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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

POST 1890: NÃO EXECUTE SEUS NEGÓCIOS BASEANDO-SE NO "PRINCÍPIO DO PEIXE-DOURADO". Por Don Peppers

Por Don Peppers

Certas espécies de peixes tropicais não tem nenhuma memória de território. Talvez esta característica exista porque as espécies habitam o mar aberto, onde território não é algo importante, mas o fato é que não importa onde esses peixes nadem, eles nunca reconhecem se já nadaram ali antes. Nós podemos imaginar o peixe-dourado nadando por um aquário sem nunca ficar aborrecido, porque para ele há sempre algo novo e interessante para ver.
 
Muitos negócios ainda operam como o princípio do peixe-dourado quando lidam com clientes. Tais negócios evoluíram da era do marketing de massa, antes dos computadores tornarem possível lembrar-se dos clientes individualmente. Infelizmente, alguns não evoluíram tanto desde aquela época. Quando você se cadastra em uma promoção em sua companhia aérea, ou em uma locadora de carros, por exemplo, você ainda recebe um e-mail pedindo que se lembre de fazer a inscrição. É uma empresa operando no princípio do peixe-dourado. Ou quando você vai ao website de seu cartão de crédito e agenda o pagamento alguns dias antes da data de vencimento, mas eles ainda enviam um e-mail lembrando que a data de vencimento está próxima. Este também é o princípio do peixe-dourado.
 
Um colega conta uma história hilária sobre o princípio do peixe-dourado na prática. Em uma viagem de negócios, ele reservou a estada de três dias em um hotel, e antes de ir para a cama na primeira noite, ele ligou para a recepção para pedir que ligassem pela manhã para acordá-lo. A recepcionista muito simpática disse que como um hóspede de negócios, ele teria direito a uma “oferta especial”. Ele aceitaria um café complementar e um jornal em seu quarto, 5 minutos após a ligação para acordá-lo? Meu colega disse que preferia chá, se não tivesse problema. Sem problema, disse a recepcionista, e ele gostaria de receber o New York Times ou o jornal local? Bem, ele perguntou, poderia receber o Wall Street Journal? Claro, ela disse.
 
Na manhã seguinte tudo correu bem, como solicitado. Na segunda noite, meu colega ligou novamente na recepção para receber a ligação que o despertaria, e a recepcionista alegremente disse (de novo) que como um hóspede de negócios ele teria direito a uma “oferta especial.” Gostaria de um café complementar e um jornal em seu quarto, 5 minutos após a ligação? Sim mas chá e não café, por favor. Sem problema, veio a resposta, e gostaria do New York Times ou do jornal local? Na terceira noite foi a mesma história. Então, ao final de sua estada, você acha que o hotel fez o hóspede sentir-se “especial”?
 
Com a tecnologia de informação dos tempos atuais não há absolutamente nenhuma desculpa para operar no princípio do peixe-dourado. Na verdade, é pior do que fazer nada, porque demonstra um nível de incompetência que destrói a confiança do cliente com o negócio. O hotel queria simplesmente melhorar a satisfação e fidelidade, mas provavelmente diminuiu a satisfação. Enquanto você agendar um pagamento do cartão de crédito antes do vencimento, e a empresa continuar a lembrá-lo que o vencimento está próximo, você vai se pegar checando novamente se o pagamento está realmente agendado ou não.
 
Algumas semanas atrás eu paguei em duplicidade uma conta de cartão de crédito dessa maneira. Não muito tempo depois de ter que ligar para a locadora de carros para confirmar que eu já estava inscrito na promoção que eles me enviaram novamente por e-mail.
 
Operar no princípio do peixe-dourado hoje não comunica apenas que você não é competente o bastante para gerir uma empresa, na verdade transmite que você não se importa o bastante com os clientes, nem para tentar ser competente. Não faça isso.
 
 
FONTE: BLOG 1TO1

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

POST 1827: AS LIÇÕES DE BILL GATES PARA O MUNDO DOS NEGÓCIOS.

Você pode ter 15, 30, 40 ou 60 anos. A verdade é que, independente da sua idade ou geração, em algum momento você já utilizou algum produto ou software da Microsoft. O texto escrito no Word, a planilha salva no Excel, o bate papo no MSN.
 
Para você ter ideia, a gigante da tecnologia e informática é a detentora da maior fatia de computadores espalhados no mundo. A cada 10 pessoas, pelo menos sete usam o sistema operacional criado pela empresa, o que reforça o slogan da Companhia: "um computador em cada mesa e em cada lar". Sem falar em serviços on-line, venda de licenças, produção de eletrônicos, entre outros.
 
Se o alcance da Microsoft tem uma proporção difícil de mensurar, tudo isso foi possível pelo visionário Bill Gates. Aos 16 anos, ele já tinha um negócio e mostrava ter uma característica que o acompanharia até hoje: ser um empreendedor-nato. A Microsoft surgiu quando ele ainda estudava na Harvard e decidiu seguir sua vocação para os negócios ao abrir a empresa com Paul Allen, um amigo de infância.
 
O crescimento da Microsoft foi tão rápido quanto implacável. Na segunda metade de 1980, a Microsoft tornou-se a queridinha da Wall Street. Em vez de apenas desenvolver linguagens de programação, a Microsoft passou a ser uma companhia diversificada e produzia tudo, desde sistemas operacionais, como Windows, até aplicativos, como Word e o Excel, bem como ferramenta de programação. Todo esse sucesso fez com que Gates ficasse classificado regularmente como a pessoa mais rica do mundo, posição ocupada por ele de 1995 a 2007, e em 2009.
 
 
Para Erick Vils, fundador da WebSoftware, empresa de tecnologia da informação do Rio de Janeiro, o legado de Bill Gates para o mundo tecnológico é importantíssimo. "Você consegue imaginar as alternativas ao longo destas décadas que as empresas e pessoas teriam de usar caso não houvesse um Windows e milhões de softwares compatíveis? A Microsoft sempre se preocupou com o legado e a compatibilidade entre versões de seus sistemas. Para nós, fabricantes de software, teria sido um pesadelo ter de adaptar todos os sistemas a cada troca de sistema operacional ou lançamento de um hardware fabricado por um asiático", afirma Erik.

Aproveitando oportunidades

Uma das marcas de sucesso de Bill Gates está em aproveitar as oportunidades que aparecem. Para Vidal Olavo Plessmann, coordenador do curso de MBA em Desenvolvimento de aplicativos da Fiap, essa é uma das principais virtudes do CEO da Microsoft. "Gates foi visionário ao buscar a parceria com a IBM para criar o PC nos anos 1980", relembra.
 
Na época, a IBM, líder no mercado de grandes computadores, resolveu entrar no mercado de computadores e não possuía o sistema operacional. Para isso, fechou contrato com a Microsoft que, na realidade, não possui o software. Então, o ainda jovem Bill Gates comprou por cerca por US$ 50 mil um sistema desenvolvido por uma pequena empresa, personalizou e melhorou o programa transformando no MS-DOS, licenciou o produto e o vendeu por US$ 8 milhões.
 
Mas o talento de Gates não estava apenas no domínio e o conhecimento do mercado de softwares ou sua capacidade de enxergar oportunidades. A preocupação com as demais áreas ajudaram Bill Gates alcançar tudo que conquistou. "Grandes áreas como logística, distribuição, marketing e comercial precisam ter peso muitas vezes até maiores do que a área de desenvolvimento. A Microsoft soube fazer isso muito bem durante anos", explica Erick Vils.
 
E até quem não gosta de utilizar a Microsoft reconhece o seu legado. Esse é caso de André Tenenbaum, diretor da agência de soluções digitais ZONAInternet. "Posso dizer que nunca fui um simpatizante do Bill Gates por conta dos seus usuários não enxergarem as vantagens de uma plataforma mais amigável como o Amiga e o Mac. Mas com certeza o admiro como um executivo de visão que soube explorar comercialmente sua ideia e transformar seu negócio e os computadores pessoais em algo para todos", destaca André.

 

As cinco lições de Gates

Gates, assim como a Microsoft, se transformou em um ícone muito odiado por alguns e amado por outros. No entanto, à frente da Microsoft, deixou um legado que ultrapassa a barreira tecnológica e atinge um modelo singular de administrar uma empresa. Confira cinco lições dele para gerir um negócio:
 
1 - Fale a linguagem. Gates falava a linguagem dos programadores. Isso é um de seus triunfos como líder. Conversar com colegas técnicos fornece-lhe um canal aberto de comunicação que permite inspirar os empregadores da Microsoft a voar cada vez mais alto.
 
2 - Esteja no lugar certo na hora certa. Uma crítica frequente feita à Microsoft é que a companhia não é uma grande inovadora e que, ao contrário, apenas rouba ideias dos outros. Contudo, o que a companhia faz bem é reconhecer o potencial das ideias e comercializá-las. Gates sempre estava antenado em tudo que acontecia ao seu redor para poder aproveitar uma oportunidade, potencializá-lo e alavancar o negócio.
 
3 - Contrate gente muito inteligente. "Gente com alto QI" é uma expressão da Microsoft utilizada para designar as pessoas muito brilhantes. Desde o início Gates sempre procurou as melhores mentes. Ele sabia que ter uma equipe vencedora seria fundamental para obter sucesso, ou seja, ele buscava sempre o melhor time ao seu lado.
 
4 - Mantenha a sensação de uma companhia pequena. No início da evolução da Microsoft, Gates chegou à conclusão de que o melhor software era criado por pequenos grupos de desenvolvedores. A ideia dele sempre foi valorizar cada equipe para que rendessem mais. "Mesmo que sejamos uma grande companhia", dizia, "não podemos pensar desse modo ou estaremos mortos".
 
5 - Seja apaixonado pelo que faz. A paixão pela Microsoft e por cada serviço e produto criado estiveram presente durante a trajetória de Bill Gates à frente da Microsoft. Esse foi um dos grandes combustíveis para que a companhia conseguisse manter tanto tempo como uma das empresas líderes da tecnologia.
 
 
 

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

POST 1318: A HORA DA VERDADE. Por Ricardo Amorim

Indicadores econômicos favoráveis no Brasil, EUA, China e até Europa alimentam expectativas de que a crise europeia e seus impactos globais ficaram para trás. Bolsas e matérias primas em alta e dólar em queda mostram que a esperança dominou o medo.
 


Podemos relaxar e gozar as alegrias da recuperação? Inegavelmente, duas medidas importantes foram tomadas para postergar o pior na Europa. O Banco Central Europeu ofereceu €450 bilhões em empréstimos de 3 anos ao custo de 1% ao ano aos bancos da região. Com este dinheiro, e recebendo taxas de cerca de 7%, eles voltaram a comprar títulos da Espanha e Itália, que antes não conseguiam se financiar. O BCE imprimiu ainda €200 bilhões, que injetados no FMI, financiaram parte dos pacotes de resgate à Grécia, Portugal e Irlanda.

Em resumo, a Europa adotou o caminho brasileiro da década de 80. Para evitar um calote, optou por rodar a máquina de imprimir dinheiro. As consequências inflacionárias e cambiais a médio e longo prazo nós brasileiros conhecemos bem, mas a curto prazo a Europa ganhou fôlego. Uma recessão branda na região é quase uma certeza em 2012, mas se ela não vier acompanhada de uma nova crise financeira global causada por calotes, a recuperação econômica nos EUA e China pode sustentar a economia global.

No entanto, os riscos ainda são muitos:1. Eventual calote grego que atinja o FMI e o BCE limitará a capacidade de ambos de conseguir novos recursos para pacotes para Espanha, Itália e bancos europeus.

2. Tal calote grego criaria precedentes que podem levar Portugal também ao calote, gerando preocupações se Espanha e Itália seguiriam o mesmo caminho.

3. Possível saída da Grécia e, eventualmente, de outros países europeus da Zona do Euro, pode gerar crise financeira, jurídica e de confiança significativa.

4. A recuperação nos países ricos continua totalmente dependente do estímulo monetário de seus respectivos bancos centrais. Com o balanço do FED e do BCE atingindo 30% do PIB, preocupações com inflação e exaustão dos estímulos monetários são inevitáveis.

5. A fragmentação política europeia e situações econômicas díspares continuam gerando dificuldades de coordenação política e aprovação de medidas corretivas na União Europeia; eleições e polarização política nos EUA, idem.

6. Se a recuperação econômica na Europa e EUA não acontecer logo, o risco de revoltas sociais violentas crescerá bastante.

7. Idem no Oriente Médio, onde já começou a frustração com a democratização pós Primavera Árabe. Uma eventual quebra no fornecimento e alta significativa do preço do petróleo abortaria recuperações ainda incipientes nos EUA, Europa e Japão, grandes importadores de combustível.

8. Um eventual ataque militar ao Irã teria um impacto brutal sobre os preços do petróleo, gerando uma recessão global.

9. A atividade e os preços imobiliários estão em queda na China. Muitos acreditam que haja uma bolha imobiliária prestes a estourar.

Conclusão, é possível que forte crescimento do consumo nos países emergentes, inovações tecnológicas nos EUA e integração política e fiscal na Europa se materializem e garantam um crescimento global robusto em 2012. No entanto, como palmeirense, aprendi que quando tudo tem que dar certo para algo acontecer, é bom botar as barbas de molho.

Texto publica na Revista ISTO É em Fevereiro/2012


Ricardo Amorim
Formado pela Universidade de São Paulo, com pós graduação pela ESSEC de Paris, o economista Ricardo Amorim foi um dos poucos que anteciparam a crise elétrica brasileira de 2001, a crise imobiliária americana de 2008, a crise européia de 2010 e suas consequências.
Mais de Ricardo Amorim AQUI 

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

POST 1223: APPLE DIVULGOU LISTA COMPLETA DE FORNECEDORAS E ANUNCIOU PARCERIA COM A FAIR LABOR ASSOCIATION


Hoje mais cedo, noticiamos que a Apple atualizou sua página sobre responsabilidade com fornecedoras, mas o TNW observou algo muito interessante por lá: pela primeira vez, a empresa divulgou a lista completa de suas parceiras.

Você pode conferir a lista completa neste PDF, a qual inclui nomes como AMD, AU Optronics, Broadcom Corporation, Catcher Technology, Chimei Innolux, Cypress Semiconductor, Dynapack International Technology, Flextronics International, Hitachi-LG Data Storage, Hon Hai Precision Industry, Infineon Technologies, Intel Corporation, LG Display, Micron Technology, NEC Corporation, NVIDIA Corporation, Panasonic Corporation, Pegatron Corporation, Pioneer Material Precision Tech, Qualcomm Incorporated, Quanta Computer, Samsung Electronics, SanDisk Corporation, SANYO Electric, Seagate Technologies, Seiko Group, Sharp Corporation, Sony Corporation, TDK Corporation, Texas Instruments, Toshiba Corporation, TPK Holding, Volex, Western Digital Corporation, Wintek Corporation e muitos outros, totalizando 156.

Apesar de o relatório completo para 2012 estar disponível neste outro PDF, a Apple também veiculou os destaques dele numa página separada. Entre os itens, ela afirma que realizou 80% mais auditorias em 2011 do que em 2010, totalizando 229 no total. A Apple também está trabalhando duro para oferecer mais treinamentos e ensino para os trabalhadores de fábricas parceiras, bem como luta ao máximo para erradicar o trabalho infantil. “Nós encontramos algumas violações e trabalhamos com nossas fornecedoras para corrigir os problemas”, disse a Apple.

O relatório também revelou, segundo destacou a Bloomberg, que a Apple firmou recentemente uma parceria com a Fair Labor Association a fim de melhor monitorar as condições de trabalho em todas essas empresas. A FLA publicou inclusive um comunicado para a imprensa [PDF] confirmando a novidade, trazendo uma citação de Jeff Williams, vice-presidente de operações da Apple.


Atualização
O CEO da Apple, Tim Cook, disparou um email para empregados sobre o assunto:
Team, 
We’ve just released our sixth annual update on conditions in Apple’s supply chain, and I want to personally share some of the results with you.

We insist that our manufacturing partners follow Apple’s strict code of conduct, and to make sure they do, the Supplier Responsibility team led more than 200 audits at facilities throughout our supply chain last year. These audits make sure that working conditions are safe and just, and if a manufacturer won’t live up to our standards, we stop working with them.

Thanks to our supplier responsibility program, we’ve seen dramatic improvements in hiring practices by our suppliers. To prevent the use of underage labor, our team interviews workers, checks employment records and audits the age verification systems our suppliers use. These efforts have been very successful and, as a result, cases of underage labor were down sharply from last year. We found no underage workers at our final assembly suppliers, and we will not rest until the number is zero everywhere.

We’ve also used our influence to substantially improve living conditions for the people who make our products. Apple set a new standard for suppliers who offer employee housing, to ensure that dormitories are comfortable and safe. To meet our requirements, many suppliers have renovated their dorms or built new ones altogether.

Finding and correcting problems is not enough. Our team has built an ambitious training program to educate workers about Apple’s code of conduct, workers’ rights, and occupational health and safety. More than one million people know about these rights because they went to work for an Apple supplier. Additionally, Apple offers continuing education programs free of charge at many manufacturing sites in China. More than 60,000 workers have enrolled in classes to learn business, entrepreneurial skills or English.

Finally, we are taking a big step today toward greater transparency and independent oversight of our supply chain by joining the Fair Labor Association. The FLA is a leading nonprofit organization dedicated to improving conditions for workers around the world, and we are the first technology company they’ve approved for membership. The FLA’s auditing team will have direct access to our supply chain and they will report their findings independently on their website.

No one in our industry is driving improvements for workers the way Apple is today. I encourage you to take some time to read more about these efforts, so that you can be as proud of Apple’s contributions in this area as I am. The details are online now at apple.com/supplierresponsibility.

Tim

Bem bacana, esse nível de preocupação.



FONTE: MACMAGAZINE

domingo, 8 de janeiro de 2012

POST 1189: MESMO COM A AMEAÇA DA APPLE, MINIATURA DE STEVE JOBS JÁ PODE SER ENCONTRADA NO EBAY

A Apple quer banir as vendas da mais nova action figure de Steve Jobs, alegando que qualquer brinquedo que se assemelhe ao logotipo, pessoas ou aos produtos da empresa é considerado uma ofensa criminosa. Mas o site paidContent discorda, afirmando que o boneco é legal sim, em diversos Estados norte-americanos.
De acordo com o veículo, as pessoas possuem o direito à sua semelhança, todavia, a maioria dos Estados não reconhece esses direitos após a morte — apenas 16 dos 50 norte-americanos legitimam o “direito de personalidade” após o falecimento. São eles: Indiana, Ilinóis, Texas, Connecticut, Geórgia, Flórida, Califórnia, Ohio, Virgínia, Washington, Nova Jersey, Nevada, Nebraska, Kentucky, Tennessee e Oklahoma. Com isso, as ameaças da Apple podem ser consideradas “vazias” já que, inclusive, o nome de Steve Jobs não consta na lista de marcas comerciais (trademarks) registradas pela empresa.




Resultado: já é possível encontrar o boneco no portal eBay, à venda por US$138,88 — além, é claro, da pré-venda no próprio site da in icons. Ele também já chegou ao eBay australiano (US$135), e não deve demorar muito para começar a se espalhar pelo mundo.
Pelo jeito, Tandy Cheung, da in icons, está mesmo certo e continuará peitando os advogados da Apple.

[via 9to5Mac]
FONTE: MACMAGAZINE

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

POST 1159: EM 2012 FAÇA NEGÓCIOS COM 20 PEQUENAS EMPRESAS TODOS OS MESES! Por Ricardo Jordão Magalhães

Se você tiver que escolher um endereço para a sua empresa, que seja na esquina entre a Arte e o Comércio!
Quer mudar o mundo em 2012?
FAÇA NEGÓCIOS com um mínimo de 20 Pequenas Empresas por mês!
Por que?
Porque o poder do mundo está excessivamente concentrado nas mãos das grandes empresas.
As grandes empresas mandam em tudo.
Você já viu alguma reportagem no Jornal Nacional ou Globo Repórter metendo o pau em alguma grande empresa?
Não, você nunca viu e nunca verá.
Os grandes bancos, os grandes fabricantes de aparelhos de televisão, computadores, cerveja etc MANDAM nos canais de televisão, jornais, rádios etc.
Quem manda na mídia são os grandes anunciantes! Sempre foi assim, e sempre será.
Quando um político corrupto é pego com uma mala de 10 milhões de dólares, é porque ele embolsou 10% de comissão de um negócio iniciado por uma grande empresa. Em algum escritório da Avenida Paulista ou Berrini, alguma grande empresa ficou com 90 milhões de dólares resultado de alguma licitação fraudulenta ou qualquer coisa do tipo.
Quando Oscar Maroni - empresário dono do Bahamas em São Paulo - foi preso, ele "ameaçou" expor todas as grandes empresas que tinham cartão corporativo dentro do Bahamas para celebrar negócios com clientes.
Anos atrás, a FGV soltou uma pesquisa mostrando que praticamente TODAS as 500 maiores empresas do Brasil investem em média 3% em corrupção.
3% em corrupção!!!!!
Pega o faturamento das 500 maiores, soma tudo, e retira 3%. Você vai descobrir a quantidade de dinheiro que está indo para o ralo.
Nós precisamos mudar isso!
As grandes empresas mandam nas mídias, mandam nos governos, e por trás das grandes empresas tem apenas pessoas focadas em dinheiro, maximização dos lucros e outros bichos.
Eu quero ver uma sociedade mais justa, criativa e diversa imediatamente. Para conseguir isso, temos que combater o excesso de poder concentrado nas mãos das grandes empresas.
Como fazer isso?
Escolhendo fazer negócios com pequenas e médias empresas sempre que possível.
Ao invés de comprar pão em alguma das lojas do Pão de Açúcar, compre pão na padaria do seu bairro.
Ao invés de comprar software da Microsoft ou SAP, compre software de alguma empresa nacional.
Ao invés de comprar roupas na C&A ou Zara, compre roupas em alguma loja de fábrica nacional com pegada de design.
Eu entendo que ainda não é possível trocar as grandes empresas em 100%. A sua televisão ainda é Samsung ou LG, os meus gadgets são Apple, o refrigerante preferido da galera é a Coca-Cola etc etc etc.
MAS, em 2012, eu, você, todo mundo, podemos fazer um pouco para reduzir o poder das grandes empresas.
Em 2012 faça negócios com pelo menos 20 Pequenas Empresas TODOS OS MESES!!!
Mas não escolha os pequenos por caridade ou bairrismo ou qualquer coisa do tipo, escolha os PEQUENOS porque são X VEZES SUPERIORES aos seus similares gigantes.
Eu vou fazer isso, todos os meses!
Confere a minha lista pessoal de Pequenas Empresas que faço negócios todos os meses.
1. KLG, a KLG é o escritório de contabilidade da BIZREVOLUTION. Os caras são pequenos, ágeis, super antenados com tudo que acontece, prestativos, proativos etc etc etc. Não troco o atendimento personalizado do K. do L. e do G. por nenhum atendimento comoditizado de nenhum gerente de contas robô de nenhuma megacorporation de contabilidade.

2. Bookville, eu compro as minhas revistas, livros, gibis infantis e revistas para colorir para os meus filhos na Bookville, uma banca de jornal que só existe em Alphaville em São Paulo. Eles são tão pequenos que nem web site eles tem. Mas, eles tem o Márcio, e toda a equipe de meninas que me conhecem pelo nome, conhecem todos os meus gostos de revistas, conhecem os meus filhos, sabem o que gostamos, e sempre me ligam quando algo bacana desenbarca na Bookville. Não troco a Bookville por nenhuma Saraiva, Laselva, Walmart nem nada do tipo.

3. Mambo, eu não faço supermercados no Walmart nem no Pão de Açúcar nem no Carrefour. Eu faço as minhas compras no Mambo Supermercados! Além do Mambo ser em média 15% mais barato que o Walmart, no Mambo as frutas são 500% vezes melhores que no Carrefour, e a seleção de produtos é impecável. O Mambo é prova de que não precisa ser gigante para oferecer preços justos e produtos shows de bola. Não caia na conversa dos grandões que dizem que tem os melhores preços todos os dias. ELES NÃO TEM! É tudo papo furado! Os grandes são grandes e tem custos grandes, e precisam MAXIMIZAR OS LUCROS. Vá para os pequenos!

4. 37 Signals, o software de CRM que eu e mais 20 milhões de outras pessoas usam em todo o mundo chama-se Highrise e é da 37Signals, uma empresa americana que tem apenas 16 funcionários. Quando o assunto é CRM, não corra atrás da Microsoft, Oracle ou SAP, vá para a 37 Signals!

5. ConstantContact, faz mais de 5 anos que eu uso o sistema da ConstantContact para enviar todas as minhas mensagens de email marketing. Criada em 1998, a ConstantContact levou mais de 10 anos para se estabelecer como a pequena mais poderosa empresa de e-mail marketing dos EUA. Pequenos, criativos, pioneiros, decentes, éticos, a ConstantContact é tudo de bom quando o assunto é e-mail marketing.

6. Quantum Assessment, quando eu preciso de ajuda para escolher as melhores pessoas, eu não penso duas vezes, eu chamo a Quantum Assessment - uma pequena grande jóia paulistana fundada pela Claudia Riecken que possui um método de assessment incrível que aponta quem é bom no quê. Fuja das mega-blasters consultorias de recursos humanos e voe para a pequena grande Quantum! Os caras vão te ajudar a dar o salto quântico necessário em contratação e desenvolvimento de pessoas.

sábado, 26 de novembro de 2011

POST 1076: PARA RICHARD BRANSON, COMPETIR É DIVERTIDO

Richard Branson, dono do grupo Virgin, diz adorar “entrar em mercados com empresas um pouco inchadas, um pouco acomodadas, que costumam cobrar alto do consumidor”. Telefonia móvel e hotelaria são seus alvos no Brasil



Rio de Janeiro - O empresário inglês Richard Branson, de 61 anos, é protagonista de uma trajetória que parece mais ficção do que realidade. Depois de ser reprovado três vezes em matemática, abandonou a escola, aos 16 anos. O ex-aluno “problema” dedicou-se, então, a seu primeiro negócio: uma revista para o público jovem, batizada de Student.

Dali em diante, tornou-se um empreendedor serial, cujas ideias deram forma ao grupo Virgin, que hoje atua em mais de uma dezena de setores — incluindo aviação civil, telefonia celular e turismo — e faturou 3,8 bilhões de libras em 2010.

Dono de uma fortuna de mais de 4 bilhões de dólares, Branson é o quarto homem mais rico do Reino Unido, segundo a revista americana Forbes. Fez da excentricidade uma de suas marcas.

Não gosta de computadores, faz anotações nas mãos e costuma anunciar desafios que nem sempre dão certo. Na primeira vez em que tentou bater o recorde de tempo na travessia do Atlântico, por exemplo, teve de ser resgatado de helicóptero. Insistiu e cumpriu sua meta na segunda tentativa.

Uma de suas próximas extravagâncias será passar o Natal de 2012 no espaço (utilizando os serviços da Virgin Galactic, sua empresa de turismo espacial).

No final de outubro, Branson veio ao Brasil pela primeira vez para participar de um encontro do grupo The Elders, ONG dedicada a discussões sobre direitos humanos que reú­ne líderes globais, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o ex-presidente americano Jimmy Carter e o ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela. No final do evento, no Rio de Janeiro, Branson deu a seguinte entrevista exclusiva a EXAME.

EXAME - Embora esteja presente em 30 países, a Virgin ainda não atua no Brasil. O senhor vai começar a acompanhar mais de perto as oportunidades de negócios por aqui?

Richard Branson - Sim. Acho que o Brasil tem um futuro fantástico. Tem potencial para ultrapassar os Estados Unidos como um dos países mais ricos do mundo.
Tem população, uma boa democracia, as pessoas estão tendo acesso à educação de melhor qualidade, mas, obviamente, há um longo caminho a percorrer.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

INFOGRÁFICO: GROUPON E OS DADOS DO MERCADO DE COMPRAS COLETIVAS


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AS 100 MARCAS MAIS VALIOSAS DO MUNDO EM 2011

São Paulo - A Apple aumentou seu valor de marca em 58% e desbancou a Nokia do top 10 no ranking das marcas mais valiosas do mundo, de acordo com a consultoria de branding Interbrand. 

Coca-Cola: vendida em mais de 200 países e há 125 anos no mercado,
marca vale 71,861 bilhões de dólares.

O levantamento, divulgado hoje, posiciona a Coca-Cola na liderança pelo 12º ano consecutivo - a marca vale 71, 861 bilhões de dólares - e mostra o enorme crescimento da grife criada por Steve Jobs, que saltou nove posições e passou a ocupar o 8º lugar, valendo 33, 492 bilhões de dólares.

No ano passado (veja o ranking de 2010 ), quando estava na 17º posição, a marca já havia valorizado 37%.

As marcas de tecnologia continuam sendo as que mais crescem. Sete das 10 mais valiosas são desse segmento: IBM (2°), Microsoft (3°), Google (4°), GE (5°), Intel (7°), Apple (8ª) e Hewlett-Packard (10°).

Apple, Amazon.com (26°), Google e Samsung (17°) foram as quatro empresas que mais subiram posições no ranking. Uma das poucas novatas é a HTC (98°), fabricante de aparelhos móveis.

sábado, 1 de outubro de 2011

Patentes no ANDROID podem estar rendendo US$ 444 milhões à MICROSOFT

Estima-se que para cada dispositivo Android comercializado no mundo, a Microsoft embolse de US$ 3 a US$ 5. Ao fim do ano, a Microsoft deve embolsar US$ 444 milhões de dólares em vendas de dispositivos Android, que em última análise ela não desenvolve.

Tudo isso por conta da constante ameaça de guerra de patentes, que já mobiliza Samsung e Apple. A Microsoft usou o expediente para colocar fabricantes contra a parede: ela firmou acordos com HTC e Samsung, os dois maiores fabricantes de Androids no mundo, para receber quantias sigilosas a título de direitos de uso de suas tecnologias. Em troca dos valores, a Microsoft se compromete a não abrir processos por quebra de patentes.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

NEGOCIAÇÃO! PRINCÍPIOS!





domingo, 6 de março de 2011

Comprador é Vendedor!

Vocês já pararam para olhar o nome do cargo que está no cartão do cara de compras de uma grande rede de varejo, do Walmart até o Carrefour, da FNAC até a FAST Shop, do Submarino a Americanas?

GERENTE COMERCIAL e não COMPRADOR.

O cara que compra de vocês é GERENTE COMERCIAL. O negócio deles não é ESPREMER o comprador até a morte. Quem faz isso é comprador amador que trabalha em algum varejo ou grande empresa que simplesmente não vale a pena atender.
Os melhores compradores compram INOVAÇÃO e não PROMOÇÃO.
Eu canso de dizer isso aos vendedores e vocês CONTINUAM OBTUSOS.

Quando a gente não recebe o que merece, é porque não estamos dando o que devemos dar. É dando que se recebe.
Quando você só fala de promoções e preços, o cara acha que você só serve para isso. Resultado = pede descontos e te espreme até o pescoço.
Quando você apresenta INOVAÇÕES e realmente se porta como um EMPRESÁRIO, o cara te trata de maneira diferente.

As grandes empresas REDUZIRAM o número de fornecedores. Onde havia 300 fornecedores hoje tem 30. Onde havia 6 mil hoje tem 600.
Enquanto é caro para o vendedor ir atrás de um novo cliente, é caro para o comprador ir atrás de um novo fornecedor.
O ponto é: SE VOCÊ NÃO APRESENTAR ALGO DÚCA, o cara te espreme mesmo.
Os caras querem INOVAÇÃO!! Os caras querem comprar algo que faça a empresa deles ATRAIR clientes, e meter na cabeça deles que eles são uma loja que tem novidades a todo momento.

As grandes empresas de bens de consumo querem mais que você monte uma filial dentro do negócio deles e toque a coisa prá frente.
As grandes empresas de varejo querem mais é que você seja dono de um pedaço da prateleira deles.

MAS, INFELIZMENTE, 99% dos vendedores não estão afim de fazer nada disso. É tudo tirador de pedido, e trabalho que é bom, usar o cérebro que é bom, NADA.
ACORDA PANGARÉ!!
QUEBRA TUDO EM COMPRAS!

TEXTO DE: Ricardo Jordão Magalhães.

Qual é a hora certa para se falar em preço?

Responda sem vacilar: Qual é a hora certa para dar o primeiro beijo numa pessoa que você quer namorar?

Se você disse que não existe hora certa para esse tipo de atitude, acertou em cheio. Na verdade, como a maioria sabe, o importante para iniciar um namoro é estar atento aos sinais emitidos pela outra pessoa. Isso exige total concentração no que está sendo dito e, principalmente, atenção aos mínimos detalhes no que diz respeito a gestos e expressões, que compõem a chamada comunicação não-verbal.

É pensando nisso que, toda a vez que alguém me pergunta qual é a hora certa de falar sobre preços durante a venda, brinco devolvendo a interpelação com a pergunta sobre a hora certa do beijo. Essa é a forma descontraída que arranjei para explicar as pessoas que não existe uma receita de bolo para cada coisa que o bom profissional precisa fazer durante a venda de produtos, serviços ou ideias.

Alguns autores costumam dizer que devemos evitar falar de preço logo no início da abordagem. Em linhas gerais eu tendo a concordar com essa ideia, pois acho que, na maioria das vezes, discutir o preço interessa mais ao vendedor do que ao cliente. Para ser sincero, nunca vi uma só pesquisa sobre critérios de decisão de compra na qual o quesito preço aparecesse em primeiro lugar. Mas não posso deixar de lembrar que eu mesmo já lidei com pessoas que eram muito focadas em preço.

Com esse tipo de cliente eu sempre encarava o assunto de frente, mas procurava uma pista sobre o valor que ele atribuía a minha oferta perguntando: Quanto o senhor acha que vale? Como é a comparação com os preços ou pesquisas do mercado? Nem sempre os clientes entravam na minha e sinalizavam o seu target de preço. Nesses casos não tinha jeito, eu dizia o valor e partia para negociar o que fosse possível. Mas na maioria das vezes eu conseguia ter uma pista se o cliente pelo menos tinha uma noção aproximada do valor que ouviria a seguir.

O que evito até hoje é - quando estou perante os poucos clientes que são muito ansiosos no que diz respeito a preço - deixar de responder a pergunta feita, fazendo “ouvidos de mercador”. Ignorar a ansiedade do cliente só servirá para uma coisa: Torná-lo ainda mais ansioso.

Pragmaticamente eu diria o seguinte:
a) Para clientes ansiosos, procure descobrir o seu target de preço por meio de perguntas exploratórias ou que se espelhem em algo que ele próprio já disse e que valoriza a sua oferta;
b) Para clientes controlados, procure enfatizar o valor e não o preço da sua oferta. Lembre-se que o valor das coisas não está nas coisas, mas sim nas necessidades ou desejos que a oferta é capaz de atender. Por isso foque nos benefícios e soluções e não no preço;
c) Para clientes apáticos, procure interessá-lo na discussão fazendo um grande estardalhaço sobre o quanto o produto é barato e, ao mesmo tempo, importante para ele;
d) Para clientes agressivos, tente evitar polemizar demais no aspecto preço. Faça comparações com outros produtos, estabeleça correlações interessantes e bem humoradas.
Mas a mais preciosa de todas as dicas que posso te dar é a seguinte:
e) Durante a venda não perca de vista os mais sutis sinais do cliente. Preste atenção em tudo o que ele fala e, principalmente, preste atenção naquilo que ele não fala, mas deixa transparecer no semblante, gestos e expressões.
Se você tiver por cada cliente o mesmo interesse que as pessoas têm por novos namorados, falar de preço será sempre uma coisa fácil. Não fique aí pensando se tudo é fácil ou difícil. Ouse.

TEXTO DE: J.B. Vilhena (Presidente do MVC – Consultoria em Educação Corporativa. Autor do Manual de Universidades Corporativas, Professor dos programas de pós-graduação da FGV).
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