quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

POST 1164: MOMENTO HUMOR - FALTA DE EDUCAÇÃO






E pensar que estamos no século XXI e ainda temos, em excesso, uma falta de educação e respeito que se não vermos não acreditamos! 


POST 1163: VOCÊ SABE DELEGAR? Por Carlos Hilsdorf


Nenhum administrador, diretor, gerente ou supervisor é uma ilha. O sucesso de toda e qualquer liderança reside no aproveitamento de times e equipes compostos por pessoas diferentes trabalhando com um conjunto de objetivos e metas compartilhadas.



Nenhuma empresa será suficientemente rápida se seus colaboradores tenderem a centralizar e a fazer tudo por si mesmo.



A ''não delegação'' é uma âncora muito pesada para toda e qualquer empresa, uma ''âncora'' que freqüentemente termina afundando a embarcação.



Delegar não é apenas eleger alguém a quem você passará determinada tarefa ou missão. Delegar não é livrar-se de algo transferindo este algo para alguém. Delegar é fazer as coisas acontecerem através de outras pessoas.



Ao delegar precisamos fornecer às pessoas: 

1. Uma direção, um norte: para que saibam para o­nde ir.

2. A autoridade, o aval: para que tenham o poder de prosseguir.

3. Os meios e as condições necessárias: para que possam concluir o que lhes foi solicitado.



Uma das características mais importantes na avaliação da alta performance para cargos de decisão e liderança consiste justamente em verificar se o profissional em questão consegue fazer as coisas acontecerem através do trabalho de outras pessoas!
 

A incapacidade de delegar é um atalho para ser desligado de qualquer participação relevante dentro de uma empresa.
 

Se você não delega ações importantes para seus colaboradores está incorrendo em graves erros:


a)    Perdendo a oportunidade de testar o desempenho deles, não sabendo com quem contar diante dos maiores desafios.

b)   Acostumando seus colaboradores a viverem dentro de uma zona de conforto. Qualquer solicitação adicional sua passa a ser percebida como ''excesso'' ou ''abuso'' e recebida com insatisfação.

c)    Minando suas possibilidades de promoção, porque não delegando, você não prepara ninguém para substituí-lo e decreta sua permanência no mesmo cargo, na mesma função, freqüentemente no mesmo patamar de remuneração (a competência da delegação está diretamente relacionada com o nível de remuneração dos profissionais no mundo corporativo. Quem delega melhor, ganha melhor).



Não aprender a delegar é jogar contra si mesmo. Não delegar bem é sabotar a própria carreira!


Delegue com excelência, agilize resultados e cresça em sua carreira.


Para delegar melhor:

1. Compreenda o seu verdadeiro papel na empresa ou organização. Por exemplo, se você é um empresário deve dedicar-se à estratégia e à construção do futuro e não à outras atividades rotineiras e tarefeiras que pode e deve delegar.


2. Dedique-se a fazer aquilo que é realmente de sua competência e que não pode ou não deve ser realizado por outro profissional.


3. Aplique o melhor de sua expertise na área da sua expertise.


4. Entenda que quando você delega, você está aguardando pelos resultados! Os caminhos utilizados por outros profissionais para obtê-los não necessariamente serão semelhantes aos seus. Desde que sejam éticos, caminhos diferentes são bem vindos se alcançam os resultados desejados.


5. Delegar implica colaboração, acompanhamento e feedback. Quando você delega, a ação está só começando, não terminando.


6. Escolha a pessoa certa para a tarefa certa. Muitas pessoas com tendência centralizadora desistem de delegar porque em tentativas anteriores escolheram a pessoa errada para a tarefa e obtiveram frustração com a tentativa. Como tudo na vida, se você delegar mal, vai dar errado!
 

7.Quando você não tem o hábito de delegar, comece aos poucos. Delegue primeiro pequenas tarefas, conheça a performance das pessoas a quem você está delegando e vá subindo o grau de responsabilidade das tarefas delegadas até ficar somente com aquilo que deve caber essencialmente à sua competência!


8. Assim como você, as pessoas não acertam sempre. Lembre-se disso! Aproveite os erros e enganos para treinar as pessoas para desempenhar melhor suas atribuições.


9. Reconheça sempre que alguém fizer um bom trabalho, especialmente quando suas expectativas forem superadas e o resultado for, até mesmo, superior ao que você teria obtido na realização da tarefa. Se você estiver cercado pela equipe correta isso deve ocorrer com certa freqüência.


10. Aprenda com as pessoas a delegar melhor, quando elas falham, além de dizerem algo sobre si mesmas elas estão dizendo muito sobre a liderança que delegou a tarefa.



Carlos Hilsdorf
Considerado pelo mercado empresarial um dos 10 melhores palestrantes do Brasil. Economista, Pós-Graduado em Marketing pela FGV, consultor e pesquisador do comportamento humano. Palestrante do Congresso Mundial de Administração (Alemanha) e do Fórum Internacional de Administração (México).
Mais de Carlos Hilsdorf AQUI

POST 1162: NÃO ESQUEÇA DO MEU ABRAÇO... Por Sidnei Oliveira


Diz a lenda que quando a televisão começou a influenciar parte da vida das famílias, surgiu uma das primeiras campanhas “virais” com o objetivo de aumentar a venda de um produto.

Muitas crianças foram tocadas pelas constantes chamadas dos comerciais e rapidamente lotaram os bolsos das roupas de seus pais com bilhetes que pediam presentes dizendo:

NESTE NATAL, NÃO ESQUEÇA DA MINHA CALOI.

Também fui uma destas crianças, contudo, rapidamente percebi que para mim o Natal teria sempre uma relação diferente, pois é também quando faço aniversário, na verdade, meu aniversário é na véspera.

Este fato provocou situações curiosas, a maioria delas eram de palavras consoladoras quando falávamos sobre presentes, afinal, normalmente eu ganhava apenas um presente.

Com o tempo fui percebendo que esta aparente injustiça, era na verdade uma tremenda vantagem, pois desde que eu me lembro, não houve um só aniversário em minha vida que não foi comemorado com uma festa, com amigos e parentes próximos e com uma troca de presentes e abraços.

Recebendo quase sempre apenas um presente, acabei buscando elementos que pudessem diferenciar o meu aniversário do Aniversariante maior. Descobri que os abraços que eu recebia eram sempre mais calorosos, intensos e amorosos, afinal sempre foram duplicados.

O primeiro abraço normalmente ocorria pouco antes da meia-noite, quando há uma ansiedade geral, principalmente nas crianças. Nesta hora, sempre alguém lembra de “cantar parabéns” antes de abrir os presentes e começar os cumprimentos de Natal.

Na maioria das vezes, uma vela é improvisada no peru ou na sobremesa, apagam-se as luzes e começamos a cantar. O segundo abraço vem logo em seguida, sempre acompanhado de cumprimentos de Feliz Natal.

Com os anos, percebi que sempre gostei do Natal, mas não por causa dos presentes e sim pelos abraços de pessoas especiais. Hoje, até a tecnologia ajuda com esta experiência única, pois agora abraços virtuais podem ser trocados através de mensagens e tweets.

O ato de abraçar é para mim um gesto com muitos significados. Desde momentos de consolo e segurança até a mais vibrante alegria e entusiasmo.

Abraçar faz bem, pois é o momento em que dois corações podem se aproximar com emoções positivas e verdadeiras. Não há como enganar em um abraço, se houver falsidade, ela é logo percebida e o abraço perde seu efeito restaurador.

O mais interessante é que não há como “dar” um abraço sem ter que “pedir” para ele acontecer. Portanto, como as festas de final de ano se transformaram em um grande momento de “pedir presentes”, irei novamente espalhar bilhetes com um único pedido:

NESTE NATAL E FINAL DE ANO, NÃO ESQUEÇA DO MEU ABRAÇO


Sidnei Oliveira
Consultor, Autor e Palestrante, expert em Conflitos de Gerações, Geração Y, desenvolvimento de Novos Talentos e Redes Sociais, tendo desenvolvido soluções em programas educacionais e comportamentais para mais de 30 mil profissionais em empresas como Vale do Rio Doce, Petrobras, Gerdau, Lojas Renner, TAM, Light, entre outras.
Mais de Sidnei Oliveira AQUI

POST 1161: DESENVOLVIMENTO HUMANO É CHAVE DOS FUTUROS MODELOS DE GESTÃO

Os maiores especialistas em gestão do mundo defendem liderança com olhos atentos ao indivíduo.

Uma sociedade diferente e com novos valores exige novas respostas quando o assunto é gestão. O Thinkers 50 selecionou este ano, pensadores do mundo todo que demonstram em seus trabalhos alguns fatores em comum: conceitos de gestão e liderança mais humanos e flexíveis; atenção especial aos desafios e quebra de paradigmas para adquirir inovação e cultura digital nas empresas.

O consultor americano Jim Collins, eleito o quarto pensador mais influente de 2011 pela pesquisa, é o criador do processo entitulado “Good to Great”, sob o qual propõe a construção de organizações com excelência e orientação para o desenvolvimento pessoal a partir de quatro passos:

1. Pessoal disciplinado: aqueles que querem construir grandes organizações devem assegurar que as pessoas certas façam parte da missão. Por isso, excluir as pessoas erradas e garantir que as pessoas certas estejam no lugar correto, na visão de Collins é garantir que a condução desse processo seja feita por “líderes nível 5”, ou seja, por aqueles que possuem ambição no contexto corporativo, humildade e ao mesmo tempo vontade de construir;

2. Pensamento disciplinado: aqueles ao encargo de grandes organizações devem demonstrar a fé de que as coisas ao final darão certo, mas ao mesmo tempo precisam estar preparados para confrontar a realidade, por mais brutal que essa possa parecer;

3. Ação disciplinada: sob a “cultura de disciplina” de Collins, pessoas não têm funções, mas sim responsabilidades. Para ele, não há milagres e sorte, mas sim pequenos “empurrões” que giram uma engrenagem até o momento onde essa possa romper barreiras;

4. Grandeza construída para durar: Collins comenta que a grandeza está em criar organizações que possam ser bem sucedidas durante muitas gerações de líderes. Desse ponto de vista, permanecer dependente de uma liderança única e carismática para crescer pode ser um problema. A regra é “modifique tudo exceto aqueles valores primordiais”, comenta o consultor.

Uma posição mais humana e próxima dos líderes não é uma filosofia defendida apenas por Collins. Marcus Buckingham, autor de best-sellers na área e especialista em treinamento executivo, foi eleito como o oitavo guru mais influente pelo Thinkers 50 deste ano, e defende uma gerência mais atenta aos colaboradores, que trabalhe impulsionada por quatro demandas:

• Seleção: o líder deve escolher as pessoas certas para cada um dos papéis que deseja preencher;
• Clareza: deixe claro o papel de cada colaborador e como os pontos fortes de cada um deles contribuem em sua concepção do que é o sucesso;
• Engajamento: o gestor deve perceber que fatores motivam e estimulam os pontos fortes de cada colaborador, assim como ocorrências que possam disparar suas fraquezas;
• Aceleração: conhecidas as virtudes e fraquezas de cada um dos membros da equipe, o gestor deve proporcionar aceleração, concedendo aquilo que motive e removendo obstáculos que levem à exposição de fraquezas.

Individualidade: a palavra-chave
Jim Collins e Marcus Buckingham concentram suas teorias na capacidade que o tem de motivar, entender, recompensar e punir.

Porém, outros pensadores como Gary Hamel, Tom Peters e o indiano Vineet Nayar, focam suas análises no potencial individual e nas relações humanas que surgem em resposta a uma crise, seja financeira ou de gestão.


Fonte: Portal HSM.
Retirado do Blog de Albírio Gonçalves.

POST 1160: OS VERDADEIROS DONOS DO PODER. Por Stephen Kanitz

O filme Barry Lyndon, maravilhosa produção de Stanley Kubrick, retrata a alta burguesia inglesa do século 19.



Gente linda, fútil, dolce far niente, a quem os marxistas atribuem todos os problemas do mundo, da incompetência e má distribuição da renda.

Mas no final do filme, depois de muitas tragédias, aparece esta cena que achei deprimente mas muito reveladora.

Mostra quem estava por trás desta "alta burguesia", quem mandava na pobre coitada da condessa.



Lá estavam o contador, o caseiro, o administrador do caixa, entregando cheques que a condessa assinava, sem ter a menor ideia do que de fato estava fazendo.

Aí me deu o estalo.

Talvez quem fosse de fato a classe dominante na época, fosse o segundo escalão, os contadores, os administradores de propriedade, o caixa, os puxa sacos e assim por diante.

Eram eles que contratavam os primos, os sobrinhos, os filhos, recebiam comissões sobre todas as compras, superfaturavam e assim por diante.

Ao contrário do que achava Marx, 40% ou mais da "mais valia" ficava com este o segundo escalão. Distribuíam a renda dos ricos para si.

40% lembra a carga tributária brasileira, 40% lembra o lucro que fica com os intermediários financeiros, os hedge funds, os asset managers com sua fórmula 2/20% como taxa de performance.

Agora vejam esta foto, e digam se vocês vêem alguma semelhança.



É um momento histórico a assinatura da Constituição Brasileira, obra do ego de Ulysses Guimarães, que queria aparecer como o salvador da pátria, isto é conhecido.

Mas, quem são todas estas "personalidades" em volta? Quem chamou-os para subir ao palco? Nem deputados e senadores constituintes são. Alguém sabe quais artigos da Constituição eles escreveram?

Quem está entregando o cheque para Ulysses assinar? Ele não queria aparecer sozinho na foto, cadê o Serra e o Luciano Coutinho que escreveram boa parte dos artigos sobre economia?

Por que queriam dividir com o Ulysses a glória do momento, apesar de terem feito muito pouco em prol da Constituição?

Lá, pessoal, estão os verdadeiros donos do poder, o segundo escalão, aqueles que davam documentos para a "alta burguesia" assinar, que despachavam, que sabiam os meandros do poder, sem os quais Brasília não funcionaria.

Eu vejo muita similaridade entre as duas situações. Vocês estão com a palavra.

 **************

Stephen Kanitz é Administrador de Empresas, Conferencista e Escritor.

POST 1159: EM 2012 FAÇA NEGÓCIOS COM 20 PEQUENAS EMPRESAS TODOS OS MESES! Por Ricardo Jordão Magalhães

Se você tiver que escolher um endereço para a sua empresa, que seja na esquina entre a Arte e o Comércio!
Quer mudar o mundo em 2012?
FAÇA NEGÓCIOS com um mínimo de 20 Pequenas Empresas por mês!
Por que?
Porque o poder do mundo está excessivamente concentrado nas mãos das grandes empresas.
As grandes empresas mandam em tudo.
Você já viu alguma reportagem no Jornal Nacional ou Globo Repórter metendo o pau em alguma grande empresa?
Não, você nunca viu e nunca verá.
Os grandes bancos, os grandes fabricantes de aparelhos de televisão, computadores, cerveja etc MANDAM nos canais de televisão, jornais, rádios etc.
Quem manda na mídia são os grandes anunciantes! Sempre foi assim, e sempre será.
Quando um político corrupto é pego com uma mala de 10 milhões de dólares, é porque ele embolsou 10% de comissão de um negócio iniciado por uma grande empresa. Em algum escritório da Avenida Paulista ou Berrini, alguma grande empresa ficou com 90 milhões de dólares resultado de alguma licitação fraudulenta ou qualquer coisa do tipo.
Quando Oscar Maroni - empresário dono do Bahamas em São Paulo - foi preso, ele "ameaçou" expor todas as grandes empresas que tinham cartão corporativo dentro do Bahamas para celebrar negócios com clientes.
Anos atrás, a FGV soltou uma pesquisa mostrando que praticamente TODAS as 500 maiores empresas do Brasil investem em média 3% em corrupção.
3% em corrupção!!!!!
Pega o faturamento das 500 maiores, soma tudo, e retira 3%. Você vai descobrir a quantidade de dinheiro que está indo para o ralo.
Nós precisamos mudar isso!
As grandes empresas mandam nas mídias, mandam nos governos, e por trás das grandes empresas tem apenas pessoas focadas em dinheiro, maximização dos lucros e outros bichos.
Eu quero ver uma sociedade mais justa, criativa e diversa imediatamente. Para conseguir isso, temos que combater o excesso de poder concentrado nas mãos das grandes empresas.
Como fazer isso?
Escolhendo fazer negócios com pequenas e médias empresas sempre que possível.
Ao invés de comprar pão em alguma das lojas do Pão de Açúcar, compre pão na padaria do seu bairro.
Ao invés de comprar software da Microsoft ou SAP, compre software de alguma empresa nacional.
Ao invés de comprar roupas na C&A ou Zara, compre roupas em alguma loja de fábrica nacional com pegada de design.
Eu entendo que ainda não é possível trocar as grandes empresas em 100%. A sua televisão ainda é Samsung ou LG, os meus gadgets são Apple, o refrigerante preferido da galera é a Coca-Cola etc etc etc.
MAS, em 2012, eu, você, todo mundo, podemos fazer um pouco para reduzir o poder das grandes empresas.
Em 2012 faça negócios com pelo menos 20 Pequenas Empresas TODOS OS MESES!!!
Mas não escolha os pequenos por caridade ou bairrismo ou qualquer coisa do tipo, escolha os PEQUENOS porque são X VEZES SUPERIORES aos seus similares gigantes.
Eu vou fazer isso, todos os meses!
Confere a minha lista pessoal de Pequenas Empresas que faço negócios todos os meses.
1. KLG, a KLG é o escritório de contabilidade da BIZREVOLUTION. Os caras são pequenos, ágeis, super antenados com tudo que acontece, prestativos, proativos etc etc etc. Não troco o atendimento personalizado do K. do L. e do G. por nenhum atendimento comoditizado de nenhum gerente de contas robô de nenhuma megacorporation de contabilidade.

2. Bookville, eu compro as minhas revistas, livros, gibis infantis e revistas para colorir para os meus filhos na Bookville, uma banca de jornal que só existe em Alphaville em São Paulo. Eles são tão pequenos que nem web site eles tem. Mas, eles tem o Márcio, e toda a equipe de meninas que me conhecem pelo nome, conhecem todos os meus gostos de revistas, conhecem os meus filhos, sabem o que gostamos, e sempre me ligam quando algo bacana desenbarca na Bookville. Não troco a Bookville por nenhuma Saraiva, Laselva, Walmart nem nada do tipo.

3. Mambo, eu não faço supermercados no Walmart nem no Pão de Açúcar nem no Carrefour. Eu faço as minhas compras no Mambo Supermercados! Além do Mambo ser em média 15% mais barato que o Walmart, no Mambo as frutas são 500% vezes melhores que no Carrefour, e a seleção de produtos é impecável. O Mambo é prova de que não precisa ser gigante para oferecer preços justos e produtos shows de bola. Não caia na conversa dos grandões que dizem que tem os melhores preços todos os dias. ELES NÃO TEM! É tudo papo furado! Os grandes são grandes e tem custos grandes, e precisam MAXIMIZAR OS LUCROS. Vá para os pequenos!

4. 37 Signals, o software de CRM que eu e mais 20 milhões de outras pessoas usam em todo o mundo chama-se Highrise e é da 37Signals, uma empresa americana que tem apenas 16 funcionários. Quando o assunto é CRM, não corra atrás da Microsoft, Oracle ou SAP, vá para a 37 Signals!

5. ConstantContact, faz mais de 5 anos que eu uso o sistema da ConstantContact para enviar todas as minhas mensagens de email marketing. Criada em 1998, a ConstantContact levou mais de 10 anos para se estabelecer como a pequena mais poderosa empresa de e-mail marketing dos EUA. Pequenos, criativos, pioneiros, decentes, éticos, a ConstantContact é tudo de bom quando o assunto é e-mail marketing.

6. Quantum Assessment, quando eu preciso de ajuda para escolher as melhores pessoas, eu não penso duas vezes, eu chamo a Quantum Assessment - uma pequena grande jóia paulistana fundada pela Claudia Riecken que possui um método de assessment incrível que aponta quem é bom no quê. Fuja das mega-blasters consultorias de recursos humanos e voe para a pequena grande Quantum! Os caras vão te ajudar a dar o salto quântico necessário em contratação e desenvolvimento de pessoas.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

POST 1158: RESULTADO DA PROMOÇÃO DO LIVRO "ADMINISTRADOR DOS SONHOS"

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Realizamos hoje o sorteio do livro "O ADMINISTRADOR DOS SONHOS" e realizamos dois sorteios e em ambos os ganhadores descompriram uma das regras do sorteio que era não utilizar o perfil do twitter somente para promoções.

Portanto, não houve nenhum contemplado. Faremos novamente o sorteio mais adiante.

Nós do MASTER e da IVC Consulting agradecemos a compreensão e esperamos que na próxima promoção haja pessoas realmente interessadas em ganhar conteúdo para suas vidas com um foco determinado.

Até a próxima!!!

POST 1157: MOMENTO HUMOR - FINANÇAS PESSOAIS



POST 1156: PREPARE-SE PARA VENCER COM A IVC EM 2012




POST 1155: SER POLITIZADO É DIFERENTE DE POLITICAGEM. Por Marcelo Miranda

A sucessão de escândalos e casos recorrentes de corrupção e locupletamento ilícito nas últimas décadas em nossa classe política bem como a transparente inoperância do judiciário em realmente punir exemplarmente esses casos trouxe a muitos de nossos jovens o sentimento de descaso com política no nosso país.
Já ouvi de muitos e muitos que preferem não acompanhar política pois não adianta nada, não vai mudar nada, que preferem não perder tempo com politicagem.
Como jovens que somos, em breve seremos as gerações que sucederão o poder nas posições de liderança em nosso país em todos os âmbitos, seja nas empresas, nas sociedades de classe, nas instituições públicas, na política.
E adotar o caminho mais fácil de não querer se envolver não é o caminho certo.
Existe uma grande diferença entre ser politizado, que é entender as relações de poder nas instituições e como elas afetam a nossa vida no dia a dia e participar de politicagem. Já escrevi aqui uma vez nesse blog que ser politizado não é nenhum demérito, pelo contrário, entender como exercer melhor seu papel como cidadão é uma virtude.
Se queremos ser bem sucedidos como indivíduos, compreender e melhorar o ambiente que estamos inseridos faz muita diferença.
Esta é uma geração que lida com a sustentabilidade como bandeira, e sutentabilidade passa necessariamente por responsabilidade social, e passa também pela correta utilização de recursos públicos. Entender as relações nesse ambiente político, saber se posicionar, entender o modus operandi do poder público é uma qualidade que vejo como diferencial.
Diferencial este que vejo em alguns jovens que questionam o que não entendem e buscam esclarecimento, seja o caso de um posicionamento de um representante que elegemos que não está de acordo com a sua campanha, ou seja o caso de apoiar uma campanha por exemplo pelo preço de uma energia mais justa em nosso país, cuja bandeira foi recentemente levantada pela FIESP .
Cuide com carinho de entender as relações do poder público, de como isso afeta a vida de todos nós. Será importante na sua vida profissional, pessoal e como cidadão.


Marcelo Monteiro de Miranda
É mestre em Administração de Empresas pela Stanford Graduate School of Business (Sloan), certificado em Global Management. Possui dois cursos de especialização pela Harvard Business School, um sobre em análise financeira e outro sobre mercado imobiliário.
Mais de Marcelo Miranda AQUI

POST 1154: GREVE DE CÉREBROS. Por Rodolfo Araújo.

Tomo este assunto já que estou em pleno aeroporto, viajando durante as festas de fim de ano, em meio a ameaças de greves dos aeronautas - ou aeroviários, sei lá. Ameaça é uma palavra que combina bem com greve, porque é exatamente isso que ela representa.

Perceba a força dos numerosos
grevistas em Congonhas
A greve é um instrumento extremo de negociação, através do qual uma classe profissional suspende as atividades até que suas exigências - normalmente salariais - sejam atendidas. Descrito assim, soa como chantagem. E é. Mas não deveria ou não precisava ser.

Quando feita da maneira correta, atinge seus objetivos sem traumas nem desavenças. Sem fanfarra, megafone nem passeata. Provavelmente sem sindicato também.

Os problemas começam quando os grevistas insistem que eles precisam chamar a atenção das pessoas. Em primeiro lugar porque prejudicar é uma péssima maneira de chamar a atenção. Em segundo, porque estão chamando a atenção das pessoas erradas.

A esmagadora maioria das pessoas que voa de avião não tem nenhuma influência sobre quem trabalha no setor. Então por que querem a minha atenção?

Eles realmente só chamam a minha atenção (e a de qualquer passageiro) quando fazem algo errado - e acho que é assim que isso deve funcionar. Numa greve, eles decidem e asseguram que tudo dará errado. E que todos sairão perdendo.

Querem pedir algo do governo federal? Então não precisa parar o país inteiro no Natal.

Parem apenas Brasília, numa quinta-feira qualquer. Impeçam que deputados e senadores voltem para casa no fim de semana e vejam se a solução não vem logo.

Querem pedir aumento? Então façam a greve no segundo dia do maior evento de turismo do país (porque todo mundo já terá ido, mas não terá como voltar).

Mas resolvam seus problemas com quem pode resolver seus problemas. Não usem sua profissão para prejudicar quem não tem nada a ver com isso. Até porque, a função dos passageiros neste mercado é outra: como clientes, eles pagam seus salários.

Se a bronca de vocês é com isso, então estabeleçam corretamente o objetivo e digam que estão em greve pelo aumento do preço das passagens. Digam que a culpa de vocês ganharem pouco é porque cobram apenas R$ 1.200,00 por uma ponte aérea Rio-São Paulo. Antevejo enormes sucessos, neste caso.

Outro pessoal que não entende muito bem o que esse lance de greve significa são os estudantes da USP. Recentemente eles entraram em greve também.

OK, mas como eu disse antes, você entra em greve quando pode privar a outra parte de alguma coisa que lhe faz falta. No caso dos estudantes, eles estão privando quem de quê? Se eles continuarem com a greve, o que pode acontecer? Eles serem jubilados? E isso é ruim para quem?

Antes de encerrar, deixo claro que não sou contra o direito de greve - desde que a pessoa seja forçada a trabalhar em determinada empresa, contra sua vontade. De resto, acredito que todo sejam livres para procurar outro emprego.

Ou ainda, que o direito de greve seja proporcional ao direito de demitir.

(Se você for me criticar nos comentários, peço a gentileza de acrescentar tudo o que o seu sindicato já fez por você - além de tomar-lhe um dia de trabalho por ano, sem a sua permissão.)

**********

Rodolfo Araújo
Mestre em Administração pela PUC-RJ; Pós Graduado em TI pela FGV-RJ; Bacharel em Comunicação Social pela UFRJ.
Mais de Rodolfo Araújo AQUI

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