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sexta-feira, 21 de junho de 2013

POST 1934: JOGANDO XADREZ. Por Tom Coelho



Uma interessante analogia entre o jogo de xadrez e os desafios do cotidiano na vida pessoal e corporativa.



Eu contava cerca de sete anos de idade quando fui apresentado ao jogo de xadrez por um primo mais velho. Numa infância pobre, utilizávamos um tabuleiro de jogo de damas e adaptávamos as peças a partir de componentes de outro jogo de tabuleiro, o clássico War. Assim, os dados viravam torres; os aviões, cavalos; os exércitos, peões.

Já adulto, coloquei-me a refletir sobre os benefícios daquela experiência lúdica. Esporte, para quem enxerga a dedicação e o desempenho inerentes à prática; jogo, para quem atribui o resultado da partida à sorte ou ao azar; arte, diante da criatividade e estilo empregados. O fato é que o xadrez é certamente responsável por aspectos de minha personalidade e conduta profissional.

O jogo tem um objetivo muito bem definido: o “xeque-mate”. Isso nos remete à questão de estabelecer metas – e buscar cumpri-las. Para tanto, são necessários planejamento e estratégias definidas. Para traçá-las, criatividade e imaginação.

Uma partida exige concentração, o que nos proporciona desenvolvimento do autocontrole. E sua duração tem um tempo-limite determinado. Assim, hierarquizar tarefas e gerenciar o tempo mostram-se imprescindíveis.

Mas o melhor do xadrez está no exercício de pensar os lances seguintes. Os seus e os do adversário. Grandes enxadristas conseguem vislumbrar, a cada nova rodada, toda uma partida. Isso demanda raciocínio lógico e espacial abrangentes. É o estímulo para o desenvolvimento da intuição e da capacidade de antecipação, além do hábito de visualizar o futuro. Já o esforço para elevar a performance a cada lance lembra-nos o conceito do aperfeiçoamento contínuo, ou kaizen.

Não existe o jogo de duplas. Sob esta ótica, o xadrez é um exemplo perfeito da solidão do poder. A autonomia para movimentar uma ou outra peça é exclusividade do jogador. A decisão é sua e o resultado, vitória ou derrota, consequência direta das opções feitas. É a hora de se administrar emoções. Curtir o entusiasmo decorrente do sucesso, sentindo-se realizado; o prazer da conquista, o sabor da superação. Ou tolerar o fracasso, aprendendo pacientemente com ele, adotando uma postura resiliente.

Por fim, até mesmo ética se aprende através do xadrez. Do respeito ao adversário, cumprimentando-o no início e término da partida, mantendo-se em silêncio enquanto aguarda sua jogada, sem jamais trapacear mediante alteração das posições das peças num momento de distração do oponente, até o cumprimento da regra “peça tocada é peça jogada”, uma simbologia perfeita para denotar que podemos muitas vezes utilizar Ctrl-C + Ctrl-V, em nossas atitudes, mas o Ctrl-Z não é admitido…

Um empreendedor deve aprender a ser um enxadrista, pois nossa vida é um grande jogo de xadrez. Estamos todos no mesmo tabuleiro e recebemos as mesmas peças. É certo que alguns são ligeiramente favorecidos pelo destino, ficando com peças brancas e iniciando o jogo. Porém, não raro, falta-lhes sabedoria para lidar com esta vantagem comparativa.

Estabelecer metas, planejar, traçar estratégias, administrar o tempo, tomar decisões, ser criativo e imaginativo, compor cenários, exigir qualidade, controlar emoções, respeitar ao próximo. Estas não são apenas regras para vencer um jogo de xadrez ou conquistar o jogo do mundo corporativo. São regras para se alcançar com êxito a própria felicidade no jogo da vida.



Tom Coelho
Com formação em Publicidade pela ESPM e Economia pela USP, tem especialização em Marketing pela Madia Marketing School e em Qualidade de Vida no Trabalho pela USP. É mestre em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente pelo Senac.
Mais de Tom Coelho AQUI

sexta-feira, 14 de junho de 2013

POST 1932: O MELHOR TREINAMENTO QUE VOCÊ TERÁ NA VIDA







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terça-feira, 15 de janeiro de 2013

POST 1912: 13 DICAS PARA BOMBAR SEU NEGÓCIO EM 2013


Fim de ano é tempo de reavaliação das coisas boas e das coisas nem tão boas que aconteceram ao longo do ano. Coisas boas sempre podem ser reforçadas e devem servir de inspiração na caminhada. Coisas ruins servem de aprendizado e devem ser eliminadas para que não voltem a proporcionar dor de cabeça.

Em negócios não é diferente. Como já foi dito anteriormente, não há esperança para quem vive apenas de esperança. Mais do que uma estratégia bem consolidada, mudar determinada condição requer, na maioria dos casos, um olhar diferente para uma mesma situação.

Dessa forma, compartilho aqui treze dicas fundamentais para mudar a cara do seu negócio no próximo ano, à luz da minha experiência profissional vivenciada em pequenas, médias e grandes empresas ao longo do ano.

Aqui não existe utopia, mas, uma constatação pura e simples de alguns equívocos cometidos por empresários, empreendedores e líderes em geral que, trabalhadas de maneira diferente, vão fazer uma diferença enorme na gestão do seu negócio.


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Foto: Shutterstock



1. Dê importância à estratégia: quanto mais operacional, menos estratégico, lembra? Pare de vez em quando e pense nas pequenas estratégias que, somadas, o levarão a atingir uma estratégia maior. O empreendedor que não pensa estrategicamente não sai do lugar e você também já sabe: quem não sabe para onde vai, qualquer lugar serve. Isole-se com frequência para pensar mais nas coisas que vão melhorar o seu negócio, senão, as forças contrárias tomam conta da situação.

2. Mão de ferro no Fluxo de Caixa: entenda de uma vez por todas, a felicidade é um fluxo de caixa positivo. Não há empresa que resista sem um controle de despesas e receitas mais próximo possível da realidade. Se você não adquirir a consciência de que isso é importante e não tratar as contas com a seriedade necessária, não há salvação para o seu negócio.

3. Monitore os resultados diariamente: se você não é bom vendedor, ajude a si mesmo, contrate um bom vendedor, mas, a única forma de perceber isso é monitorando os resultados com mais frequência; somente o acompanhamento sistemático dos resultados vai obriga-lo a repensar o negócio continuamente e promover os ajustes necessários para mudar a realidade.

4. Reavalie o comportamento da equipe: não espere que os seus colaboradores estejam tão comprometidos com o seu negócio quanto você. Se as coisas não estão indo bem como gostaria, promova reuniões de realinhamento ou, como eu gosto de mencionar, reposicionamento das pessoas. Elas precisam entender de maneira clara o seu papel na empresa. Se você não disser a cada um o que deve ser feito e não monitora-lo com frequência, não espere nada diferente. Um negócio bem-sucedido, antes de ser técnico ou financeiro, é um processo humano; as pessoas são importantes.

5. Evite atalhos: livros ajudam, principalmente os meus, entretanto, uma boa consultoria por meio do Sebrae ou mesmo de um consultor autônomo vão ajuda-lo de maneira mais produtiva e consistente; da mesma forma, se você optar por ferramentas ou aconselhamentos meia-boca, o que você vai conseguir é algo do tipo meia-boca.

6. Reinvista os lucros sempre que possível: eu sei que você precisa sobreviver e quer aproveitar enquanto ainda dá tempo, mas, separe uma parte dos ganhos para investir em melhorias: processos, ferramentas, pessoas etc. Vai levar um tempo ainda para ficar rico, mas, enquanto esse tempo não chega, canalize esforços para a melhoria do negócio.

7. Repense o atendimento: estratégia é importante, fluxo de caixa também, entretanto, o atendimento ainda é a coisa mais importante do seu negócio e, nesse sentido, a maioria das empresas tem muito para evoluir. Pense numa empresa onde o atendimento é uma referência, copie descaradamente e adapte um novo modelo para o seu empreendimento. De vez quando, mude-se para o outro lado e sonde os seus empregados. Eles são, na maioria dos casos, a fonte do mau atendimento prestado pela sua empresa.

8. Visite a concorrência: o seu concorrente tem pontos fortes e pontos fracos. Pontos fortes são difíceis de derrubar. Pontos fracos podem ajuda-lo a pensar de maneira diferente. Em relação a esse ponto fraco do concorrente, como eu posso fazer melhor?

9. Utilize o bom senso e a simplicidade: pare de inventar a roda, bom senso e simplicidade são melhores que complexidade e sofisticação; quanto mais você se liga no que dizem as revistas, mais confunde a própria cabeça; a simplicidade é difícil de ser conseguida, mas o bom senso não; sofistique na medida em que tiver recursos e simplifique sempre que possível.

10. Redistribua as funções: pare de se iludir imaginando que uma única pessoa é capaz de tomar conta de tudo: finanças, recursos humanos, atendimento, entrega etc. Reavalie a estrutura organizacional, defina uma boa matriz de responsabilidades (quem faz o que, quem responde pelo que) e reorganize a casa; quem quer ser tudo para todos, acaba não sendo nada, lembra?

11. Reavalie os processos: o que significa isso? Processos são a forma, o método ou a maneira como as coisas devem ser feitas. Em suma, é o seu jeito de fazer negócio. Nada de sofisticação, apenas uma sequencia lógica de ações descritas no papel de como as coisas precisam ser feitas. Por que isso é necessário? Para evitar que você fique refém das pessoas e possa melhorar cada vez mais.

12. Não confunda saldo em caixa com resultado: por incrível que pareça, isso ainda é uma grande dificuldade; saldo em caixa é o volume de dinheiro registrado todos os dias considerando todas as receitas e despesas correntes; resultado é o lucro apurado ao final de cada exercício contábil – mensal, trimestral, semestral, anual.

13. Assuma o verdadeiro papel de empreendedor: assuma definitivamente a liderança do negócio, evite trata-lo apenas como fonte de sobrevivência, tenha coragem de mudar o que precisa ser mudado e comprometa-se a chegar ao fim do próximo ano bem melhor do que quando começou. Ser empreendedor é um exercício constante de evolução.

Por fim, lembre-se: a sorte favorece os que são persistentes, porém, enquanto a sorte não vem, continue caminhando e jamais perca o seu objetivo de vista. Não há segredos, somente o trabalho duro e consistente dará resultados.

Pense nisso, empreenda, e seja feliz!




Texto de Jerônimo Mendes
Administrador, Coach, Professor Universitário e Palestrante, apaixonado por Empreendedorismo. Mestre em Organizações e Desenvolvimento Local pela UNIFAE. Livros Publicados: Empreendedorismo para Jovens (Atlas) Manual do Empreendedor (Atlas) Oh, Mundo Cãoporativo! (Qualitymark) Benditas Muletas (Vozes) Encontro das Estrelas (Canção Nova) Benditas Muletas (Nueva Palavra, México).


quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

POST 1906: VOCÊ ESTÁ TORNANDO O PROCESSO DE COMPRA DIFÍCIL PARA SEU CLIENTE? Por Don Peppers

Por Don Peppers
 
O que todo profissional de marketing mais deve se preocupar é minimizar obstáculos durante o processo de compra - mesmo que tudo isto signifique calçar um par de sapatos. Conheça cada detalhe deste cliente para saber se você está no caminho certo.

Numa tarde de sábado, um consultor de gestão experiente em varejo estava em uma loja muito lotada de sapatos esportivos, onde viu um balconista oferecendo repetidamente um desconto de determinada marca de tênis para seus clientes. Depois de assistir a duas vendas de outras marcas bem conhecidas (e mais caras), o consultor não pôde resistir e perguntou ao funcionário qual era segredo desta empresa. Houve um incentivo de vendas especial? Será que a loja tinha muitos desses sapatos em estoque? Mas o balconista apenas apontou para a multidão de compradores que necessitam de atenção e então explicou, em voz baixa, que esta marca em particular economiza muito o tempo dele em sábados cheios, porque eles enviam os sapatos para a loja com os cadarços já amarrados.


Este é o terceiro post da série reclamações e problemas de clientes. No primeiro, falei sobre os passos que se deve tomar para lidar com a reclamação de um cliente, e como você pode até mesmo ser capaz de converter um reclamante em um advogado. No segundo eu falei sobre porque você deve sempre tentar descobrir mais queixas, tanto para entender melhor quais são as falhas que seu produto ou serviço pode ter e, possivelmente, para gerar ainda mais oportunidades para converter reclamantes em defensores.

Mas o que cada profissional de marketing deve se preocupar mais, o que deve mantê-lo acordado durante a noite, é se foi feito o possível para minimizar os obstáculos que seus clientes encontrarão durante o processo de compra. Antes de tentar superar as expectativas de seus clientes, e antes de tentar proporcionar-lhes qualquer experiência memorável que você tenha preparado, basta estar absolutamente certo de que você está fornecendo processos básicos, perfeitamente executados que removam todo e qualquer obstáculo, impedindo que um cliente escolha seu produto - obstáculos como ter que amarrar o cadarço de um par de sapatos antes de prová-los, por exemplo.


Caros, se sua empresa não estiver fazendo tudo na lista abaixo, então você simplesmente não está facilitando para os clientes, por isso, pare de choramingar porque você realmente não merece a sua lealdade.


Em seu site:

• Use os recursos de navegação padrão;

• Certifique-se que números de telefone apareçam em cada página;

• Forneça botões "falar com alguém" ou "chat";

• Forneça botões "fale conosco" que facilitem o envio de e-mail para sua empresa e certifique-se de especificar quanto tempo provavelmente será necessário para que uma resposta seja enviada.

No seu call center:

• Verifique se as opções de seus atendentes de voz interativa (IVR) são coordenadas com as opções apresentadas em seu site;

• Conte com menus curtos para seus URAs, a fim de não sobrecarregar a memória de um cliente;

• Forneça opções para deixar um número para retorno de chamada;

• Permita que o cliente possa pressionar a tecla 0 a qualquer momento, para falar com um operador.

Em suas campanhas de e-mail:

• Sempre inclua um número de telefone na mensagem de e-mail;

• Forneça ligações diretas a partir do e-mail para que páginas do seu site correspondam com o assunto;

• Liste claramente as alternativas ao uso do site.
 

Em suas lojas, filiais, ou pontos de venda físicos:

• Forneça números de telefone para ligar diretamente para o centro de contato;

• Disponibilize balcões de autosserviço para informações;

• Se você tem uma oferta on-line (deve ter), certifique-se de que os PCs estão disponíveis na loja para os clientes (e vendedores) que queiram usá-los.


Seja pró-ativo com as notificações para os clientes:

• Contate o cliente em caso de um problema inesperado ou falha;

• Contate o cliente sempre que necessário para proteger seu interesse (fraude de cartão de crédito, aproximando do limite de um plano de preços, a ponto de incorrer em uma taxa de atraso, e assim por diante).

• Forneça esta e outras informações para o cliente de uma forma que ele possa controlar (escolhas com relação aos alertas, frequência de contato, controles de privacidade, etc).

• Permita aos clientes gerenciarem suas expectativas de forma adequada, sempre que processos demorados estiverem envolvidos.

É realmente muito simples: Se você quer vender mais tênis, envie-os para a loja com os cadarços já amarrados.
 



[Imagem: Flickr user
Cygnus921 ]

FONTE: PEPPERS & ROGERS

POST 1901: ¡Quiero vender más! Decálogo del comercio electrónico

“¡Quiero vender más! Decálogo del comercio electrónico”, es el nombre dado este interesante estudio desarrollado por la compañía Kanlli, y a través del cual, se realiza una revisión sobre este canal comercial y las diferentes plataformas que existen para optimizar el rendimiento de una tienda online.

 

El estudio analiza y profundiza sobre multiples aspectos relacionados con el comercio electrónico: mix de canales, usabilidad, Sponsor Search Adwords, SEO, integración de contenidos, RTB E-commerce display search y remarketing, redes de afiliación, social media marketing y métricas.

Para completar este estudio se ha contado con la opinión de nueve expertos, quienes han puntuado cada una de estas formas del comercio electrónico. A partir de sus valoraciones, Kanlli ha extraído una media respecto al nivel de importancia de cada uno de los diez puntos tratados en el estudio, así como el grado de consenso entre los expertos al respecto.

Sin duda, las valoraciones y opiniones son una gran referencia que nos acerca un poco más a la visión global del panorama del comercio electrónico a ojos de los expertos, y que nos muestran las luces y sobras de este sector. Destacamos algunas de ellas:

“El Mix de canales es fundamental a la hora de llevar a cabo una acción de marketing. Muchos canales están sufriendo una metamorfosis natural y están dando grandes sorpresas. Trabajar ese mix de canales nos llevara a ser más efectivos en nuestros objetivos.”, Opinión de Fernando del Rey, Managing Director de DQ&A, respecto a la importancia del Mix de canales.

“Esta semana decía el Vicepresidente de Amazon que comprar por Internet en España no es una gran experiencia. No puedo estar más de acuerdo.” John Davis, East Coast Director de Digital OMD Worldwide, en referencia a la usabilidad web.

“Una correcta actividad en SEO por parte del anunciante, y siempre equilibrada con el objetivo final de la página, puede ser una forma muy rentable de generar tráfico cualificado.” Cristina Berzal, Managing Director en Affilinet Spain, sobre la importancia del SEO.

“Me parece fundamental. Los consumidores no van a ir a buscarte, si te encuentran en sus contenidos habituales, mucho mejor. Da confianza y relevancia a los dos.” Kuki Bastos, Creative Partner en Wake App, en referencia a la integración de contenidos.

“Las redes de afiliación son nuestros comerciales a comisión, debemos cuidarlos y dotarles de flexibilidad en precio, alta comisión, multicanal y capacidad creativa. Si hacemos esto nuestro programa será de éxito, si no lo hacemos así, tendremos a un comercial, descontento y poco motivado, por tanto ventas igual a cero.” Fernando del Rey, Managing Director de DQ&A, acerca de los Canales de Fidelización.

“Aunque son importantes, creo que está sobrevalorado. No hay tantos usuarios comentando a diario como para poder basar mucho esfuerzo en estos canales. Y sí, hay que medirlo todo.”, Pedro Robert, Director de Marketing Online y Desarrollo de Negocio en atrapalo.com, en relación a las estrategias de social media marketing orientadas al comercio electrónico.

Las opiniones y valoraciones han sido aportadas por Pedro Robert, Director de Marketing Online y Desarrollo de Negocio en atrapalo.com; Cristina Berzal, Managing Director en Affilinet Spain, Gonzalo Saiz, Marketing Manager en Hewlett-Packard; Fernando del Rey, Managing Director de DQ&A; Joshua Nowick, Consejero Delegado en Antevenio S.A.; John Davis, East Coast Director de Digital OMD Worldwide; Kuki Bastos, Creative Partner en Wake App; Richar Tejedor, responsable de Marketing de Fnac.es; y José María Barrado, Socio y Director de Marketing en Escapista.com.
 
 
 
FONTE: PUROMARKETING

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

POST 1891: O MELHOR ESCRITÓRIO PODE SER FORA DELE

Por incrível que pareça, ambientes informais, um simples almoço e até uma cervejinha podem ser mais eficientes na hora de fechar um negócio, ter grandes ideias e, claro, desenvolver seu networking
 
Quando Aline Pinheiro terminou de correr o Circuito das Estações Adidas, no Rio de Janeiro, jamais poderia imaginar que, momentos depois, iniciaria um contato que culminaria em um grande negócio para a empresa que trabalha. "Depois que terminei a prova fui para a tenda que oferece massagem e lanchinho para os competidores. Lá, comecei a conversar com uma pessoa chave da agência O2 Comunicação. Em meio ao nosso papo informal, descobrimos o que cada uma fazia profissionalmente e percebemos que as duas empresas podiam fechar uma parceria", conta Aline, que é coordenadora de engenharia e tecnologia da Radix. A partir desse contato, a ideia da parceria evoluiu ao ponto da agência O2 e a Radix fecharem efetivamente o negócio.
 
O que até parece ser um caso inusitado de fechamento de negócio, na verdade, é bem mais comum de acontecer do que muitos imaginam. Uma considerável gama de negociações, estratégias empresariais e criação de novas ideias acontecem, graças e especialmente, a um ambiente fora dos escritórios. Inclusive têm pessoas que preferem trabalhar apenas desse jeito. "Atualmente, eu só fecho negócios em ambientes bem informais. Hoje mesmo fechei com três empresas diferentes fora do escritório", contou a executiva paulistana Yara Rocca. Ela, jornalista e coordenadora da assessoria de comunicação que leva o seu nome - Yara Rocca Comunicação - acredita que ambientes assim proporcionam mais descontração e leveza ao trabalho. "Eu prefiro trabalhar assim. Apesar de ter um escritório, acredito que fora da empresa as pessoas ficam mais abertas e quebra toda aquela rigidez que o mundo corporativo proporciona naturalmente", afirma.
 

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Aline Pinheiro conseguiu uma excelente parceria para sua emprea após a disputa de uma maratona (imagem:divulgação)


E Yara já adotou o seu "escritório informal" preferido: a área da piscina do seu edifício. "O meu prédio tem uma área de lazer muito gostosa e, justamente, perto da piscina tem um cantinho que possui uma tomada com wi-fi que dá para ligar a internet e tudo mais. Foi lá que me reuni com os clientes e fechei as três negociações para os novos trabalhos", conta a empresária.
 
Até um mosteiro já serviu como ambiente para fechar um negócio. Em julho de 2011, a Asyst International, empresa brasileira de service desk, realizou uma fusão com a Rhealeza, do mesmo setor de TI. O contrato foi assinado no Mosteiro de São Bento, em São Paulo, instituição religiosa que possui mais de 400 anos de história. "Perto de concluirmos a negociação, eu tive um sonho que dizia para assinar o contrato dentro do mosteiro de São Bento. Acabei levando essa proposta para os envolvidos, tendo o aval de todos", destaca o presidente da empresa Francisco Blagevitch. De acordo com Francisco, a escolha do mosteiro foi importante por um bom motivo: "a assinatura no local simbolizou a longevidade e o respeito, duas características marcantes do mosteiro e que era o pensamento comum de todos os envolvidos nessa negociação".
 

A troca do cartãozinho

Quem já foi em alguma feira de negócios já deve ter observado pessoas distribuindo enlouquecidamente seus cartões corporativos. Muitos, inclusive, parecem até entregadores de panfletos de sinais de trânsito – apenas um desconcertante "bom dia", a entrega do cartão e passam para seu próximo alvo. Mas calma se você pensou em imitar essa estratégia: o resultado da jornada é, geralmente, menos eficiente do que um simples cafezinho ou um almoço com um grupo reduzido de pessoas.
 
Muitos especialistas em recursos humanos apontam que o contato informal pode ser uma excelente oportunidade para conhecer mais as pessoas, estreitar laços e ampliar o famoso network. E engana-se quem acha que é necessário falar de negócios. "O assunto pode ser sobre o evento, um restaurante ou coisas informais", afirma a empresária e especialista em gestão Fádua Sleiman. De acordo com a consultora, "as pessoas quando não estão sob pressão costumam conversar de forma mais à vontade".
 
E até almoçar de novo foi a saída que o diretor comercial Bruno Lins encontrou para estreitar os laços em uma de suas viagens. "Tinha acabado de almoçar quando encontrei um parceiro em potencial. Ele me chamou para comer e não pensei duas vezes: almocei de novo. Foi ótimo para nos conhecermos melhor. O resultado desse contato próximo gerou até negociações posteriores", comenta com orgulho.
 

Que tal uma cervejinha?

Se uma comunicação informal com pessoas desconhecidas pode ser útil, essa forma de contato mais despretensiosa, dentro das empresas, pode funcionar ainda melhor. O próprio happy hour da sexta-feira depois do expediente pode ajudar no ambiente diário da organização, pois se cria um clima de maior camaradagem entre os profissionais. "É importante que as empresas promovam e incentivem esses encontros. Não precisa ser grande, pode ser um café da manhã no trabalho mesmo", declara Fádua Sleiman.

No entanto, como não poderia deixar de ser, os excessos são sempre perigosos. "As pessoas não podem exceder na bebida, na comida. O momento é descontraído, mas é sóbrio. As pessoas que vão estar ali irão encontrá-lo no dia seguinte. Dividir a conta, não beber demais. Etiqueta do happy hour", indica a especialista.
 

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(imagem:Shutterstock)

Aproveitar os momentos, sejam eles os mais casuais, para se conectar com outras pessoas e construir relações é um das teses seguidas e difundidas também por Nicholas Boothman, consultor em comunicação humana e autor do best-seller americano Faça todo mundo gostar de você em 90 segundos. Em seu livro, Nicholas relata que o segredo do sucesso está, principalmente, na comunicação – em interagir.

"Ninguém faz nada sozinho, e hoje, mais do que nunca, quem não consegue se relacionar com eficiência perde a chance de aumentar seu círculo de amigos, de ser aprovado em uma entrevista, de concretizar uma venda, de melhorar na profissão, de aproveitar oportunidades e até de encontrar o amor da sua vida", define.

E é nesse ponto que existe uma espécie de "tempero" que muitos profissionais envolvidos no mundo corporativo esquecem de utilizar em suas rotinas recheadas de negociações: o toque mais humano.


3 DICAS DE AMIGO
 
  • Saia do virtual; encontre as pessoas
A internet e as redes sociais têm sido excelentes ferramentas para reunir as pessoas. Nele, você pode criar, por exemplo, uma grande rede de "amigos" no Facebook e de "contatos" no LinkedIn. Claro que isso é muito positivo, mas cuidado para não ficar bitolado em frente ao computador e perder um mundo de oportunidades na vida real. O encontro tête-a-tête traz uma experiência muito mais completa do que pela internet.
  • Nunca almoce sozinho
Uma simples refeição com um colega ou com um contato profissional em potencial pode gerar mais frutos do que você imagina. Nele você pode compartilhar experiências, opiniões, insights, dicas e se aproximar do outro. A conversa é um modo significativo de estabelecer um relacionamento e tecer vínculos de amizade e de trabalho.
  • Não fale apenas, saiba ouvir
Muitas pessoas se empolgam em uma conversa e a transformam em um verdadeiro monólogo. É nessas horas que se deve tomar cuidado para não virar o "chato". Existem dois modos igualmente importantes em um bate papo: falar e ouvir. É na troca de informações que as pessoas encontram suas afinidades e interesses comuns. Mas se ainda tiver com dificuldade em fazer isso, lembre-se que fazer perguntas é o melhor conectivo para manter um diálogo.


FONTE: ADMINISTRADORES

sábado, 1 de dezembro de 2012

POST 1881: INFOGRÁFICO DAS "COMILANÇAS" DO GOOGLE


 
 
 

POST 1877: NÃO HÁ NADA MAIS FÁCIL DO QUE GANHAR DINHEIRO. Por Professor Pachecão

Conheci muitas pessoas quando fui universitário. Fiz muitas amizades por lá, porém fiquei extremamente ligado a três amigos. Estudávamos juntos, nas salas e na biblioteca da universidade. Além do período normal, pela manhã, estudávamos em torno de nove horas a tarde e a noite, ou seja, das 13h às 22h, diariamente. Nos fins de semana, para ganhar uns trocados, fazíamos relatórios e trabalhos escolares para os amigos mais abonados e também para aqueles que tinham compromissos mais importantes (na opinião deles), tais como: namorar, sair para uma balada, viajar com a namorada e outras coisas do gênero. Vivi desse expediente durante um bom tempo.
 
 
Sou Engenheiro Mecânico, entretanto sequer trabalhei uma hora com isso. Assim que conclui o curso fui, juntamente com esses três amigos, fazer concursos nas empresas pelo País afora. Um deles passou na Shell, outro na CNN e o outro na Votorantim Cimentos. Eu? Eu não passei em nenhum. Fiz dezenas deles e fui reprovado em todos.
 
Sentia-me o pior ser humano do planeta, o mais incapaz de todos. Andava perdido pelas ruas da cidade, sem saber o que fazer tentando achar respostas para todos aqueles insucessos, foi em vão.
 
Certa vez passando em frente ao Colégio Marista Dom Silvério vi uma mãe arrastando o seu filho de aproximadamente 10 anos para dentro da escola e daí me bateu uma ideia (mais tarde descobri que a distância entre você o sucesso é de uma ideia). Essa mãe, pensei, deve ter problemas sérios com esse garoto, pelo visto ele odeia estudar e o que mais deve importuná-la é o “Para Casa”. O “Para Casa” deve ser uma fonte de esgotamento dela e do marido bem como de todas as outras mães. Taí, vou fazer o “Para Casa” juntamente com ele e com os filhos de todas elas. Daí nasceu o CAE (Centro de Apoio ao Estudante). Comecei numa salinha de dois por três metros no prédio que fica no cruzamento da Avenida Contorno com a Cristovão Colombo. Um ano depois aluguei uma casa na Rua Major Lopes e dois anos mais tarde o empreendimento virou um cursinho pré-vestibular o Anglo Vestibulares.
 
No início quando saia com meus três amigos para comer uma pizza e tomarmos uma cerveja, o que eu teria para dizer quando discutíamos salários? Ficava quieto com a boca cheia de pizza (afinal mamãe falou pra ficar com a boca fechada quando ela estiver cheia). Dois anos depois quando voltamos a nos encontrar, para que dizer agora quanto ganho?! O que é que eu vou ganhar magoando os meus amigos. Deixe os meninos pensarem que ganham mais do que eu. Era assustador, chegava a ser uma relação de 10 para 1. Era quase um ano de empresa para um mês de cursinho.
 
Concluí que não há nada mais fácil de ganhar no mundo do que dinheiro. Trabalho está sobrando. Tenha coragem, tome uma atitude e siga o seu caminho. Em todos os diplomas universitários vêm escrito em letras invisíveis: você está habilitado a fazer o que tem que ser feito. Mãos à massa. Seja empreendedor.
 
 
 
Professor Pachecão
Mineiro, natural de Laranjal, José Inácio da Silva Pereira, o Professor Pachecão, é sinônimo de alegria, criatividade, e irreverência.
É precursor do estilo “aula show”, que mudou sobremaneira o processo de ensino no Brasil.
Mais de Pachecão AQUI

domingo, 25 de novembro de 2012

POST 1871: DREAMWORKS ANIMATION – A HISTÓRIA


Um ogro verde com problemas de flatulência. Um trio de pingüins maquiavélicos. Uma girafa hipocondríaca. Um urso panda lutador de Kung-Fu. E alguns outros personagens hilários. Você acreditaria que eles se transformariam em verdadeiros sucessos de bilheterias? A DREAMWORKS acreditou. O estúdio, que tem sonho no nome, está mais concreto e real do que nunca, graças em boa parte a essa turma, e em especial ao personagem SHREK, que pode representar para a DREAMWORKS, o que o ratinho Mickey significou para a construção da marca Disney.
 

A história
No dia 12 de outubro de 1994, Hollywood viu nascer com grande estardalhaço o primeiro estúdio cinematográfico das últimas décadas: DREAMWORKS SKG. A sigla SGK era as iniciais dos sobrenomes de seus três fundadores: Steven Spielberg, o mais bem-sucedido cineasta de todos os tempos; Jeffrey Katzenberg, ex-diretor de produção dos estúdios Disney; e David Geffen, um bem-sucedido produtor musical de bandas como o Guns’n’Roses e Nirvana.
 
O novo estúdio não só financiava, produzia e distribuía os seus próprios filmes, como abrangia ainda outras áreas de entretenimento (televisão, música e multimídia). A empresa foi apontada na época como um “novo tipo” de estúdio, lembrando os velhos tempos da United Artists, que no início do século 20 representou a união de artistas consagrados.


Em 1996, começou a parceria com empresa californiana de computação gráfica PDI (abreviação para Pacific Data Images). Esta parceria resultaria no filme Antz (FormiguinhaZ). O Pacificador (1997), realizado por Mimi Leder, foi o primeiro filme a sair do estúdio, que atingiu o seu primeiro grande momento com o filme de animação “O Príncipe do Egito” (The Prince of Egypt) em 1998. Neste mesmo ano o estúdio ganhou os seus primeiros prêmios da Academia com o filme “O Resgate do Soldado Ryan” (Save Private Ryan), dirigido por Steve Spielberg. Nos anos seguintes eles conquistaram mais estatuetas com os filmes “American Beauty” (1999), “Gladiator” (2000) e “A Beautiful Mind” (2001).
 
 
Nesta época o estúdio começou a perceber que para se tornar rentável teria que dar uma grande guinada em sua história. E isto aconteceu em 2000 quando ocorreu a fusão com a PDI (Pacific Data Images) e a formação da DREAMWORKS ANIMATION SKG, braço do estúdio para produzir filmes de animação gráfica. A resposta não poderia ser melhor: o lançamento de Shrek em 2001. A produção não só conquistou a crítica e o público como satirizou, da primeira à última cena, a Disney. Shrek ainda ganhou o primeiro Oscar de animação, categoria criada em 2002, para coroar a ascensão dos desenhos. Era o começo para se transformar exclusivamente em um estúdio de animação. Depois vieram sucessos como Shrek 2, Madagascar, entre outros.


Em 2002, a tradicional Paramount, parte do conglomerado de comunicação americano Viacom, anunciou a compra dos estúdios DREAMWORKS SKG por US$ 1.6 bilhões. O acordo previa, entre outros pontos, a concessão total do catálogo do estúdio que contava com 56 filmes, entre eles o “Gladiador”, “Beleza Americana”, “Guerra dos mundos”, “Resgate do soldado Ryan” e até o recente “Munique”. No entanto, o negócio não englobava a divisão de animação DREAMWORKS ANIMATION SKG, embora desse à Viacom o direito de distribuir os filmes de animação feitos pelo estúdio. Em 2008, depois de 18 meses de desenvolvimento e investimentos superiores a US$ 30 milhões, a empresa apresentou o ULTIMATE 3D (algo como o “máximo em terceira dimensão”), uma tecnologia concebida para colocar o espectador “dentro” da tela de cinema, aumentando a sensação de realismo e emoção. Monstros Contra Aliens foi o primeiro filme animado a utilizar esta nova tecnologia, em março de 2009.
 

Outro programa desenvolvido dentro dos estúdios foi o Emo (E-motion), rodado em máquinas de última geração, capazes de processar bilhões de dados simultaneamente. No filme “Como treinar o seu dragão”, a ferramenta permitiu aos desenhistas levar às telas personagens ilustrados a níveis sem precedentes de detalhes, da textura das roupas e imperfeições na pele a um único fio de cabelo. O poder deste programa de animação se traduz em números. Para dar vida ao personagem Shrek, em 2001, os designers definiram 500 linhas de movimento para o famoso ogro verde. Já o dragão Toothless tem 2.500. Tudo isso se traduz em tempo diante do computador. Se para concluir Shrek foram passados cinco milhões de horas diante do computador, em “Como treinar seu Dragão” o tempo consumido chegou a 50 milhões de horas, em cinco anos de trabalho. Ao todo, 100 terabytes em dados, o equivalente à capacidade de armazenamento de 20 mil DVDs.


Recentemente a DREAMWORKS formou uma aliança com a Tatweer, empresa pertencente à Dubai Holding, para desenvolver uma carteira diversificada de projetos de turismo e lazer na Dubailand, o destino de turismo, lazer e entretenimento mais ambicioso do mundo. Um destaque da aliança será a criação em Dubai do primeiro parque temático com a marca DREAMWORKS. O empreendimento dará vida aos personagens muito queridos dos filmes do estúdio de animação, incluindo Shrek, Kung Fu Panda e a turma de Madagascar, para criar aventuras e atrações imperdíveis. A parceria também irá desenvolver novos conceitos, inclusive restaurantes, hotéis e lojas de varejo com o tema DREAMWORKS ANIMATION na região, oferecendo experiências exclusivas através da utilização de mídias inovadoras e histórias criativas.

A DREAMWORKS ANIMATION já divulgou seus próximos projetos: Gato de botas (2011), a trama, que antecede o primeiro filme de Shrek, mostrará o felino em um plano de assalto ao lado de Humpty Dumpty e Kitty para roubar a famosa gansa das fábulas que bota ovos de ouro; Madagascar 3 (2012), onde a divertida turma vai para a Europa com um disfarce perfeito: um circo viajante; Rise of the Guardians (2012), uma comédia pré-histórica que mostra os embates entre um patriarca tradicional contra um forasteiro que pensa (relativamente) à frente de seu tempo; Turbo (2013), que conta a história de um caracol de jardim que sonha em ser o mais rápido do mundo; Me and My Shadow (2013), onde uma sombra frustrada que anseia por uma vida dinâmica não consegue se separar de Stanley Grubb, o sujeito mais tedioso do mundo; Mr. Peabody & Sherman (2014), que seguirá as mesmas linhas do desenho que o originou, em que Mr. Peabody, o cão mais inteligente do mundo, leva seu garoto de estimação, Sherman, para arrumar as mudanças temporais que estão sendo causadas por alguém que roubou a máquina do tempo do estranho time; e Como Treinar Seu Dragão 2 (2014), uma seqüência do primeiro filme.


Os sucessos animados

1998
● Lançamento no dia 2 de outubro do filme animado ANTZ (FormihuinhaZ) em parceria com a empresa de computação gráfica Pacific Data Images (PDI), com dublagem de Woody Allen (na voz do personagem Z4195), Sylvester Stallone (na voz do personagem Weaver) e Sharon Stone (na voz da personagem Princess Bala). O filme conta a história da formiguinha Z, um operário que sonha roubar o coração da princesa Bala. Para isso, convence seu amigo soldado a trocar de lugar com ele, o que faz com que ele tenha que enfrentar o impiedoso General Mandíbula, que planeja uma grande ofensiva contra o formigueiro. A arrecadação total do filme girou em torno de US$ 171.7 milhões.
 
 
2000
● Lançamento em 23 de junho do filme CHICKEN RUN (A Fuga das Galinhas), primeira animação da parceria com a produtora inglesa Aardman Animations. O filme se passa na década de 50, em uma fazenda em Yorkshire, onde a galinha Ginger busca incessantemente um meio de conseguir escapar do fim trágico que seus donos reservaram para ela e seus semelhantes. Após várias tentativas frustradas aparece na granja o galo Rocky, com uma ambiciosa promessa: ensinar como voar às galinhas. Mas o tempo de Ginger e Rocky é curto: os Tweedy, donos da fazenda, compraram uma máquina que faz tortas de galinha, que em breve entrará em operação e irá dizimar toda a população do local. O vídeo do filme esteve entre os 10 mais vendidos nos Estados Unidos. O filme faturou US$ 224.8 milhões no mundo inteiro.
 
 
 
2001
● Lançamento em 18 de maio do filme SHREK com um elenco estrelado de dublagem composto por Mike Myers (Shrek), Eddie Murphy (Donkey), Cameron Diaz (Fiona) e John Lithgow (Lord Farquaad). A história do filme começa em um pântano distante onde vive Shrek, um ogro solitário, que vê, sem mais nem menos, sua vida ser invadida por uma série de personagens de contos de fada, como três ratos cegos, um grande e malvado lobo e ainda três porcos que não têm um lugar para morar. Todos eles foram expulsos de seus lares pelo maligno Lorde Farquaad. Determinado a recuperar a tranqüilidade de antes, Shrek resolve encontrar Farquaad e com ele faz um acordo: todos os personagens poderão retornar aos seus lares se ele e seu amigo Burro resgatarem uma bela princesa, que é prisioneira de um dragão. Porém, quando Shrek e o Burro enfim conseguem resgatar a princesa logo descobrem que seus problemas estão apenas começando. O filme, do carismático ogro verde, conquistou um Oscar em 2002 e arrecadou impressionantes US$ 484.4 milhões (já que foram gastos para sua produção apenas US$ 60 milhões). O DVD do filme foi um dos mais vendidos da história, superando a marca de 50 milhões de unidades.
 
 
 
2004
● Lançamento de SHREK 2, seqüência do filme de animação gráfica Shrek, que estreou nos Estados Unidos no dia 19 de maio, arrecadando US$ 11.7 milhões em seu primeiro dia de exibição. O filme arrecadou um total de US$ 919.8 milhões (custou US$ 150 milhões), tornando-se um dos filmes animados de maior arrecadação na história e o terceiro filme mais assistido nos cinemas em todos os tempos, perdendo apenas Titanic e Star Wars. Outro recorde alcançado pelo filme veio da venda de DVDs, onde em apenas 1 mês foram comercializadas 30 milhões de unidades.


● Lançamento do filme SHARK TALE (O Espanta Tubarões), no dia 1º de outubro, estrelando, na versão americana, as vozes de Will Smith, Angelina Jolie, Renée Zellweger e Robert De Niro. O filme conta a história de Oscar (voz de Will Smith), um pequeno peixe que tem sonhos grandes e que se torna um herói involuntário após pregar uma grande mentira. Depois de ser perseguido pelo filho do tubarão-chefe, Oscar presencia sua morte. Querendo bancar o herói, ele assume a autoria do assassinato e, com isso, se torna uma grande celebridade no mundo aquático. Porém a situação se complica quando ele é designado para repetir a façanha, eliminando outros tubarões. Foi a primeira vez que um estúdio de animação lançou dois filmes em um mesmo ano. A arrecadação total do filme girou em torno de US$ 367.2 milhões.


2005
● Lançamento do filme MADAGASCAR, dirigido por Eric Darnell e Tom McGrath, em parceria com o estúdio PDI, que estreou em 27 de maio arrecadando US$ 47 milhões em sua primeira semana. A história se passa no zoológico do Central Park, em Nova York, onde o leão Alex (voz de Ben Stiller) é a grande atração. Ele e seus melhores amigos, a zebra Marty (voz de Chris Rock), a girafa Melman (voz de David Schwimmer) e a hipopótamo Gloria (voz de Jada Pinkett Smith), sempre passaram a vida em cativeiro e desconhecem o que é morar na selva. Curioso em saber o que há por trás dos muros do zoológico, Marty decide fugir para explorar o mundo. Ao perceberem a fuga do amigo, Alex, Gloria e Melman decidem partir à sua procura. O trio encontra Marty na estação Grand Central do metrô, mas antes que consigam voltar para casa são atingidos por dardos tranqüilizantes e capturados. Eles são embarcados em um navio rumo à África, onde serão colocados em liberdade por um grupo de humanos que quer tirar os animais da vida estressante em cativeiro. Após um grupo de pingüins, que também está no navio, sabotá-lo, o grupo vai parar na ilha de Madagascar, onde precisa encontrar meios de sobrevivência em uma selva verdadeira. O DVD do filme esteve entre os cinco mais vendidos do ano. A arrecadação total do filme girou em torno de US$ 532.6 milhões.


● Lançamento no dia 7 de outubro do filme WALLACE & GROMIT: THE CURSE OF THE WERE-RABBIT (Wallace & Gromit: A Batalha dos Vegetais), segundo filme animado utilizando a técnica de Stop-Motion em parceria com a produtora inglesa Aardman Animations. O filme ganhou um Oscar de Melhor Filme de Animação. O filme faturou US$ 192.6 milhões.


2006
● Lançamento do filme OVER THE HEDGE (Os Sem-Floresta), baseado na tira em quadrinhos homônima, criada por Michael Fry e T. Lewis, que estreou nos Estados Unidos no dia 19 de maio. No filme, animais que antes viviam na paz da floresta, se vêem cercados por um condomínio construído enquanto hibernavam. Logo os bichinhos aprendem que viver perto de humanos pode garantir uma vida farta de comilança. Grandes nomes do cinema e da televisão americana , como Bruce Willis (o manipulador guaxinim R.J.), Nick Nolte, Steve Carell, Garry Shandling (a tartaruga Verne), Thomas Haden Church e Wanda Sykes emprestaram suas vozes para os personagens do filme. O filme arrecadou mais de US$ 336 milhões.


● Lançamento do filme FLUSHED AWAY (Por água abaixo) no dia 3 de novembro em parceria com a Aardman Animations e dirigido por David Bowers e Sam Fell. Foi o primeiro filme de animação com equipe de criação mista, metade de americanos ligados à DREAMWORKS e metade de ingleses ligados à Aardman. O enredo se passa nas ruas londrinas e abaixo delas. Roddy (voz de Hugh Jackman) é um rato da alta sociedade de Kensington, que acaba sendo jogado pela descarga abaixo. Lá ele encontra Rita (voz de Kate Winslet), uma coletora de lixo bastante empreendedora, que trabalha pelos esgotos usando um barco de nome Jammy Dodger. O casal vai navegando pelos caminhos turbulentos da cidade, perigosos para qualquer rato ou camundongo, com corredeiras, cachoeiras traiçoeiras e o pior: o vilão Toad e seus asseclas Spike e Whitey. Embora esteja totalmente afastado de seu mundo privilegiado, Roddy se acha um herói um pouquinho diferente ao saber que Ratópolis está em encrencas por causa do mundo de cima. O título em espanhol filme é Lo que el agua se llevó, um trocadilho de “Lo que el viento se llevó”, uma versão espanhola do famoso filme “E o vento levou”. O mau resultado na bilheteria do filme, que arrecadou apenas US$ 178.1 milhões, pôs fim à parceria de seis anos com a produtora inglesa.



2007
● Lançamento do filme SHREK 3 (Shrek Terceiro) no dia 18 de maio nos Estados Unidos. O ogro mais famoso das animações agora era pai de trigêmeos de sua amada Princesa Fiona nesta nova aventura. Algumas curiosidades do filme: Foram criados 82 ambientes diferentes para Shrek Terceiro, sendo que 15 deles foram reaproveitados de filmes anteriores; ao todo são vistos 23 personagens de contos de fadas/fantasia como o Gato de Botas, três porquinhos, lobo mau, Homem-Biscoito, Pinóquio, três ratinhos cegos, Cinderela, Branca de Neve, Bela Adormecida, Rapunzel, Chapeuzinho Vermelho, Príncipe Encantado, Capitão Gancho, Cavaleiro Sem Cabeça, Rumplestiltskin, Ciclope, as irmãs feias e a rainha má; foram desenhados cerca de 4.500 trajes (apenas 2.500 permaneceram na versão final do filme) diferentes para as cenas de multidão de Shrek Terceiro. O filme, que custou US$ 160 milhões, faturou US$ 122 milhões somente no fim de semana de estréia e sua arrecadação total fechou em US$ 798.9 milhões.


● Lançamento do filme BEE MOVIE no dia 2 de novembro nos Estados Unidos. O filme mostra as aventuras de Barry B. Benson (voz do comediante Jerry Seinfeld), uma abelha que acaba de se formar na faculdade. Barry, que esperava por uma vida cheia de emoções e aventuras, fica perturbado ao descobrir que a única escolha de carreira atualmente disponível para ele é a que todas as abelhas devem seguir: fazer mel. Mas sua vida sofre uma inesperada reviravolta um dia em que ele é resgatado por Vanessa (voz de Renee Wellweger), uma florista humana que vive em Nova York. Enquanto ele está sob os cuidados dela, aprende o segredo sombrio da humanidade: que eles comem a maior parte do mel produzido pelas abelhas. Vendo que os humanos nunca pagam as abelhas por seu trabalho, enxerga tal ato como uma verdadeira distorção da justiça. E é por isso – com a ajuda de seu melhor amigo, Adam (voz de Matthew Broderick), que decide processar a humanidade para recuperar todo o lucro perdido. A idéia do filme sobre abelhas surgiu durante um jantar entre Jerry Seinfeld e Steve Spielberg, que gostou do título proposto pelo comediante, pois Bee Movie soava como B Movie (Filme B). A arrecadação total do filme girou em torno de US$ 287.5 milhões.

 

2008
● Lançamento do filme KUNG-FU PANDA no dia 6 de junho nos Estados Unidos. Ambientado na China antiga, a animação conta a história de um urso panda extremamente preguiçoso chamado Po (dublado por Jack Black), único animal capaz de salvar o Vale da Paz (Valley of Peace) do poderoso vilão Tai Lung (dublado por Ian McShane), um feroz leopardo da neve. Para cumprir a missão, o panda, que não possui as qualidades necessárias para ser um mestre na arte marcial, é treinado e orientado pelo Mestre Shifu (dublado por Dustin Hoffman) e recebe aulas da Mistress Tigress (dublada por Angelina Jolie), do Mestre Macaco (dublado por Jachie Chan), da Mestre Víbora (dublada por Lucy Liu), do Mestre Garça (dublado por David Cross) e do Mestre Louva-Deus (dublado por Seth Rogen), que o ensinam a lutar como um verdadeiro mestre das artes marciais. A animação arrecadou em seu primeiro fim de semana nos cinemas americanos a impressionante cifra de US$ 60 milhões. A arrecadação total do filme foi de US$ 631.7 milhões.


● Lançamento do filme MADAGASCAR: ESCAPE 2 AFRICA (Madagascar 2 - A grande escapada), que estreou no dia 7 de novembro com arrecadação de US$ 63.5 milhões, somente no primeiro fim de semana. A seqüência do filme original de 2005, que custou cerca de US$ 150 milhões, traz os animais do zoológico de Nova York tentando retornar de Madagascar para a cidade de Nova York. Para isso, eles consertam um avião dos tempos da Segunda Guerra Mundial e começam uma aventura divertida. A arrecadação total do filme foi de US$ 603.9 milhões.


2009
● Lançamento do filme MONSTERS vs. ALIENS no dia 27 de março nos Estados Unidos. O filme, que custou aproximadamente US$ 175 milhões, foi totalmente lançado em 3D, sendo o maior deste tipo na história do cinema americano. A animação conta a história de um confuso grupo de monstros terrestres com a missão de salvar o mundo depois de uma invasão alienígena. Susan Murphy, uma garota da Califórnia, é atingida por um meteoro no dia de seu casamento e fica com 15 metros de altura. Depois que ela é capturada pelos militares e mantida em um local secreto pelo governo, o mundo descobre que os militares, durante muitos anos, estão reunindo em segredo outros monstros. A arrecadação total do filme foi de US$ 381.5 milhões.

 

 2010
● Lançamento no dia 26 de março do filme HOW TO TRAIN YOUR DRAGON (Como Treinar seu Dragão), uma divertida comédia de aventura em um mundo mítico de vikings e dragões selvagens que é vagamente baseado no livro de Cressida Cowell. A história se baseia no filho de um Viking que decide treinar seu esquelético, desdentado e desajeitado dragão para se tornar um herói. Em boa parte do mundo o filme foi lançado em IMAX e 3D. A animação que custou US$ 165 milhões arrecadou em uma semana aproximadamente US$ 116 milhões no mundo inteiro. No total a arrecadação do filme foi de US$ 494.8 milhões.
 


● Lançamento do SHREK FOREVER AFTER (Shrek para Sempre) que estreou no dia 21 de maio. O quarto e último filme da série do famoso ogro verde, que custou US$ 165 milhões foi totalmente produzido em 3D. Depois de derrotar o dragão, conquistar a princesa, vencer a resistência dos sogros e virar pai, Shrek agora é um ogro em crise de meia-idade. Seguindo a lógica da franquia, Shrek encontra em seu caminho mais um personagem dos contos de fada, desta vez, Rumpelstiltskin. O prólogo do filme mostra que o duende tem muitas razões para odiar o ogro, já que tentou negociar o reino de Tão Tão Distante com os pais de Fiona, mas acabou perdendo a oportunidade quando o herói verde resgatou a princesa. Sedento por vingança, Rumpelstiltskin convence Shrek a trocar um dia de sua vida pela chance de ser novamente temido. O que o ogro não desconfia é que abrirá mão de seu próprio nascimento. Ou seja, acaba caindo em uma realidade paralela na qual nunca existiu, Fiona não foi resgatada por ele e o duende é o rei de Tão Tão Distante, uma terra agora repleta de bruxas e personagens que antes eram relegados à clandestinidade. Shrek descobre que tem apenas um dia para recuperar sua vida. Em seu primeiro fim de semana nos Estados Unidos, o filme atingiu bilheteria de US$ 71.3 milhões. A arrecadação do filme foi de US$ 752.6 milhões.


● Lançamento do MEGAMIND (Megamente) que estreou no dia 5 de novembro. A animação conta a história de Megamente, o mais brilhante super vilão que o mundo já conheceu. E o mais fracassado. Durante muitos anos ele tenta conquistar Metro City de todas as maneiras imagináveis. Cada tentativa é um fracasso colossal graças ao “Metro Man”, um super-herói invencível até o dia em que o vilão, durante a execução de mais um de seus atrapalhados planos diabólicos, acaba matando-o. O filme arrecadou US$ 378.9 milhões.
 


2011
● Lançamento no dia 26 de maio do filme KUNG FU PANDA 2. A animação, feita totalmente em 3D, conta a história do urso panda Po, que vive o sonho de ser o dragão guerreiro, protegendo o Vale da Paz ao lado dos mestres Shifu, Tigresa, Macaco, Víbora, Louva-deus e Garça. Sua vida pacata chega ao fim quando surge um novo inimigo, o lorde Chen, que possui uma arma secreta capaz de permitir a conquista da China e provocar o fim do Kung Fu. Para impedi-lo, Po e os Cinco Furiosos precisam cruzar o país e derrotá-lo. O filme já arrecadou US$ 536.8 milhões.


A sede dos sonhos
Alguns detalhes chamam a atenção de quem atravessa os portões da sede da DREAMWORKS ANIMATION, situada na cidade de Glendale, nas cercanias de Los Angeles. A arquitetura campestre e o belo paisagismo fazem o visitante pensar que está diante de uma colônia de férias. É nesse ambiente bucólico que foram criados personagens que povoam milhões de mentes no mundo, como o ogro verde Shrek, os maquiavélicos pingüins de Madagascar e o atrapalhado urso panda Po. Muito diferente de prédios de grandes corporações, a atmosfera é de total descontração. Em meio a muita vegetação, incluindo belas oliveiras, fontes e arquitetura mediterrânea que lembra uma vila, dezenas de profissionais circulam, alguns sentados em mesinhas tomando café, outros jogando pingue-pongue e até videogame, em uma disputada salinha. Com um lugar como esse, não é estranho, quem em 2011, a DREAMWORKS ANIMATION foi classificada em 6º lugar na lista da revista Fortune das “Melhores Empresas para Você Trabalhar”.


A evolução visual
O tradicional logotipo da DREAMWORKS ANIMATION, cujo principal símbolo é um menino pescando sentado sob uma lua crescente, passou por poucas modificações ao longo dos anos. A história da criação do logotipo é interessante. Spielberg queria que o logo do novo projeto fosse remanescente da era dourada de Hollywood. A idéia inicial era de um homem pescando na lua, feito com animação digital. Mas o supervisor de efeitos visuais, Dennis Muren, que já havia trabalhado com Spielberg em muitos outros filmes, sugeriu que um logo pintado a mão poderia dar um efeito melhor. Muren pediu para seu amigo Robert Hunt dar vida ao desenho. Além da versão requisitada, Hunt fez uma versão com um menino pescando numa lua crescente. Spielberg adorou essa versão, que foi escolhida. E o garoto? Ele é Willian, filho de Robert Hunt.
 


Dados corporativos
● Origem: Estados Unidos
● Fundação: 12 de outubro de 1994
● Fundador: Steven Spielberg, Jeffrey Katzenberg e David Geffen
● Sede mundial: Glendale, Califórnia
● Proprietário da marca: DreamWorks Animation SKG, Inc.
● Capital aberto: Sim (2004)
● Chairman: Roger Enrico
● CEO: Jeffrey Katzenberg
● Presidente: Lew Coleman
● Faturamento: US$ 784.8 milhões (2010)
● Lucro: US$ 170.6 milhões (2010)
● Valor de mercado: US$ 1.8 bilhões (julho/2011)
● Filmes produzidos: 22
● Presença global: + 150 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 2.100
● Segmento: Entretenimento
● Principais produtos: Filmes animados e produtos de licenciamento
● Principais produtos: Pixar Animation e Blue Sky
● Ícones: O personagem Shrek
● Website:
A marca no mundo
A DREAMWORKS ANIMATION SKG, que tem sua sede principal na badalada cidade de Glendale, localizada no estado da Califórnia, tem seus filmes (ao todo já foram 22 longas-metragens e 11 curtas-metragens) distribuídos e produtos licenciados em mais de 150 países ao redor do mundo. A empresa faturou em 2010 aproximadamente US$ 785 milhões.
 
 
 

Você sabia?
● Atualmente, apenas cerca de 20% da receita total de um filme da DREAMWORKS ANIMATION tem origem nas bilheterias. O restante vem da venda de DVDs, Blu-Rays, jogos para computadores, direitos de exibição em televisão e, finalmente, do licenciamento de filmes e personagens para centenas de produtos.
 

● Entre outros acionistas da empresa estão o co-fundador da Microsoft Paul Allen, o presidente da Starbucks, Howard Schultz, e Roger Enrico, que já esteve à frente da Pepsi e atualmente é o Chairman do estúdio.


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).


Última atualização em 16/7/2011

FONTE: MUNDO DAS MARCAS  

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