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sexta-feira, 14 de junho de 2013

POST 1929: 3 COISAS QUE APRENDI COM WARREN BUFFETT. Por Bill Gates

"A primeira coisa que aprendi com Warren, claro, foi sobre como pensar um investimento"

Nesta quinta-feira (13), o empresário Bill Gates inaugurou sua conta no LinkedIn, onde contribuirá com textos sobre negócios. Em sua primeira postagem, o fundador da Microsoft escreveu sobre como o investidor Warren Buffett influenciou sua carreira e seu trabalho filantrópico.
Leia na íntegra a postagem:

Três coisas que aprendi com Warren Buffett

Eu quero compartilhar algumas mensagens sobre coisas que aprendi durante a minha carreira na Microsoft e na Gates Foundation (eu posto com frequencia no meu blog). Mês passado, eu fui a Omaha para o encontro anual dos acionistas da Berkshire Hathaway. É sempre divertido, não apenas pelas partidas de ping-pong e o concurso de atirar jornais com Warren Buffett. Também é divertido por que eu tenho a oportunidade de aprender com Warren e saber como ele pensa.
Aqui estão três coisas que aprendi com Warren Buffett ao longo dos anos:

1. Nem tudo é sobre investir
A primeira coisa que aprendi com Warren, claro, foi sobre como pensar um investimento. Isso é natural, dado seu histórico impressionante. Infelizmente, é nesse momento em que as pessoas param e perdem o fato de que ele tem um panorama inteiro para negócios, um pensamento bastante poderoso. Por exemplo, ele fala sobre como procurar a fraqueza das empresas - é uma vantagem competitiva - e saber se essa fraqueza está encolhendo ou crescendo. Ele diz que um acionista precisa agir como se ele fosse o dono de todo o negócio, olhando para o lucro futuro e decidindo se vale a pena. E você precisa estar disposto a ignorar o mercado, mais que segui-lo, por que você quer tirar vantagem dos erros do mercado - as companhias que foram avaliadas com um preço abaixo do que realmente valem.
Eu preciso admitir que quando conheci Warren o fato de ele possuir esse panorama foi uma grande surpresa para mim. Eu o conheci em um jantar preparado pela minha mãe. No caminho, eu pensei: "Por que eu quero conhecer esse cara que trabalha com ações?" Eu pensei que ele usava apenas algumas lições de mercado - como volume, o preço mudou com o tempo - para tomar suas decisões. Mas quando começamos a conversar naquele dia, ele não me perguntou nada sobre esses assuntos. Em vez disso, ele começou a me fazer perguntas fundamentais sobre o nosso negócio. "Por que a IBM não consegue fazer o que a Microsoft faz?" Ou "Por que a Microsoft é tão lucrativa?" Foi então que eu percebi que ele tem um olhar sobre negócios bem mais profundo do que eu imaginei.

2. Use sua plataforma
Muitos líderes escrevem cartas aos seus acionistas. Mas nenhum é tão famoso pelas suas quanto Warren é pelas dele. Parte por que seu bom humor natural brilha. Outra parte por que as pessoas acham que aquilo ajudará com que elas invistam melhor (e elas têm razão). Mas também por que ele está sempre disposto a falar com franqueza e criticar coisas como opções de ações e derivativos financeiros. Ele não tem medo de assumir posições, como assumiu acerca dos impostos cobrados dos ricos, que vai contra seus próprios interesses. Warren me inspirou a escrever minhas cartas anuais sobre como a fundação funciona. Eu ainda tenho um caminho a percorrer até que fiquem boas como as de Warren, mas tem sido útil sentar uma vez ao ano para explicar os resultados que temos observado, bons e ruins.

3. Saiba o quanto seu tempo é precioso
Não importa quanto dinheiro você tem, você não comprará mais tempo. Só existem 24 horas no dia de qualquer pessoa. Warren tem um bom senso disso. Ele não preenche seu calendário de reuniões inúteis. Por outro lado, ele é bastante generoso na hora de dividir o seu tempo com as pessoas em quem ele confia. Ele dá aos mais próximos seu telefone pessoal e eles podem ligar que ele atenderá.
Apesar de Warren marcar um encontro anual com vários universitários, poucas pessoas o procuram para pedir conselhos. Eu tenho muita sorte nesse sentido: nossos diálogos são inestimáveis para mim, não apenas na Microsoft. Quando Melinda e eu lançamos a fundação, eu procurei Warren para pedir ajuda. Nós conversamos bastante sobre como a filantropia pode impactar tanto quanto o software. A maneira brilhante com que Warren observa o mundo é tão útil na hora de atacar a pobreza e doenças como é na hora de construir um negócio. Ele é único.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

POST 1827: AS LIÇÕES DE BILL GATES PARA O MUNDO DOS NEGÓCIOS.

Você pode ter 15, 30, 40 ou 60 anos. A verdade é que, independente da sua idade ou geração, em algum momento você já utilizou algum produto ou software da Microsoft. O texto escrito no Word, a planilha salva no Excel, o bate papo no MSN.
 
Para você ter ideia, a gigante da tecnologia e informática é a detentora da maior fatia de computadores espalhados no mundo. A cada 10 pessoas, pelo menos sete usam o sistema operacional criado pela empresa, o que reforça o slogan da Companhia: "um computador em cada mesa e em cada lar". Sem falar em serviços on-line, venda de licenças, produção de eletrônicos, entre outros.
 
Se o alcance da Microsoft tem uma proporção difícil de mensurar, tudo isso foi possível pelo visionário Bill Gates. Aos 16 anos, ele já tinha um negócio e mostrava ter uma característica que o acompanharia até hoje: ser um empreendedor-nato. A Microsoft surgiu quando ele ainda estudava na Harvard e decidiu seguir sua vocação para os negócios ao abrir a empresa com Paul Allen, um amigo de infância.
 
O crescimento da Microsoft foi tão rápido quanto implacável. Na segunda metade de 1980, a Microsoft tornou-se a queridinha da Wall Street. Em vez de apenas desenvolver linguagens de programação, a Microsoft passou a ser uma companhia diversificada e produzia tudo, desde sistemas operacionais, como Windows, até aplicativos, como Word e o Excel, bem como ferramenta de programação. Todo esse sucesso fez com que Gates ficasse classificado regularmente como a pessoa mais rica do mundo, posição ocupada por ele de 1995 a 2007, e em 2009.
 
 
Para Erick Vils, fundador da WebSoftware, empresa de tecnologia da informação do Rio de Janeiro, o legado de Bill Gates para o mundo tecnológico é importantíssimo. "Você consegue imaginar as alternativas ao longo destas décadas que as empresas e pessoas teriam de usar caso não houvesse um Windows e milhões de softwares compatíveis? A Microsoft sempre se preocupou com o legado e a compatibilidade entre versões de seus sistemas. Para nós, fabricantes de software, teria sido um pesadelo ter de adaptar todos os sistemas a cada troca de sistema operacional ou lançamento de um hardware fabricado por um asiático", afirma Erik.

Aproveitando oportunidades

Uma das marcas de sucesso de Bill Gates está em aproveitar as oportunidades que aparecem. Para Vidal Olavo Plessmann, coordenador do curso de MBA em Desenvolvimento de aplicativos da Fiap, essa é uma das principais virtudes do CEO da Microsoft. "Gates foi visionário ao buscar a parceria com a IBM para criar o PC nos anos 1980", relembra.
 
Na época, a IBM, líder no mercado de grandes computadores, resolveu entrar no mercado de computadores e não possuía o sistema operacional. Para isso, fechou contrato com a Microsoft que, na realidade, não possui o software. Então, o ainda jovem Bill Gates comprou por cerca por US$ 50 mil um sistema desenvolvido por uma pequena empresa, personalizou e melhorou o programa transformando no MS-DOS, licenciou o produto e o vendeu por US$ 8 milhões.
 
Mas o talento de Gates não estava apenas no domínio e o conhecimento do mercado de softwares ou sua capacidade de enxergar oportunidades. A preocupação com as demais áreas ajudaram Bill Gates alcançar tudo que conquistou. "Grandes áreas como logística, distribuição, marketing e comercial precisam ter peso muitas vezes até maiores do que a área de desenvolvimento. A Microsoft soube fazer isso muito bem durante anos", explica Erick Vils.
 
E até quem não gosta de utilizar a Microsoft reconhece o seu legado. Esse é caso de André Tenenbaum, diretor da agência de soluções digitais ZONAInternet. "Posso dizer que nunca fui um simpatizante do Bill Gates por conta dos seus usuários não enxergarem as vantagens de uma plataforma mais amigável como o Amiga e o Mac. Mas com certeza o admiro como um executivo de visão que soube explorar comercialmente sua ideia e transformar seu negócio e os computadores pessoais em algo para todos", destaca André.

 

As cinco lições de Gates

Gates, assim como a Microsoft, se transformou em um ícone muito odiado por alguns e amado por outros. No entanto, à frente da Microsoft, deixou um legado que ultrapassa a barreira tecnológica e atinge um modelo singular de administrar uma empresa. Confira cinco lições dele para gerir um negócio:
 
1 - Fale a linguagem. Gates falava a linguagem dos programadores. Isso é um de seus triunfos como líder. Conversar com colegas técnicos fornece-lhe um canal aberto de comunicação que permite inspirar os empregadores da Microsoft a voar cada vez mais alto.
 
2 - Esteja no lugar certo na hora certa. Uma crítica frequente feita à Microsoft é que a companhia não é uma grande inovadora e que, ao contrário, apenas rouba ideias dos outros. Contudo, o que a companhia faz bem é reconhecer o potencial das ideias e comercializá-las. Gates sempre estava antenado em tudo que acontecia ao seu redor para poder aproveitar uma oportunidade, potencializá-lo e alavancar o negócio.
 
3 - Contrate gente muito inteligente. "Gente com alto QI" é uma expressão da Microsoft utilizada para designar as pessoas muito brilhantes. Desde o início Gates sempre procurou as melhores mentes. Ele sabia que ter uma equipe vencedora seria fundamental para obter sucesso, ou seja, ele buscava sempre o melhor time ao seu lado.
 
4 - Mantenha a sensação de uma companhia pequena. No início da evolução da Microsoft, Gates chegou à conclusão de que o melhor software era criado por pequenos grupos de desenvolvedores. A ideia dele sempre foi valorizar cada equipe para que rendessem mais. "Mesmo que sejamos uma grande companhia", dizia, "não podemos pensar desse modo ou estaremos mortos".
 
5 - Seja apaixonado pelo que faz. A paixão pela Microsoft e por cada serviço e produto criado estiveram presente durante a trajetória de Bill Gates à frente da Microsoft. Esse foi um dos grandes combustíveis para que a companhia conseguisse manter tanto tempo como uma das empresas líderes da tecnologia.
 
 
 

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

POST 1824: INFOGRÁFICO: UM ANOS SEM JOBS

 

sábado, 14 de abril de 2012

POST 1486: AS 7 IDEIAS MAIS PERIGOSAS DE STEVE JOBS

Jobs não tinha placa no carro e não respeitava leis de trânsito. Seus funcionários criaram um slogan: "Estacione diferente".


1. Foco no produto
A ideia: Não estou aqui pelo dinheiro.

O alumínio escovado do iMac. A iluminação do teclado do MacBook Air. As bordas arredondadas dos ícones no iOS. O tec-tec do iPod ao dar voltas e voltas com o dedo em busca de uma música. A caixa fosca com um novo iPhone repousando cuidadosamente no berçário. A
Apple cria fetiche em cima de fetiche para seus produtos. Durante suas passagens à frente dela (1976-1985 e 1997-2011), Steve Jobs buscou isso. O foco na excelência do produto esteve teoricamente à frente da busca por lucros. O que significava uma atenção assombrosa do chefe pelos mínimos detalhes. Por exemplo, em 1998, Jobs bateu o pé com a entrada de CD do iMac. Ele exigia um slot como os dos mais sofisticados aparelhos de som da época em vez de uma bandeja. Conseguiu o que queria, mesmo contrariando sua equipe.

Porém...
Não foi a primeira vez que Jobs errou. Ele insistiu no slot drive mesmo sabendo que ele era incompatível com uma tecnologia que despontava na época, o gravador de CDs, só disponível no formato bandeja. A
Apple ficou de fora do incipiente mercado de CD-Rs. Além disso, foco no produto não é o único caminho do sucesso. A Apple já tinha um sistema operacional de interface gráfica quando a Microsoft lançou o Windows, em 1985. Jobs e Bill Gates roubaram essa ideia da Xerox. Gates disponibilizou o Windows para qualquer PC. Jobs manteve seu sistema apenas em computadores Apple. Perdeu.


2. Cercar-se de craques
A ideia: Pessoas nível B atraem outras B, que atraem gente C. Evite.

Para uma marca cultuada e um CEO de ares messiânicos,
Apple e Steve Jobs tinham relativamente pouca dificuldade em atrair gente acima da média. Mas muito do culto não é gratuito, afinal a Apple é feita de profissionais extremamente talentosos, é claro. Até porque Jobs demitia sem doer e humilhava funcionários na frente de todos. Ele não queria dar espaço à mediocridade. E fazia isso de um jeito excêntrico. Perguntava em entrevistas de emprego se o candidato era virgem e se já tinha tomado LSD, por exemplo. A pessoa tinha que “querer deixar uma marca no Universo”. E Jobs queria sentir isso, encontrar gente “criativa, muito inteligente e ligeiramente rebelde”, segundo sua biografia, escrita pelo jornalista americano Walter Isaacson.

Porém...
Jobs não tinha curso superior. Mas ele não precisava. E o resto da empresa? A
Apple investe pouco em seus funcionários, segundo Bob Sanders, presidente da consultoria americana Sanders. “Pegar alguém mediano e levá-lo a níveis que ele nunca sonhou é a marca de um grande líder”, diz. Jobs dificilmente diria algo assim.


3. Perfeccionismo
A ideia: A ideia só será lançado quando estiver perfeito.

Jobs preferia atrasar o lançamento de um produto se ele ainda não estivesse incrível aos seus olhos. Essa perfeição podia estar no chão das
Apple Stores, revestido de um arenito específico da Toscana, ou no Gorilla Glass, o resistente vidro do iPhone 4. A atenção obsessiva pelos detalhes, que fazia com que a mera compra de uma máquina de lavar se tornasse uma discussão de 2 semanas com a mulher, tornou a Apple um símbolo do design nas últimas 3 décadas.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

POST 1470: JONY IVE É PERFILADO PELO JORNAL FINANCIAL TIMES



"O valor de um iPhone ou um iPad não é o objeto em si, apesar do seu preço de etiqueta. O valor é a informação guardada dentro deles: fotos, atualizações de amigos, notícias, tudo acessível deslizando os dedos. O objeto em si é desenhado com isso em mente: polido, suave e, acima de tudo, simples, a fim de que o que está dentro definir a experiência.

O arquiteto dos aparelhos é mais ou menos assim também: introvertido e, para a grande maioria das pessoas que usa uma de suas criações, um total desconhecido. Mas, dentro dos estúdios de design altamente secretos da Apple, Jonathan Ive é complexo e poderoso, tanto quanto as entranhas de um iPhone".


Esta, a introdução de um perfil de Jony Ive escrito pelo Financial Times. O artigo é fechado para membros do site, mas pode ser acessado via Google, por isso colocamos o link para ele a seguir.

Entre outras coisas, a matéria revela que a Path possui uma sala de reuniões nomeada em homenagem ao vice-presidente sênior de desenho industrial da Maçã. [Apple’s invisible aesthete emerging from Jobs’ shadow]



domingo, 8 de abril de 2012

POST 1466: CÉREBRO DE EINSTEIN É EXPOSTO EM LONDRES

São Paulo - A exposição ´Cérebro: A Mente como Matéria´, em cartaz a partir de hoje até 17 de junho no centro de exposições Wellcome Collection, em Londres, traz como destaque pedaços do cérebro do físico Albert Einstein (1879-1955).
Essa é a primeira vez que uma parte do cérebro de Einstein é exposta na Grã-Bretanha. O corpo do físico foi cremado, mas o patologista Thomas Harvey, responsável pela autópsia, alegou que o filho de Einstein deu permissão para que o cérebro do físico fosse preservado para pesquisas.


Duas das 240 partes do cérebro que o patologista Thomas Harvey cortou para estudar estão expostas em lâminas ao lado de uma réplica. O objetivo da exposição é mostrar o que os humanos foram capazes de fazer com cérebros em nome da ciência e da tecnologia. Por isso, ela reúne o que os cientistas e artistas exploraram nos últimos anos sobre a natureza cerebral.
A mostra também tem cerca de outros 150 objetos. Entre eles estão cérebros inteiros preservados, além de um cérebro mumificado do Egito Antigo, de quase 5 mil anos atrás e o de Helen H. Gardener (1853-1925), defensora do voto feminino, que doou seu cérebro aos cientistas com o objetivo de provar que cérebros de homens e mulheres eram igualmente capazes.
A exposição também conta desenhos, fotos, estudos e vídeos de entrevistas com potenciais doadores de cérebro, que ressaltam a importância do constante fornecimento de material novo para que os cientistas possam trabalhar em busca de tratamentos para doenças como o Alzheimer.



FONTE: INFO

sexta-feira, 6 de abril de 2012

POST 1458: AS REAIS LIÇÕES DE LIDERANÇA DE STEVE JOBS.

Não é fácil — pra não dizer quase impossível — criar uma empresa em sua garagem, ser demitido, voltar e salvá-la da falência, transformar sete indústrias (computadores pessoais, animações, música, celulares, tablets, lojas de varejo e publicação digital) e, 36 anos depois, transformá-la na companhia mais valiosa e uma das mais admiradas do mundo.

Em uma das últimas entrevistas com Jobs para finalizar o livro, Walter Isaacson perguntou qual teria sido a criação mais importante dele, imaginando que o falecido cofundador e ex-CEO da Apple responderia algo como iPad ou Mac. Só que em vez disso, Jobs respondeu: “a Apple”. Construir uma empresa duradoura é mais difícil e mais importante do que fazer qualquer grande produto.



Por essas e outras, diversas pessoas se interessaram na biografia de Steve Jobs, a fim de entender melhor como funcionava a cabeça do gênio por trás da Apple. Ninguém sabe ao certo as respostas, contudo, em um artigo intitulado The Real Leadership Lessons of Steve Jobs (As Reais Lições de Liderança de Steve Jobs), Isaacson explana o que ele considera as chaves para o sucesso — baseado nas experiências de Jobs:

 

Foco

Ao retornar à Apple em 1997, a empresa tinha diversos produtos. Uma das primeiras atitudes de Jobs foi dividir o mercado atuante da Maçã da seguinte forma: doméstico/profissional e desktop/portátil. A empresa teria quatro ótimos produtos, um para cada “quadrante”.

Simplicidade

Ao criar o iPod, Steve sugeriu que o botão de ligar/desligar fosse retirado. Depois de analisar, os designers realmente chegaram a conclusão que não era necessário um botão para a função. Por ser totalmente intuitivo, qualquer criança de três anos ou mais “consegue usar um iPad”. O nome disso é simplicidade.

Assuma a responsabilidade, do início ao fim

A Apple é uma das poucas empresas que oferece uma experiência de usuário completa, do início ao fim.

Quando não for o primeiro, inove

Quando o iMac foi lançado, a experiência era focada em fotos e vídeos. Contudo, o mercado começou a caminhar para o download/gerenciamento de músicas. Foi aí que Jobs inovou, lançando o ecossistema musical da Apple (iTunes, iTunes Store e o iPod).

Produto antes dos lucros

Quando for desenvolver um produto, não pense em quanto ele vai gerar de lucro. Tente “apenas” criar um ótimo produto — o resto é consequência.

Não se prenda a pesquisas de mercado

É aquela velha história: se Henry Ford perguntasse para um consumidor o que ele queria, a resposta seria “cavalos mais rápidos.” A resposta para uma quebra de paradigma não está em pesquisas — ninguém precisava de um iPad antes dele ser lançado. ;-)

Dobre a realidade

Essa é bem complicada, pois precisa ser praticamente um jedi para conseguir realizar a tarefa com êxito. Todavia, Steve Jobs era praticamente um Yoda, e conseguia convencer qualquer um de que algo era possível, como por exemplo realizar um trabalho que duraria meses, em semanas.

Atribua

Enquanto estavam desenvolvendo o primeiro iMac, Jobs e Ive desenharam uma espécie de alça para carregar o computador pra lá e pra cá. Mas por que, se ninguém ficava levando um computador de um lado para o outro? Quando uma pessoa segurava o iMac daquela forma, a ele se tornava mais próximo, mais amigável, quebrando uma barreira entre máquina e homem. O mesmo acontece com as embalagens de iProducts, que fazem o consumidor ter uma relação mais íntima com o produto.

Busque a perfeição

Recentemente falamos de uma história envolvendo Ron Johnson, ex vice-presidente de varejo da Apple, e Steve Jobs, a qual bem próximo ao lançamento da primeira Apple Retail Store, Johnson alertou Jobs que a experiência da loja estava errada — elas deveriam ser organizadas levando em consideração a ideia de hub digital, e não em torno de produtos. Jobs parou e recomeçou a desenhar a estratégia das lojas; o mesmo aconteceu com a tela do iPhone, a qual foi modificada para vidro pouco antes de seu lançamento.

Tolere apenas “os melhores”

Para Jobs, existiam pessoas estúpidas e gênios. Obviamente ele preferia se rodear de “gênios” — basta ver o atual quadro de executivos da Apple para entender isso. Para Jobs (e Al Gore), qualquer um deles poderia assumir uma cargo de CEO em outras empresas — como Ron Johnson fez.

Encontros cara-a-cara

Nada substitui uma conversa franca, cara-a-cara. Para Jobs, uma grande ideia nunca poderia ser discutida por email ou mensageiros, afinal, muita coisa boa surge de encontros espontâneos e conversas aleatórias.

Conheça o todo e o detalhe

Jobs era capaz de definir tanto a estratégia da Apple para um determinado mercado, como também se preocupava com o detalhe do amarelo do logo do Google no web clip na Home Screen do iPhone.

Combine o humano com a ciência

O ex-CEO da Apple sempre tocava nesse ponto em suas apresentações. Ele não era o melhor artista ou designer, tão pouco o melhor engenheiro, cientista. Contudo, se posicionava na interseção dessas áreas — o resultado está aí ao nosso redor, com o logo da Maçã estampado.

Continue faminto, continue bobo

Essa nem precisa de explicação, basta assistir ao discurso de Jobs para uma turma de Stanford para entender perfeitamente o que ele quer dizer com isso. :-)


 

FONTE: MACMAGAZINE

sábado, 17 de março de 2012

POST 1404: JOBS E GATES EM ENTREVISTA HISTÓRICA! F-A-N-T-Á-S-T-I-C-A!








POST 1400: CAMPANHA "PENSE DIFERENTE" NARRADO PELO STEVE JOBS [MUITO RARO]


Amamos Steve Jobs desde 1980 quando queríamos por as mãos em um Apple II +. Foi amor a primeira vista.
Mas a campanha Pense Diferente da Apple mexeu com a minha cabeça. De tempos em tempos, eu confesso que assistia essa propaganda para me nortear.

Uma das primeiras vezes que assistia para relembrar os conceitos incríveis eu usava um PowerBook Preto recém-lançado já 1999. Tinha também um Performa 8100 que comprei no Brasil, levei pra os EUA durante três anos, e voltei com ele na mala. Eu sabia em que folder estava meu .MOV com a propaganda Think Different.

Nada me inspirou mais profundamente do que esse vídeo. Acredito que ele me fez agir com autenticidade e enfrentar o mundo aceitando as minhas diferenças como sagradas e não como uma vergonha.

Fez-me procurar exceder meus limites através dos poderes que Deus havia me concedido, através do talento, da minha individualidade e transformar a vida numa arte pintada dia a dia.

E isso, estava lá, naquela propaganda. Muhammad Ali, Bob Dylan, Martha Graham, Albert Einstein, pessoas que Jobs idolatrava sem nunca copiar como ele mesmo disse na formatura em Stanford, pois a vida é curta para viver a vida dos outros. Não há dogmas para Steve Jobs. Só autenticidade e criação de um futuro com bases autênticas, originais, gravadas com a paixão de quem ama o que faz.

A procura pelo gênio gera o gênio.
Como todos, estamos muito emocionados hoje e vamos sentir muitas saudades de esperar pelos novos produtos e pelas façanhas que Steve fazia o tempo todo.

Veja abaixo a propaganda da Apple 97 / THINK DIFFERENT / Pense Diferente narrado por Steve Jobs:




 
PS: Desde que começamos a editar o Jornal do Empreendedor, tínhamos a intenção de mudar os ídolos no cabeçalho do nosso site Jornal do Empreendedor. Porém depois de trocar por algumas vezes, acreditamos que Steve Jobs era muito mais que outros para nós e então desde meses, ele esteve conosco lá no topo e vai continuar como nossa grande inspiração no dia a dia.

sexta-feira, 16 de março de 2012

POST 1396: PROGRAMA RODA VIVA COM O BIÓGRAFO DE STEVE JOBS, WALTER ISAACSON


Sinceramente, simpatizei ainda mais com esse grande escritor.

E você? Deixe seu comentário!




sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

POST 1339: PARABÉNS JOBS!


Se estivesse vivo, Steve Jobs estaria completando 57 anos hoje.

Fica aqui uma singela homenagem ao cara que revolucionou a área da tecnologia e mais 6 grandes área! 







sábado, 4 de fevereiro de 2012

POST 1308: PIXAR E A REINVENÇÃO DA COMPUTAÇÃO GRÁFICA

Não há como dizer que existe empresa de animações cinematográficas tão influente quanto a Pixar. A produtora que surgiu para o grande público em 1995, com “Toy Story”, aumentou o valor de suas ações de maneira exponencial e a cada novo lançamento, conquista mais fãs e arranca suspiros por todas as salas de cinema em que seus filmes são exibidos.

O grau de detalhes e realismo utilizados em seus longas e curtas-metragens pode ser considerado uma revolução. Pode-se dizer também que a Pixar é base para as diretrizes das outras empresas, como DreamWorks e Fox. Mas você sabe como tudo isso surgiu? Acompanhe este artigo para entender o segredo de tamanho sucesso.

A história de uma contadora de histórias

Iniciando suas atividades como uma empresa filiada à LucasFilm (de George Lucas), a empresa chamava-se Graphic Group e era dedicada à pesquisa e ao desenvolvimento de softwares de computação gráfica que seriam utilizados em outros filmes de Lucas. Alguns dos principais são “Star Trek II” e “Young Sherlock Holmes”.

Um pouco de Maçã: Steve Jobs entra na história

Em 1986, esta empresa foi vendida para Steve Jobs (da Apple) por apenas 10 milhões de dólares. Foi então que a Pixar ganhou este nome, em homenagem ao ato de criar pixels, mas ainda nesta época, a especialidade era a criação de hardware específico para computação gráfica, como o Pixar Image Computer.



Para incentivar as vendas do produto, John Lassetter (funcionário da empresa) passou a criar pequenas animações e demonstrar como era eficiente o material apresentado. Depois de algum tempo, uma reestruturação na Pixar fez com que ela passasse a utilizar o material produzido, não mais tentar vender.

Após firmar um contrato com a Disney, começou a luta para a montagem de três filmes que analisariam a força dos produtos Pixar, somados ao nome Disney. Assim, em 1995 surgiu o longa-metragem que revolucionou o cinema e levou a computação gráfica para patamares jamais imaginados: “Toy Story”.



 
O segundo filme da parceria era “Vida de Inseto”, lançado em 1998 e concorrente de “FormiguinhaZ” da DreamWorks, ficando atrás do rival em bilheteria e arrecadação. O último filme da parceria foi a segunda parte de “Toy Story”. Assim como aconteceu com o primeiro, foi sucesso de bilheteria, arrecadando 485 milhões de dólares.

O surgimento de um monstro

Em 2001 chegou às telas “Monstros S.A”, que além de conquistar mais de 500 milhões de dólares, também levou o primeiro Oscar para a casa da Pixar. Depois disso, só vieram sucessos arrasadores: “Procurando Nemo”, “Os Incríveis”, “Carros”, ”Ratatouille”, “Wall-E’, “Up” e a terceira parte de “Toy Story”.



 
Você se lembra que, no começo deste artigo, dissemos que Steve Jobs comprou a Pixar em 1986 por míseros 10 milhões de dólares? Vinte anos depois, a Disney adquiriu a empresa por um valor um pouco mais alto: 7,4 bilhões. Isso transformou Steve Jobs em maior acionista individual da Disney.

Poucos projetos, muito sucesso!

É importante notar que a Pixar não é uma empresa com muitos filmes de sucesso, são apenas 11 sucessos de bilheteria (de “Toy Story” 1 ao 3). Mas é ainda mais importante perceber que isso representa 100% de aproveitamento. O segredo é a dedicação a projetos isolados. Os filmes são criados por equipes direcionadas a fazer obras de arte.



Apenas um longa-metragem pode ser lançado por ano e também há anos em que nada é lançado. A Pixar não faz apenas filmes, a Pixar faz dinheiro. Todos os filmes são estendidos às prateleiras de lojas de brinquedos por anos e rendem lucros para a produtora por muito tempo, além das bilheterias.
Por isso a dedicação. Cada personagem deve ser pensado da maneira mais carismática possível, pois deve agradar às crianças e também aos pais. Correndo por fora também estão os vários curtas-metragens da empresa, estes mais frequentes do que os longas. Difícil encontrar um verdadeiro fã de animações que não se apaixone pelas pequenas histórias.

POST 1307: 9 GÊNIOS CHAPADÕES QUE MUDARAM O MUNDO [COM INFOGRÁFICO]


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Todos os dias, em todo o mundo, muitas pessoas morrem vítimas das drogas, desde as mais “leves” e lícitas (como o álcool) até as mais pesadas (como o ácido ou a cocaína). E sob o efeito de entorpecentes, poucos são aqueles que conseguem se sobressair. Você consegue se lembrar de alguém?

Nas décadas de 1960 e 1970, o consumo de drogas nos Estados Unidos foi muito elevado, sendo influenciado – e muito – pelos movimentos da contracultura. Algumas décadas antes, o uso de cocaína e maconha não era proibido, sendo inclusive recomendado por médicos e farmacêuticos.

Algumas pessoas que mudaram o mundo usavam alucinógenos e você nem sabia. Se está curioso, preste atenção neste artigo e veja quem são os principais nomes da história dos últimos séculos a terem agido sob influência das substâncias entorpecentes.

Sigmund Freud

O “pai da psicanálise” foi usuário de cocaína em um período em que ela não era proibida. Inclusive, o estudioso escreveu vários tratados que alegam a eficiência da droga para fins antidepressivos e estimulantes. Por muito tempo, Freud usou a cocaína também como tratamento para problemas nasais. Ele só parou de recomendar a substância quando um amigo morreu sob efeito da droga.

(Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)

Steve Jobs

Um dos maiores gênios da computação admitiu ter utilizado LSD quando era jovem. Jobs inclusive revelou que essa foi “uma das duas ou três coisas mais importantes” que ele fez em sua vida. Foi depois disso que ele se juntou a Steve Wozniak para criar os primeiros computadores Apple e tornou-se um dos grandes nomes da informática moderna.

Bill Gates

Bill Gates é um dos fundadores da Microsoft e idealizador do sistema operacional Windows. Ao contrário de Jobs, ele não concorda que as drogas tenham sido importantes para a vida dele. Mesmo assim, admitiu (em entrevista à Playboy, em 1994) que antes de seus 25 anos passou algum tempo sob o efeito da dietilamida de acido lisérgico (LSD).

Francis Crick

Você pode não saber quem é Francis Crick, mas tudo o que você conhece sobre a estrutura do DNA é devido aos estudos dele. Crick foi assumidamente usuário de LSD e há suspeitas de que seus tratados sobre o DNA tenham sido criados com a influência dos alucinógenos. Segundo alguns parceiros do cientista, ele só percebeu a dupla-hélice do DNA porque estava em estado alterado.

Thomas Edison

Thomas Edison é reconhecido como o criador das lâmpadas incandescentes e há muitos relatos que apontam para a relação entre o inventor e a utilização de cocaína. O cientista apoiava o consumo de um elixir de coca, que o deixava acordado por mais tempo para que pudesse criar e trabalhar. Vale lembrar que, na época, o consumo era permitido.

(Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)


Benjamin Franklin

Um dos líderes da Revolução Americana (que deu origem à independência dos Estados Unidos) é também reconhecido internacionalmente pela sua relevância nos conhecimentos acerca da eletricidade e da condução elétrica. No final de sua vida, ele sofria com muitas dores por pedras nos rins e, segundo um artigo publicado na Scientific American (em 1991), ele consumia ópio para aliviar a dor.

Winston Churchill

Também conhecido como gás hilariante, o óxido nitroso é importante para fins medicinais, devido ao seu poder sedativo. Winston Churchill (Primeiro Ministro britânico durante a Segunda Guerra Mundial, peça vital para a vitória dos aliados) acabou se viciando no gás. Também há relatos de que ele se viciou em remédios para conseguir se manter calmo em reuniões importantes.

Douglas Engelbart

Reconhecido como o inventor do mouse, Douglas Engelbart assumiu publicamente que passou bom tempo de sua vida em estado alterado. Assim como Jobs e Gates, ele utilizava LSD para “despertar-se sensorialmente”. Engelbart diz que o ácido fazia com que seus pensamentos pudessem ser menos limitados.

John Lennon

Líder dos Beatles e um dos maiores nomes da contracultura, John Lennon foi muito importante para a mobilização dos jovens contrários à ocupação norte-americana no Vietnã. Há relatos de que ele tenha consumido maconha, LSD e cogumelos durante sua vida – sendo que as drogas teriam sido responsáveis por boa parte das composições dele.


(Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)


Gênios de cara limpa

Entre os grandes nomes da ciência, tecnologia e política que não utilizaram drogas (ou pelo menos nunca revelaram), podemos citar vários gênios. Nikola Tesla (grande rival de Thomas Edison) era conhecido por total abstinência de substâncias que pudessem alterar sua percepção da realidade (incluindo bebidas alcoólicas).

Outro destaque vai para Steve Wozniak (cofundador da Apple), que disse várias vezes em entrevistas sempre ter gostado dos hippies, mas o fato de eles usarem drogas o incomodava bastante. Também é preciso ressaltar um dos maiores gênios de toda a história: Leonardo Da Vinci, que fez todas as suas obras em estado normal.


 

FONTE: TECMUNDO

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

POST 1231: APÓS PRESSÃO, IN ICONS DESISTE DE PRODUZIR E COMERCIALIZAR NOVA ACTION FIGURE DE STEVE JOBS

Ela fez barulho quando foi anunciada, gerou polêmica e até chegou ao eBay, mas no final das contas *não* irá pra frente. É isso mesmo: a in icons anunciou ontem que desistiu de produzir e comercializar sua action figure de Steve Jobs.



Segundo uma carta deixada no site original da empresa, a decisão foi tomada em respeito à família de Steve Jobs somente. Apesar de esta e a própria Apple estarem fazendo muitas pressões e ameaças com relação ao produto, a in icons afirma que não estava cometendo nenhuma ilegalidade com ele, visto que o conjunto não incluía modelos em miniatura de Macs, iPhones ou iPods.
Consumidores que já haviam feito pedidos antecipados da action figure serão totalmente ressarcidos pela in icons, visto que a produção da miniatura foi imediatamente encerrada. “Continuo fã de Steve”, comentou o criador da arte, o qual conta que já possuía uma delas em sua mesa há mais de quatro anos.
[via Macmais]



FONTE: MACMAGAZINE

domingo, 8 de janeiro de 2012

POST 1189: MESMO COM A AMEAÇA DA APPLE, MINIATURA DE STEVE JOBS JÁ PODE SER ENCONTRADA NO EBAY

A Apple quer banir as vendas da mais nova action figure de Steve Jobs, alegando que qualquer brinquedo que se assemelhe ao logotipo, pessoas ou aos produtos da empresa é considerado uma ofensa criminosa. Mas o site paidContent discorda, afirmando que o boneco é legal sim, em diversos Estados norte-americanos.
De acordo com o veículo, as pessoas possuem o direito à sua semelhança, todavia, a maioria dos Estados não reconhece esses direitos após a morte — apenas 16 dos 50 norte-americanos legitimam o “direito de personalidade” após o falecimento. São eles: Indiana, Ilinóis, Texas, Connecticut, Geórgia, Flórida, Califórnia, Ohio, Virgínia, Washington, Nova Jersey, Nevada, Nebraska, Kentucky, Tennessee e Oklahoma. Com isso, as ameaças da Apple podem ser consideradas “vazias” já que, inclusive, o nome de Steve Jobs não consta na lista de marcas comerciais (trademarks) registradas pela empresa.




Resultado: já é possível encontrar o boneco no portal eBay, à venda por US$138,88 — além, é claro, da pré-venda no próprio site da in icons. Ele também já chegou ao eBay australiano (US$135), e não deve demorar muito para começar a se espalhar pelo mundo.
Pelo jeito, Tandy Cheung, da in icons, está mesmo certo e continuará peitando os advogados da Apple.

[via 9to5Mac]
FONTE: MACMAGAZINE

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

POST 1172: ADR Studio apresenta conceito de um “iPhone SJ”, em homenagem a Steve Jobs

Diga oi ao iPhone SJ

Tela capacitiva totalmente de vidro num corpo leve de policarbonato. Novo design inspirado por Steve Jobs, novo núcleo com processador A6 dual-core, nova câmera de 10 megapixels.

Um clássico reinventado. De novo.











O que acharam? ;-)


FONTE: MACMAGAZINE
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