sexta-feira, 21 de junho de 2013

POST 1935: 3 COISAS QUE VOCÊ PODE FAZER PARA MELHORAR AS VENDAS SUBSTANCIALMENTE



Como é triste entrar em um estabelecimento e ser recebido com mau humor, sem olhos nos olhos, sem um sorriso – mesmo que “amarelo” – por parte dos atendentes. Certamente você já participou dessa experiência e sentiu-se deslocado, chateado e muito decepcionado, principalmente quando essas situações estão diretamente ligadas a certas marcas que lhe são queridas. Afinal de contas, sabemos que comprar é muito mais do que simplesmente adquirir um produto, é satisfazer uma necessidade, seja ela “real ou não”.


Às vezes o mau atendimento nem está ligado a “cara feia” de quem nos atende, mas de uma atitude displicente, sem vontade, sem comprometimento. Aliás, infelizmente é o que mais vemos: falta de comprometimento por parte de quem atende.

Então como minar esse cenário e plantar a semente de um atendimento excelente, focado na satisfação das pessoas, para colher fartamente a conquista de mais clientes, a fidelização dos atuais e, consequentemente o aumento nas vendas?

Procure implantar essas três dicas abaixo e veja rapidamente os promissores resultados.

Participe da experiência do cliente
O mínimo que um cliente deseja é ser bem atendido. É o começo do relacionamento. Para um bom atendimento, simpatia é fundamental, mas para a excelência no atendimento a empatia é crucial. Assim, não basta apenas sorrisos e gestos de cortesia. É preciso desenvolver a habilidade da empatia, pois um vendedor ou o responsável pelo atendimento somente consegue entender uma necessidade quando se coloca no lugar do cliente.

Escute seu cliente sem medo
Muitas vezes vemos empresas que parecem ter medo de escutar o cliente. Elas os ouvem, mas definitivamente, não os escutam. É preciso criar um processo e gerar a boa vontade de ouvi-lo com profundidade, ou seja, escutá-lo. Ouvir é um ato passivo, segundo especialistas em audição. Já escutar requer atitude; é ativa e demanda foco. Não adianta ter um moderno sistema de pós-vendas que preenche planilhas e traz um infinito índice de percentuais que medem a satisfação ou a insatisfação do cliente, se não há diálogo aberto. É necessário ir além de percentuais, para realmente ter a ciência de onde atuar, acertar os erros e potencializar os pontos fortes.

Fidelize seus vendedores e sua equipe de atendimento
Fidelizar o cliente é uma via de mão dupla. Em um relacionamento fiel, presume-se que há dedicação dos dois lados. Levando em conta de que há uma terceira variável que é o concorrente, essa dedicação tem que partir invariavelmente dos vendedores e do pessoal de atendimento. Mantendo acesa a chama da paixão, talvez a grama do vizinho não passe a ser tão atraente. Lembre-se sempre: a empresa também tem que manter essa chama acesa com sua equipe – é um processo de retroalimentação. Assim, essa equipe motivada tem um olhar diferenciado para seu cliente e o sucesso é garantido.

Não existe fórmula mágica. A “receita do bolo” é juntar a boa vontade, o comprometimento com a satisfação do cliente e a participação na experiência de compra. O importante é ter em mente que você até pode influenciar seu consumidor eventual, mas manter apaixonado e fiel um cliente exige conquista. E essa conquista tem que ser diária.


Van Marchetti é consultora, palestrante, facilitadora, instrutora de treinamentos corporativos e diretora da Attitude Plan

FONTE: Administradores

POST 1934: JOGANDO XADREZ. Por Tom Coelho



Uma interessante analogia entre o jogo de xadrez e os desafios do cotidiano na vida pessoal e corporativa.



Eu contava cerca de sete anos de idade quando fui apresentado ao jogo de xadrez por um primo mais velho. Numa infância pobre, utilizávamos um tabuleiro de jogo de damas e adaptávamos as peças a partir de componentes de outro jogo de tabuleiro, o clássico War. Assim, os dados viravam torres; os aviões, cavalos; os exércitos, peões.

Já adulto, coloquei-me a refletir sobre os benefícios daquela experiência lúdica. Esporte, para quem enxerga a dedicação e o desempenho inerentes à prática; jogo, para quem atribui o resultado da partida à sorte ou ao azar; arte, diante da criatividade e estilo empregados. O fato é que o xadrez é certamente responsável por aspectos de minha personalidade e conduta profissional.

O jogo tem um objetivo muito bem definido: o “xeque-mate”. Isso nos remete à questão de estabelecer metas – e buscar cumpri-las. Para tanto, são necessários planejamento e estratégias definidas. Para traçá-las, criatividade e imaginação.

Uma partida exige concentração, o que nos proporciona desenvolvimento do autocontrole. E sua duração tem um tempo-limite determinado. Assim, hierarquizar tarefas e gerenciar o tempo mostram-se imprescindíveis.

Mas o melhor do xadrez está no exercício de pensar os lances seguintes. Os seus e os do adversário. Grandes enxadristas conseguem vislumbrar, a cada nova rodada, toda uma partida. Isso demanda raciocínio lógico e espacial abrangentes. É o estímulo para o desenvolvimento da intuição e da capacidade de antecipação, além do hábito de visualizar o futuro. Já o esforço para elevar a performance a cada lance lembra-nos o conceito do aperfeiçoamento contínuo, ou kaizen.

Não existe o jogo de duplas. Sob esta ótica, o xadrez é um exemplo perfeito da solidão do poder. A autonomia para movimentar uma ou outra peça é exclusividade do jogador. A decisão é sua e o resultado, vitória ou derrota, consequência direta das opções feitas. É a hora de se administrar emoções. Curtir o entusiasmo decorrente do sucesso, sentindo-se realizado; o prazer da conquista, o sabor da superação. Ou tolerar o fracasso, aprendendo pacientemente com ele, adotando uma postura resiliente.

Por fim, até mesmo ética se aprende através do xadrez. Do respeito ao adversário, cumprimentando-o no início e término da partida, mantendo-se em silêncio enquanto aguarda sua jogada, sem jamais trapacear mediante alteração das posições das peças num momento de distração do oponente, até o cumprimento da regra “peça tocada é peça jogada”, uma simbologia perfeita para denotar que podemos muitas vezes utilizar Ctrl-C + Ctrl-V, em nossas atitudes, mas o Ctrl-Z não é admitido…

Um empreendedor deve aprender a ser um enxadrista, pois nossa vida é um grande jogo de xadrez. Estamos todos no mesmo tabuleiro e recebemos as mesmas peças. É certo que alguns são ligeiramente favorecidos pelo destino, ficando com peças brancas e iniciando o jogo. Porém, não raro, falta-lhes sabedoria para lidar com esta vantagem comparativa.

Estabelecer metas, planejar, traçar estratégias, administrar o tempo, tomar decisões, ser criativo e imaginativo, compor cenários, exigir qualidade, controlar emoções, respeitar ao próximo. Estas não são apenas regras para vencer um jogo de xadrez ou conquistar o jogo do mundo corporativo. São regras para se alcançar com êxito a própria felicidade no jogo da vida.



Tom Coelho
Com formação em Publicidade pela ESPM e Economia pela USP, tem especialização em Marketing pela Madia Marketing School e em Qualidade de Vida no Trabalho pela USP. É mestre em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente pelo Senac.
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POST 1933: 3 PILARES PARA A FORMAÇÃO DE LÍDERES


Amy Edmondson, professora de Harvard, acredita que as habilidades dos gestores podem ser desenvolvidas em qualquer cargo e devem conciliar a visão de futuro com a execução das tarefas diárias.

Por Ariane Abdallah*


Se você tem vontade de seguir carreira de gestor, já pode ir treinando no dia a dia – seja qual for seu cargo atual. Para Amy C. Edmondson, PhD em comportamento organizacional e professora de liderança e gestão da Harvard Business School, qualquer um pode ser um líder. É só uma questão de desenvolver a habilidade de conciliar uma visão de futuro à execução no aqui e agora.


Autora do livro Teaming: how organizations learn, innovate and compete in the knowledge economy, Amy estará no Brasil na semana que vem para o Summit ENTRE LÍDERES, um evento que reúne especialistas, vice-presidentes e diretores de recursos humanos de grandes grupos empresariais brasileiros. Ela apresentará uma palestra em que compara o resgate de 33 mineiros no Chile (uma operação histórica que aconteceu em 2010) aos desafios de um líder empresarial que vive em um contexto complexo. “Como prever as ameaças que colocam em risco o sucesso do seu negócio? O trabalho do líder é inovar, ao mesmo tempo em que executa o voo”.

Para quem ainda se prepara para a viagem da liderança, a especialista indica um tripé para formar a base de um gestor:

1. Faça bem o que está fazendo. “O primeiro passo é se focar em sua função atual. Você precisa se sair bem em suas tarefas corriqueiras. Realizando com eficiência as responsabilidades que lhe cabem, naturalmente vai ficar claro que pode assumir desafios maiores.”

2. Olhe à frente. “O segundo passo é, agora sim, pensar no futuro. Mas como um campo de oportunidades – e não com pressa ou ansiedade. Você deve saber aonde gostaria de chegar com aquele produto ou serviço, o que almeja a longo prazo. Essa visão deve ser incrementada com a visão dos outros, e não apenas com as ideias da sua cabeça ou fruto de sua experiência. Deixe-se influenciar por conversas com quem tem bagagem e educação diferentes. Assim, terá uma perspectiva mais global e maiores chances de manter os pés no chão, pois pode antecipar obstáculos que, sozinho, não enxergaria”.

3. Pratique a liderança nas relações. “Informalmente, vá testando maneiras diferentes de influenciar as pessoas com suas ideias. Argumente, compartilhe sua visão e veja o que funciona para que os outros o sigam. Assim, ganha experiência para aplicar em um contexto maior.”



(*) É jornalista e repórter na Editora Globo.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

POST 1932: O MELHOR TREINAMENTO QUE VOCÊ TERÁ NA VIDA







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POST 1931: 5 RAZÕES PARA VOCÊ TER SEU PRÓPRIO NEGÓCIO


Este é um artigo especialmente escrito para você que, provavelmente se encontra em uma das situações a seguir:
1) É funcionário de alguma empresa e deseja montar o seu próprio negócio;
2) Já tem um negócio próprio, mas ainda não entendeu o que é ser patrão.
Então vou direto ao ponto. Mas antes um PS…
PS: Atenção: São se iluda com os títulos das 5 razões aqui embaixo. A primeira vista parece mágico, mas não é bem assim. Leia cada uma delas com atenção para você compreender a essência de cada ensinamento.

#1) Você que define o seu Horário
Imagina você poder trabalhar aquilo que gosta e fazendo o seu próprio horário? Perfeito, não? Bom, mas fazer o próprio horário não significa trabalhar 1 hora por dia e ficar “de boa” o resto do tempo. Pelo menos não é assim para 99,9% dos empreendedores. Ter o seu próprio horário é você poder trabalhar naquelas horas que você rende mais. Ou então, trabalhar num horário alternativo (tipo madrugada, feriados…) para compensar aquele compromisso pessoal que apareceu durante o expediente. É importante saber que, definir o seu próprio horário é fazer mais com menos, ou seja otimizar o seu tempo para que você renda mais, sem necessariamente ficar preso a um horário fixo de trabalho. É preciso conhecer o ritmo do seu negócio e, principalmente, se conhecer.

#2) Você tem o Controle da Situação
Quem decide é você. Então, se acertar, a glória e sua. Se errar, a culpa é sua também. A responsabilidade é toda do líder, no caso você. Por isso é importante estar cercado de profissionais competentes, para que eles forneçam todas as informações necessárias a você para que a sua decisão seja a mais acertada possível.

#3) Você que Define os Rumos do Negócio e Aonde quer Chegar
Quando se é empregado, basta seguir as ordens e pronto. Você não fica preocupado com os rumos da sua empresa, se vale a pena ou não entrar em determinado mercado, lançar um novo produto para o público X, enfim, tem alguém pensando essas coisas no seu lugar. Quando você é o dono, quem pensa nisso é você. A gestão estratégia da sua empresa está em suas mãos. É você que define o caminho que o seu negócio irá tomar.

#4) Você Define Quando Irá Receber
Isso soa mágico, não? 98% das pessoas pensam neste momento o seguinte: “Opa, irei ganhar quanto eu quiser. Ficarei rico!” Errado, meu amigo. Quando você assume um negócio, você está se comprometendo com o seu sucesso. Uma empresa é uma entidade desvinculada de você (você é pessoa física e ela é pessoa jurídica). A sua relação com ela é profissional. Logo, você precisará ter bom senso para definir o seu salário. Um salário que esteja em conformidade com a atual situação econômica da empresa. A maioria das empresas quebram exatamente por que o dono não entende isso. Acha que, por ter virado um empresário, vai definir um salário 10x maior do que ganhava quando empregado, sendo que a sua empresa mal fatura o mínimo para cobrir os custos básicos para sobrevivência. Não precisa ser um gênio da matemática para perceber que a conta não bate. Não é a toa que, muitos empreendedores iniciam recebendo 0 Reais no início, para dar chance da empresa crescer e poder ganhar mais dinheiro no futuro, com a empresa estabilizada. Isso é muito difícil, mas, se você não tem um capital de giro à sua disposição, que sustente a empresa nos primeiros meses e, não tem um plano consistente de monetização para ela, companheiro, pensar num salário próprio será a morte da sua empresa.
PS: Se você ficou chocado com o que eu disse, pense assim: trabalhar de graça é MUITO ruim quando é para os outros (você como empregado). Mas trabalhar de graça para a sua empresa, por um tempo limitado, é construir o seu futuro, afinal você está trabalhando para o seu negócio, para o seu futuro e da sua família e não para o futuro do seu patrão.

#5) Você não pode ser Demitido
Você é o chefe, meu amigo. Não pode ser demitido. O destino da empresa depende de você. Toda a responsabilidade de acertos e erros está contigo. Por mais que você tenha dúvidas sobre o que fazer ou qual caminho seguir (que é normal), você continua sendo o líder da empresa e sendo o seu principal condutor.

Bom, agora gostaria de saber sobre você. Se você tem um negócio, já parou para pensar nestas coisas? Deixe seu comentário aqui embaixo para trocarmos ideias.

FONTE: NERD RICO

POST 1930: A ARTE DO ENCANTAMENTO





Fala sério! Há quanto tempo você não lê um livro diferente, do início ao fim, sem ser interrompido pelo toque do celular ou pelo sinal de um novo e-mail na caixa de entrada? Pensando bem, quantos livros você já leu até hoje, sem contar aqueles obrigatórios do ensino fundamental ou do vestibular?
Encantamento, de Guy Kawasaki, é um desses livros que vai mudar o seu jeito de avaliar e fazer as coisas. Começa pela capa dura, bem produzida, maneiríssima, ilustrada com uma borboleta simples feita em origami, tradicional técnica da arte japonesa. Simples e encantadora.
Guy Kawasaki é um daqueles sujeitos que você aprende a gostar logo de cara. Por mais de vinte anos, ele foi evangelista-chefe da Apple, uma das empresas mais admiradas do mundo, e criador da Alltop, livraria com revistas on-line que aborda os assuntos populares da web. É uma figura carismática, antenada, com milhares de seguidores no Twitter e uma página encantadora no Facebook.
Encantamento, como diz o próprio Kawasaki, não envolve a manipulação das pessoas, por meio de propagandas enganosas nem sofisticados recursos de mídia, mas sim a transformação positiva de situações e relacionamentos. Converte a hostilidade em civilidade e a civilidade em afinidade permanente, competência escassa nos dias de hoje.
A meta não deve ser apenas alcançar um objetivo, mas sim obter uma mudança voluntária, duradoura e agradável nas outras pessoas. E, aqui entre nós, não é fácil mudar os outros quando você mesmo não está disposto a mudar.
Quer mudar o mundo? Quer transformar lagartas em borboletas? Construir uma história de vida interessante? Isso não será possível nas baladas, nas mesinhas de bar, nas andanças pelo shopping. Para que isso aconteça, é necessário mais do que relacionamentos comuns. É necessário convencer as pessoas a sonhar o seu sonho.
Essa é uma meta desafiadora que pode ser alcançada por qualquer pessoa na face da Terra, porém, antes de tudo, você precisa mudar radicalmente o seu discurso e a sua forma de se comunicar com o público, se qual for o seu projeto.
Quando você é jovem, a coisa mais importante do mundo é ganhar dinheiro, ter sucesso na vida e no trabalho, ser admirado pelos amigos. Quase tudo o que se faz vai de encontro a uma necessidade explícita de autoafirmação e posicionamento perante os amigos e a família.
Na medida em que você envelhece, você se dá conta de que dinheiro é bom, mas não é tão importante; sucesso é bom, mas não é tudo que você gostaria de ter; ser admirado é bom, mas, se você não é admirado pela família, isso não faz diferença alguma.
Por que o Encantamento? Segundo Kawasaki, quanto maiores forem as suas metas, maior será a sua necessidade de modificar os corações, as mentes e as ações das pessoas. Isso ocorre principalmente quando você tem poucos recursos e grandes concorrentes. Se você precisa encantar as pessoas é porque está realizando algo significativo. Se estiver fazendo algo significativo, você precisa de encantamento.
De maneira geral, o livro é dedicado às pessoas que veem a vida pelo que ela pode ser e não pelo que não pode. Seja qual for a sua causa – produto, serviço, ideia ou organização -, você vai precisar muito mais do que relações instantâneas, rasas e temporárias para conseguir o engajamento das pessoas.
Já aconteceu de você se encantar por alguém ou por alguma empresa que não gosta? Duvido. Para que isso aconteça é necessário uma troca de energia positiva entre você e a pessoa, você e a empresa, você e a ideia que lhe foi apresentada, você e a organização em que trabalha.
Se você já empreende ou está pensando em empreender, não se descuide da arte do encantamento, seja com o seu produto, seja com o seu atendimento. Nas redes sociais, então, nem se fala. São poucos os que lhe conhecem ao vivo, porém, são muitos os que se encantam ou desencantam apenas com os primeiros segundos de olho no seu post.
Encantamento é um processo e não um simples evento. Deve ser construído com base no sonho e na causa e não apenas na simples vontade de ganhar dinheiro. Ao ler o livro, descobre-se porque é necessário aceitar as pessoas e também descobrir algo que você goste em cada uma delas para se tornar uma pessoa encantadora.
Pense nisso e empreenda mais e melhor!

FONTE: Portal Administradores

POST 1929: 3 COISAS QUE APRENDI COM WARREN BUFFETT. Por Bill Gates

"A primeira coisa que aprendi com Warren, claro, foi sobre como pensar um investimento"

Nesta quinta-feira (13), o empresário Bill Gates inaugurou sua conta no LinkedIn, onde contribuirá com textos sobre negócios. Em sua primeira postagem, o fundador da Microsoft escreveu sobre como o investidor Warren Buffett influenciou sua carreira e seu trabalho filantrópico.
Leia na íntegra a postagem:

Três coisas que aprendi com Warren Buffett

Eu quero compartilhar algumas mensagens sobre coisas que aprendi durante a minha carreira na Microsoft e na Gates Foundation (eu posto com frequencia no meu blog). Mês passado, eu fui a Omaha para o encontro anual dos acionistas da Berkshire Hathaway. É sempre divertido, não apenas pelas partidas de ping-pong e o concurso de atirar jornais com Warren Buffett. Também é divertido por que eu tenho a oportunidade de aprender com Warren e saber como ele pensa.
Aqui estão três coisas que aprendi com Warren Buffett ao longo dos anos:

1. Nem tudo é sobre investir
A primeira coisa que aprendi com Warren, claro, foi sobre como pensar um investimento. Isso é natural, dado seu histórico impressionante. Infelizmente, é nesse momento em que as pessoas param e perdem o fato de que ele tem um panorama inteiro para negócios, um pensamento bastante poderoso. Por exemplo, ele fala sobre como procurar a fraqueza das empresas - é uma vantagem competitiva - e saber se essa fraqueza está encolhendo ou crescendo. Ele diz que um acionista precisa agir como se ele fosse o dono de todo o negócio, olhando para o lucro futuro e decidindo se vale a pena. E você precisa estar disposto a ignorar o mercado, mais que segui-lo, por que você quer tirar vantagem dos erros do mercado - as companhias que foram avaliadas com um preço abaixo do que realmente valem.
Eu preciso admitir que quando conheci Warren o fato de ele possuir esse panorama foi uma grande surpresa para mim. Eu o conheci em um jantar preparado pela minha mãe. No caminho, eu pensei: "Por que eu quero conhecer esse cara que trabalha com ações?" Eu pensei que ele usava apenas algumas lições de mercado - como volume, o preço mudou com o tempo - para tomar suas decisões. Mas quando começamos a conversar naquele dia, ele não me perguntou nada sobre esses assuntos. Em vez disso, ele começou a me fazer perguntas fundamentais sobre o nosso negócio. "Por que a IBM não consegue fazer o que a Microsoft faz?" Ou "Por que a Microsoft é tão lucrativa?" Foi então que eu percebi que ele tem um olhar sobre negócios bem mais profundo do que eu imaginei.

2. Use sua plataforma
Muitos líderes escrevem cartas aos seus acionistas. Mas nenhum é tão famoso pelas suas quanto Warren é pelas dele. Parte por que seu bom humor natural brilha. Outra parte por que as pessoas acham que aquilo ajudará com que elas invistam melhor (e elas têm razão). Mas também por que ele está sempre disposto a falar com franqueza e criticar coisas como opções de ações e derivativos financeiros. Ele não tem medo de assumir posições, como assumiu acerca dos impostos cobrados dos ricos, que vai contra seus próprios interesses. Warren me inspirou a escrever minhas cartas anuais sobre como a fundação funciona. Eu ainda tenho um caminho a percorrer até que fiquem boas como as de Warren, mas tem sido útil sentar uma vez ao ano para explicar os resultados que temos observado, bons e ruins.

3. Saiba o quanto seu tempo é precioso
Não importa quanto dinheiro você tem, você não comprará mais tempo. Só existem 24 horas no dia de qualquer pessoa. Warren tem um bom senso disso. Ele não preenche seu calendário de reuniões inúteis. Por outro lado, ele é bastante generoso na hora de dividir o seu tempo com as pessoas em quem ele confia. Ele dá aos mais próximos seu telefone pessoal e eles podem ligar que ele atenderá.
Apesar de Warren marcar um encontro anual com vários universitários, poucas pessoas o procuram para pedir conselhos. Eu tenho muita sorte nesse sentido: nossos diálogos são inestimáveis para mim, não apenas na Microsoft. Quando Melinda e eu lançamos a fundação, eu procurei Warren para pedir ajuda. Nós conversamos bastante sobre como a filantropia pode impactar tanto quanto o software. A maneira brilhante com que Warren observa o mundo é tão útil na hora de atacar a pobreza e doenças como é na hora de construir um negócio. Ele é único.

terça-feira, 11 de junho de 2013

POST 1928: 14 COMPETÊNCIAS FUNDAMENTAIS A TODO BOM EMPREENDEDOR


Diversas pesquisas têm sido feitas sobre o comportamento do empreendedor. Essas pesquisas mostram traços de comportamento que se manifestam e se combinam de diferentes maneiras e em diferentes graus de intensidade, em diferentes pessoas. Alguns integram as competências que todo empreendedor deve desenvolver.

Traçando um perfil característico, destacamos além do que citamos acima, as seguintes situações de comportamento da personalidade de um empreendedor: (em ordem de prioridade):

1. Senso de oportunidade
Antecipar-se aos fatos e criar novas oportunidades de negócios.


2. Dominância
Ter compreensão do assunto e prática do fazer.


3. Agressividade e realização
Ter energia para fazer acontecer.


Foto: Shutterstock



4. Autoconfiança
Ter segurança em relação a seus propósitos.


5. Otimismo
Ser capaz de reagir bem, até na hora das dificuldades.


6. Dinamismo
Ter capacidade de agir de modo adequado sobre a realidade, sendo rápido e apresentando soluções.


7. Independência
Não sentir a necessidade de ter um "empurrãozinho" de outros para se mover e se animar.


8. Persistência
Ser capaz de manter-se firme e constante, sem perder a objetividade.


9. Flexibilidade e resistência a frustrações
Possuir a habilidade de rever posições, assumir o novo e ceder quando preciso.


10. Criatividade
Ser capaz de encontrar caminhos e soluções viáveis e reais.


11. Propensão ao risco
Saber calcular coerentemente os níveis de risco envolvidos.


12. Liderança carismática
Ter equilíbrio em liderar, para vencer com visão em um todo.


13. Habilidade de equilibrar sonho e realidade
Ter conhecimento de planejamento e de gerenciamento.


14. Habilidade de relacionamentos
Manter relacionamentos de forma objetiva, mas com critérios de respeito ao próximo e cordialidade.


Percebemos então, que o conceito de empreendedorismo é secular. Tão antigo, que pesquisar sobre o tema não é difícil. Existem muitas definições sobre o que é ser empreendedor, quais as suas características e o que é empreendedorismo, mas todas chegam a um denominador comum que é o de inovar, criar algo que vá além das necessidades e desejos do ser humano.

Aqui, observamos e aprendemos que o entendimento de tais características inerentes a personalidade empreendedora, contextualiza fortemente nosso momento mundial. A presença e força dos perfis empreendedores norteiam mudanças e quebram paradigmas a cada nova descoberta ou avanço da dita sociedade aprendiz. Isso mostra o quanto é importante ter consciência e responsabilidade com a formação de pessoas e profissionais que darão continuidade a este estado de mudança comportamental no homem.

Identificamos também, que não existe um perfil totalmente ideal de empreendedor. Os empreendedores podem ser sociáveis ou taciturnos, pragmático ou intuitivos, precavidos ou atrevidos. Não se pode definir um modelo único de perfil empreendedor. Existem sim, as características básicas que permitem, um nível de classificação. Apreende-se, desse resultado, um chamado ao compromisso maior por parte do empreendedor: que passa de "Ser" observado ao "Ser" da séria responsabilidade de condutor de novos modelos de empreendimento, sendo um facilitador de ações que gerem riquezas em todas as áreas.

Diante do que tratamos, verificamos que: identificar, buscar e imitar as atitudes de pessoas que tenham perfil empreendedor, principalmente no seu ritmo e dedicação ao trabalho, contribuirá para o desenvolvimento de nosso processo de crescimento como pessoas e profissionais, e assim contribuiremos de forma geral, para uma nação verdadeiramente renovada e produtiva.


POST 1927: 5 DICAS PARA PRATICAR PREÇO INDIVIDUALIZADO. Por Don Peppers


Por Don Peppers





Na semana passada publicamos em nosso blog um texto de Don Peppers sobre Preços Personalizados. O assunto repercutiu nas redes, por isso resolvemos trazer hoje um artigo mais aprofundado sobre o tema, também escrito por Don Peppers. Boa leitura! 


No século 19 um fabricante de carroças tinha que deixar seu local de trabalho aos cuidados de seu filho adolescente por alguns dias, enquanto ia para alguma cidade vizinha a trabalho. Sem saber ao certo como lidar com os clientes, o garoto protestava, "Mas pai, eu não sei quanto cobrar por uma de nossas carroças! E se eu cometer um erro?" 


Mas o pai respondeu: "É fácil, filho. Quando alguém perguntar 'quanto custa uma carroça?' você diz $20. Se ele não piscar, você diz 'pelas rodas'. E se ele ainda não piscar, você diz 'cada'". 


As tecnologias de hoje estão dando vida nova a essa estratégia de preço do fabricante de carroças. Empresas de serviços financeiros colocam preços em seus produtos com base na renda ou nos Recursos do cliente, e sites de e-commerce cobram menos de um cliente que mora perto de uma loja concorrente. Cadeias de supermercados estão aumentando seus lucros e gerando mais fidelidade do cliente ao cobrar preços individualizados baseados nas compras anteriores de clientes diferentes. 


Mas há um grande potencial de desvantagem nos preços individualizados. Se os preços um-a-um de uma empresa levam o cliente a sentir que a empresa tirou vantagem ou que ele foi enganado, a confiança será quebrada e o programa produzirá efeitos negativos. Então até que ponto, como empresa, você deve estar preparado para oferecer termos de preços individualizados para diferentes clientes? E quanto benefício financeiro você pode alcançar sem atravessar a linha da inconfiabilidade? 


Primeiramente, devemos lembrar que produtos por si só são sempre configurados de maneira diferente, ou diferem em termos de pagamento, com informação inclusa sobre tempo, restrições de contrato, ou serviço. E sempre que um produto for individualizado, o preço deve ser individualizado também. Companhias aéreas são um bom exemplo. Não é incomum encontrar-se sentado perto de alguém no avião, que pagou metade do que você pagou (ou duas vezes mais), mas o simples fato é que essas pessoas compraram as passagens em momentos diferentes, e as passagens sempre tem restrições diferentes. 


Mas e quando o produto é exatamente o mesmo, apenas com preços diferentes para clientes diferentes? Isso ainda não significa que o esquema de preço seja injusto ou antiético. A Economics 101 sugere que uma empresa deve estabelecer um preço desenhado para maximizar os lucros, e ao cobrar preços diferentes para clientes diferentes, a empresa está simplesmente tentando maximizar o lucro obtido de cada cliente. No final, os clientes são todos diferentes. Alguns desejarão um produto mais do que outros. Alguns estarão mais propensos a comprar por impulso. Alguns estarão mais propensos a negociar a qualidade pelo preço, e alguns serão mais específicos ao selecionar a marca certa. 


Os dados disponíveis atualmente para os negócios, acoplados com tecnologias interativas, tornam possível tratar clientes diferentes de maneira diferente. E porque os preços individualizados são tecnologicamente possíveis hoje, permanecer competitivo é necessário. Em algumas indústrias não é mais uma opção. 


Mas o problema da confiança do cliente é difícil, e tende a aumentar quando os clientes sentem que foram prejudicados ou enganados e pagaram mais do que precisavam ter pagado. Se, por exemplo, pequenas modificações forem vistas como mera cortina de fumaça para induzir o cliente a pagar quanto ele gostaria de pagar, ou se a complexidade do sistema de preços tende a ofuscar ou confundir um cliente (como é certamente o caso das tarifas de linhas aéreas, por exemplo), então o negócio está sobre uma camada fina de gelo, e a complexidade da estratégia de preços irá causar uma erosão na confiança do cliente. 


Tenha em mente também que a marcha da tecnologia irá nivelar o campo de jogo. O que a tecnologia te dá hoje, ela poderá tirar amanhã. E não irá demorar muito até que as ferramentas de filtro social permitam o consumidor encontrar sozinho o menor preço que uma empresa está cobrando por um produto ou serviço entre todos seus clientes, ou mesmo como tirar vantagem do sistema de preços de uma empresa. No caso do programa de uma cadeia de supermercados, por exemplo, o New York Times entrevistou um comprador que, "como todo bom comprador"… já está começando a jogar com o sistema: ela notou que recebeu preços mais baratos em grãos de café quando alternava entre Starbucks e Dunkin' Donuts ao invés de comprar apenas no Starbucks. 


Alguns sites já estão fazendo experiências com serviços que farão um tipo de "escalpelamento reverso" – o que significa que os clientes serão capazes de fazer seus próprios descontos se os tornarem disponíveis para outro cliente, por uma taxa ou apenas pela satisfação de fazê-lo. E os clientes de SmartPhones ganharão acesso a este tipo de informação e tomarão esse tipo de decisão mesmo enquanto estiverem na loja. 


Então se seu negócio quer aumentar os lucros com preços individualizados, enquanto minimiza a erosão da confiança que esse tipo de política tem o potencial de gerar, eu sugiro: 

1. Posicione o programa externamente, e pense-o internamente, como uma maneira de oferecer descontos adaptados, e não como uma maneira de extrair preços mais elevados. 

2. Assegure-se que todas as suas comunicações sobre o programa, tanto externas quanto internas, refletem o posicionamento. 

3. Assuma desde o início que seus clientes, individualmente, descobrirão como as suas decisões de desconto estão sendo feitas. 
Tenha uma política de negociação com clientes individuais para diferentes termos de desconto, baseada em critérios claros, e 

4. Acima de tudo, em qualquer disputa, problema, ou decisão, esforce-se para ser "justo" com cada cliente – simplesmente trate o cliente da maneira como você gostaria de ser tratado se fosse ele.



FONTE: Pepper & Rogers Brasil

POST 1926: EVOLUÇÃO DO LOGOTIPO DA MICROSOFT




POST 1925: PRINCÍPIOS DE LIDERANÇA DO BOPE COM O PRÓPRIO CAPITÃO NASCIMENTO! FORÇA! GARRA! UNIÃO!





segunda-feira, 1 de abril de 2013

POST 1924: ORKUTIZAÇÃO DO EMPREENDEDORISMO: PORQUE NÃO? Por Flávio Augusto



Empreender não é privilégio de uma elite intelectual, social ou econômica. Empreendedorismo é um estilo de vida de pessoas que desejam conquistar mais, fazer a diferença na vida de outros, que não querem passar em branco e nem se acomodar, conformados com as adversidades que os rodeiam. Empreender é para todos. Para todos os gostos, culturas, raças, escolaridades e para todo e qualquer tipo e tamanho de sonhos. Isso porque o empreendedorismo é democrático, mas, acima de tudo, meritocrático. Qualquer pessoa pode começar muito pequena e, com a sua visão, coragem, competência e muito trabalho, crescer sem limites.



Uma pessoa preparada, que estudou bastante e tem um conhecimento profundo sobre administração, contabilidade, marketing, recursos humanos, entre outras ferramentas, tendo estudado nas melhores escolas de negócios do mundo ou mesmo numa simples faculdade de bairro, tem grandes vantagens competitivas que poderão lhe ajudar a empreender. Mas como o empreendedorismo não exclui ninguém, não é pouco comum conhecermos pessoas que não tiveram esta mesma oportunidade, tornando-se empreendedores bem sucedidos que superaram a sua falta de instrução formal através de uma pesquisa própria, curiosidade, ousadia, criatividade e uma visão prática do nexo. Exemplos não faltam.
Empreender é um estilo de vida adotado por pessoas que em algum momento tiveram um forte desejo de mudar de vida e fazer acontecer. Para essas pessoas, esse desejo foi o suficiente para se lançarem como poucos a realizarem os seus projetos, vencendo todo e qualquer tipo de dificuldade, pois sem esse desejo insuportável e essa fome insaciável por mudanças, tornaria-se impossível sair do lugar.
Empreendedorismo deveria ser matéria básica no ensino fundamental, médio e principalmente na universidade, o que daria acesso a todos, o conhecimento sobre novas referências, através do estudo da história de cada empreendedor, de pessoas simples que empreenderam em sua comunidade, que se tornaram agentes de transformação, que prosperaram no deserto e triunfaram em meio a tanta desesperança e falta de perspectiva. 
Aliás, uma criança que ainda não teve o tempo suficiente para ser influenciada pelas frustrações alheias, no auge de sua ousadia juvenil e com a sua criatividade à flor da pele, sem os medos plantados pela sociedade que cultua a estabilidade e que tem pavor ao risco, seria um terreno fértil e perfeito para se ensinar os princípios desse estilo de vida que, na realidade, já nasceu com cada criança, mas que com o passar do tempo, em muitos casos, acaba sendo substituído pela insegurança, medo e a mediocridade.
Muita gente não gosta desse discurso. Alguns inclusive referem-se a ele como a "orkutização" do empreendedorismo, como escutei recentemente. Bem, não é pouco comum, já de longa data, desde que o mundo é mundo, que existam grupos que se autodenominem como elite, que têm a tendência a resistir e menosprezar os que se atrevem a contrariar as estatísticas e não aceitam ser excluídos simplesmente porque não tiveram acesso ao que esse grupo seleto teve. 
Por isso eu digo bem alto: EMPREENDEDORISMO É PARA TODOS. 
É pra você, pra mim, para o pobre, para o rico, para o negro, para o branco, para o graduado em Harvard, na Faculdade de Tribobó do Oeste, para os que não são graduados, para os que têm pai rico ou para os que sequer conheceram o pai. Empreendedorismo é para o empresário, para o empregado, para o autônomo, para empresas de tecnologia, de serviços, para o varejo, para o camelô, para o feirante, pipoqueiro, fazendeiro e o faxineiro.
Empreendedorismo é para todos que têm uma fome insaciável por mudanças. Não é para conformados, para acomodados, para herdeiros sem ambição e nem para os que apenas engordam o cérebro com o acúmulo inútil de informações que nunca são colocadas em prática.
Um Brasil com essa cultura seria certamente um Brasil muito mais próspero. E esse ainda pode ser o Brasil de nossos filhos e netos.

TEXTO DE FLÁVIO AUGUSTO Nasceu no Rio de Janeiro, onde morou por 30 anos. Criado na periferia da Cidade Maravilhosa, numa família de classe média baixa, estudou grande parte do tempo numa escola pública em seu bairro. Mais tarde, tornou-se muito comum passar cerca de 4 horas por dia num ônibus cheio, no trajeto de ida e vinda de sua casa para o seu primeiro emprego na área comercial de uma pequena rede de escolas de inglês. Este emprego provisório tinha inicialmente a finalidade de pagar as despesas de cinema e passeios com a Luciana, sua primeira namorada, antes de iniciar no segundo semestre de 1991, o curso de ciência da Computação na UFF - Universidade Federal Fluminense. No entanto, Flávio foi muito bem sucedido em seu trabalho, conquistando alguns cargos e uma boa remuneração, além de uma grande satisfação numa área muito diferente do que ele havia planejado estudar. Trancou a sua faculdade e se dedicou 100% a sua carreira. 
Quatro anos mais tarde, não enxergado maiores perspectivas no crescimento da empresa que trabalhava, em 1995, aos 23 anos de idade, Flávio fundou a WiseUp, usando como capital inicial, 20 mil reais de seu cheque especial a um custo de 12% de juros ao mês. Mas além deste capital, Flávio já tinha angariado muito "know how" no setor, além de ter muitos projetos em torno de uma nova proposta de ensino para o público adulto que precisava aprender Inglês mais rápido por motivos profissionais. A iniciativa de Flávio que foi muito criticada no começo pelas escolas tradicionais, revolucionou o setor de ensino de idiomas no Brasil, criando um novo conceito que, para não ficarem pra trás, foi adotado por grande parte das escolas que resistiram inicialmente a esse modelo. Em 17 anos, a WiseUp tornou-se líder absoluto no ensino de inglês para adultos, presente no Brasil, Argentina, Colômbia, México, EUA e China, operando com mais de 500 franquias contratadas, 10 mil funcionários na rede e com um crescimento consistente e planejado.
 Em fevereiro de 2013, a WiseUp e todas as empresas coligadas fundadas por Flávio foram vendidas por R$ 877 milhões para a Abril Educação, holding de capital aberto (ABRE11) que atua no ensino fundamental, médio, pré universitário, sistemas de ensino, setor editorial e, agora, no setor de ensino de idiomas. A Abril Educação atualmente tem um valor de mercado de mais de R$ 4 bilhões, do qual Flávio tornou-se o seu terceiro maior acionista.
Há dois anos, Flávio fundou o projeto Geração de Valor, que atua nas redes sociais, onde Flávio diariamente e pessoalmente publica um conteúdo que é resultado de sua experiência profissional e empresarial com a finalidade de colaborar com os jovens que estão iniciando a carreira e desejam chegar mais longe, aprendendo conceitos diretamente de um empreendedor de sucesso. Além disso, Flávio gosta de interagir com os seus seguidores e quando tem uma maior disponibilidade, promove eventos com a finalidade de compartilhar o seu conhecimento. Há algumas semanas, Flávio comprou um clube de futebol profissional nos EUA, o Orlando City Soccer Club, na cidade de Orlando, onde tem planos de inaugurar um moderno estádio em 2015, ano que o seu time pretende estrear na MLS, principal liga americana de futebol, a liga que mais cresce no mundo e que em 2012 teve uma média de presença em seus estádios 50% maior do que primeira divisão do Campeonato Brasileiro. O investimento total neste projeto será de R$ 320 milhões. Depois de ter morado na Venezuela, Austrália e por 3 anos na cidade de Orlando, na Flórida, hoje Flávio mora com a Luciana e os seus três filhos (13, 11 e 2 anos de idade) em Barcelona, além de ter planos de, ainda em 2013, morarem em Paris, Milão e Londres, antes de voltarem em 2014 para Orlando, onde pretendem fixar residência (será?). Entre em contato diretamente com o Flávio em sua página no Facebook/CanalGeracaodeValor.

POST 1923: FOCO: UM FATOR DETERMINANTE DO SUCESSO OU DO FRACASSO


Outro dia, estava parado tranquilamente num sinal vermelho, quando meu carro foi abalroado violentamente e teve sua traseira destruída, o que resultou em perda total. Uma coisa é certa, o motorista do outro veículo podia estar focando em múltiplas coisas, menos no que devia, era importante e essencial, ou seja, no carro que trafegava à sua frente. Podia estar falando ao celular ou até olhando a lua que, quem sabe, estivesse muito bonita.



Foco é uma questão essencial para instituições, empresas ou pessoas. Assim, um exército que luta em várias frentes tem suas forças dissipadas e aumenta consideravelmente a probabilidade de perder a guerra. Uma empresa que tem múltiplos focos pode acabar tendo baixa produtividade e ir a banca rota, ou como diz Al Ries: "Foco é uma questão de vida e morte para uma empresa". Para pessoas vale a Lei da Atenção Concentrada (Foco) de Charles Baudouin: "Quando uma pessoa foca a sua atenção numa ideia, esta tende a se concretizar por si mesma". E cabe ressaltar que isto tanto vale para o bem como para o mal, ou seja, quem foca no negativo, negativo vai ter. Assim, se você quiser se sentir mal é fácil, é só focar em todas as tragédias do mundo e, em pouco tempo, você vai estar deprimido ou dominado por outras emoções negativas. Em suma, foco é como diz uma música composta por Billy Blanco: "O que dá para rir também dá para chorar".

Assim sendo, entender a questão do foco pode fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso. Quando se pensa em foco, existem dois conceitos distintos. Um é o de inteligência multifocal. O outro é o de inteligência com foco essencial ou focada, que é baseada em princípios da sabedoria universal, inclusive em processo decisório e solução de problemas.

A inteligência multifocal

O conceito de inteligência multifocal é inspirado no conceito de inteligências múltiplas de Howard Gardner, psicólogo da Universidade de Harvard que, baseado em pesquisas, questionou a visão tradicional de inteligência, uma visão que enfatiza as habilidades linguística e lógico-matemática e que é medida nos testes de QI. Gardner identificou que não existem apenas dois, mas sete tipos de inteligências: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, cinestésica, interpessoal e intrapessoal
Na sua essência, a inteligência multifocal é uma constatação de que é possível ter múltiplos focos, ou seja, que é possível focar em muitas coisas. Para saber mais sobre o tema, você pode ler meu artigo Inteligência Multifocal para Administradores e, subsidiariamente, Compras: uma Competência Essencial para um Administrador e Palavras Assassinas Internalizadas: Aprenda a Administrar seu Pensamento.

A inteligência com foco essencial ou focada

A inteligência com foco essencial tem base nos seguintes princípios:
1) É óbvio que uma pessoa pode focar em múltiplas coisas, mas não ao mesmo tempo. Assim, se você estiver focando no que está na sua frente, não pode focar ao mesmo tempo no que está atrás de você. E se você estiver focando nos seus pés, não poderá ver um pássaro que estiver voando acima da sua cabeça;
2) Naquilo que uma pessoa pode focar existem coisas importantes, mas também aquelas destituídas de valor e, pior do que isto, coisas que são inadequadas e destrutivas, para a própria pessoa, para os outros e para o universo. Assim, a grande questão do foco é saber e decidir o que é importante e prioritário e este importante e prioritário é dinâmico. Ou como dizia o filósofo grego Heráclito: "Uma pessoa não se banha duas vezes no mesmo rio", ou seja, tudo está em constante vibração e mutação;
3) A tendência da mente é a dispersão, ou de acordo com Buda: "A mente é um macaco pulando de galho em galho, em busca do fruto, na selva do condicionamento humano";
4) Saber o que focar e manter o foco é, portanto, a grande questão. De acordo com Emmet Fox: "Até conseguir colocar sua atenção naquilo que quer, você não pode se considerar um mestre de suas ações. Você nunca será feliz até que seja capaz de determinar no que irá pensar na hora seguinte";
5) Por um lado, é importante desenvolver o controle metal e emocional e saber o que é a mente emissiva e o que é a mente receptiva. Por outro, foco é uma questão de decisão. Assim, decidir o que focar é uma das decisões mais importante para se chegar à excelência de resultados;
6) Existem 6 tipos de foco que são: o efetivo ou essencial, ou seja, o que agrega valor e os focos que prejudicam ou que afastam você da realização dos seus objetivos. Entre eles estão os focos caótico, bode cego, equivocado, limitado e contaminado.

O foco caótico

O foco caótico é, em si mesmo, o antifoco. É ficar pulando de galho em galho sem nenhuma consistência e direção e faz com que se não tenha nenhuma disciplina. Quando uma pessoa ou uma organização tem dificuldade para realizar aquilo que foi planejado, entre as várias causas possíveis, existem 3 que são comuns: modelo mental limitado, esforço ineficiente e foco caótico.

O foco bode cego

É o de uma pessoa ou organização que está focada numa direção e se torna incapaz de perceber mudanças, ameaças e oportunidades. Dois exemplos:
1) Em 1905, um químico alemão desenvolveu a novocaína como o primeiro anestésico local e, embora tentasse, não conseguiu que os médicos a usassem. Eles preferiram a anestesia geral. Mas sem mais nem menos, os dentistas começaram a usar o medicamento. E o inventor ficou muito irritado com isto, afinal, o seu invento havia sido feito para médicos. Dizem que passou o resto da sua vida, fazendo preleções para dentistas contra o uso da novocaína para fins odontológicos. Portanto, se a sorte bater na sua porta, não a despreze.
2) A Enciclopédia Britânica era líder absoluta no seu setor. Entretanto, não se deu conta de que estavam acontecendo drásticas mudanças no mercado com o advento dos microcomputadores. Outras possibilidades começaram a surgir com a utilização de CDs. Por que comprar uma Britânica pelo preço de um microcomputador? Quando a Britânica percebeu isto, uma boa parte do seu mercado já tinha ido. Assim, não fique focado só no seu sucesso. O sucesso de ontem não é garantia do sucesso amanhã. Esteja atento às ameaças.

O foco equivocado

É aquele do motorista que destruiu a traseira do meu carro. Não estava focando no que devia, ou seja, no trânsito. Muitos desastres são relatados a respeito de motoristas que mandam mensagem pelo celular enquanto dirigem seus automóveis. As vezes acontecem acidentes por muito menos do que isto. Michael Schumacher, o piloto mais vitorioso da fórmula 1, estava dirigindo numa autoestrada alemã, quando foi mudar a estação de radio e acabou batendo no carro que estava na sua frente.

O foco limitado

Embora uma pessoa não possa focar em várias coisas ao mesmo tempo, existe um conjunto de coisas que precisam ser focadas ao longo de um dia ou de um determinado período de tempo. O foco limitado não identifica todas as condições necessárias e suficientes para o sucesso. Para organizações, contraria um velho ditado: "não coloque todos os ovos numa cesta só". O Magazine Luiza, por exemplo, em nome do foco, foi orientado a abrir mão de uma de suas linhas de produtos. Felizmente não seguiu a orientação, que como os fatos vieram a mostrar posteriormente, se constituía em grave equívoco. Assim, saber a amplitude das coisas que uma organização ou pessoa pode focar é uma grande questão. Uma empresa com excesso de focos dissipa seus recursos, mas com foco limitado pode perder oportunidades.

O foco contaminado

É o foco de uma pessoa que, de uma forma ou de outra, não consegue viver o presente e não segue a expressão "Faze o que fazes" ou "Age quod agis", que era o lema do filósofo grego Xenofanes de Cólofon, que viveu antes de Sócrates. Viver o presente com qualidade significa não estar contaminado por múltiplas solicitações ou pelo passado. Assim, existem pessoas que quando lhes acontece qualquer problema pela manhã, ou mesmo em algum lugar do passado, ficam com o problema o tempo inteiro e não conseguem fazer bem aquilo que tem que ser feito no seu aqui e agora. O foco contaminado também é uma das principais causas das reuniões com baixa produtividade e qualidade hoje em dia, um dos fatores que mais contribuem para a má administração do tempo.

O foco efetivo ou essencial

Entre as múltiplas coisas que se pode focar, a maioria delas é inútil e vale o Princípio de Pareto que reza que existem algumas poucas coisas relevantes em relação a muitas coisas triviais e, até mesmo, destrutivas. Assim, sempre vale o que dizia Peter Drucker: "O produto final do trabalho de um administrador são decisões e ações". E uma das decisões mais importantes para pessoas e organizações é a que trata do: o que, para que, como, quando, onde e quanto focar. Vamos a alguns exemplos:
Um dos primeiros computadores desenvolvidos para fins científicos foi o Eniac da Universidade da Pensilvânia. Entretanto, o Eniac era muito mais adequado para aplicações empresariais como o processamento de folhas de pagamento, só que seus projetistas não perceberam isto. A IBM criou a sua própria versão do Eniac, que foi lançada em 1953 e se constituiu no padrão para computadores comerciais, multifuncionais e centrais. A Universidade da Pensilvânia teve o foco bode cego. A IBM o foco voltado para oportunidade. Busque proativamente por oportunidades. Não espere apenas que elas venham até você.
Logo após a Segunda Guerra Mundial, uma pequena empresa indiana de engenharia comprou uma licença para produzir uma bicicleta de projeto europeu, que possuía um fraco motor auxiliar. Embora o produto parecesse ideal para a Índia, nunca se saiu muito bem. Entretanto, o fabricante notou que havia um grande número de pedidos apenas para o motor. Foi verificar a razão e descobriu que os fazendeiros estavam tirando os motores das bicicletas e usando-os para acionar bombas de irrigação que até então eram operadas manualmente. Esse fabricante se tornou o maior produtor mundial de bombas de irrigação de pequeno porte. Suas bombas revolucionaram toda a agricultura do sudoeste da Ásia. É preciso estar atento aos sinais que o mundo nos envia. Descubra sinais que identificam necessidades de mudanças. Pequenos sinais podem levar a grandes mudanças e sucessos. Às vezes, é preciso desistir do seu sonho e ir em busca de um outro sonho.

Para concluir

Esteja consciente do fato de que, queiramos ou não, estamos sempre decidindo e uma das decisões mais importantes que podemos tomar está a relativa ao foco. Mas é preciso ter cuidado com conceitos simplórios e equivocados que podem redundar em graves prejuízos. Saber o que focar demanda aprendizado e muita competência. Importa em avaliação precisa de cada situação, identificação de oportunidades, ameaças e, acima de tudo, em flexibilidade, que é um conceito difícil e complexo, mas extremamente importante para se compreender melhor o que seja a inteligência com foco essencial. As duas frases que se seguem mostram melhor a questão:
"Insanidade é fazer as mesmas coisas repetidas vezes e esperar obter resultados diferentes" (Jeff Olson).
"Quando nada parece ajudar, eu vou e olho o cortador de pedras martelando sua rocha talvez cem vezes sem que nem uma só rachadura apareça. No entanto, na centésima primeira martelada, a pedra se abre em duas, e eu sei que não foi aquela a que conseguiu, mas todas as que vieram antes" (Jacob Riis)
Isto significa que manter o foco, insistir e persistir no seu sonho pode ser sinal de insanidade, mas também, manter o foco, insistir e persistir no seu sonho pode ser sinal de lucidez. E saber a diferença entre uma situação e outra é a grande questão e o objetivo da inteligência com foco essencial. Em suma, tudo na vida importa em perceber, compreender, escolher, decidir e agir e, isto será objeto de um outro artigo. Mas, mais uma vez, vale lembrar a música composta pelo Billy Blanco: "O que dá para rir também dá para chorar".


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