Mostrando postagens com marcador MOTIVAÇÃO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador MOTIVAÇÃO. Mostrar todas as postagens
terça-feira, 11 de junho de 2013
domingo, 2 de dezembro de 2012
POST 1887: LORDE CAOS E MESTRE ORDEM. Por Marcelão
Pessoal, no universo de quadrinhos da Marvel existem as chamadas entidades cósmicas, entre elas estão duas entidades que devem estar sempre em equilibrio. São o Lorde Caos e o Mestre Ordem. Sempre que acontece um evento de proporções cósmicas que afetam o equilíbrio entre o Caos e a Ordem, elas se valem de outras entidades que interferem nesses eventos a fim de manter esse equilíbrio no nível cósmico.
Esse equilíbrio é mantido no nível cósmico, mas no nível micro, esse equilíbrio pende para o lado do Caos e outras vezes pende para o lado da ordem dependendo muito do momento e do ambiente do Micro-cosmo em análise, mas no final o cosmos deve ficar em equilíbrio.
Esse equilíbrio é mantido no nível cósmico, mas no nível micro, esse equilíbrio pende para o lado do Caos e outras vezes pende para o lado da ordem dependendo muito do momento e do ambiente do Micro-cosmo em análise, mas no final o cosmos deve ficar em equilíbrio.
Você deve estar se perguntando: O que isso tem a ver com gestão? Tem tudo a ver, pois o trabalho da gestão é um equilibrio constante entre mudança e continuidade e mudança. Eles são o Lorde Caos e o Mestre Ordem do trabalho da liderança. Mas, assim como tudo na vida, os extremos não funcionam, dessa forma também podemos entender que o equilibrio em extremo também é prejudicial, o que nos leva a concluir que o equilibrio a ser procurado na gestão não deve ser um equilíbrio estável, mas sim um equilíbrio dinâmico. É preciso oscilar entre o reino do Caos, favoráveis ao surgimento da criatividade principalmente em tempos de mudança, e o domínio do Caos e a busca da ordem e estabilidade. A ordem demais deixa o trabalho rigido e distante, enquanto que a ordem de menos impede que as pessoas funcionem.
Liderar é manter organizacao no caminho certo e reorienta-la quando se desvia, melhorando e abrindo caminhos novos qdo necessario. Isso envolve um trabalho constante de reajuste do comportamento em resposta a um mundo em constante mudança, ao mesmo tempo que se busca a estabilidade. Envolve o equilíbrio entre a mudança constante do mundo exterior a organização e a busca de uma certa continuidade no mundo interior da organização.
Muitas pessoas comentam que existem pessoas que são resistentes a mudanças. Não entendo dessa forma, entendo que o que as pessoas são é contra mudanças frequentes em curto espaço de tempo, principalmente quando são mudanças que vão na direção oposta a mudança anterior, o que mostra o desequilibrio na direção da empresa. Desequilibrio esse que é prejudicial para as pessoas pois gera uma angústia perpétua, o que nos leva a concluir que o líder, que busca apenas e tão somente liderar a mudança, pode estar conduzindo a empresa para um estado de anarquia.
Vocês podem estar se perguntanto: Vivemos em um mundo em constante mudança, porque devemos buscar o equilibrio entre mudança e continuidade? Porque, diante de todo esse discurso de mudança constante existente no mundo empresarial, é muito fácil perceber o que está mudando, particularmente quando falamos de tecnologia e economia, mas também é importante perceber o que não está mudando. Se voltarmos a analogia do Lorde Caos e do Mestre Ordem, há um equilíbrio entre o que muda e o que não muda. Se há muita mudança, com certeza tem muita coisa que não está mudando.
O que a liderança da empresa precisa perceber, em meio a busca por esse equilíbrio, é que sempre existe alguma continuidade – alguns bolsões de estabilidade – em meio a mudança, assim como sempre existe alguma dose de mudança no meio da continuidade. Dessa forma, será possível a liderança da empresa entender que, em termos de gestão das empresas, assim como na Bíblia, existe um tempo de plantar e um tempo de colher. Esse é um equilibrio que deve ser buscado continuamente pela liderança das empresas.
É claro que isso torna o trabalho da liderança deveras dificil de executar. Algumas pessoas no twitter chegaram a dizer que o trabalho do lider envolve tantas habilidades e em situações tão ambiguas que exige que ele seja uma pessoa sobre-humana. É exatamente por ser sobre-humana o trabalho da liderança, e também devida a grande complexidade do atual ambiente de negócios, que o exercício da liderança deve ser compartilhado e executado de forma colaborativa. Liderar dessa forma facilita atingir o trabalho central da liderança que é a busca por flexibilidade.
Um abraço.
P.S: Texto foi inspirado na leitura que fiz do excelente livro “Managing” do professor Henry Mintzberg
“Keep the Faith”
Formado em ciência da computação pelo Uniceub em Brasília e MBA em planejamento e gestão empresarial pela Universidade Católica de Brasília.
Mais de Marcelão AQUI
sábado, 1 de dezembro de 2012
POST 1877: NÃO HÁ NADA MAIS FÁCIL DO QUE GANHAR DINHEIRO. Por Professor Pachecão

Sou Engenheiro Mecânico, entretanto sequer trabalhei uma hora com isso. Assim que conclui o curso fui, juntamente com esses três amigos, fazer concursos nas empresas pelo País afora. Um deles passou na Shell, outro na CNN e o outro na Votorantim Cimentos. Eu? Eu não passei em nenhum. Fiz dezenas deles e fui reprovado em todos.
Sentia-me o pior ser humano do planeta, o mais incapaz de todos. Andava perdido pelas ruas da cidade, sem saber o que fazer tentando achar respostas para todos aqueles insucessos, foi em vão.
Certa vez passando em frente ao Colégio Marista Dom Silvério vi uma mãe arrastando o seu filho de aproximadamente 10 anos para dentro da escola e daí me bateu uma ideia (mais tarde descobri que a distância entre você o sucesso é de uma ideia). Essa mãe, pensei, deve ter problemas sérios com esse garoto, pelo visto ele odeia estudar e o que mais deve importuná-la é o “Para Casa”. O “Para Casa” deve ser uma fonte de esgotamento dela e do marido bem como de todas as outras mães. Taí, vou fazer o “Para Casa” juntamente com ele e com os filhos de todas elas. Daí nasceu o CAE (Centro de Apoio ao Estudante). Comecei numa salinha de dois por três metros no prédio que fica no cruzamento da Avenida Contorno com a Cristovão Colombo. Um ano depois aluguei uma casa na Rua Major Lopes e dois anos mais tarde o empreendimento virou um cursinho pré-vestibular o Anglo Vestibulares.
No início quando saia com meus três amigos para comer uma pizza e tomarmos uma cerveja, o que eu teria para dizer quando discutíamos salários? Ficava quieto com a boca cheia de pizza (afinal mamãe falou pra ficar com a boca fechada quando ela estiver cheia). Dois anos depois quando voltamos a nos encontrar, para que dizer agora quanto ganho?! O que é que eu vou ganhar magoando os meus amigos. Deixe os meninos pensarem que ganham mais do que eu. Era assustador, chegava a ser uma relação de 10 para 1. Era quase um ano de empresa para um mês de cursinho.
Concluí que não há nada mais fácil de ganhar no mundo do que dinheiro. Trabalho está sobrando. Tenha coragem, tome uma atitude e siga o seu caminho. Em todos os diplomas universitários vêm escrito em letras invisíveis: você está habilitado a fazer o que tem que ser feito. Mãos à massa. Seja empreendedor.
Mineiro, natural de Laranjal, José Inácio da Silva Pereira, o Professor Pachecão, é sinônimo de alegria, criatividade, e irreverência.
É precursor do estilo “aula show”, que mudou sobremaneira o processo de ensino no Brasil.
Mais de Pachecão AQUI
terça-feira, 20 de novembro de 2012
POST 1864: O FIM DE UM PASSARINHO. Por Stephen Kanitz
Um passarinho, voou para dento da sala e não conseguia mais achar a saída de volta.
Ficou insistindo num vidro fechado que não tinha como abrir.
O estudante idealista parou o jogo de cartas.
_ Precisamos ajudar o coitado do passarinho.
_ Claro que sim, ele precisa de mim.
E foi tentar agarrar o passarinho a todo custo, que obviamente fugia de toda tentativa de ser apanhado.
Escapou mais de cinco vezes, cada vez mais assustado.
_ Posso dar uma sugestão, disse o advogado liberal.
Por que você simplesmente não abre as duas outras janelas desta sala, dando maiores oportunidades para o passarinho achar uma passagem para sair?
_ Ele já deve ter se metido em enrascadas destas antes, e por tentativa e erro ele achará eventualmente a saída certa.
O estudante, pelo jeito gostou da ideia e abriu as duas janelas como sugerido.
Mas logo teve uma recaída.
- Isto vai demorar. Aí pegou uma vassoura e começou a tentar induzir o pássaro a voar para a janela mais próxima.
Foi quando o pior aconteceu.
Já confuso e assustado, o pássaro voou com dupla velocidade e bateu no lustre no meio da sala, quebrou o pescoço e caiu como uma pedra.
O banqueiro estava certo.
Se tivessem continuado o jogo o pássaro provavelmente estaria vivo.
O pássaro não pediu a ajuda de ninguém, e morreu pelo altruísmo de alguém bem intencionado, mas totalmente equivocado.
A solução liberal era uma ajuda indireta, aumentava as chances do pássaro sair sozinho, e assim ninguém poderia acusar o advogado de omissão.
Ao contrário do estudante, que no fundo foi o indutor da morte do pobre coitado.
Por que intelectuais acham que todos nós passarinhos somos perfeitos idiotas, que precisamos da ajuda dos estudantes mais esclarecidos?
Mas o pior da tarde ainda estava por vir.
O estudante correu para o centro da sala, pegou o pássaro carinhosamente na mão e pediu ao mordomo para buscar um pouco de whisky.
O idiota achava que o pássaro estava simplesmente desacordado, e que o cheiro do whisky iria reanimá-lo.
Ele continuou com seu autoengano até o fim, e nenhum de nós, eu infelizmente presenciei esta cena, teve a coragem de dizer que o pássaro estava morto.
Ele continuou achando que o pássaro estava salvo e que seu altruísmo não foi em vão.
E assim lentamente, os passarinhos foram lentamente morrendo um após o outro, e no fim só sobraram alguns cidadãos muito altruístas, vivendo à custa do governo.
Texto de Stephen Kanitz
Administrador, Escritor e Conferencista.
terça-feira, 23 de outubro de 2012
POST 1836: MOTIVAÇÃO PARA ALTA PERFORMACE: QUE DESAFIO É ESSE?
Potencializar a motivação orientada à alta performance do time de colaboradores tornou-se um dos desafios corporativos mais agudos, seja para os profissionais responsáveis pela gestão corporativa de talentos humanos (área de RH, que suporta horizontalmente as demais), seja para os heads de outras áreas e líderes de equipes e projetos (responsáveis diretos pela gestão e resultados dos colaboradores).

Muitas das respostas sobre o porquê de certas pessoas trabalharem e performarem de um jeito e outras de outro completamente diferente, mesmo que supostamente submetidas às mesmas condições externas, encontram-se dentro dos domínios internos da motivação humana.
O tripé backround (histórico, origem, criação, cultura, crenças, mind-set, experiências pregressas, etc), necessidades e aspirações do indivíduo fornece as melhores pistas para seu modelo ideal de motivação. Sim, porque, mesmo se conhecendo bem esse tripé num indivíduo, motivação não é ciência linear. Fato é que as necessidades das pessoas, quando em ambiente de trabalho, podem ser tangíveis ou intangíveis, reais ou imaginárias, cabíveis ou descabíveis... enfim, podem ter origens diferentes, como fisiológicas, psicológicas ou mesmo emocionais.
As discrepâncias entre essas variáveis background-necessidades-aspirações e o que o indivíduo percebe, processa, absorve e compreende diariamente e cumulativamente acerca de seu ambiente de trabalho (seu nível de satisfação de expectativas) são os vetores que estruturam um modelo contínuo de tensão dinâmica altamente dicotômico em maior ou menor grau no processo de julgamento e avaliação do indivíduo sobre sua "satisfação no trabalho", uma vez que resulta de alternâncias (nem sempre conscientes) entre extremos como felicidade e infelicidade, críticas e elogios, aceitação e negação, alta performance e prostração, etc...
Para uns, essa tensão dinâmica é potencialmente geradora de estímulos e desafios. Algumas pessoas desenvolvem um comportamento proativo para satisfazer esse "querer" interior que as leva a empreender ações na direção de seu objetivo final, ou seja, conseguir resolver seus anseios de maneira satisfatória.
Para outros, viver (n)essa tensão é altamente pernicioso e danoso, sendo o desestímulo responsável por resultados pífios, geralmente embalados por atitude passiva ou vitimizada.
A cultura corporativa, resultado de como a empresa enxerga, planeja, gerencia e recompensa o lidar de cada indivíduo (e do grupo) com essa dicotomia é o entorno que determina a real motivação dos colaboradores em uma empresa. Fatores tangíveis como salários, recompensas, premiações, punições, etc, são apenas parte do composto que forma este entorno. No limite, essa cultura corporativa, em grau direto ou indireto, é o principal fator gerador e alimentador das chamadas vontades (predisposições e ações) dos indivíduos.
A teoria tradicional prega que existem dois grupos principais que caracterizam os fatores de motivação no trabalho: (i) fatores fisiológicos e (ii) fatores de motivação.
O primeiro grupo se relaciona aos fatores que não são parte integrante do conteúdo do trabalho propriamente dito do funcionário. Eles são, na verdade, parte do ambiente de trabalho. Este grupo inclui a remuneração adequada, a segurança no trabalho e as condições de trabalho.
O segundo grupo, que trata dos fatores de motivação, pode ser considerado como a causa principal das insatisfações no trabalho. Esses fatores são intrínsecos ao trabalho, uma vez que relacionam diretamente o conteúdo do trabalho à performance de cada um.
Vale lembrar que pessoas diferentes requerem tipos e níveis diferentes de cada um destes fatores de motivação. Dentre os pontos que compõem esse grupo estão elementos como: conhecimento, utilidade, evolução pessoal, status, qualidade do time, qualidade na inter-relação com o grupo de trabalho, etc.
Tratar esse desafio com competência requer do gestor de talentos a habilidade de integrar diversos componentes na equação individual de motivação de cada colaborador. Esses componentes funcionam como fermento (aceleradores) e reforço (validadores) desse processo motivacional e devem ser ministrados de acordo com a capacidade, formação, escopo de responsabilidades, aspiração e backround de cada um. Alguns exemplos são:
Responsabilidade: dar a oportunidade ao funcionário de realizar algo que seja de grande valor para a empresa, mostrando a importância no processo. A aquisição de novas responsabilidades, principalmente através do ato de se delegar funções a um funcionário, passa uma maior sensação de confiança em seu trabalho. Delega-se responsabilidade, mas também autoridade.
Reconhecimento: reconhecer o esforço do funcionário, mesmo quando o objetivo principal não foi totalmente atingido, com o enfoque de reconhecer acerto, ao invés de falhas.
Possibilidade de Crescimento: oportunidade de se avançar na carreira dentro da empresa e em novas oportunidades.
Ambiente Integrado: as pessoas têm necessidade de expressar suas opiniões, (in)satisfações pessoais e/ou profissionais. Têm necessidade de serem ouvidas. Esta é uma base importante para se trabalhar com outras pessoas com bom grau de confiabilidade e transparência e, consequentemente, engajá-las num ambiente propício de trabalho.
Certamente, cada item acima e outros tantos como modelos alternativos de remuneração, novos papéis internos, participação em processos estratégicos, treinamento especial, etc, devem ser pensados segundo a estratégia de Gestão de Talentos da empresa (esta necessariamente derivada da viabilidade da aplicação da Estratégia Corporativa da companhia em seu modelo real de Cultura Corporativa).
Independente de qualquer outro fator, a verdade é que a empresa, por mais que invista ou aperfeiçoe suas práticas de motivação, tem um papel limitado na capacidade de motivar seus colaboradores.
Pessoas são auto-motivadas, mais do que motivadas. Talvez o segredo para se conseguir encontrar o tom/estratégia/modelo correto de motivação para os indivíduos numa empresa seja mesmo quebrar a palavra em 2 partes e compreender que motivação é motivar para a ação, ou seja, explicitar de forma transparente e realista o que se espera do colaborador, porque ele faz o que faz, porque isso é importante para a empresa, para os outros e para ele, qual seu papel no ecossistema corporativo, do que esse papel depende, que recursos terá à sua disposição, como será avaliado e o que ele ganha em desempenhá-lo bem e o que perde em desempenhá-lo mal.
Texto de Daniel Domeneguetti
Fonte: Administradores
Marcadores:
ADMINISTRAÇÃO,
COMPETÊNCIAS,
CONHECIMENTO,
MOTIVAÇÃO
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
POST 1793: 7 LIÇÕES DA INFÂNCIA PARA QUEM DESEJA TER SUCESSO EMPREENDENDO
Vamos ver algumas características do tempo em que éramos crianças que podem nos ajudar no desenvolvimento de bons negócios.
Você se lembra de como era quando criança? Não, né? Faz tempo que a vida ficou difícil, as responsabilidades vieram e você perdeu parte dessa criança que existia em você. Mas sempre em meus textos, e em meu livro, gosto de falar das crianças para exemplificar o empreendedor de sucesso. Vamos ver algumas características que devemos resgatar de nossa infância se quisermos ser empreendedores ou intraempreendedores de sucesso. Um vendedor de soluções, um empreendedor de vendas, ou seja, uma pessoa que acredita que é capaz, com sua atitude, mudar o futuro que se apresenta.
1º Buscava o que desejava (aprendizado, estudo e treinamento)
Quando você era criança, buscava aquilo que tinha vontade. Mesmo sem ter os recursos necessários, como falar e andar, você dava um jeito, buscava uma forma de fazer-se entender e conquistar o desejo. Analisava as possibilidades, estudava os pontos e treinava até conseguir. Busque seu propósito, não desista.
2º Interesse (foco e prioridade)
Você tinha uma forma especial de interesse. O mundo podia estar pegando fogo ao seu redor, mas você focava no objeto de seu interesse. Você não tentava fazer tudo, pois, naquele momento, o mais importante era o que você estava fazendo (naquele exato momento, o mundo era aquele momento). O restante ficava para outro momento. E empreendedor tem que ser assim, uma coisa de cada vez e cada coisa tem sua prioridade.
![]() |
3º Curiosidade pelo entorno (pesquisa de mercado e de satisfação)
Quando se deparava com algo desconhecido ou com outra pessoa, você tinha verdadeiro interesse, estudava e analisava aquela pessoa. Você não analisava nada com segundas e terceiras intenções, mas sim procurando algo entre vocês que pudesse ser compartilhado. Um brinquedo ou uma brincadeira. Você queria sempre somar, nunca diminuir. Quanto ao brinquedo, nem se fala, você talvez o desmontasse para entender como ele funcionava.
Você realmente se interessa pelos outros? Você conhece as pessoas do seu negócio? Você já desmontou (simbolicamente) seu negócio para entender melhor como ele funciona? Ou como poderia funcionar melhor?
4º Insistência (persistência)
Você não desistia com facilidade, não mesmo. Tentava, tentava e tentava. Mesmo quando tomava alguns tombos, você batia as mãos, levantava a cabeça e continuava. As vezes você até bufava de raiva ou chorava, mas sempre tentava novamente. E agora? O medo de cair está te parando?
5º Buscava os porquês (entendimento)
Você perguntava sobre as coisas até esgotar todas as perguntas. Era chato até, mas às vezes é preciso. Essa característica não deixava que você, por vergonha de parecer bobo ou inocente, não perguntasse as coisas. E agora, quantas vezes você deixa de perguntar algo para não parecer desconhecedor de algo? Como você pode oferecer soluções de qualidade aos seus clientes, sem conhecer todos os porquês deles?
6º Otimista (entusiasta)
Você acreditava sempre nas coisas, não sabia o que era pessimismo. Isso fazia com que você seguisse em frente sem muito tempo para reclamar. Além do mais você era um entusiasta, fazia com que as pessoas vibrassem com seu interesse pelo que você estava fazendo naquele momento. E agora, você consegue entusiasmar as pessoas quando fala de seus empreendimentos?
7º Desconhecido (inovar e diferenciar)
Você acreditava no impossível, o desconhecido não te assustava. Pelo contrário, o desconhecido te atraía. Você entrava literalmente de cabeça nas coisas. Só é possível inovar e diferenciar se você encarar o desconhecido, tentar novas formas e acreditar que é possível fazer melhor as coisas.
Ser empreendedor é isso. É ser um mestre no recomeçar. Um empreendimento que nasce é uma criança corporativa.
Por fim, quero deixar esse vídeo abaixo, no qual me inspirei para escrever este artigo:
FONTE: Administradores
Marcadores:
CARACTERÍSTICAS,
EMPREENDEDORISMO,
MOTIVAÇÃO,
SUCESSO,
VENDAS
POST 1788: 9 ATITUDES QUE MOTIVAM OS FUNCIONÁRIOS MAIS DO QUE DINHEIRO

A jornalista Ilya Pozin, da revista Time, lista nove maneiras simples de motivar a equipe sem precisar recorrer a um aumento.
A habilidade de motivar uma equipe é uma das grandes qualidades de um empreendedor. É o que diz a jornalista Ilya Pozin na revista Time. Em seu artigo, ela lista nove maneiras de restaurar a liderança e criar uma equipe mais comprometida. No texto, é lembrado que um funcionário não é motivado apenas por dinheiro, mas também, entre outras coisas, por um ambiente de trabalho agradável, no qual o líder valoriza a opinião de cada um.
Conheça as dicas de Ilya Pozin:
1. Seja generoso na hora de elogiar
O elogio é algo que todos querem receber, além de ser fácil de dar. O reconhecimento de um CEO vai mais longe do que se imagina. Enalteça as contribuições que cada funcionário oferece e observe sua equipe se esforçar para receber ainda mais.
2. Livre-se dos gerentes
Remover a função do supervisor e passar esse "poder" ao time de funcionários cria um estímulo para que eles trabalhem melhor em equipe, já que eles não precisarão entregar relatórios de desempenho individuais. Além disso, as pessoas não sentirão que estão em níveis de importância diferentes dentro da empresa.
3. Faça das suas ideias as ideias deles
Em vez de distribuir ordens, que tal fazer com que os funcionários sintam como se eles estivessem dando ideias? Frases como: "Eu gostaria que você fizesse assim" se transformariam em "Você acha que é uma boa ideia se fizermos assim?".
4. Evite criticar ou corrigir
Ninguém gosta de saber que está errado. Se você está procurando um desmotivador, eis aqui ele. Tente uma abordagem indireta para estimular as pessoas, e lembre-se que as pessoas precisam aprender com os próprios erros.
5. Dê liderança aos funcionários
Destaque o funcionário que tiverem melhor desempenho e seus pontos fortes, faça dessa pessoa um exemplo para os outros. Levante a moral dela e lhe dê um pouco de liderança, que isso motivará os outros.
6. Leve seus funcionários para almoçar de surpresa
Em um dia aparentemente comum, leve seus funcionários para almoçar. É um pequeno gesto que fará com que eles saibam que você reconhece o trabalho e esforço deles.
7. Dê reconhecimento e pequenas recompensas
Além de elogiar o trabalho, tente recompensar a equipe e crie pequenos desafios internos. Crie metas e as coloque em um quadro onde todos possam ver. Aos que se destacarem, ofereça um jantar ou um presente.
8. Realize festas na companhia
Organize festinhas de aniversário, estimule um happy hour, não espere por datas especiais.
9. Divida o sucesso e os maus momentos
Quando a companhia estiver indo bem, celebre. Isto fará com que o funcionário saiba que você é grato pelo esforço dele. Mas quando existirem desapontamentos, divida-os também. Sua equipe merece transparência e honestidade.
FONTE: Administradores
terça-feira, 14 de agosto de 2012
POST 1765: 3 PASSOS PARA UM PROGRAMA DE INCENTIVO QUE VALE A PENA

Os hábitos e atitudes de seus funcionários influenciam diretamente a satisfação de seus clientes. Por isso que motivação, reconhecimento e recompensa para agentes de telemarketing são um elemento crucial para aumentar a produtividade e performance.
Porém, as recompensas tradicionais desses tipos de programas já estão batidas e não se aproximam das expectativas que os atendentes têm hoje em dia. Programas de sucesso hoje têm como suporte ferramentas guiadas por dados e métricas que os executivos podem usar para determinar os incentivos para se atingir sucesso no negócio. Além disso, essas ferramentas são guiadas e incluem elementos sociais.
Quando for desenvolver um novo programa de reconhecimento e recompensa, as empresas devem considerar 3 passos importantes:
1. Incorpore dados e métricas: programas de reconhecimento que obtém sucesso hoje em dia são desenhados com base em dados acionáveis que balanceiam os desejos dos consumidores com as demandas dos funcionários. Isso significa que, a chave das métricas de performance deve estar ligada ao sucesso operacional.
Joe McFadden, presidente da Enkata, apresenta 3 categorias de métricas para medir a performance dos agentes. A primeira é as habilidades básicas, como tempo médio de resposta. A segunda inclui elementos do negócio que os agentes podem impactar, como satisfação do consumidor e redução de custos – o uso de apenas uma ligação para resolver um problema é um exemplo de métrica para essa segunda categoria. A terceira categoria consiste de métricas ligadas diretamente ao core de funcionamento do negócio, como vendas, lucro e dados relacionados a serviços.
Empresas podem recompensar o desempenho de seus agentes com base numa mistura de métricas de cada categoria que suporta um único objetivo, seja ele diferenciação da marca, cross-sell, redução de custos, entre outros. “Desenvolva programas que deem suporte ao que você está tentando alcançar”, afirma Irvine da Globoforce. Ao fazê-lo, ele afirma que as empresas podem mudar a percepção dos programas de incentivo que prometem muito mas que fazem pouco, para programas que ajudam o negócio a crescer e os custos caírem.
2. Direcione as recompensas: recompensas que os funcionários acreditam ser mais pessoais e motivadoras tendem a ter um maior impacto e longevidade. Seja uma viagem, um dia no spa, ou uma doação para a caridade de preferência do funcionário, gerentes devem determinar o que motiva seus funcionários antes de investir em recompensas que não valem a pena.
“Muitas empresas ainda ‘motivam’ seus funcionários através do medo. Medo na verdade não motiva ninguém”, afirma Clayton Cooper, diretor de entregas da TeleTech Customer Experience Center, de Springfield, Montana. Ele diz que, ao contrário, empresas devem customizar a motivação com táticas e maneiras diferentes.
Cooper recomenda primeiramente identificar o que motiva seus funcionários em um nível pessoal, acrescenta ainda que as melhores recompensas não trarão resultados se os gerentes não sabem o que de fato motiva seus funcionários. Cooper utiliza esse processo, e o que ele encontra às vezes o surpreende. Ele descobriu que alguns funcionários, por exemplo, apreciam uma carta escrita a mão mais do que uma recompensa em dinheiro, por que a primeira mostra publicamente de maneira personalizada os agradecimentos por sua performance. “O que te motiva talvez não seja o mesmo que me motiva”, explica Cooper, “se você perde de vista seus funcionários e o que os impulsiona, qualquer programa de reconhecimento existente não irá importar”. A chave é mostrar para seus funcionários que eles fazem parte do negócio.
3. Técnicas de alavancagem e de gamification: de acordo com McFadden, da Enkata, a colaboração entre agentes e seus superiores não apenas servem como um fator de motivação, mas também providenciam um grande benefício para toda organização.
Por exemplo, estabelecer um ambiente que permita aos agentes fazerem perguntas a seus companheiros e superiores pode ser socialmente gratificante e motivador, além de ajudar a construir um banco de dados central e repositório. Táticas de gamification também podem ser usadas ao entregar, por exemplo, troféus ou disponibilizar um ranking dos funcionários que mais participam e colaboram com essas conversas – “não se trata apenas de incentivos por compensação ou recompensa por metas, mas recompensa pela conversa”.
Irvine da Globoforce afirma ainda que as técnicas de alavancagem são eficientes também porque elas convidam os empregados a contribuir com as estratégias sendo entregues, enquanto as recompensas tradicionais em geral são focadas apenas em 2% dos empregados. Esses 2% seriam aqueles que ganhariam a tão almejada viagem, mas são os outros 98% que nesse modelo de técnicas de alavancagem se sentem motivados a participar, e conversar.
FONTE: 1to1 Peppers & Rogers Group
Marcadores:
CLIENTES,
ESTRATÉGIA,
MOTIVAÇÃO,
ORGANIZAÇÃO,
RELACIONAMENTO COM CLIENTES
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
POST 1754: REGRAS DE OURO PARA ADMINISTRAR O TEMPO E VIVER MELHOR. Por Tom Coelho
"Some dance to remember, some dance to forget.”
(Eagles, in Hotel California)
Algumas dicas práticas para melhor gerenciar o tempo e elevar a qualidade de vida.
1. Seja sempre pontual. Autênticos líderes não deixam ninguém esperando para um compromisso agendado. É preferível chegar 30 minutos mais cedo que apenas cinco minutos atrasado.
2. Espere 24 horas para reagir. Procure não reagir antes de 24 horas. Entre um dia e outro, com uma noite de descanso no meio, o que se mostrou um problema irresoluto surgirá não menor, mas com dimensões reduzidas à sua realidade.
3. Ninguém está contra você. Por compreender que a natureza humana é legitimamente individualista e egoísta, aprendi que raramente as pessoas estão contra mim, pois estão apenas a favor delas próprias. Esta percepção é suficiente para evitar conflitos desnecessários e eleger as batalhas que valem a pena ser travadas.
4. Exceção não é regra. Refeições feitas em fast food ou em frente ao computador, noites em claro ou maldormidas, dias sem comparecer à academia, certa desatenção para com os familiares. Tudo isso, embora indesejável e não recomendável, pode ser tolerado quando acontece de maneira pontual, por curtos períodos de tempo. Mas é inadmissível que se torne regra.
5. Administre a transição do ambiente profissional para o familiar. Situações de conflito começam ou se intensificam nos primeiros minutos após o regresso ao lar. Por isso, ao chegar em casa, estabeleça uma zona intermediária de até 15 minutos, período no qual deverá apenas cumprimentar carinhosamente seus familiares com no máximo 25 palavras. Procure desacelerar. Tome um banho, troque suas roupas, beba algo. O diálogo que seguirá será mais ameno, gentil e profícuo.
6. Gerencie a concentração, não apenas o tempo. Estabeleça uma hora por dia sem interrupções para você e neste intervalo trabalhe concentradamente em três objetivos específicos. Faça as tarefas mais desagradáveis logo no início do dia, quando sua energia, concentração e disposição são superiores.
7. Evite o duplo manuseio. Ocorre quando você recebe as correspondências do dia, faz uma triagem, inicia a leitura de uma carta ou e-mail e decide interrompê-la para continuar depois. A regra é começar e terminar!
8. Administre a energia, não o esforço. Faça pausas estratégicas de apenas 30 segundos a cada meia hora, e pausas essenciais de dois a cinco minutos no meio da manhã e à tarde para aumentar sua energia e concentração.
9. Não espere pelo mundo perfeito. O tempo certo para agir é agora. Não de qualquer jeito, não com mediocridade, mas com o máximo empenho possível. Amanhã, como diriam os espanhóis, é sempre o dia mais ocupado da semana.
10. Ouça sua intuição. Fique atento aos “sinais” por mais sutis que sejam. Isso não significa necessariamente seguir à risca a intuição para tomar decisões, porém jamais ignorá-la.
11. Coloque VOCÊ em sua agenda. Determine um dia por semana, e apenas uma hora nesse dia, que será reservada a você e mais ninguém. Desligue telefones, feche a porta da sala, não receba ninguém – apenas a si próprio. Dê atenção e oportunidade à pessoa mais importante de sua vida: você mesmo!
12. Tenha uma agenda de 10 segundos. Em que pesem todos os planos, com os pés firmes no chão e os olhos no firmamento, a vida está acontecendo aqui e agora. Por isso, sua agenda deve contemplar somente os próximos dez segundos. Talvez breves, talvez distantes, talvez intermináveis e, talvez, inatingíveis dez segundos.
13. Faça de seu trabalho um meio de diversão. Este é um aviso essencial àquelas pessoas que, ao entardecer do domingo, têm uma sensação de angústia diante do início de mais uma semana de trabalho que se avizinha. Procure cultivar um trabalho digno e prazeroso, que seja fonte de alegria e não de infelicidade.
14. Evite as saudades vazias. Saudades dos lugares que não visitou, das viagens que não fez, dos pratos que não provou, dos abraços que não acolheu, dos beijos que não deu ou recebeu. Lembranças imaginárias do que poderia ter sido, mas não foi. Para evitá-las, prefira pecar por excesso do que por omissão.
15. Aproveite o momento! Por fim, viva sua vida de forma extraordinária, com intensidade. Não se trata de aproveitar o dia como se fosse o último e, desta forma, fazê-lo de maneira irresponsável, mas de elevar a qualidade de cada momento, proporcionando a si e oferecendo aos demais o que você tem de melhor.
Tal qual a letra da banda Eagles, que prefacia este texto, alguns dançam para lembrar, outros, para esquecer. Em qual grupo você está?
Tom Coelho
Com formação em Publicidade pela ESPM e Economia pela USP, tem especialização em Marketing pela Madia Marketing School e em Qualidade de Vida no Trabalho pela USP. É mestre em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente pelo Senac.
Mais de Tom Coelho AQUI.
domingo, 3 de junho de 2012
POST 1721: O SEU DIA VAI CHEGAR! Por Rosana Braga
A vida é mesmo
incrível e imperdível! Os opostos e aparentemente contraditórios contêm em si
sabedoria e verdade. Afirmo isso pensando justamente em dois ditados que,
embora gramaticalmente se anulem, na prática do viver servem para nos mostrar o
quanto é imprescindível apreender cada instante para que, enfim, o grande dia
chegue!
“Quem procura, acha!” e “Pare de
procurar, e encontrará!”

A questão é que
queremos certezas, e é bom partirmos da premissa de que certezas não combinam
com vida, sucesso, realização, desejo, felicidade, amor ou qualquer uma dessas
essencialidades humanas. Nesses casos, nesses tão extasiantes casos, haveremos
de arriscar e apostar toda a imponderável imperfeição de uma alma em evolução,
em todos os níveis - porque é o que temos, ou melhor, é o que somos!
Portanto,
esteja você em busca de uma nova carreira, de um grande amor, de mais
rendimentos financeiros, de um sentido maior para sua existência ou de um outro
ritmo para tudo o que já existe, siga o fluxo, feito persistente e sábio rio,
que confia e simplesmente se deixa levar até o lugar onde há de se tornar
gigante.
Além de tornar
o processo muito mais criativo e produtivo, você reconhecerá, a partir de
escolhas cada vez mais íntegras e conscientes, que sabe bem menos do que supõe
e, ainda assim, está bem mais perto do que acredita, especialmente quando
consegue transformar a angústia da espera em conforto: o exercício de viver o
que há para ser vivido e só.
E por tão
belamente ter me permitido essa constatação – ainda que com medo de não
conseguir – afirmo e exclamo: seu dia vai chegar! Mas não pense que de um nada
que você faça, nem tampouco de um desespero com que possa vir a fazer.
Sobretudo desvendando a direção, dia após dia, com cada um de seus tropeços e
com cada arranhão decorrente de suas tão particulares e secretas quedas.
Porque este é o
mapa, o indicador do caminho, a seta que lhe conduzirá ao que tanto você
deseja, esteja à procura ou à espera, mas sempre, sempre, considerando que cada
dia é parte indispensável e intransferível de sua chegada!
E fico torcendo
para que você se sinta como eu me sinto – radiante! E que seja, por fim, como
tão delicada e encantadoramente escreveu Eça de Queiroz:
“(...) sentia um acréscimo
de estima por si mesma,
e parecia-lhe que entrava enfim numa existência superiormente interessante,
onde cada hora tinha o seu encanto diferente,
cada passo conduzia a um êxtase,
e a alma se cobria de um luxo radioso de sensações!”
e parecia-lhe que entrava enfim numa existência superiormente interessante,
onde cada hora tinha o seu encanto diferente,
cada passo conduzia a um êxtase,
e a alma se cobria de um luxo radioso de sensações!”

Reconhecida como uma das maiores especialistas em relacionamento & comunicação do país, Rosana Braga desenvolve um trabalho considerado inspirador e eficaz, promovendo mudanças no âmbito profissional e pessoal.Mais de Rosana Braga AQUI
Marcadores:
ARTIGOS DOS COLABORADORES,
CARACTERÍSTICAS,
COMPETÊNCIAS,
INSPIRAÇÃO,
MOTIVAÇÃO,
VALORES
POST 1713: APESAR DE VOCÊS. Por Tom Coelho
“Quem tem um porquê suporta qualquer como.
Viktor Frankl
Emmanuelle Garrido tem formação em Direito e ocupa cargo de chefia. Apesar de ser deficiente visual desde os seis meses de idade.
Monique Romano é gerente comercial e conseguiu superar uma grave crise financeira em sua empresa. Apesar da queda expressiva nas vendas ocorrida em determinado período.

Rodney Santos celebra todos os anos sua maior conquista pessoal: a vitória pela vida, após superar um câncer. Apesar do pessimismo de muitos, anos atrás.
Todos os nomes mencionados são de leitores, hoje amigos, com os quais me correspondo. Não são celebridades, participantes de reality shows ou receberam heranças ou facilidades. São pessoas diferentes porque decidiram enfrentar a mediocridade, o pessimismo, a negligência.
É comum nos abatermos diante das dificuldades. E superdimensioná-las. Nossos problemas são sempre mais relevantes do que os dos outros. Contratempos revestem-se de tragédias. Sentimo-nos incapazes, impotentes, injustiçados.
A frase que introduz este texto é do psiquiatra e psicólogo austríaco Viktor Frankl, criador da logoterapia, segundo a qual o desejo de encontrar um significado para a vida é a motivação básica do comportamento de um indivíduo. Estabelecer e perseguir um objetivo trilhando o próprio destino é aspecto mais relevante do que satisfazer instintos e aliviar tensões, como sustenta a psicanálise convencional.
Frankl pertencia à corrente judaica socialista marxista, a classe de judeus mais odiados por Hitler. Passando por quatro campos de concentração entre 1942 e 1945, perdeu os pais, a esposa e um irmão, sofrendo com os maus tratos e a fome. Mas sobreviveu, por seus princípios e por seus propósitos.
Teorizando a partir de suas observações e sua própria experiência, Frankl observou que um indivíduo pode encontrar um sentido para sua vida a partir de três vias (com base nos escritos do filósofo Rubem Queiroz Cobra):
1. Criando um trabalho, realizando um feito notável ou sentindo-se responsável por terminar um trabalho que depende fundamentalmente de seus conhecimentos ou de sua ação. Aqui poderíamos relacionar as contribuições de personalidades como Pasteur, Einstein e Bohr, entre outros.
2. Experimentando um valor, algo novo, ou estabelecendo um novo relacionamento pessoal. Esse é o caso de uma pessoa que está consciente da responsabilidade que tem em relação a alguém que a ama e espera por ela. O amor incondicional de uma mãe por um filho exemplifica essa tese.
3. Pelo sofrimento, suportando as amarguras inevitáveis diante da consciência de que a vida ainda espera muito de sua contribuição em relação às demais pessoas, como aconteceu com o próprio Frankl.
Nestes três casos, a resposta do indivíduo deixa de ser a perda de tempo em conversas e meditação, e se torna a ação correta e a conduta moral objetiva.
Tenho visto empresas que produzem e geram empregos, apesar dos juros elevados, da carga tributária indecente, da carestia das linhas de crédito.
Tenho visto profissionais que são promovidos, apesar de uma formação acadêmica deficitária, da ausência de um MBA ou da fluência em outro idioma.
Tenho visto pessoas que praticam ações filantrópicas, levando consigo o carinho do olhar, o calor do abraço e o conforto da palavra, apesar de pessoalmente não necessitarem disso.
Tenho visto casais que se reconciliam e amantes que se saciam, apesar das divergências e da eventual discórdia.
Aprecio muito o conceito de resiliência, a capacidade de superar adversidades. E meu amigo Roberto Ambrósio presenteou-me com uma metáfora sobre o boxe, um esporte duro e violento que nos lega de forma muito especial o conceito de assimilação.
Um boxeador toma um direto de direita e assimila, bem ou mal, o choque sofrido. Assimilar é tornar-se semelhante a. Como se o golpe passasse a ser uma parte da própria pessoa, modificando-a externa e internamente. O boxeador sofre, baqueia, devolve a energia potencial em forma de persistência (permanecer em pé), ou em forma de contragolpes defensivos, mas acima de tudo aprende enquanto assimila. Aprende que a guarda deveria estar mais alta, que a esquiva deveria ocorrer um décimo de segundo antes. Aprende com a dor e aprende sozinho.
Também tenho aprendido a oferecer menos resistência aos sacrifícios impostos, a suportar melhor as dificuldades, a ser mais tolerante. E a encontrar um sentido para a vida. Apesar dos que a tudo isso se opõem.
Com formação em Publicidade pela ESPM e Economia pela USP, tem especialização em Marketing pela Madia Marketing School e em Qualidade de Vida no Trabalho pela USP. É mestre em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente pelo Senac.
Mais de Tom Coelho AQUI
Marcadores:
ARTIGOS DOS COLABORADORES,
INSPIRAÇÃO,
MOTIVAÇÃO,
VALORES,
VERDADES
segunda-feira, 7 de maio de 2012
POST 1644: 11 DICAS PARA EQUILIBRAR SUA VIDA NO ASPECTO PESSOAL E PROFISSIONAL

1. Faça uma lista com suas habilidades e deficiências
A primeira coisa a se fazer é uma lista com o que o indívíduo pensa que são suas maiores habilidades, qualidades e deficiências. É aconselhável ouvir amigos, familiares, colegas de trabalho e até os chefes.
A primeira coisa a se fazer é uma lista com o que o indívíduo pensa que são suas maiores habilidades, qualidades e deficiências. É aconselhável ouvir amigos, familiares, colegas de trabalho e até os chefes.
2. Faça uma lista com seus objetivos pessoais e profissionais
Refletir sobre o que é realmente importante para si, na sua vida pessoal e no trabalho. No quesito profissional é importante uma lista com seus objetivos econômicos, suas tarefas preferidas e cargos que o indivíduo gostaria de ocupar e que poderiam ajudar a alcançar seus objetivos. É imprescindível determinar que habilidades e conhecimentos são necessários para qualificá-lo para posições desejadas.
Refletir sobre o que é realmente importante para si, na sua vida pessoal e no trabalho. No quesito profissional é importante uma lista com seus objetivos econômicos, suas tarefas preferidas e cargos que o indivíduo gostaria de ocupar e que poderiam ajudar a alcançar seus objetivos. É imprescindível determinar que habilidades e conhecimentos são necessários para qualificá-lo para posições desejadas.
3. Cruze habilidades e objetivosO próximo passo é cruzar as duas listas elaboradas. É necessário verificar se as habilidades atuais permitiriam o profissional ocupar os cargos almejados. É fundamental observar que habilidades e conhecimentos precisam ser desenvolvidos, conversando, novamente, com pessoas que o conheçam bem, tanto na vida profissional quanto pessoal. Nunca se esquecendo que se deve buscar um equilíbrio entre trabalho e vida pessoal para a verdadeira realização.
4. Tome a primeira decisãoDecidir o objetivo é o grande segredo, compartilhando-o com as pessoas mais próximas. O apoio delas é muito importante para o sucesso.
5. Prepare um plano de açãoO plano de ação deve determinar os objetivos a serem alcançados, as habilidades e conhecimentos que deve desenvolver, onde a pessoa se encontra hoje, as ações que devem ser tomadas e os prazos bem determinados.
6. Energize-se, a sua motivação é que lhe dará forças para alcançar os objetivosAnalisar qual a sua motivação para alcançar os objetivos e mudanças que tanto almeja é imprescindível, assim como encontrar o que realmente o move para agir e também aquelas justificativas que o fazem não agir. O autoconhecimento permite explorar os motivadores das mudanças, mas especialmente, irá preparar o indivíduo para lutar contra eventuais obstáculos que dificultam a consolidação do novo caminho.
7. Busque aliadosÉ importante um mentor em sua empresa. Alguém que valorize o seu trabalho e possa apoiar o profissional no caminho traçado. Ele precisa saber de seus planos e objetivos. O indivíduo precisa buscar apoios também na vida pessoal. Amigos que queiram realmente ajudá-lo a alcançar seus objetivos.
8. Escolha o dia para começarÉ de extrema importância fixar uma data para iniciar o novo caminho.
9. Assuma o compromisso e comece a executar teu plano de açãoDepois de tudo planejado, é fundamental assumir o compromisso consigo mesmo. Seguir planos para alcançar os objetivos. Compartilhando esses compromissos com as pessoas mais próximas, que vão ajudar a realizá-los.
10. Celebre tuas vitóriasA pessoa precisa se dar um presente acada etapa cumprida, pensando em algo que realmente lhe faz feliz. Algo que seja realmente um estímulo.
11. Confirme sempre a sua rotaO plano de ação é como um mapa de corrida. É importante observar onde o profissional se encontra em cada momento e se está indo na direção correta. Revisar seus planos sempre que necessário, reforçar sua motivação recordando os motivos que o levaram a assumir os compromissos, assim como os resultados futuros, são fundamentais. Sem esquecer, nunca, que mudanças de rotas são necessárias.
FONTE: ADMINISTRADORES
Marcadores:
CARACTERÍSTICAS,
DICAS,
INSPIRAÇÃO,
MOTIVAÇÃO,
QUALIDE DE VIDA
Assinar:
Postagens (Atom)
You can replace this text by going to "Layout" and then "Page Elements" section. Edit " About "