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terça-feira, 11 de junho de 2013
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
POST 1779: NUNCA É CEDO DEMAIS PARA CRESCER PROFISSIONALMENTE
Se você ainda tem cara de menino, não se preocupe. Boas ideias, imprescindíveis para quem quer começar um negócio, podem aparecer na mente de pessoas de todas as idades. Em sua coluna no site da revista Inc., a consultora Jessica Stillman mostra que a juventude e a inexperiência não são necessariamente uma desvantagem.
Em seu texto, Jessica usa como base uma pesquisa da Escola de Negócios da Universidade Stanford. O estudo aponta que, em uma entrevista de emprego, é cada vez mais frequente a escolha de profissionais sem experiência – mas com potencial, boas ideias e muito interesse em aprender -, o que deixa profissionais com mais bagagem sem a vaga.
Em seu texto, Jessica usa como base uma pesquisa da Escola de Negócios da Universidade Stanford. O estudo aponta que, em uma entrevista de emprego, é cada vez mais frequente a escolha de profissionais sem experiência – mas com potencial, boas ideias e muito interesse em aprender -, o que deixa profissionais com mais bagagem sem a vaga.
Toda a criatividade típica dos mais jovens faz com que eles também criem seus próprios negócios. Os exemplos são vários: Mark Zuckerberg, criador do Facebook, é um deles. Aos 28 anos, já é bilionário.
Por outro lado, ainda há muitos profissionais mais velhos que não dão tanto espaço aos jovens. Para eles, é complicado ver alguém mais novo ocupando uma posição de destaque que antes exigia anos de suor para ser conquistada. Para conseguir a confiança dos mais céticos, a receita é simples: mostrar serviço. Obviamente, a experiência não pode ser posta de lado. Não é porque os jovens têm chances de crescer que a opinião de alguém com anos de estrada deve ser desprezada.
Os mais jovens romperam algumas rotinas no trabalho – a forma de se vestir é uma delas. De acordo com a consultora Thursday Bram, vestir-se de forma informal em uma reunião pode ser algo bom. “Usar roupas casuais pode passar a impressão de que você está tão confiante para o encontro que nem se preocupou em usar algo mais formal”, declara. Associando-se tal confiança a exemplos de sucesso, fica mais fácil perceber porque um rostinho jovem pode ser um trunfo para a sua carreira.
FONTE: Jornal do Empreendedor
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POST 1778: MERCADO DE LUXO SE PROFISSIONALIZA E PAGA SALÁRIOS DE ATÉ R$ 60 MIL

O mercado de luxo está em expansão no Brasil. Um estudo divulgado pelo BCG (Boston Consulting Group) revelou que o setor deve crescer 12% nos próximos dois anos. A expansão do setor reflete no mercado de trabalho.
O especialista em luxo e autor do livro “O Mercado de Luxo no Brasil: Tendências e Oportunidades”, Claudio Diniz, explica que o mercado de trabalho se profissionalizou nos últimos anos, com isso as empresas estão muito mais exigentes no processo seletivo.
Diniz afirma que antes, era comum que as vendedoras fossem da classe A, sendo filhas de empresários ou políticos. O problema, segundo ele, é que as marcas ficavam em uma saia justa ao demitir estes profissionais. “Foi o que aconteceu na Daslu. Como quem trabalhava na loja, frequentava o mesmo mundo das clientes, não existia um limite.”
Hoje, o cenário é diferente, as empresas buscam profissionais que entendam sobre o setor, mas que não são, necessariamente, consumidores deste segmento. “Entender do mercado do luxo, não quer dizer que você tem de ser um consumidor do luxo.”
O especialista em luxo e autor do livro “O Mercado de Luxo no Brasil: Tendências e Oportunidades”, Claudio Diniz, explica que o mercado de trabalho se profissionalizou nos últimos anos, com isso as empresas estão muito mais exigentes no processo seletivo.
Diniz afirma que antes, era comum que as vendedoras fossem da classe A, sendo filhas de empresários ou políticos. O problema, segundo ele, é que as marcas ficavam em uma saia justa ao demitir estes profissionais. “Foi o que aconteceu na Daslu. Como quem trabalhava na loja, frequentava o mesmo mundo das clientes, não existia um limite.”
Hoje, o cenário é diferente, as empresas buscam profissionais que entendam sobre o setor, mas que não são, necessariamente, consumidores deste segmento. “Entender do mercado do luxo, não quer dizer que você tem de ser um consumidor do luxo.”
Onde estão as vagas
As empresas querem pessoas que entendam sobre a marca. A ideia é que o cliente tenha o mesmo tratamento se fosse comprar o produto/serviço no exterior. Para isso, muitas empresas oferecem treinamento na Europa e EUA. Foi o que aconteceu em algumas lojas do recém-inaugurado shopping JK Iguatemi, em São Paulo, como a joalheria Van Cleef & Arpels.
A porta de entrada deste mercado está na área de vendas. Para os vendedores, o salário varia de R$ 7 mil a R$ 10 mil. Um subgerente ganha R$ 14 mil, gerente entre R$ 16 mil e 18 mil e diretor de R$ 40 mil a R$ 60 mil.
O salário alto foi o que chamou atenção da gerente de e-commerce da Lolitta, Nathalia Fernandes. Formada em Moda, ela enxergou no mercado uma possibilidade de ganhar mais do que se trabalhasse em empresas de outros setores. “O salário é mais atraente”.
Mas para ganhar bons salários, os profissionais têm de passar por processos seletivos exigentes. Nathalia diz que já participou de processos seletivos que duraram seis meses. “Eles querem saber tudo sobre a sua vida.”
Além disso, os profissionais depois de aprovados são monitorados por olheiros. “Soube de uma pessoa que foi demitida porque não atendeu bem um cliente. O problema é que a cliente era uma pessoa enviada pela marca.”
As empresas querem pessoas que entendam sobre a marca. A ideia é que o cliente tenha o mesmo tratamento se fosse comprar o produto/serviço no exterior. Para isso, muitas empresas oferecem treinamento na Europa e EUA. Foi o que aconteceu em algumas lojas do recém-inaugurado shopping JK Iguatemi, em São Paulo, como a joalheria Van Cleef & Arpels.
A porta de entrada deste mercado está na área de vendas. Para os vendedores, o salário varia de R$ 7 mil a R$ 10 mil. Um subgerente ganha R$ 14 mil, gerente entre R$ 16 mil e 18 mil e diretor de R$ 40 mil a R$ 60 mil.
O salário alto foi o que chamou atenção da gerente de e-commerce da Lolitta, Nathalia Fernandes. Formada em Moda, ela enxergou no mercado uma possibilidade de ganhar mais do que se trabalhasse em empresas de outros setores. “O salário é mais atraente”.
Mas para ganhar bons salários, os profissionais têm de passar por processos seletivos exigentes. Nathalia diz que já participou de processos seletivos que duraram seis meses. “Eles querem saber tudo sobre a sua vida.”
Além disso, os profissionais depois de aprovados são monitorados por olheiros. “Soube de uma pessoa que foi demitida porque não atendeu bem um cliente. O problema é que a cliente era uma pessoa enviada pela marca.”
Perfil
O atendimento é um pontos priorizados por estas marcas, por isso, quem sabe atender bem se destaque frente ao demais. De acordo com a diretora da Human Trace, Mayra Rocha, as empresas procuram profissionais que saibam tratar o cliente com “gentileza” e tenham “elegância ao falar”, ou seja, português corretamente, tom moderado de voz e que não usem gírias.
Não é necessário ter nível Superior, mas ter alguma vivência no exterior conta pontos durante o processo, já que muitas marcas são estrangeiras. “Entender a cultura é importante.” Diniz acrescenta ainda que é fundamental ter conhecimento na língua inglesa. “Também é indicado que o profissional fale espanhol ou francês.”
Não é necessário ter nível Superior, mas ter alguma vivência no exterior conta pontos durante o processo, já que muitas marcas são estrangeiras. “Entender a cultura é importante.” Diniz acrescenta ainda que é fundamental ter conhecimento na língua inglesa. “Também é indicado que o profissional fale espanhol ou francês.”
FONTE: Administradores
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sexta-feira, 10 de agosto de 2012
POST 1756: O CURRÍCULO DO FUTURO
Brasileiros lideram expectativa de que as redes sociais substituam o atual modelo de CV.
Os executivos de recursos humanos brasileiros aparecem na primeira colocação entre os que mais acreditam que as redes sociais - como LinkedIn e Facebook – vão substituir os currículos tradicionais no futuro.
De acordo com a pesquisa global, conduzida pela consultoria Robert Half, 34% dos entrevistados do Brasil apontam ser muito provável essa substituição, enquanto outros 42% consideram um pouco provável. A Holanda aparece na sequência: três em cada dez executivos apostam na mudança do CV tradicional para as redes sociais, e outros 50% acham pouco provável.
TOP 5 – Muito provável que os CVs tradicionais sejam substituídos por perfis nas redes sociais*
1 Brasil 34%
2 Holanda 30%
3 Chile 29%
4 Itália 16%
5 Suíça e Luxemburgo 14%
No Brasil, o principal uso das redes sociais no processo de recrutamento se dá na verificação de referências de potenciais candidatos, conforme relatado por 25% dos RHs brasileiros. O uso das redes também foi considerado válido para os pesquisados na comunicação com candidatos (24%) e na seleção de profissionais (21%).
Na média global, as redes sociais são consideradas muito úteis na seleção e na comunicação com candidatos, segundo 26% dos executivos.
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segunda-feira, 7 de maio de 2012
POST 1640: 8 PASSOS PARA GARANTIR SEU ESPAÇO NO MERCADO
O Dia Mundial do Trabalho foi criado em 1889, durante um Congresso Socialista em Paris, para representar a greve geral que ocorreu em 1º de maio de 1886, em Chicago.

Conforme informações do IBGE, o movimento grevista contou com milhares de trabalhadores que foram às ruas para protestar contra as condições de trabalho desumanas a que eram submetidos, exigindo a redução da jornada de trabalho e movimentando a cidade com manifestações, passeatas, piquetes e discursos. Houve dura repressão ao movimento, com prisões, feridos e até mesmo mortos nos confrontos entre os operários e a polícia.
Ainda hoje a luta reside em manter todos os direitos constitucionais adquiridos e buscar mais avanços na direção da felicidade do ser humano. E como obter felicidade num mercado cada vez mais competitivo e exigente? O que se sabe é que não basta a formação técnica, mas sim reunir competências comportamentais que facilitem o relacionamento entre as pessoas e propicie uma comunicação objetiva e transparente. Estudos recentes demonstram que posições executivas são ocupadas por pessoas que transitam com maior naturalidade nestas competências e facilitem a convivência que funcionará como mola propulsora da busca de resultados.
Para quem deseja ingressar no mercado de trabalho, algumas ações podem ser fundamentais para o sucesso: antes, durante e depois do ingresso na tão sonhada carreira profissional, entre elas:
1- Prepare sua auto-apresentação: em situações de entrevista ou em outros momentos de interação profissional, existirão situações em que você deverá responder as clássicas perguntas "fale-me a seu respeito", "conte-me sobre você", "fale da sua vida" ou "diga quem é você". Saber fazê-lo de maneira concisa e representativa requer reflexão, escolha e ensaio. Suas competências, seu modo de ser, suas experiências e suas aspirações, tudo deve ser passado de forma clara e articulada e, sobretudo, convincente, onde o importante é dar uma visão geral de sua experiência e expectativas de evolução profissional.
2- Desperte interesse no entrevistador: fazer a diferença e causar uma ótima impressão pode valorizar seu "passe", visto que além de apresentar um currículo, os candidatos devem também fazer a diferença na sua apresentação na forma como destacam as áreas de interesse.
3- Cuide de sua imagem: ao se apresentar numa entrevista pessoal, você deve cuidar de sua imagem, incluindo cabelo, unhas, maquiagem, uma vestimenta formal e cores neutras. Lembre-se: uma imagem descuidada pode causar uma impressão negativa.
4- Conheça a empresa: você deve se informar antecipadamente sobre a empresa, visitando o site e buscando informações em revistas de negócios e até especializadas no seu segmento, demonstrando interesse e algum conhecimento no momento da entrevista.
5- Procure empresas que apostem na formação: pesquise e procure confirmar se a organização investe no desenvolvimento de seus profissionais, atuando no fortalecimento das competências pessoais e profissionais. Demonstre que você valoriza esta iniciativa durante a entrevista.
6- Complemente sua formação acadêmica: as empresas valorizam os candidatos que apresentam experiências sociais ou profissionais complementares à formação acadêmica. Os trabalhos de voluntariado e estágios são exemplos de experiências bem valorizadas, pois demonstram o interesse e o desenvolvimento de competências importantes no futuro profissional.
7- Diversifique a procura de trabalho: o mercado de trabalho é cada vez mais global e os jovens devem estar atentos ao conjunto de oportunidades que surjam em nível nacional e internacional.
8- Procure identificação pessoal com os valores das empresas: as pessoas e as empresas são diferentes. Os candidatos devem procurar as empresas com que se aproximem ao seu perfil e valores.
E depois de se atentar às dicas acima, aqui vai a mais importante e crucial delas: seja você mesmo, sempre! Use e abuse de suas competências técnicas e comportamentais, agindo como facilitador e peça fundamental na solução de problemas. Assim, seu caminho para o sucesso estará sendo trilhado. Sucesso a todos!
Elaine Lombardi é psicóloga e consultora da M&S, consultoria especializada em desenvolvimento humano.
FONTE: ADMINISTRADORES
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sábado, 28 de abril de 2012
POST 1577: TALENTOS SÃO DISPUTADOS PELAS EMPRESAS. COMO TORNAR-SE UM?
Afinal, quem são as pessoas consideradas talentos? É oportuno ilustrar que talento - vocação ou dom - é por convenção o nome que se dá a habilidades diversas, as quais podem ser inatas ou desenvolvidas. Talento é uma competência que imprime um diferencial pela maestria com que é exercida. É o que faz a pessoa ir além do compromisso assumido para desempenhar no "melhor de si" seus roteiros de ação.

Há uma grande expectativa das empresas quanto ao perfil desse talento e para tornar-se um, não existe uma fórmula mágica, mas a adoção de alguns conceitos pode ajudar e muito. Aproveite as dicas e faça uma avaliação das suas aptidões:
Autoconhecimento – É condição sine qua non que o mesmo conheça a si mesmo, através de seus pontos fortes e fracos, e tenha total controle de suas emoções para não tornar-se refém de suas próprias reações. Investir no autoconhecimento é retorno garantido.
Team-building – Talentos são vistos como referenciais nas organizações, mas um profissional não consegue promover resultados e superar expectativas sem a ajuda de outras pessoas. Portanto, interagir bem em equipe e construir alianças nas células de trabalho são condições determinantes.
Rede de Relacionamentos – No modo individual você pode até ir mais rápido, mas não chegará tão longe. È importante desenvolver uma rede de relacionamento consistente. Estar visível, fortalecer laços e consolidar posições ajuda a ser lembrado.
Habilidades sociais – É oportuno que os talentos sejam mestres no trato das relações interpessoais. Devendo sempre lembrar-se de que as posições se intercalam. Um dia você pode prestar ajuda, enquanto no outro precisará ser ajudado.
Atualização constante – É necessário que haja um investimento contínuo no processo de aprendizagem. O perfil de um talento, na avaliação das empresas, vai além das chancelas acadêmicas e qualificações técnicas. É preciso, também, investir na formação de valores e padrões de condutas.
Valores – O único modo de imprimir longevidade a sua marca pessoal é conquistando a credibilidade das pessoas. Que seu posicionamento configure os conceitos de ética e respeito nas suas relações. Na expressão walk the talk – que a sua fala esteja sempre em convergência com suas ações.
Humildade nobre - É necessário que haja muito equilíbrio para que o profissional não se deixe tomar pela arrogância ao pretender ser insubstituível. Lembrando Da Vinci: "A simplicidade é o último grau de sofisticação."
Empreendedorismo – As empresas esperam que seus talentos tenham perfil empreendedor: saibam tomar decisões, assumir riscos, ter iniciativa, buscar novas possibilidades e mantenham uma conduta exemplar junto aos demais colaboradores.
Imagem virtual – Nas redes sociais, não basta participar, é essencial saber se portar. Tudo o que você comentar, apoiar ou reproduzir nas redes sociais, dada a percepção das pessoas, poderá depor contra ou a favor de si mesmo e da sua empresa.
Planejamento – Organização, disciplina e determinação. Esse é o caminho mais seguro para transformar seus objetivos em conquistas. Alinhe o que você quer a quem você é. Sem coerência entre os objetivos, os mesmos podem tornar-se irrealizáveis.
Convergência de propósitos - É fundamental identificar se o posicionamento da empresa é convergente com seu plano de carreira. Avalie se seus conhecimentos e aptidões atendem às demandas e expectativas da empresa e aprimore-os nesse sentido.
E por fim, Aprenda a registrar conquistas - Aqueles que não conseguem reconhecer seus próprios méritos, também terão dificuldade de reconhecer e recompensar o esforço do outro.
FONTE: ADMINISTRADORES
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quinta-feira, 19 de abril de 2012
POST 1519: 12 PERGUNTAS QUE VOCÊ DEVE FAZER PARA TODO CANDIDATO A VENDEDOR DURANTE UMA ENTREVISTA DE EMPREGO. Por Ricardo Jordão
"Devemos julgar as pessoas mais pelas suas perguntas, do que pelas suas respostas." Voltaire.
Antes de mais nada uma única entrevista não vai resolver nada. Se possível realize diferentes entrevistas em diferentes dias com diferentes pessoas.
Diferentes líderes da sua empresa e futuros colegas de trabalho devem entrevistar os candidatos.
O que eu vejo por aí são líderes completamente despreparados para liderar uma entrevista com candidatos a emprego.
Os tais líderes não preparam nem uma lista de perguntas, não lêem o curriculo do candidato, não se preparam para começar ou terminar a entrevista.
Não cometa esse erro! Não queime o seu filme perante os candidatos, prepare-se de verdade!
Aqui vai uma série de perguntas que você deve fazer aos candidatos a vaga de vendedor na sua empresa.
1. O que você sabe sobre a nossa empresa? O que você sabe sobre a minha pessoa?
Os melhores vendedores são aqueles que fazem lição de casa e vão para as reuniões super bem preparados sobre o cliente e suas necessidades. Antes mesmo de pedir para o cidadão falar sobre ele, ou você começar a falar sobre as necessidades da vaga, faça o candidato falar sobre a sua empresa e sobre você.
Aquele que falar mais, deve avançar para a próxima pergunta. Aquele que se entubar com meia dúzia de palavras está fora.
2. Quais são os seus hobbies fora do trabalho?
O cara que não vai no cinema, não usa iPad, iPhone, não lê nada, não frequenta teatros, shows, não gosta de música, não tem perfil em redes sociais, não viaja, não namora, não faz esportes entre outras coisas não serve.
Os hobbies que temos fora do trabalho formam o caráter que somos. Cheque duas ou três vezes sobre os hobbies do cara. Faça o bicho falar sobre os hobbies pessoais que possui através de histórias reais da vida dele.
Não caia na conversa do cara que fala "que gosta de ler", mas não se lembra qual foi último livro que leu.
Quando o cidadão mencionar algum livro, faça o cara falar uns 50 segundos sobre o que aprendeu com o livro que leu.
3. Fala para mim sobre como funcionava o processo de vendas da sua empresa?
Vários malandros vão para a entrevista dizendo que venderam 1 milhão de reais para o cliente X, Y e Z, mas na prática todos nós sabemos que ninguém faz nada sozinho. O ponto aqui é descobrir qual habilidade de vendas o candidato domina (prospecção, qualificação, apresentação, fechamento etc), e também entender o quanto profissional o candidato é.
Vendas é método e processo. Uma coisa leva a outra. O candidato que não acredita nisso, geralmente acredita que vendas é preço.
Ninguém precisa de vendedor de preços, certo?
4. Qual foi a última vez que você foi competitivo?
Vendas é sobre "dobrar de tamanho a cada três meses", "triplicar o número de pessoas que nos conhecem, "aumentar em 35% a taxa de fechamento", "multiplicar por quatro o número de propostas enviadas", "dividir por três os esforços com outros colegas de trabalho"; o candidato que não for competitivo para CARAMBA não serve para trabalhar em vendas.
Vendedor que se contenta em ganhar 4 mil por mês tá fora.
5. Como você mede o seu sucesso?
Quais são as métricas de performance que você usa para medir o seu sucesso? Como você sabe que é um melhor vendedor do que era 12 meses atrás? O cara que não mede o próprio sucesso nunca será bem sucedido de verdade. E o pior de tudo é que o cara muitas vezes nem sabe o que tem que medir para chegar em algum lugar.
Fora com essas pangarés!
6. Qual foi o argumento de vendas mais matador que você já usou na vida para vender alguma coisa?
Vendas é sobre XAVECO. É isso mesmo, XAVECO = ARGUMENTO DE VENDAS.
A grande maioria dos vendedores panacas que tem por ai não se importam com essa coisa do "argumento de vendas". Eles acham que tudo é preço, e meio que não se interessam em se preparar para conversar com o cliente.
Se, durante a entrevista, o vendedor não se lembrar de nenhum xaveco matador, é porque ele não se prepara para nada, e portanto, não serve.
Vendedor despreparado é vendedor preguiçoso, vendedor preguiçoso acredita que vendas é preço.
7. Fale de uma situação onde o cliente não era muito de falar. Como você fez o cliente se abrir para você?
Todo mundo sabe que vendedor tem que saber ouvir. Ok, legal, mas como você faz os clientes falarem o que você quer saber? Quais perguntas você faz para motivar o cliente a se abrir?
Vendedor sem repertório de perguntas não passa de um zé mané focado em preços. Corta os caras.
8. Como você define "vendas"?
Essa pergunta "básica" é muito importante para aprendermos como o candidato funciona mentalmente. É preciso nascer vendedor? Vendas é arte? Vendas é empatia? Vendas é relacionamento? Vendas é persistência? O que é vendas? Questione o vendedor sobre os conceitos que ele vomitar.
9. Como você responde a concorrência? Fala aí sobre uma situação onde você foi surpreendido pela concorrência? O que você fez?
Como você bem sabe não é possível ter controle sobre todas as variáveis que influenciam as vendas, ainda mais a variável "concorrência". Faça o candidato se lembrar de alguma situação crítica onde ele teve que ser criativo para se diferenciar da concorrência.
Se o bicho não se lembrar de nenhuma situação, é porque ele nunca brigou por nada. Não queremos vendedores passivos, zen, papai-mamãe na empresa. Vendas precisa de guerreiros. Candidato-diplomata não serve.
10. Quantas tentativas você faz para falar com um cliente? Quando você pára de perseguir um cliente?
Essa pergunta tem o objetivo de saber se o candidato é persistente, se o candidato é inteligente, se o candidato é criativo, enfim, aprender sobre as estratégias e iniciativas que o vendedor usa para conseguir um negócio teoricamente mais difícil do que os outros.
11. Qual foi o produto mais legal que você comprou nos últimos tempos? Vende o bicho para mim agora.
Faça o candidato vender alguma coisa para você durante a entrevista. Observe a abordagem, o argumento de vendas, as perguntas que ele faz, confere se o vendedor tem método de vendas, se ele sabe como criar argumentos rápidos, se ele tem entusiasmo pelas coisas (vendedor sem tesão não serve).
12. O que nós deveriamos falar nessa entrevista mas ainda não falamos?
Essa pergunta é importante para sacar se o bicho pensa. Depois de uma série de sabatinas e saias justas, os medíocres estão afim de cair fora o mais rápido possível, os melhores estão loucos pela oportunidade de colocar o entrevistador na parede.
Vendedor que não sabe fazer perguntas inteligentes não serve.
É isso ai, paulada nos candidatos.
Para trabalhar na TROPA DE ELITE das empresas, a área de vendas, precisamos de um sem números de CAPITÃES NASCIMENTO.
As perguntas acima e um jeito meio "ríspido" de lidar com o candidato durante a entrevista tem o objetivo de separar aqueles que merecem fazer parte da TROPA DE ELITE do mundo dos negócios daqueles que devem trabalhar como telemarketeiro mequefrete vendedor de plano de telefonia celular para o resto das suas vidas.
Não gostou do que eu falei? Pede para sair!
QUEBRA TUDO! Foi para isso que eu vim! E Você?
É o fundador da BIZREVOLUTION.
BIZREVOLUTION significa "Revolução nos Negócios". Revolução de Atitude, Revolução Cultural, Revolução Empreendedora, Revolução Vendedora, Revolução Marketeira, Revolução Moral, Revolução Transformadora.
Mais de Ricardo Jordão AQUI
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POST 1517: ¿Cuál es la mejor red social para buscar nuevos profesionales para nuestra empresa?

Un informe global realizado por el desarrollador de software Bullhorn nos muestra cómo los responsables de recursos humanos ahora optan por nuevos medios a la hora de reclutar personal. De acuerdo con los datos que presentan podemos ver por ejemplo como twitter es la segunda red social más utilizada para estos fines, tan sólo por detrás de LinkedIn. El informe afirma que los usuarios de Twitter están incluso tres veces más dispuestos a solicitar un trabajo que los miembros de LinkedIn.
Ben Fuller, director de ventas de Bullhorn en el área de Australia y el Pacífico, lo tiene claro al afirmar que Twitter es donde las personas encargadas de reclutar trabajadores deben gastar la mayor parte de su tiempo. Para Fuller Twitter resulta la mejor inversión para las personas que reclutan mientras que LinkedIn genera un gran volumen de actividades, tres veces más que Twitter y seis veces más que Facebook.
El estudio de Bullhorn intenta determinar qué plataforma es la mejor para buscar empleados, con esta idea muestra cómo el 48% de los “reclutadores” tan sólo utilizan LinkedIn mientras que un 19% utiliza LinkedIn y Twitter y un 21% utiliza LinkedIn, Twitter y Facebook.
Fuller considera Facebook como el canal menos efectivo en la búsqueda de candidatos a pesar de tratarse de la mayor red social del mundo. Desde su punto de vista este tipo de reclutamientos todavía están en una fase inicial por lo que es importante dar a conocer a las personas que se dedican a ello las plataformas más efectivas para facilitarles un poco el trabajo. Para el director de ventas existe una contradicción puesto que a pesar de que Twitter resulta la plataforma más poderosa es también una red social que está creciendo a un ritmo mucho más lento en comparación con Facebook o LinkedIn.
A pesar de su clara preferencia por Twitter, Fuller cree que ser usuario de esta red no implica tener que abandonar otras como LinkedIn puesto que actualmente es la mejor establecida de las tres de las que estamos hablando, con un elevado crecimiento medio de 18,5 contactos a la semana en comparación con los 3,1 que logra Twitter.
Lo que Fuller sugiere teniendo en cuenta todos estos datos es que los “reclutadores” se fijen como objetivo identificar el canal que mejor funciona para ellos y asegurarse de que tienen las herramientas necesarias para poder desenvolverse en ella.
FONTE: PUROMARKETING
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domingo, 15 de abril de 2012
POST 1493: INTERCÂMBIO: SERÁ QUE VALE A PENA DEIXAR OS DESTINOS TRADICIONAIS DE LADO?
Ter um intercâmbio no currículo impressiona bastante na hora da seleção. Mas será que existe alguma diferença entre optar pelos destinos tradicionais, como Estados Unidos, Canadá, Inglaterra e Austrália, e aqueles não tão comuns, como os países da África e da Ásia?
De acordo com o gerente educacional da CI, Gabriel Canella, os destinos tradicionais são os mais procurados, basicamente, por dois motivos. Primeiro, porque são os que concentram o maior número de escolas, oferecendo um leque maior de opções e, segundo, pois os interessados ainda têm bastante receio de viajar por um longo tempo para o exterior e, portanto, acabam procurando os destinos mais semelhantes à sua própria cultura.
A pergunta mais comum que os interessados fazem, na hora de decidir o destino, é o quanto essa ou aquela cidade é parecida com determinadas regiões do Brasil. “Eles sempre procuram destinos que sejam semelhantes aos locais onde moram”, afirma Canella. Já os que buscam especificamente programas de MBA (Master Business Administration) têm um perfil bastante claro. Selecionam a região de acordo com o status das universidades, ou seja, escolhem determinada cidade por conta da faculdade que pretendem cursar.
Além disso, faz muita diferença se na cidade para onde vão localiza-se a sede da empresa na qual trabalham. "Se a pessoa quer aprender alemão e trabalha na Volkswagen no Brasil, provavelmente vai escolher a cidade alemã onde está localizada a sede da Volkswagen", diz o gerente. Isso é interessante, pois podem conseguir um estágio na sede da empresa e ainda impulsionar bastante o networking.
Selecionando economias emergentes
Mas, apesar dos bons motivos, o mundo está mudando bastante e as economias que antes não eram tão importantes passaram a ser. É o caso dos Brics, acrônimo que se refere ao Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. À medida que esses países se tornam as economias do momento, vale mais a pena partir para um intercâmbio com destino a um desses locais.
“As relações entre os países do Brics tende a se aprofundar cada vez mais”, explica o diretor acadêmico Internacional da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), Sérgio Pio. Assim, vale a pena considerar os países fora da rota tradicional na hora de escolher o destino do intercâmbio. Além disso, praticamente todos os países já oferecem cursos - seja de extensão, especialização, cursos de verão e outras modalidades, em que as aulas são ministradas em inglês.
Ou seja, você pode ir estudar na Rússia ou na China sem ter de saber russo ou mandarim. Pio ainda lembra que muitas escolas renomadas, como Harvard, por exemplo, possuem consócio com diversos países, sendo possível estudar com a metodologia de Harvard na Ásia. Tanto o professor quanto o gerente da CI reconhecem que já está aumentando sensivelmente o número de interessados nos países não tão tradicionais.
Além dos trabalhos voluntários
Por sua experiência, Canella afirma que, na África do Sul, o maior interesse ainda é daqueles que querem desenvolver trabalhos voluntários. Sem contar que é um destino muito mais econômico do que países da Europa ou América do Norte, por exemplo. Em relação à língua, apesar de o inglês ser o idioma oficial, assim como na Índia, é um inglês mais complicado e usa-se muito os dialetos regionais.
Isso, porém, não deve ser visto como um obstáculo, mas sim uma oportunidade de aprender a lidar com adversidades e diferenças. Esse é outro motivo que faz dos países fora da rota tradicional serem mais atrativos. Quanto maior for o choque cultural, mais interessante será o intercâmbio para o desenvolvimento da pessoa.
O que acontece é que o Brasil está muito alinhado com os Estados Unidos e também com muitos países da Europa, em termos de cultura, política, economia e padrões de consumo, para citar alguns pontos. Já em Dubai (Emirados Árabes Unidos), por outro lado, os códigos sociais são outros, o que proporcionará um choque cultural muito mais intenso. “O Brasil tem uma cultura americana. Por isso, seria muito mais interessante escolher um país da Ásia, África ou Oriente Médio, onde é tudo muito diferente”, avalia Pio.
Atualmente, é interessante avaliar que o ensino está bastante ‘comoditizado’, ou seja, as pessoas recebem as mesmas informações e aprendem as mesmas coisas. É importante analisar se não seria interessante entrar em contato com sociedades realmente diferentes do Brasil, com suas políticas e sistemas distintos. “Lidar com a adversidade e sociedades distintas pode ser altamente enriquecedor para o estudante”, diz Pio.
FONTE: InfoMoney.
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terça-feira, 10 de abril de 2012
POST 1482: 10 Claves para usar Linkedin para encontrar empleo
No hacer contactos al “tun-tun” sino selectivamente y en base a unos objetivos definidos, unirse y participar activamente en los grupos profesionales para llamar la atención de los “cazatalentos”, o cuidar la propia identidad y reputación digital son algunas de las recomendaciones contenidas en este decálogo.

Estos 10 consejos han sido recogidos por Marta Blasco Camacho, experta en tecnologías web 2.0 aplicadas a los RRHH y profesora de redes sociales del CEF, y forman parte del contenido de unos seminarios que el CEF ha organizado sobre el potencial de las redes sociales en la búsqueda de empleo.
En palabras de Marta Blasco, “Linkedin se está convirtiendo en una vía esencial como método de reclutamiento. Sus bajos costes, la posibilidad de llegar a los profesionales directamente, sin intermediarios y sin tener que esperar a que se apunten a un anuncio; el disponer de un CV actualizado, y la ventaja de usar un Networking tan potente como el que brinda una red con 135 millones de usuarios en todo el mundo hacen que las empresas utilicen cada vez más Linkedin en sus procesos de selección de personal”.
Según la responsable de este decálogo, de cara al candidato, Linkedin es una herramienta de gran potencial y que, si se sabe explotar, puede abrirle oportunidades laborales muy interesantes. Para ello, ofrece 10 recomendaciones:
1) Cuida la imagen. Si decidimos generarnos un perfil en Linkedin, tenemos que tener en cuenta que vamos a estar expuestos las 24 horas del día los 365 días del año, como si de un escaparate se tratase. Es esencial tener el perfil lo más completo posible y cuidar la foto que ponemos en el mismo.
2) Gestiona adecuadamente tus contactos. No hagas contactos por el mero hecho de hacerlos, para eso existen otras redes sociales. Define tu objetivo (¿qué quiero conseguir con Linkedin?) y una vez definido, selecciona tus contactos en función del mismo. Así, si tu objetivo es encontrar trabajo, tus contactos deberían ser miembros de departamentos de RR.HH de empresas, consultoras, headhunters, ETTs, etc.
3) Únete a grupos profesionales y participa en ellos. Así podrás mostrar tu “expertise”, compartir conocimientos, obtener información útil sobre tu sector, etc. Ten en cuenta que participar en grupos puede servir de escaparate para que nos vean aquellas personas que están buscando talentos.
4) Transmite posicionamiento y diferenciación. Aprovecha los tres sitios Web y las distintas aplicaciones (Slideshare, WordPress, Box.Net, etc.) que te proporciona Linkedin para diferenciarte y subir documentos en distintos formatos (presentaciones Power Point, Vídeos, Podcast). También aprovecha las referencias que hagan de ti otros usuarios de Linkedin (al menos deberás tener dos).
5) Cuida tu identidad y maneja tu reputación digital. Un estudio reciente de Career Builder señala que un 34% de las empresas estudiadas han rechazado el perfil inscrito a sus ofertas de trabajo tras ver su perfil de Facebook. Si estás buscando trabajo, lo primero que tienes que tener claro es qué información existe sobre ti en la Red. Busca tu nombre en Google, a ver qué aparece. Ten cuidado con lo que escribes en blogs, foros, etc. y sobre todo, si tienes perfil en Facebook, preocúpate de que nadie exceptuando las personas que tú quieras pueda acceder al mismo.
6) Cuida el contenido de tu perfil. El contenido de tu perfil no tiene que ser como el de un CV, el cual se basa principalmente en funciones y tareas. Enfócalo más bien a logros y resultados, cuantificándolos en cada uno de los apartados. Rellena cuidadosamente el extracto y las especialidades, así como las actitudes (estos 2 últimos aspectos favorecerán la búsqueda de tu perfil por parte de las empresas). Y sobre todo, no dejes apartados sin completar.
7) Cuida las “reglas informales” a la hora de comunicarte con los contactos. Agradece cada vez que un nuevo contacto te acepta. No le escribas a su correo personal sin pedirle permiso previamente. Deja un tiempo prudencial hasta que le envíes tu CV y datos de contacto. No seas insistente y sobre todo, acostúmbrate a tener paciencia.
8) Si estás buscando trabajo y ya tienes un empleo, configura adecuadamente tu perfil para evitar problemas. Las opciones que te permite Linkedin en cuanto a tu configuración son: 1) Feed de actividad (te permite dar a conocer a los demás las empresas a las que sigues, cambios en tu perfil, actualizaciones de tu status, etc); 2) Difusión de tu actividad (contactos que has incorporado a tu lista, grupos a los que te has unido, etc.); 3) Acceso a tus contactos (quién puede ver tu lista de contactos).
La recomendación es que cuando estás en búsqueda activa de trabajo y ya estás trabajando, todas estas opciones las tengas configuradas de tal forma que no puedan ser visualizadas por nadie. En las demás circunstancias, deberías tenerlo totalmente abierto.
9) Mantén siempre la red actualizada. Piensa en la sensación que da cuando vemos un CV o una página Web no actualizada. Indirectamente, eso será síntoma de dejadez y falta de atención.
10) Dedícale tiempo. Tener un perfil de Linkedin adecuado implica horas de dedicación. Y una vez creado, todavía se necesita más tiempo para poder poner en marcha todo lo anterior. De las horas de dedicación, dependerá la eficacia de la herramienta.
FONTE: PUROMARKETING
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POST 1480: 11 ingeniosas herramientas sociales para promocionar su currículum en el mercado 2.0
A pesar del intenso crecimiento de las redes sociales, su evolución y penetración hacia casi todos los niveles de la vida cotidiana, en el panorama profesional los currículums vítae tradicionales, en papel o en formato digital convencional (PDF y Word), continúan predominando en el mercado laboral actual.

Si no lo cree, pregúntenle a Margot Leong, actual Community Manager de RideJoy, quién como parte del proceso de selección del cargo que actualmente desempeña, añadió a su currículum una presentación animada titulada “¿Están ahí, Ridejoy? ¡Soy yo, Margot! ¡Su nueva Community Manager!”. En la insólita presentación altamente personalizada, Leong ilustraba de forma creativa y con cierto toque de humor, cómo ella era sin duda la persona idónea para el cargo, los valores e intereses que compartía con la organización, sus hobbies, su experiencia profesional y otros aspectos relevantes para toda empresa a bordo de la onda de las redes sociales y las nuevas tecnologías.
Para Margot, la original estrategia funcionó, y tras un fin de semana completo de pruebas de campo y entrevistas, la audaz señorita Leong era la nueva feliz Community Manager de RideJoy.
Motivado por el inspirador caso de RideJoy y su aprecio por el espíritu de innovación y creatividad del profesional 2.0, a continuación comparto nueve herramientas útiles para aquellos profesionales ingeniosos que desean sobresalir en el competitivo océano de las redes sociales y las nuevas tecnologías.
Una de los creadores de currículos más populares en Estados Unidos, Canadá y el Reino Unido por su interface fácil de usar, la cual consta de un extenso banco de completas plantillas diseñadas para todos las necesidades y gustos.
La red social laboral para profesionales creativos dispuestos a demostrar sus destrezas mediante todos los recursos multimedia de los cuales dispongan. StudioVox permite colgar video, audios, infografías y demás materiales para la creación de un verdadero currículum vítae creativo.
Se trata de la plataforma de mayor popularidad en algunos países de Latinoamérica. Disponible en Colombia, Guatemala, Costa Rica, El Salvador y Perú, elmeploe.com permite a los usuarios no solo construir su currículo de forma organizada y práctica similar a LinkedIn, sino que además les da acceso a su propia plataforma de empleo a través de la cual miles de grandes empresas buscan activamente profesionales de todas las áreas. A igual que Zerply, brinda al usuario estadísticas referentes a cuántas veces ha sido consultado su currículo o su nivel de actividad por intervalos de actualización de datos.
Aplicación accesible solo a través de Facebook o LinkedIn, la cual busca crear un boceto más profesional del perfil social del candidato a través del componente visual. Esta aplicación logra enriquecer cada experiencia laboral sin faltar a la verdad de los datos allí reflejados mediante el diseño estilizado de un currículum que integra hobbies, intereses, experiencias profesionales y otros aspectos relevantes del usuario, disponibles en su perfil de Facebook.
LinkedIn ha desarrollado esta nueva funcionalidad a su sitio web. Literalmente, toma la información de su perfil y la adapta a un formato tradicional similar al de Word, el cual podrá exportarse, imprimirse o compartirse de acuerdo con las necesidades del candidato.
Consiste en una de las opciones más completas en el mercado, gracias a su poderosa interface. Contiene los principales enlaces y botones hacia las plataformas sociales más populares, así como como barra de búsqueda, sistema de notificaciones, plantillas y estadísticas.
Zerply es uno de los sitios web de mayor relieve en la actualidad gracias a su plataforma altamente social, la cual les permite a los usuarios mostrar su trabajo y experiencia de forma más interactiva y atractiva. Además, incluye todos los elementos prácticos de una red social, como la posibilidad de seguir a otras personas, tener acceso a un timeline de sucesos y analizar estadísticas.
Más que una plataforma, se trata de una red. No obstante, ésta sencilla herramienta le permitirá crear un perfil flexible y dinámico capaz de albergar todo lo que el usuario desee resaltar sobre sí con mayor libertad.
Esta conocida herramienta diseñada con fines didácticos, puede permitirle crear una excelente carta de presentación ante un potencial empleador. Una presentación llena de imágenes, animaciones, audio y la esencia de su propia marca personal podría lograr milagros, después de todo si funcionó para Margot Leong, ¿por qué no podría funcionar para usted?
El elemento más significativo de esta aplicación es la función que permite a las personas rastrear en tiempo real qué tan popular es su currículum en la web, incluso puede notificarles quién lo leyó para que puedan contactarse con los potenciales empleadores. Además, cuenta con aplicaciones móviles para iPhone y Android.
Facebook (timeline)
Aunque no lo crea, una de las formas más originales y fáciles de ilustrar su trayectoria profesional de manera interactiva y a tono con las tendencias del social media, cobra vida en el nuevo timeline de Facebook. Si bien para algunos quizás éste no sea el medio idóneo para alardear de su carrera, a través de este sistema cronológico el usuario puede modificar y construir hitos profesionales a través de su trayectoria profesional, desde su primer empleo, pasando por sus ascensos y traslados, hasta su empleo actual, con enlaces directos de contacto a los perfiles y páginas de sus antiguas empresas.
La pregunta es ¿se atrevería a usted a utilizar alguna de estas creativas herramientas para obtener el empleo de sus sueños?
FONTE: PUROMARKETING
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domingo, 26 de fevereiro de 2012
POST 1345: VESTIR A CAMISA: SIM OU NÃO?
A alta competitividade e a rotatividade do mercado de trabalho atual despertam em algumas pessoas a necessidade de se sentirem mais compromissadas com a organização em que atuam. Algumas buscam inconscientemente essa dedicação aparente para se sentirem úteis e valorizadas, pois se tornaram dependentes do vínculo afetivo que criaram com o trabalho.

Já a geração Y passa pelo movimento contrário: são descamisados profissionais. Quando entram em uma instituição, eles têm como prioridade seus próprios sonhos e suas próprias metas. Esses jovens são colaboradores desapegados que possuem uma identidade própria independentemente da organização em que trabalham. Já as gerações anteriores adotaram para si a identidade de suas organizações.
Os profissionais mais jovens tendem a se preocupar, primeiramente, com o que consideram importante e relevante para si mesmos. E, por isso, colocam os ideais e as metas da empresa em um plano paralelo ao seu, e são movidos por desafios contínuos. Realização. Para eles, salário e benefícios não são motivos de comprometimento. Sua permanência em uma organização está, geralmente, relacionada à capacidade que a empresa tem de inovar e reconhecê-los. Essa geração crê que o objetivo de seu trabalho é a realização pessoal.
Comparando as duas, é possível perceber como as mudanças econômicas, políticas e sociais influenciaram o comportamento dos indivíduos no mercado de trabalho.
A reestruturação pós-crise, por exemplo, alterou as relações da "pessoa" com a "empresa". Diante de qualquer oportunidade de troca, um profissional contemporâneo não hesitará em migrar de companhia. Isso ocorre porque muitos têm hoje uma relação meramente profissional com o trabalho, o que é saudável. Afinal, o vínculo emocional não é mais estável, já que muda de acordo com as diferentes situações vividas dentro da organização.
Nesse contexto, o que antes era visto como honra e mérito, hoje soa como careta e até repulsivo. Mas vale lembrar que a geração Y não teve tempo de desenvolver habilidades como a geração anterior. Os mais velhos aprenderam com a escola da vida e, justamente por isso, entram em conflito com os mais novos.
Muitas vezes, um Y tem dificuldade em confiar em um X, pois se esquece de que aquela pessoa pode até ter menos conhecimento teórico do que ele, mas tem muito mais experiência e habilidade para lidar com situações diversas.
A geração Y vem com o mesmo defeito de fábrica que as anteriores: cresceu dentro de um modelo educacional que privilegia o individualismo e a competição, o que há tempos é um grave problema em vários lugares do mundo. Na escola, o aluno é valorizado por seu desempenho individual, e quanto maior forem suas notas, melhor será sua valorização.
Espírito de grupo. Quando esses indivíduos vão parar no mercado de trabalho, eles não sabem trabalhar em equipe, pois passaram a vida toda sendo valorizados por aquilo que faziam individualmente. Sendo assim, eles têm muita dificuldade de compartilhar conhecimento.
Fazendo todas essas considerações, o que nossa experiência demonstra é que todo sentimento em demasia gera desequilíbrio. E esse fato pode prejudicar o desenvolvimento profissional.
Se por um lado "vestir a camisa" pode ser algo negativo, dependendo das proporções que tal comprometimento tiver, ser um profissional sem amarras nem consonância com os ideais da corporação também pode contribuir para relações efêmeras e superficiais, que em nada viabilizam o crescimento.
Texto de José Augusto Figueiredo
É Chief Operating Officer (COO) da DBM na América Latina e presidente do International Coaching Federation – ICF Brasil.
Fonte: REVISTA VOCÊ RH
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