en nuestra página de Facebook, vayamos a realizar ventas sin más. Como todo punto de venta, ya sea analógico o digital, existe una necesidad evidente de planificación, gestión y seguimiento. Esto significa que antes que nada debemos establecer los objetivos de este nuevo espacio de ventas y plantear la estrategia que nos permita conseguirlos de una manera razonable. Evidentemente, el objetivo básico va a ser vender más pero, para ello, debemos conferir a este nuevo canal un valor añadido, que lo distinga del resto y haga que los consumidores obtén por este canal en lugar de los demás. En definitiva, sin valor diferencial no hay ventas.

Desde Social-Buy.com, nos revelan 10 mandamientos para la correcta gestión de las tiendas en Facebook:

Anúnciate
Comunica de manera activa que dispones de una Facebook store. Utiliza todos los canales y medios posibles para dar a conocer tu tienda: espacios corporativos, promociones especiales, redes sociales…. El primer paso para conseguir ventas es conseguir clientes, si los usuarios no saben que existes, la tienda se verá destinada al fracaso.

Aporta valor a tu marca
Integra la Facebook Store dentro de tu estrategia empresarial. No la concibas como una isla dentro de la empresa, aprovéchala para reafirmar los valores de tu marca, para expandirla y hacerla crecer al mismo tiempo que evoluciona tu estrategia comercial.

Interactúa con tus fans
La clave está en saber escuchar a los consumidores, respondiéndoles a tiempo y sabiendo reaccionar. Según un estudio de SocialBakers, casi el 95% de los comentarios de los usuarios en los fan page de las marcas no reciben respuesta. Se trata de un error común a evitar, ya que la comunicación directa con los fans supone una oportunidad perfecta para conocerlos mejor, para descubrir qué quieren como clientes de la marca y para saber qué es lo que estamos haciendo bien y en qué debemos mejorar. Por otro lado, una buena gestión de la comunicación con los clientes provocará un aumento de su confianza hacia la marca.

Comparte contenido de interés
Un error común en la comunicación de muchas marcas en Facebook se basa en lanzar información sin considerar su relevancia. Debes publicar información interesante y atractiva, de lo contrario no conectará con tus consumidores e, incluso, puede provocar una respuesta negativa.

Crea expectativa
Utiliza las ventajas comunicativas que ofrece Facebook para generar intriga y expectativa en los consumidores en torno al lanzamiento de un nuevo producto u oferta de tu marca. De este modo conseguirás captar la atención de los usuarios incluso antes de presentarles las novedades, favoreciendo así la creación de tráfico en la tienda.

Presenta ofertas exclusivas
Según distintos estudios realizados, alrededor del 40% de los usuarios de Facebook que sigue a una o varias marcas en la famosa red social lo hace para conseguir descuentos y ofertas exclusivas. Como marca es interesante recompensar la fidelidad de nuestros seguidores, demostrándoles que aprecias su interés y lealtad.

Estimula la viralidad
El denominado word of mouth (o boca a boca) está adquiriendo un papel cada vez más relevante en la toma de decisión de compra. Así, alrededor del 80% de los consumidores online confía en las recomendaciones de otras personas a la hora de comprar un producto. Por eso es recomendable motivar a los fans de la marca a difundir información sobre la misma, estimulando así la viralidad de tus mensajes y favoreciendo el word of mouth.

Hazlo fácil y atractivo
En un mundo comercial tan competitivo, si complicas tu proceso de compra con una mala organización y gestión de la tienda, es cuestión de segundos que se vayan a otro lugar a comprar lo que buscan. Por este motivo, es importante hacer que el proceso sea lo más sencillo, intuitivo y atractivo posible.

Establece puentes on-off
En el caso de disponer de una tienda física además de una Facebook store, busca puntos comunes entre ambos espacios para sacar el máximo partido de cada uno de ellos y aprovechar las ventajas que ofrecen. La tienda física puede ayudarte a promocionar tu Facebook store y al mismo tiempo ésta puede redirigir tráfico al espacio de venta tradicional.

Mide los resultados
No olvides medir los resultados de todo aquello que implementes. Es lo que realmente te hará saber si vas por buen camino o no y lo que te permitirá reaccionar a cada paso que des para corregir y acercarte, cada vez más, a lo que realmente demanden tus clientes y sea más beneficioso para tu negocio.
 
 
FONTE: PUROMARKETING

POST 1892: 4 DICAS SÓLIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA EQUIPE DE VENDAS EFICIENTE

Qualquer empresa pode solicitar mais vendas e serviços baseando-se em relatórios fiscais, mas o sucesso das equipes de vendas não pode ser medido apenas monetariamente. As empresas também devem basear o sucesso de vendas nas interações e em quão bem seus vendedores proporcionam a experiência do cliente.

Por Anna Papachristos

Marketing 1to1 Todos os dias, as empresas devem mostrar sua melhor característica. Para a maioria, isto significa equipar a empresa com uma equipe de colaboradores de confiança, com conhecimento de vendas que traga sempre valor para os clientes. Seja na loja, online ou por telefone, estes vendedores representam a empresa e devem incorporar a essência do próprio negócio.

No entanto, para muitas organizações, a construção de uma equipe de vendas superior pode vir como um grande desafio. Com as necessidades dos clientes evoluindo em um ritmo cada vez mais acelerado, as empresas devem também lidar com a proliferação de inúmeros novos canais de contato. "O modelo de vendas está em constante mudança e o desempenho de vendas é uma jornada", diz Eric Gilpin, presidente de pessoal e recrutamento no CareerBuilder. Para ter sucesso, as empresas precisam capacitar seus vendedores a fazer mudanças, a fim de desenvolver relacionamentos fortes com clientes e partilhar as opiniões do cliente com os outros funcionários. "Você tem que ser ágil com essa mudança, criar oportunidades, e sempre continuar melhorando", diz ele. "Bons líderes de negócio olham para suas oportunidades e veem como elas poderiam e deveriam ser alteradas. Então, olham para o lado positivo dessa mudança e realizam com uma estratégia de comunicação eficaz a todos os níveis dentro da organização".

Mas neste estado de fluxo constante, as empresas muitas vezes não tem a base sólida necessária para construir uma equipe de vendas forte. Enquanto muitos reconhecem a necessidade de estabelecer linhas claras de comunicação em toda a sua organização, a fim de facilitar ao cliente uma experiência simplificada, a maioria não sabe por onde começar. As dicas a seguir vão ajudar as empresas de todos os setores a desenvolver uma equipe eficiente de vendas:


1. Entenda seus clientes

Os clientes estão na raiz da existência de uma empresa. Para desenvolver uma equipe de vendas bem sucedida, as organizações devem considerar em primeiro lugar as necessidades dos clientes e comportamentos. Como Aninda Bose, chefe de vendas estratégicas e marketing da NIIT Technologies, diz: "Deram-nos duas orelhas e uma boca, para que possamos ouvir mais e falar menos." Mas quando se trata de compreender as preferências dos clientes e interações, é preciso ler nas entrelinhas. Joe Cordo, CMO da Extraprise, destaca a importância de observar modelos associados ao comportamento dos clientes, tais como quais ofertas eles estão reagindo, através de quais canais estão vindo, e formas variadas de engajamento visual. Através da coleta de dados de clientes, as empresas podem, então, transformar essa informação em inteligência de vendas, criando assim uma equipe de vendas em contato com o cliente.

"Hoje, a melhor coisa a fazer em torno de rastreamento é identificar os canais mais populares pelos quais os clientes se engajaram, porque eles serão de grande valor", diz ele. "Ao entender onde, quando e como os clientes querem interagir, as empresas podem até começar a encontrar padrões em vários pontos do ciclo de vida do cliente e determinar como tipos específicos de perspectivas querem ser envolvidos".


2. Examine a equipe de vendas atual

As empresas devem olhar para a sua equipe de vendas atual para avaliar os seus pontos fortes e fracos. Enquanto é imperativo compreender o papel que os clientes desempenham em uma organização, como a experiência normalmente gira em torno do que é mais importante para eles, as empresas devem também compreender as pessoas que interagem com esses clientes em uma base diária.

O CareerBuilder da Gilpin sugere que as empresas devem definir o que é preciso para ser bem sucedido em uma determinada função para que eles possam contratar alguém para a equipe, não apenas para o trabalho. As empresas devem olhar constantemente para aqueles com habilidades únicas que podem elevar o nível de toda a equipe. De aptidão para a liderança para o conhecimento do setor, cada indivíduo deve trazer algo especial para a mesa de modo que todos possam ser capazes de melhorar a sua abordagem própria de vendas e técnicas.

As empresas costumam basear suas decisões em dados flutuantes, tanto internamente quanto externamente. Mas para definir quem desejam ser e onde querem se posicionar no mercado, os negócios devem oferecer clareza completa sobre a missão global e garantir que a mensagem chegue a todos os cantos da empresa.


3. Estabeleça um ambiente de aprendizagem

Embora as preferências de tecnologia e os clientes estejam em constante mudança, vendedores podem se sentir estagnados em suas posições, resultando em pedidos de demissão. Idealmente, as empresas querem criar uma cultura de funcionários que enfatiza a confiança, credibilidade e compreensão com sua base de clientes, esses princípios são blocos de construção importantes dentro da organização. Como Bose destaca, as equipes de sucesso de vendas devem consistir de pessoas que acreditam em sua equipe e sentem que estão constantemente aprendendo. Onde isso é destacado? Você tem um exemplo específico?

Bose também enfatiza a importância de um gerente sólido, razoável que facilite a discussão aberta com os funcionários, não só sobre as questões que a organização enfrenta, mas todos os aspectos da vida. "Eles precisam de alguém que possam procurar, confiar e contar, como se fosse um plano de incentivo, então eles serão recompensados por aquilo que fazem", diz ele.

Tim Riesterer, diretor de marketing e estratégia da Corporate Visions, sugere mostrar aos vendedores um processo específico. Ao criar ferramentas disponíveis onde quer que seus vendedores estejam, ele diz que as empresas podem aumentar a sua força de trabalho remoto, dando à sua equipe de vendas a confiança e conhecimento para qualquer tipo de situação que possa surgir.

4. Forneça valor consistente ao cliente

Enquanto compreender o que o cliente quer e precisa cria uma base sólida para construir sua equipe de vendas, conhecer o seu pessoal de vendas deve fornecer valor consistente e permite que você construa a partir de sua base de conhecimento. Como Riesterer destaca, os vendedores são os "criadores de significado" para esclarecer, e não confundir.

"Com tanta informação disponível em sites agora, ser um especialista no produto não é necessariamente um valor agregado", diz ele. "Em vez disso, expertise no negócio ou setor pode trazer mais valor e significado." As empresas devem fornecer o tipo de valor que vai trazer os clientes antes que se mudem para outra empresa.

"Você tem que comunicar rapidamente e frequentemente, porque se eles não estiverem falando com você, eles estão falando com outra pessoa", diz Gilpin. Depois de tudo, a experiência é sobre eles, não você. Ao se deparar com o cliente, os vendedores já devem ter preparado histórias que ressoam com clientes de diferentes pontos de seu ciclo de vida, trazendo um senso de envolvimento e compreensão enquanto ainda estão colocando toda a ênfase na jornada do cliente. No final, os vendedores se tornam facilitadores e nutrem relacionamentos em cada interação.
 
 
 
FONTE: BLOG 1TO1

domingo, 18 de novembro de 2012

POST 1851: A LOJA VIRTUAL IDEAL PARA 2013. Por Ricardo J. Magalhães


Apesar do grande número de estabelecimentos comerciais em funcionamento no país - estima-se em mais de 6 milhões em todo o Brasil, existem apenas 50 mil lojas virtuais vendendo alguma coisa pela web.
 
O varejo online no Brasil vai faturar R$ 20 bilhões em 2012, 30% a mais que em 2011, 75% desse faturamento está concentrando na mão de 50 lojas virtuais.
 
50!!
 
E olha que essa turma ainda não faz nenhum trabalho sensacional.
 
No último fórum sobre e-commerce que rolou em São Paulo, por exemplo, o Roni, até então Diretor de Marketing da Netshoes, admitiu na frente de centenas de pessoas que a galera que trabalhava na Netshoes até pouco tempo atrás era sedentária.
 
De esportistas eles não tinham nada, e ainda assim a galera ganhava para recomendar, vender, comprar, selecionar, filtrar e oferecer milhares de artigos esportivos para milhões de pessoas a partir do conhecimento raso que eles tinham sobre a prática de esportes.
 
Naquele momento deu um click na cabeça da direção da Netshoes, e eles resolveram contratar uma equipe de especialistas praticantes de esportes para produzir conteúdo e sugerir os produtos realmente ideais para os clientes da Netshoes.
 
O comércio eletrônico no Brasil ainda tem espaço para muita gente, principalmente aqueles que tem coragem de fazer diferente, e boa vontade para atender as pessoas da maneira que elas merecem.
 
Se você está pensando em abrir uma loja virtual em 2013, eu tenho apenas uma dica para você:
 
 
Não abra uma loja virtual com blog, abra um blog com loja virtual.
 
Explico.
 
A grande maioria das vendas que passam pelas mãos das 50 maiores lojas virtuais do Brasil acabam virando vendas transacionais. As 50 maiores lojas estão vendendo tanto produto, em volumes tão absurdos, que eles não arrumam tempo ou saco para se relacionar de verdade com os seus clientes.
 
É ai que as novas lojas entram.
 
A loja virtual ideal para 2013 é aquela centrada nos clientes, em construir relacionamentos, ser social, e realmente ter disponibilidade para conversar com as pessoas.
 
Para tanto, eu recomendo que você aplique uma de blog à sua loja virtual.
 
Bloguifique a sua loja virtual!
 
 
1. Escreva descrições autênticas para os produtos. Ao invés de copiar e colar as informações fornecidas pelos seus forncedores para a página de descrição dos produtos que você vai vender na loja, ESCREVA um texto pessoal e autêntico sobre o produto. Escreva sobre as coisas boas e ruins que o produto tem. Seja sincero. Seja HONESTO! PROVE que você conhece o produto que está vendendo ao apontar as melhores maneiras de comprar ou usar o produto. Conte a história de alguém que já usou o produto, cite frases de clientes. CHEGA de descrições técnicas!!! Você pode até colocar as descrições técnicas, mas deixa em quarto plano, escondidas.
 
 
2. Coloque a sua cara na loja. Ao invés de pegar as fotos dos produtos do Google ou da web, ou mesmo dos próprios fornecedores, crie as suas próprias fotos. Pega o seu iPhone ou Android e fotografe os produtos em ângulos diferentes e pessoais, destaque partes que ninguém destaca, aplique filtros as fotos para dar um ar DIFERENTE para as imagens dos produtos que você vende. Crie um padrão pessoal para todas as fotos que você tem na sua loja.
 
 
3. Blog tem blogueiro. Em 2013 não se esconda no escritório. O dono tem que dar as caras e assinar embaixo. Coloque a sua imagem em vídeos de produtos e vídeos de dicas de compras. Encontre uma maneira de customizar a sua loja virtual para que a fotografia dos caras que escreveram as descrições dos produtos da sua loja virtual aparecem na página dos produtos. Dessa maneira os clientes que gostaram da autenticidade do texto escrito pelo funcionário da loja vão se interessar em saber quais outros produtos o cara resenhou. Cada vez mais, os curadores - pessoas que filtram informações - farão uma enorme diferença para diferenciar os produtos que você vende.
 
 
4. Blog tem comentários. Na loja tradicional os comentários dos clientes ficam escondidos, relevados a segundo plano. Na loja tradicional as descrições marketeiras e técnicas dos fabricantes são consideradas mais importantes. CHEGA DISSO! A tripa de comentários dos visitantes da loja tem que ser a PRIMEIRA coisa que o cara deve olhar quando aterrisar na página de detalhe dos seus produtos. Dessa maneira o visitante se sentirá estimulado a acrescentar o seu comentário.
 
 
5. Calendário promocional não, calendário editorial. Ao invés de ficar promovendo preços de produtos, promoções e ofertas, comece a promover as histórias dos produtos. Ao invés da segunda-feira do preço baixo, crie a segunda-feira da entrevista com o cliente, estabeleça a terça-feira da dica sobre uso de tecnologia, a quarta-feira do ponto de vista diferente, a quinta-feira da visita técnica e divertida à fábricas de fornecedores, a sexta-feira do happy hour com os funcionários e por ai vai.
 
 
6. Por falar em happy hour, encontre os clientes. Estimule o encontro entre as pessoas que compram na loja virtual. Crie encontros virtuais ou presenciais onde as pessoas com interesses comuns possam trocar idéias a partir de uma pauta criada por você. Posicione-se como o grande síndico do seu mercado e não como o grande mercador de produtos xingue-lingue.
 
 
Em 2013, levante um blog com loja virtual, e não uma loja virtual com um blog para cumprir tabela.
 
 
 
Ricardo Jordão Magalhães
É o fundador da BIZREVOLUTION.
BIZREVOLUTION significa "Revolução nos Negócios". Revolução de Atitude, Revolução Cultural, Revolução Empreendedora, Revolução Vendedora, Revolução Marketeira, Revolução Moral, Revolução Transformadora.
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domingo, 16 de setembro de 2012

POST 1819: 4 LIÇÕES QUE AS GRANDES EMPRESAS PRECISAM APRENDER COM AS FEIRAS LIVRES

Apesar de todas as tecnologias e métodos modernos que grandes companhias oferecem, os consumidores se sentem mais realizados nos tradicionais mercados. Entenda por quê
 
Em meio à explosão do comércio online, aplicativos que comparam preços através de fotos, tecnologias de pagamento via celular, códigos QR e etiquetas de identificação via rádio frequência, surpreendem os resultados do estudo conduzido pela empresa de pesquisa SAX, a qual aponta as feiras livres como os locais que oferecem as experiências de consumo mais satisfatórias.
Segundo os entrevistados, as feiras apresentam atendimento personalizado, são democráticas, tolerantes e pouco burocráticas, além de não apresentarem problemas operacionais. Em épocas de call centers e 0800, os velhos bordões: o sistema caiu, está lento ou precisa ser reinicializado mais se parecem desculpas velhas e esfarrapadas. Como era de se esperar, bancos e empresas de telefonia tiveram os piores índices. Basta consultar os rankings dos procons ou sites de reclamações.
 
Como a grande maioria dos moradores das capitais, assumo que há tempos deixei de frequentá-las, trocando-as por sacolões ou supermercados. Para escrever este artigo, visitei uma feira que costumava ir com meu pai quando criança, o que fazia em troca de um grande pastel e um bom caldo de cana, ajudando-o a carregar as pesadas sacolas. Como já era de se esperar acabei indo sozinho, apesar dos insistentes convites a minha filha, cujo apetite não se comoveu com minha calórica oferta.


Comecei pelo mesmo caminho: barracas de roupas, consertos de panelas, salgadinhos e laticínios, verduras e legumes, tomates, frutas, cebolas, batatas, carnes, frangos, peixes e enfim as famigeradas bancas de pastel e caldo de cana, apinhadas às nove horas da manhã. A não ser algumas novidades, tais como produtos eletrônicos, CDs e DVDs piratas, quase tudo permanecia do mesmo jeito. Com uma lista na mão e muita disposição fui às compras.
Seguem as lições colhidas em campo, confirmadas pela pesquisa.

Atendimento personalizado

Apesar de não ser um cliente frequente, vulgo freguês, fui muito bem atendido em todas as bancas, em especial as de frutas, onde pude experimentar de jabuticabas às laranjas, passando por melões e abacaxis. Para um leigo como eu, poder levar para casa frutas doces e sem risco de estarem passadas ou muito verdes, foi uma grande conquista. Apesar do preço um pouco mais elevado, o aproveitamento, as degustações e o atendimento cortês valeram a pena.

Democráticas e tolerantes

Creio que Michael Porter não conhecia este espaço quando desenvolveu a teoria das estratégias genéricas, através da qual as empresas devem optar entre custo ou diferenciação. Na feira, estas estratégias migram conforme o horário. Senhoras distintas em carros importados e motoristas logo nas primeiras horas da manhã, e pessoas mais simples na hora da Xepa. Os mais antigos talvez se lembrem de Yara Cortes interpretando o papel de uma feirante em novela de Gilberto Braga no final dos anos setenta.

Pouco burocráticas

Não me faz falta o som característico da leitura dos códigos de barras, assim como as perguntas padrões: faltou algum produto? É com ou sem CPF? - repetidas durante todo o dia por funcionárias cuja identificação se dá apenas pelo nome do crachá. O fechamento da venda na feira é uma etapa a parte. Com a caneta que se acomoda na orelha e um pedaço de papel improvisado em uma prancheta, os valores são anotados e somados, sempre se arredondando em favor do consumidor, cuja sensação de ter feito um bom negócio é invariável.

Problemas operacionais

Quem nunca se sentiu um verdadeiro idiota, aguardando na fila ou na linha, até que o sistema voltasse a funcionar? Em geral temperamentais, não raro costumam gerar problemas nos horários de maior movimento. Totalmente dependentes da tecnologia, varejistas e comerciantes perdem vendas por não poder registrá-las. Felizmente, abobrinhas, bananas e alfaces são abobrinhas, bananas e alfaces na feira, não códigos de barras.
Não obstante as limitações em transpor os exemplos da feira livre e do armazém de bairro, as redes de hipermercados, eletroeletrônicos e franquias, tornar o atendimento mais gentil, flexível, democrático e tolerante são ações que se podem colocar em prática, tornando a vida dos consumidores mais fácil e descontraída.
Apesar da experiência positiva, não acredito que vá mudar meus hábitos de compra devido ao estilo de vida corrido que levo. Porém, colocarei como um hábito esporádico frequentá-las, lembrando-me dos bons tempos nos quais éramos tratados pelo nome, por comerciantes que conheciam a fundo seus produtos, fregueses e a arte de encantá-los.
 
Por Marcos Morita, Mestre em Administração e professor de estratégia e marketing na Universidade Mackenzie. É também executivo há 15 anos em multionacionais.

FONTE: Administradores

POST 1818: A DESCONEXÃO DO TREINAMENTO DE VENDAS

Muitas organizações de vendas oferecem treinamentos sobre noções básicas de comunicação, mas ignoram conceitos mais avançados que atendem as necessidades dos clientes mais experientes de hoje.
 
Em muitas organizações, há uma grande desconexão entre os representantes de vendas e o treinamento que eles recebem. As empresas, muitas vezes, ignoram conceitos avançados como o de criar um modelo de ROI ou como alcançar os clientes certos, na hora certa durante o ciclo de vendas. Em vez disso, algumas organizações continuam a se concentrar em noções básicas, como fazer contato com os olhos e a importância de um aperto de mão.

O treinamento de vendas precisa se extender para além do aperto de mão e incorporar uma estratégia mais colaborativa, bem como prestação de contas de gestão. Para garantir que a formação seja relevante em sua organização, Patrick Feit, vice-presidente sênior de vendas e marketing corporativo da Young America, introduziu uma abordagem nova de formação estratégica de vendas para sua equipe em fevereiro deste ano. A nova estratégia formaliza o processo de venda através de uma abordagem interorganizacional para realizar o desenvolvimento da solução estratégica em torno de engajamento por canal.

Nesses canais cruzados de esforços de vendas e de engajamento, Feit colabora com o RH, finanças, vendas por canais, compras e marketing para obter uma imagem clara do que é importante para a empresa naquele momento. "Nosso maior desafio é entrar no seu fluxo de prioridades e identificar oportunidades para o sucesso", explica ele.

Aplicando Responsabilidades

Além de tomar uma abordagem mais estratégica para as vendas, um novo treinamento de vendas também deve ter responsabilidades para novos programas funcionarem.

Scott Watson, fundador e diretor-chefe de medição da BeyondROI', diz que os métodos de treinamento de vendas impactantes seguram a gestão, bem como representantes de vendas responsáveis. "A maior diferença acaba por ser o gerente", diz Watson. Na verdade, os fatores responsáveis em cada medida conduz a eficácia do treinamento de vendas.

Watson diz que,normalmente, vê uma estratégia de aumento e treinamento de 200% entre os seus clientes quando a sua gestão também é treinada. Ele acrescenta que o gerente número 1 de comportamento que se correlaciona com as habilidades de mensagens acontece quando esse gerente modela e compartilha ideias de como a estratégia vai ficar em uma situação real do cliente. "Nada está totalmente aprendido antes de ser aplicado", diz Watson.

Para manter esse ritmo de aprendizagem, ele sugere o uso do sistema FAST (Foco, Aquisições, Suporte, e Controle). Ele explica que "Foco" envolve responder o porque a empresa precisa aumentar o valor do acionista; "Aquisições" se trata de aprender habilidades e novos conhecimentos; "Suporte" é onde a liderança e a gestão da empresa investem tempo para fazer o treinamento funcionar, e "Controle" é a aplicação de medidas de responsabilidades. Isso inclui a receita de medidas e desempenho em relação ao orçamento, o tempo para fechar, lidar com tamanhos, margem bruta, e novas receitas líquidas. Watson acrescenta que poucas empresas realmente correlacionam as iniciativas de formação com o impacto no ROI do negócio.

Feit enfatiza "Suporte" e "Controle" através de reuniões "1to1®" de equipe semanais e quinzenais. Feit diz que, inicialmente, encontrou um pouco de resistência na tentativa de formalizar o processo de venda, mas diz que todos na organização de vendas já o aceitaram. "Há agora um grande número de aceitações em torno do modo como estamos mais leves e pensando de forma superior na organização", diz ele, "e há também muito entusiasmo em torno de ter uma abordagem melhor".
 

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

POST 1812: DEZ TÉCNICAS PARA CONTINUAR TENDO CLIENTES

Seu cliente adora novidades e você, é claro, todo dia deve reservar um pequeno espaço do seu tempo para produzir o encanto, a paixão dele por você.
 
1) Em primeiro lugar deve-se perguntar: Será que estou satisfeito com os clientes que tenho? A resposta para esta pergunta poderá conduzi-lo a novos caminhos até então não explorados por você. Muitas vezes aceitamos situações desfavoráveis quando “as coisas não estam tão bem”, direcionando o “de quem é a culpa?” para os outros, que desta forma respondem imediatamente com o descaso ou desinteresse, daqueles que possuem um universo de alternativas melhores do que a sua para continuar comprando serviços ou produtos. O despertar para manter clientes ativos, depende do seu gostar e acreditar no que faz, para que diariamente lute pelo reconhecimento da sua importância na base do mercado que você explora para que ele o aceite como alternativa mais viável.

2 ) Alguém deve ter mensurado a importância de se dispor de tecnologia no trato com o cliente, coisas do tipo, dados cadastrais, levantamento e tabulamento dos gostos básicos de cada potencial consumidor, planejamento minucioso e marketing em cima das ações que façam com que se retenham clientes em carteira. Tudo isso é importante, e de certo o conduzirá a organização e dinâmica pratica, do tempo adequado para se fazer lembrado periodicamente. Em tese usar tecnologia, para manter relacionamentos por longos períodos, será um dos instrumentais cada vez mais expressivos e importantes para a pratica do fornecimento de informações que propiciem desenvolver ações por perfil dos diversos clientes que compõem uma carteira de negócios.

3) Você tem um site... Se positivo ótimo, mas será que ele consegue se comunicar tanto com novos mercados, como com os velhos? Pense nisso, pois a internet, pelo seu baixo custo e crescente índice de acessos pode lhe facilitar a busca de novos e ao mesmo tempo ser um canal permanente de comunicação com a base conquistada. Para tanto desenvolva formulas para que seus clientes tenham interesse em acessa-lo, criando um ambiente de troca e consulta dentro das atividades que envolvem o negocio, criando espaços alternativos para busca de melhorias e portanto reduzindo a insatisfação do seu consumidor....

4) Lembre-se do diferencial do Seu José, o padeiro da esquina. Sim, o velho seu José, que vende o pãozinho a R$ 0,30 contra os R$ 0,22 oferecido pelas grandes redes de supermercado e que mesmo assim consegue retê-lo como cliente. O produto do Seu José é tão bom quanto o do concorrente, mas o concorrente não o conhece pelo nome, não fica escutando a suas “fantásticas historias”, e nunca conseguira substituir aquela sensação de “estar em casa”, ao lado de uma cervejinha, assistindo a um bom futebol.

5) Teu cliente adora novidades...e você é claro, todo dia deve estar reservando um pequeno espaço do seu tempo para produzir o encanto, a paixão dele por você. Crie coisas diferentes, independentemente da sua atividade, coisas do tipo oferecer um caldo digestivo antes do almoço comercial, um docinho caseiro com cafezinho, um curso com uma oportunidade de trabalho, um cachorro quente com sobremesa. Faça alquimia dentro de um mercado altamente competitivo, estabelecendo ações especificas para clientes novos, para clientes velhos.

6) Você esta começando. Aprenda visitando os melhores do seu mercado. Vista-se como cliente, capte os seus pontos fortes. Traga- os para sua mesa, reprocesse com o seu toque especial na expectativa de fazer melhor. Produza o seu próprio laboratório de soluções, sozinho ou em equipe, consiga antecipar as novidades.

7) Quando você se deparar com um grande problema trazido por um único cliente...nunca o trate como um caso isolado, desconsiderando suas queixas. Estude uma solução não somente para satisfaze-lo mas que o coloque entre os mais satisfeitos. Entenda também que um único cliente, esclarecido de direitos, pode por em risco tudo que você construiu, através de um simples comunicado em rede de internet.

8) Defina alem dos limites da sua atividade operacional. Participe da comunidade, da região que abrange o seu mercado. Demonstre para o seu meio que a sua vocação transcende as atividades inerentes ao seu negocio. Sua preocupação deve ser ampliada para produzir o bem da sua comunidade com ações que não só sejam percebidas pelo seu mercado (seus clientes), mas que demonstrem sua intenção de criar melhorias que por fim acabarão compondo novas bases para o seu negocio.

9) Pense no negócio do cliente. Demonstre seu conhecimento para poder orienta-lo rumo a melhorias de performance do seu mercado alvo. Patrocine de alguma forma, coisas que venham a somar nas atividades daqueles que você depende. Nem sempre você atingirá a todos por via direta.

10) Lembre-se da velha frase: Quando precisei não tive ninguém ... e defina o tamanho do cliente que você quer ter, ajudando-o quando ninguém mais aposta nele. Apenas a titulo vivo, saia da sua mesa e visite o sistema de uma tal casa “estado do nordeste”, especializada em eletrodoméstico e entenda que o sucesso pode acontecer, independentemente da época, do perfil do consumidor, do produto. O estado do seu cliente, depende da sua disposição de aprender sobre o que ele precisa, em cada fase da sua necessidade.
 
Por Sérgio Dal Sasso. Consultor empresarial, escritor e palestrante. Temas: empreendedorismo, liderança, negócios e vendas, profissões e carreiras.
 

POST 1809: UMA ABORDAGEM PROATIVA EM RELAÇÃO AO ABANDONO DO CARINHO DE COMPRAS PODE INCENTIVAR AS VENDAS

Hábitos dos consumidores online indicam que o abandono do carrinho de compras representa apenas mais um passo no processo de decisão de compra.
 
É bem comum dentre os consumidores de lojas virtuais encherem seus carrinhos e então sair do site sem realizar nenhuma compra. Mas isso não significa, necessariamente, uma venda perdida. Esses consumidores online começaram a revelar uma tendência que incialmente era percebida como negativa para as vendas, mas que na verdade representa uma etapa natural no processo de compra.
 
De acordo com um estudo conduzido por Charles Nicholls, denominado “A Ciência do Abandono do Carrinho de Compras”, muitos consumidores tratam o carrinho de compras como uma lista de desejos para visitas futuras. Apesar de 25% dos consumidores que abandonam o carrinho de compras não retornarem, 75% retornam e destes, quase 12% realiza a compra.
O estudo observou uma amostra aleatória de 264.631 transações de uma variedade de sites de e-commerce dos EUA, e 617.247 visitantes de site individuais e identificados, revelando que, do total, apenas 2% a 3% dos visitantes efetuam uma compra em uma única sessão do site e 29% dos que adicionam itens ao carrinho efetuam a compra na primeira visita. Além disso, um fácil acesso ao preço dos concorrentes pode contribuir para o abandono.
 
O estudo também revelou que:
- Consumidores familiarizados com uma marca específica são responsáveis por 90% da vendas da empresa;
- Para cada compra, os consumidores abandonam o carrinho em média 1,3 vezes;
- Dentro do período de 28 dias em que o estudo foi conduzido, 25% dos novos visitantes (aqueles que não apresentavam intenção de compra anterior) não retornaram ao carrinho de compras abandonado no período;
- Quase 12% dos visitantes que estavam retornando (aqueles que abandonaram anteriormente ou efetuaram uma compra), efetuaram uma compra;
- Quase 20% dos que abandonaram seu carrinho uma vez, retornaram após algum incentivo de e-mail marketing;
- 42% dos que já abandonaram o carrinho mais de uma vez finalmente o realizam de vez, mas 48% retornaram após receber algum tipo de incentivo de e-mail marketing;
- E-mail marketing exerce o maior impacto nas primeiras 12 horas de abandono de uma cesta de compras online. Apenas 8% dos compradores retornam ao site sem algum tipo de incentivo dentro das primeiras 12 horas, enquanto 26% retornam se recebem um e-mail.
- Aqueles que abandonaram a cesta de compras estão mais propensos a gastar mais após receber alguma ação de incentivo via e-mail. Dentro do grupo que abandonou o carrinho de compras, foi realizado um teste: metade deles recebeu um e-mail em até 24 horas convidando-os a retornar ao site, e a outra metade recebeu o e-mail assim que abandonaram o carrinho de compras. A campanha para os que receberam e-mail logo em seguida gerou 105% a mais de lucro do que para a outra metade.
- Frete grátis pode diminuir o abandono de carrinho e aumentar as vendas. Alguns dos entrevistados afirmaram aumentar os gastos num site em até 30% se esse valor significar frete grátis.
 
Chave do negócio: alguns fatores que levam ao abandono do carrinho podem estar presentes no ciclo de compras até dos clientes mais fiéis. As empresas devem entender que isso é uma etapa natural no processo de decisão de compra, aproximando-se desse comportamento através de uma perspectiva não apenas de observador, mas que toma uma atitude a respeito. Por exemplo, as empresas podem olhar para o e-mail marketing como um incentivador no processo de decisão de compra. Ou então realizar algum programa de boas vindas para os consumidores de primeira viagem, que geralmente não retornam após a primeira compra, aumentando as chances de uma recompra em 30%.
 
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