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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

POST 1905: DESENVOLVENDO A CONSISTÊNICA DO CANAL NA ERA DIGITAL

Enquanto a proliferação de canais digitais traz maior oportunidade para se conectar com os clientes em um nível pessoal, as empresas devem garantir que cada meio de transmitir uma mensagem consistente e relevante, de acordo com sua missão global.
 
Por Anna Papachristos

blog_05122012A era digital chegou, trazendo consigo uma série de novas maneiras de se conectar com os clientes. Seja via e-mail ou mídia social, as empresas têm agora a oportunidade para entregar mensagens relevantes e incentivar o envolvimento em um nível individualizado. No entanto, para cultivar relações com os clientes leais, as empresas devem procurar mensagens consistentes em todos os canais para sustentar a sua reputação de confiança.
 
Assim como as empresas devem se unir para entender, desenvolver e manter uma mensagem consistente, mídia digital e tradicional deve mesclar, não apenas batalhar. Nós não estamos olhando para momento antigo versus novo, mas um momento de convergência. As empresas estão começando a aceitar o espaço digital, integrando essas novas tecnologias interativas com táticas tradicionais.
 
De acordo com estudo da Capgemini Digital Shopper Relevancy, 60% dos compradores digitais esperaram uma experiência de compra unificada para se tornarem mainstream e esperaram uma integração perfeita em todo on-line, mídias sociais, mobile e lojas físicas em 2014. Na verdade, o estudo revela que mais da metade dos compradores digitais estão propensos a gastarem mais dinheiro em uma loja física, se eles têm usado os canais digitais para pesquisar produtos de antemão. Um estudo da ‘Experian Digital Trends’ também mostra que 91% dos adultos usam as mídias sociais regularmente e são mais propensos a usar as marcas que atuam no espaço social.
 
No entanto, com a contínua ameaça iminente de showrooming, as empresas devem começar a usar rapidamente o celular para sua vantagem. Com o Google ao alcance das pessoas 24/7, é fácil para os clientes entrar em uma loja, explorar os produtos disponíveis e, em seguida, realizar uma pesquisa on-line para encontrar um concorrente que oferece o mesmo item ou serviço a um preço mais baixo. Para combater esse obstáculo, as empresas estão começando a incorporar tecnologias interativas, tais como códigos QR, para envolver os clientes dentro de suas lojas físicas e reconquistar sua atenção.
 
No entanto, enquanto os respondentes à pesquisa ‘Digital Shopper Relevancy’ preveem que as lojas físicas serão showrooms para selecionar e encomendar produtos em 2020, não há nenhuma razão para que alguém descarte esses canais tradicionais ainda, diz Jay Henderson, diretor de estratégia do programa com o Marketing da IBM Enterprise Management Group. “É importante lembrar que, quando os canais proliferam, os canais antigos normalmente não vão embora”, diz ele. “Um exemplo clássico é quando caixas eletrônicos foram introduzidas pela primeira vez, os especialistas previam a morte do ramo. No entanto, décadas mais tarde, há mais agências bancárias do que nunca.”
Canais não desaparecem, eles evoluem. E as empresas devem exercer seus maiores esforços para garantir o velho e o novo se encaixem de uma forma que promove o engajamento e promove a lealdade.
 
 
Compreenda o Comportamento de Seus Clientes
Profissionais de marketing e de atendimento ao cliente estão migrando para estas saídas digitais, em um esforço para ficar à frente da curva. Enquanto os canais tradicionais, como mídia impressa e lojas físicas têm suas vantagens e recursos, as empresas que combatem a transição para o digital só vão encontrar dificuldades ao longo do caminho. Em vez disso, as empresas devem buscar o equilíbrio que combina todos os canais relevantes de uma forma envolvente, mantendo mensagens consistentes ao longo do caminho.
 
“Os consumidores têm se tornado mais e mais insensíveIA ao marketing tradicional e esforços de publicidade onde eles estão sendo inseridos “, diz Kim Martin, diretor de marketing da Voxeo. “Agora, com a ubiquidade dos canais digitais, as pessoas estão cada vez mais acostumadas a se envolver com empresas e marcas e de ser parte da conversa ao invés de simplesmente ser o alvo dele.”
 
Antes as empresas cultivarem consistência, eles devem primeiro compreender melhor quais os canais seus clientes mais frequentam. Como Brian Girouard, líder dos produtos mundiais de consumo e do setor de varejo na Capgemini, destaca a viagem de compras típica passa por fases consciência, escolhendo, transacionar, entregar e após o cuidado de vendas. A fim de apoiar a experiência “all-channel”, as empresas devem observar o histórico do cliente para que eles possam sentir e responder às suas necessidades de forma consistente em uma escala individualizada.
 
Ao envolver-se em toda esta jornada, as empresas podem desenvolver conversas com os clientes em ambos os canais tradicionais e digitais, dando ao consumidor mediano uma voz que não teria tido no passado. Clientes fornecem feedback sincero, ajudar as empresas a melhorar a sua estratégia e aumentar a satisfação. É só por ouvir essas vozes que as empresas podem começar a avaliar os canais que são certos para a sua base de clientes.
 
Ao compreender os tipos de clientes, suas preferências de canais, e como as suas preferências mudam ao longo do tempo, as empresas são obrigadas a conquistar uma melhor resposta em ambos os canais digitais e tradicionais. Com tantos canais implorando por atenção, as empresas devem saber onde colocar o seu foco para que eles não se espalhem, tornando-se irrelevantes e não confiáveis.
 
Henderson acrescenta: “Apenas alguns anos atrás, os profissionais de marketing iriam empurrar a mesma grande campanha para todos. Agora com canais digitais, há uma maior oportunidade para fornecer uma mensagem mais refinada para uma audiência menor.”
 
 
 
FONTE: 1TO1

domingo, 25 de novembro de 2012

POST 1876: INFOGRÁFICO SOBRE A AUDIÊNCIA DOS BLOGS EM 2012


 
 

POST 1872: ¡PON UN INFLUENCER EN TU VIDA! Por Oscar Del Santo

El sueño de todo negocio o persona que se promociona en internet y las redes sociales tiene un nombre que conceptualiza todo un proceso psicológico y sociológico cuyo alcance no deja nunca de sorprendernos: me refiero a la famosa ‘lealtad a la marca’ o brand loyalty. Los excesos y extremos a los que pueden llegar los fans de una marca con la que se identifican y que – por un proceso de transferencia – perciben como propia parecen no tener límites: tatuarse su nombre, hacer cola durante horas para ser la primera en comprar el último producto y un número cuasi ilimitado de ‘frikadas’ que en ocasiones nos divierten y en otras hasta nos asustan. Lo cierto es que – aunque no seas Apple – dosis elevadas de lealtad consiguen imposibles para tus competidores como que la comunidad esté dispuesta a perdonar errores, promocionar y viralizar tu producto o servicio gratuitamente e incluso llegar a pagar más por ellos.
Nuestras interactuaciones online deben ir siempre guiadas por los factores que contribuirán a que alcancemos ese ansiado nicho de mercado privilegiado en el que viven las empresas con una clientela y/o comunidad no sólo leal sino entregada. Algunos de esos factores son las interacciones positivas, la consistencia, la credibilidad, la diferenciación, la autenticidad o el generar confianza a medio y largo plazo. Incluso en dosis reducidas, las ondas expansivas que causan el acumulado de estos importantísimos elementos nos allanarán grandemente el camino para conseguir nuestros objetivos.
 
Por ello es importante que sepas distinguir los signos para adaptar tu estrategia en consecuencia: la lealtad a tu marca y la aparición de evangelistas convencidos representa la culminación de tus esfuerzos promocionales e indica que estás ya inmersa en la segunda etapa de la fase de ‘Promoción’ de tu estrategia de marketing online, a saber:
Etapa 1: Tú llevas la voz cantante de la promoción de tu marca o empresa y te esfuerzas en construir una comunidad de clientes y seguidores
Etapa 2: Tu comunidad de seguidores y fans se convierten en protagonistas. Aparecen tus evangelistas y tus esfuerzos se centran en conseguir una mayor compenetración y sinergia entre tu estrategia y ellos
Habrás escuchado muchas veces que nuestra marca pertenece a nuestros clientes y esto apunta a una gran verdad. Sin embargo, aún lo es más el que nuestra marca pertenece a nuestros fans y evangelistas: eventualmente serán ellos junto con nuestra comunidad los que tomen las riendas de nuestra promoción; y a nosotros nos pasará a corresponder el dar el pistoletazo de salida con nuevas iniciativas y cuidar a esa comunidad con todo tipo de atenciones especiales que demuestren que reconocemos lo vitales que resultan para la consecución de nuestras metas. Será entonces el momento, al igual que Apple y otras marcas exitosas, de crear toda una estrategia focalizada y preferencial para este segmento único de nuestra ‘familia’ de admiradores y fans.
Muchos pensarán que me estoy únicamente refiriendo a cupones, promociones y descuentos especiales. De hecho, este ‘tratamiento VIP’ va mucho más allá y a veces se traduce simple y llanamente en una buena palabra o en un reconocimiento de la indudable aportación a nuestro proyecto. Lógicamente podemos y debemos ser mucho más sofisticados y entre las diferentes opciones a nuestra disposición se encuentran el ofrecer información privilegiada sobre nuestro producto, servicio o marca; el testeo de todo tipo de aplicaciones y programas en fase beta; encuestas y cuestionarios con premio que nos aporten información de valor; ofrecer a nuestros mejores clientes la oportunidad de comprar primero todo nuevo producto o servicio antes que el común de los mortales; y por último, el regalo promocional del mismo a los influencers.
Uno de los grandes secretos de la ‘Etapa 2’ es que te puede ahorrar muchísimo trabajo, tiempo y dinero si la ejecutas inteligentemente. Retomando el último ejemplo, David Meerman Scott cita la anécdota de una marca que en vez de realizar una campaña publicitaria a la antigua usanza llamó a los 30 blogueros de USA más influyentes del sector, les envió el nuevo producto y les pidió que opinaran libremente sobre él. Las valoraciones fueron mayoritariamente positivas y las oportunidades de relaciones públicas y finalmente ventas que se generaron superaron todas las expectativas y fueron mayores a las de la anterior campaña que había incluido anuncios en los medios y la contratación de una agencia de RRPP tradicional.
Cuando las personas u organizaciones me piden consejo para sus planes de marketing online, mi primera recomendación es que pongan por escrito estos tres pilares de su estrategia: clientes, keywords e ‘influencers’. Y es que una vez establecidos tu público objetivo y palabras clave, no hay nada más fundamental que el saber a ciencia cierta quienes son las personas más influyentes en el mundo online y que llevan la voz cantante de la conversación que se está produciendo en tiempo real sobre tu área de negocio o interés. Los ‘influencers’ son personas, medios o empresas referentes que gozan de gran credibilidad ante la comunidad y que a menudo disponen de canales privilegiados y establecidos desde los que pueden llegar potencialmente a miles de personas y por ello resultar auténticamente ‘influyentes’.
¡Atención! Los influencers online pueden o no coincidir con los influencers offline, y te corresponde a ti el realizar una minuciosa investigación de la blogosfera, la tuitosfera, etc. que tenga en cuenta factores que sin duda irán más allá del mero número de seguidores del que disponen (¡aunque el número en sí es sin duda importante!). Los nuevos medidores de influencia online como Klout, Kred o Peer Index pueden resultarte de ayuda, así como las cada vez más comunes listas de influencers que circulan por internet.
Hablamos de ‘community managers’ para referirnos a los gestores de las redes sociales y lo hacemos con propiedad. Siempre llega el punto de maduración en el que la labor fundamental de estos profesionales se convierte no en publicar mensajes sino en ‘gestionar’ (y por gestionar entiendo informar, fomentar y dinamizar) nuestra comunidad, sabiendo que es ella nuestro principal activo para la promoción de nuestros contenidos. Y la gestión de los influencers es sin duda la piedra de toque que demuestra la excelencia profesional de todo community manager: nada puede beneficiar más a nuestros objetivos que el que los influencers se monten en el carro y se conviertan en agentes activos de nuestro esfuerzo promocional.
 
La ecuación es sencilla: cuando el influencer se convierte en evangelista, el resultado es siempre el éxito. Al famoso dicho de ‘pon un community manager en tu vida’ le debemos inmediatamente añadir el de ‘pon un influencer en tu vida’: ambos resultan imprescindibles para toda estrategia online que se precie.
 
 
Oscar Del Santo
Es impulsor y divulgador de la reputación online, el ‘marketing de atracción 2.0’ y el ‘personal branding’ en España. Formador, consultor, autor y conferenciante internacional bilingüe, colabora con todo tipo de empresas e instituciones así como escuelas de negocios y agencias de comunicación y social media punteras.
Mais de Oscar Del Santo AQUI

sábado, 17 de novembro de 2012

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

POST 1841: 4 MANEIRAS DE VENCER A BATALHA CONTRA FALSAS MATÉRIAS ON LINE

 
Os profissionais de marketing devem mobilizar seu exército de defensores dos clientes para postarem comentários justos e equilibrados para a indústria e sites de avaliação social.
 
Por Scott Buchanan

Você já ouviu algum desses comentários questionáveis antes? “Funcionários incompetentes do restaurante”, “Hotel em péssima situação, precisam de reforma”, “gerente da noite assustador.” Estes comentários podem ser legítimos, mas em muitos casos as empresas enfrentam uma difícil batalha contra a proliferação de falsas avaliações online.
 
Críticas negativas e falsas em excesso são difundidas em sites de avaliação. Estas revisões podem ter um impacto de longo alcance sobre as empresas do setor de serviços. Por exemplo, um estudo da Harvard Business School determinou que cada estrela no Yelp (Yelp, Inc. é uma empresa que atua em yelp.com, uma rede social em que é possível fazer comentários e também é um site de busca local com críticas e revisões) é traduzida para um impacto de 5% a 9% em receitas. Além de influenciar a decisão de compra de um cliente, revisões desfavoráveis ​​e potencialmente destrutivas também podem manchar a reputação de marca da empresa.
 
A prática de gerar opiniões falsas se tornou tão popular que é agora um negócio. Otimização dos Comentários Falsos é um processo onde as empresas vendem a capacidade de produzir feedback social errôneo em massa. Comumente referido como FRO (abreviação em inglês de Otimização dos comentários falsos), esta abordagem é imune aos métodos convencionais de monitoramento como lista negra, tornando-o ainda mais difícil para as empresas lidarem.
 
Com os novos riscos surgindo, as empresas estão buscando rearmar seus esforços para controlar a sua marca socialmente. Como eles podem se defender contra a ameaça de opiniões falsas? A resposta, em parte, pode ser encontrada no feedback boca-a-boca.
 
Historicamente, o termo boca-a-boca, tem sido visto como uma das formas mais confiáveis ​​e com credibilidade de marketing. Divulgar a avaliação dos clientes sempre foi uma forma ideal de atrair e reter clientes-chave. As pessoas confiam implicitamente recomendações de amigos e familiares. Como as empresas podem aumentar o volume do feedback genuíno e opiniões que melhoram a reputação da marca e gerar leads?
 
Comece refrescando os canais de mídia social da sua empresa. Se os sites que divulgam a avaliação dos clientes não têm um monte de postagens, isso pode ferir os seus resultados de pesquisas. Mantenha as suas páginas do Facebook ativas e atualizadas com conteúdo relevante e popular para o seu público. Ao fazer isso, você vai melhorar seus mecanismos de pesquisa e toda estrutura de mídia social.
 
Segundo, recrutar seus fãs mais fiéis para ajudar a fomentar o seu negócio. Coletar  suas informações de contato, e não se acanhe em pedir-lhes referências. Não é só a sua credibilidade na defesa, o custo para sua empresa e departamento de marketing é quase zero.
 
Em seguida, incentivar os clientes a postarem comentários nas mídias sociais e sites de avaliação on-line. Isso leva uma maior quantidade e qualidade de avaliações, minimizando o efeito das avaliações excessivamente negativas e falsas. Por exemplo, depois que o cliente concluir uma pesquisa de satisfação, pode-se encaminhá-lo para as suas páginas de mídia social para que possam compartilhar suas experiências publicamente.
 
Por último, engajar seus detratores pro-ativamente. Considere a criação de campanhas separadas e promoções que estimulem promotores a defenderem a sua marca e darem aos detratores a atenção extra que eles precisam. Se seu acompanhamento é eficaz, os detrtores iniciais podem excluir ou alterar opiniões negativas, servindo como prova de seu interesse em atendimento ao cliente.
 
Resumindo, o marketing boca-a-boca usado em canais de mídia sociais pode ajudar a crescer um negócio de maneiras que antes eram inimagináveis. A melhor defesa é um bom ataque, e tocando seus defensores é a melhor forma de compensar avaliações negativas excessivas e falsas, fortalecendo a sua reputação da marca social.
 
 
 
FONTE: 1 TO 1

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

POST 1811: COMO UMA METODOLOGIA AUMENTA SEUS RESULTADOS EM MARKETING DIGITAL

A adoção de uma metodologia tem por objetivo justamente estabelecer um processo estruturado para organizar o trabalho nesse nível de complexidade das ações de marketing digital.
 
O termo marketing digital foi criado há alguns anos para designar uma nova forma de se relacionar e se comunicar com clientes e consumidores no crescente mercado da internet. Porém, com a evolução da web, essa atividade vem se tornando cada vez mais complexa.
Para aplicar o marketing digital, um gestor ou empresário tem à sua disposição para promover seus produtos e serviços uma série de recursos: links patrocinados (adwords), redes de displays, otimização de sites (SEO), blogs, e-mail marketing, ações em redes sociais, e-commerce e programa de afiliados, só para citar as mais importantes. Cada um tem as suas próprias características e devem ser usados de acordo com o perfil do público-alvo e do segmento de cada empresa.
 
Além disso, é necessário ficar atento também às novidades e tendências que chegam e se vão com enorme rapidez. Até pouco tempo atrás a grande febre eram os sites de compras coletivas; hoje vivemos o momento dos aplicativos (apps) para smartphones e tablets; e amanhã?
 
A adoção de uma metodologia tem por objetivo justamente estabelecer um processo estruturado para organizar o trabalho nesse nível de complexidade. Já existem diversos métodos nesse sentido e um dos mais consistentes é a metodologia 8Ps. Elaborada pelo professor de pós-graduação da ESPM Conrado Adolpho, tem a grande vantagem de ter sido concebida com base na experiência prática e realidade do mercado brasileiro e se divide em oito passos (os 8Ps):
1. Pesquisa: Conhecer o público-alvo da sua empresa e como inter(agir) com ele na internet.
2. Planejamento: Como elaborar um plano de ação, orçamento, equipe de trabalho e formas de avaliar os resultados através de um documento formalizado.
3. Produção: Transformar o site em uma plataforma de negócios.
4. Publicação: Desenvolver conteúdo de relevância para atrair consumidores e clientes.
5. Promoção: Criar campanhas promocionais e divulgá-las nos diferentes canais disponíveis na web.
6. Propagação: "Viralizar" as promoções de modo a aumentar exponencialmente o número de pessoas atingidas pela campanha.
7. Personalização: Identificar as diferenças entre as necessidades de grupos de clientes e desenvolver ações promocionais e de comunicação personalizadas.
8. Precisão: Mensurar a avaliar os resultados de acordo com indicadores de desempenho.
Ao todo os 8 passos formam um ciclo que permite à empresa descobrir suas "verdades": como agem seus consumidores, o que funciona e não funciona em seu mercado específico, um método para gerar e colocar em prática o conhecimento adquirido. Não estabelece fórmulas, mas mostra o passo a passo para definir as suas prioridades na internet. Os interessados em conhecer mais detalhes sobre a metodologia podem consultar o livro "Os 8Ps do Marketing Digital", publicado pela editora Novatec.
 
Por Silvio Tanabe. Jornalista com pós-graduação em comunicação com o mercado pela ESPM-SP, Silvio Tanabe é empresário, consultor da Magoweb Marketing Digital e instrutor 8Ps. É autor do blog Clínica Marketing Digital.
 

sábado, 18 de agosto de 2012

POST 1783: A RENDIÇÃO AOS APLICATIVOS: A WEB VAI MORRER?

Num mundo que será dominado pela mobilidade e telas pequenas, objetividade, rapidez e utilidade serão as palavras-chave, acredite você ou não que a web está morta.

Afirmar que estamos cada vez mais dependentes de nossos celulares é comprovar o óbvio. Passageiros em ônibus e trens, pessoas andando nas ruas, em corredores de shoppings e infelizmente motoristas em seus veículos, colocando em risco vidas além da própria. Um fato que me tem chamado a atenção é a revolução silenciosa, baseada em teclados QWERTY e principalmente toques em telas sensíveis de smartphones. Tráfego de dados em vez de voz parece ser a tendência - apesar da modalidade pré-paga e das promoções insanas tipo: pague pouco e fale muito, as quais têm colocado o sistema de telefonia celular em xeque.

Para comprovar tal movimento, trago dados da consultoria Strategy Analytics, segundo a qual foram habilitadas mundialmente, no 2° trimestre, 154 milhões de smartphones, ou seja, um aumento de 42,1% comparado com o mesmo trimestre do ano anterior. Não obstante os resultados positivos, há ainda muito espaço para crescimento, considerando a penetração de 37,9% no volume total de celulares. Quanto aos tablets, 25 milhões de unidades foram adicionadas, com crescimento de 66,2%. Em ambos os casos a Apple ainda lidera, porém o crescimento da plataforma aberta Android é algo notável e preocupante para a marca criada por Jobs.

Esta migração dos desktops e notebooks para tablets e smartphones trouxe consigo o conceito de mobilidade, na qual informações e soluções estarão cada vez mais na palma das mãos dos usuários, literalmente. Tal mudança fez com que Chris Anderson, editor-chefe da renomada revista Wired, mencionasse em seu controverso artigo: The web is dead, que o acesso à internet através de navegadores tipo Explorer, Firefox e Chrome será cada vez menor, enquanto crescerá via aplicativos ou Apps.

Apesar das críticas pelo tom alarmista do texto, prestar atenção aos comentários do criador de termos como Cauda Longa e Freemium, duas tendências comprovadas no mundo digital, é no mínimo prudente. Modelos de negócios como Netflix, no qual os grandes hits foram substituídos por milhares de filmes e a rede social de negócios Linkedin, onde uma pequena parte de assinantes paga o custo da maioria, comprova a visão futurista de Anderson.

Um marco que corrobora tal afirmação ocorreu nos Estados Unidos, onde o tempo despendido pelos internautas em aplicativos foi maior que o gasto em browsers, pesquisando a web. Intrigante a princípio, pode ser comprovado por você mesmo caso possua um smartphone ou tablet. Conte quantos Apps baixou em seu aparelho nos últimos tempos. Jogos, compras, previsão de tempo, mapas, filmes, notícias, entretenimento, serviços financeiros, músicas e redes sociais. Duvido muito que não tenha pelo menos dois ou mais dos aplicativos: Angry Birds, Google Maps, Fruit Ninja, Talking Tom Cat, Twitter, Skype, iBooks e Facebook, verdadeiros hits da web. Compare agora com o tempo que passa navegando na web. Goleada para os Apps, os quais tem se tornado motivo de conversa em diversas rodas de amigos e conhecidos.

Empresários têm uma grande chance neste promissor segmento. O site da Apple, por exemplo, conta com mais de 550 mil opções, enquanto o Google Play 450 mil e o Windows Phone Marketplace com 90 mil. Saliento que as oportunidades vão muito além de Apps voltados para pessoas físicas. O filão corporativo é também muito interessante, no qual desenvolvedores criam soluções para empresas aumentarem sua produtividade, reduzirem seus custos e atenderem melhor seus clientes, considerando que grande parte da força de vendas e operações hoje trabalha com dispositivos móveis em seu dia-a-dia, sejam smartphones, tablets, notebooks ou coletores de dados.

As empresas, a possibilidade de se aproximarem de seus consumidores através de aplicativos que facilitem seu dia a dia, promovendo seus produtos ou serviços diretamente ou indiretamente através de assuntos correlacionados. Trânsito, saúde, segurança, receitas, viagens, bem-estar e economia são alguns exemplos. Num mundo que será dominado pela mobilidade e telas pequenas, objetividade, rapidez e utilidade serão as palavras-chave, acredite você ou não que a web está morta.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

POST 1603: MARCO STEFANINI: O EMPREENDEDOR QUE NÃO TEM MEDO DE CRISES

Com o crescimento econômico do Brasil, uma série de companhias nacionais tem conseguido nos últimos anos ocupar espaços cada vez mais importantes no mercado internacional.

A Stefanini, multinacional brasileiro do setor de tecnologias da comunicação e informação, é um exemplo claro disso. Com 24 anos de experiência, a companhia já está presente em 28 países e foi reconhecida recentemente pela revista Fast Company como uma das empresas brasileiras mais inovadoras.

Além disso, na edição deste ano da CeBIT, feira internacional do mercado digital sediada em Hannover, na Alemanha, o fundador e presidente da companhia, Marco Stefanini, foi um dos três empresários convidados pela organização do evento para um encontro com a presidente Dilma Rousseff e a chanceler alemã Angela Merkel.

Em entrevista exclusiva ao Administradores.com, Marco – cuja trajetória já rendeu até um livro (a biografia "O filho da crise", escrita por Rogério Godinho) – fala sobre o início da carreira, as dificuldades que enfrentou e como conseguiu consolidar sua companhia como uma das mais importantes do Brasil.


Você entrou para o mundo dos negócios num tempo em que o Brasil vivia uma das suas piores crises (final dos anos 1980) e, mesmo assim, conseguiu sair daquela turbulência com êxito, tornando seu empreendimento um dos mais bem sucedidos do país. Qual o segredo?
Acho que é enxergar a crise como uma oportunidade de crescimento. Essa sempre foi a visão da empresa. Tanto que o período em que mais crescemos na última década foi justamente 2008 e 2009, também dois anos de crise.


No começo da sua carreira, a dúvida sobre que profissão seguir o perturbou por algum tempo. Como você acabou indo parar no mercado de TI?
Na época em que me formei o país vivia uma das piores crises da sua história e um mercado que se mostrava promissor quando iniciei a faculdade de Geologia acabou sendo profundamente afetado pela crise. Consequentemente, pela escassez de emprego na época, acabei optando por participar de um processo do Bradesco que recrutava alunos da área de exatas para treiná-los na empresa e atuarem na área de tecnologia do banco.


Antes de entrar para o setor de tecnologia, você teve experiências na sua área de formação, a geologia, e também como professor. Como as experiências em outros segmentos contribuíram para o seu sucesso no mercado de TI?
A Stefanini surgiu como uma empresa de treinamento e a experiência de professor agregou muito.


Para quem começou a trabalhar com informática no tempo do CP-300 e hoje tem de lidar com a multiplicidade de dispositivos na era da hiperconexão, inovar para adaptar-se, sem dúvidas, tem sido regra. Como a Stefanini evoluiu ao longo desse período?
Acompanhando as tendências e alinhando a atuação da empresa com as necessidades dos clientes. O olhar atento às necessidades de negócios da empresa nos deu expertise para buscar na tecnologia uma solução que ajudasse nossos clientes a atingirem suas metas. Esse viés se aprimorou ao longo dos 25 anos de história da Stefanini e se refletiu nas relações de longo prazo e confiança que mantemos com a nossa base de cliente.


Hoje a Stefanini é a segunda empresa brasileira mais globalizada. Em um cenário de crise como o que vivemos atualmente, isso traz mais riscos ou segurança?
Isto traz muito mais segurança, sem dúvida. Também, é claro, que traz mais complexidade na gestão e operação da empresa.


Mesmo com metade do planeta em crise, o Brasil vive uma fase de extremo otimismo, do ponto de vista econômico. Qual a sua avaliação da economia brasileira para os próximos anos?
Muito positiva. Hoje, o Brasil tem perspectiva como nação e isto me deixa muito satisfeito como cidadão. Apenas devemos ter cuidado em nos mantermos humildes e focados em resolver nossos problemas (que ainda são muitos).


E tratando do seu segmento em específico, qual deve ser o papel do mercado de TI nos próximos anos, no Brasil?
TI é fundamental para qualquer país que queira aumentar sua produtividade e competitividade a nível global. A TI brasileira pode exercer bem este papel desafiador.


No ano passado, você participou do fórum de CEOs Brasil/Estados Unidos que aconteceu em Brasília. Daquele encontro saiu um documento assinado pelos executivos com sugestões para os governos sobre temas que vão da infraestrutura à inovação. Qual o papel que você acredita que os administradores devem ter no desenvolvimento e na aplicação dessas propostas?
O nosso papel no CEO Forum é debater entre os CEO e formular sugestões aos governos, medidas importantes para a melhoria do ambiente de negócios dos dois países. Temos apenas um papel consultivo.




terça-feira, 1 de maio de 2012

POST 1600: DECIFRANDO A LINGUAGEM DIGITAL DE SEU CONSUMIDOR

A linguagem não verbal diz bastante a respeito do que os consumidores estão realmente pensando. Talvez eles dizem que gostam de um produto ou que um serviço é aceitável, quando na verdade o que realmente querem dizer é “me tirem daqui, e rápido!”. Enquanto os consumidores podem não estar verbalizando o que realmente querem dizer, um vendedor experiente pode ser capaz de entender o que eles desejam ao observar uma simples pressionada nos lábios, uma sobrancelha mais levantada ou uma mudança sutil no tom de voz.


Porém, em um mundo cada vez mais tecnológico, os profissionais de marketing podem perder esses detalhes no comportamento do consumidor, caso não comecem a olhar para sua conduta digital. “Você precisa observar a comportamento online de seu consumidor para entender o que ele está querendo dizer”, diz Steve Woods, gerente de tecnologia da Eloqua. Consumidores deixam um rastro de informações que se parecem com sua linguagem corporal. Profissionais de marketing devem estar atentos a mais singela nuance de comportamento digital, movimentos que dão mais insights em relação à compra de seus consumidores e prospects.

De acordo com David Selinger, CEO da RichRelevance, empresas podem conseguir informações importantes sobre novos consumidores, antes desconhecidos. Por exemplo, um consumidor que clica e compra um eletrodoméstico puramente funcional, indica que está à procura de algo mais simples e que somente atenda a suas necessidades. Diferente de um consumidor que clica primeiramente no eletrodoméstico de última geração. Isso mostra que está procurando por algo mais sofisticado. “Desde o momento que o consumidor entra no seu site ele está deixando informações a seu respeito”, afirma Kevin Lindsay, diretor de marketing de produto da Adobe Systems, que completa “o horário em que o consumidor acessa seu site revela seu comportamento sobre sua experiência de compra. Uma pessoa que realiza compras na hora do almoço, por exemplo, provavelmente está mais preocupada com o tempo do que alguém que realiza compras de final de semana”.

Abaixo estão listadas três áreas que os profissionais de marketing precisam decifrar para entender o que seus consumidores estão mostrando virtualmente.


Entenda as mudanças de comportamento: as necessidades dos consumidores podem mudar, dependendo do estágio de vida em que ele se encontra. Consequentemente, essa mudança indica interesse por uma nova categoria de produto. Bill Seely, vice presidente da [x+1], diz que essas mudanças de comportamento oferecem informações importantes para profissionais de marketing, que podem começar a enviar uma comunicação mais relevante e promoções direcionadas sobre produtos. Seely diz que a comunicação deve ser desenhada com base nas pesquisas de um cliente no site, seus cliques em anúncios e seu comportamento digital.


Antecipe a probabilidade de abandono: o comportamento digital pode indicar que o consumidor está perdendo interesse em um produto ou serviço. Por exemplo, um operador de telefonia móvel, ao perceber que um cliente verifica frequentemente as ofertas de planos melhores que o seu, pode combinar essa informação com os dados sobre ele para identificar um possível risco de atrito com a marca. De posse desse tipo de informação, empresas podem então disponibilizar ofertas que são mais direcionadas às necessidades de seus consumidores, evitando que a empresa perca seus clientes em “área de risco”.


Determine a intenção através da rota percorrida: a linguagem digital pode ajudar as empresas a determinar a intenção de um consumidor, afirma Scott Olrich, chefe do departamento de marketing da Responsys: “Melhor do que usar apenas dados demográficos e sociais, profissionais de marketing podem rastrear seus consumidores considerando suas interações”. O consumidor parou por mais tempo na página de um produto ou pulou de uma página para a outra rapidamente? Assim que eles avançam em sua experiência de compra, os consumidores estão mais propensos a filtrar sua pesquisa e se concentrar em produtos mais específicos. Essa mudança de comportamento pode dar um sinal de que o consumidor está pronto para ser contatado, talvez através de uma oferta especial.

Hoje em dia, os sites estão tentando cada vez mais imitar a experiência de compra na loja física, pretendendo dar aos consumidores a mesma atenção e experiência. Ao entender a linguagem digital do consumidor, empresas entendem melhor quem são seus clientes e entregam informações mais precisas e relevantes, elevando as chances de efetivação da compra.



FONTE: 1TO1

sábado, 21 de abril de 2012

POST 1533: No es oro todo lo que reluce...ni tiene valor todo lo que se dice

Ya estamos acostumbrados a la avalancha de información de nuestra era. Con las plataformas sociales y blogs tenemos acceso a valiosos textos y documentos. Podemos ser autodidactas buscando temas de interés relevantes para nuestro oficio profesional o preferencias personales.

Ahora, con las nuevas profesiones (Community Managers, especialistas SEO, editores de contenido...) se buscan perfiles que tengan una buena base comunicativa y de redacción, o al menos así debería ser. Las marcas contratan a empresas especializadas que dispongan de este tipo de trabajadores para gestionar su negocio en el Social Media. Todo el mundo quiere, y realmente todo el mundo debe, estar en Internet.

El problema viene cuando los profesionales del sector, ávidos por aprender y asimilar todo lo que se cuece en la red, (especialmente en twitter y blogs), se topan con los super expertos del Social Media, comúnmente llamados gurús.

Estos gurús se dividen en dos, los que saben y los que tienen suerte. Los primeros se dedican a proporcionar herramientas y conocimientos que te aportan valía en tu trabajo diario. Hay muchos. Los segundos son los que se dedican a tuitear y retuitear a los primeros, y cuando escriben lo hacen muy bien, pero sin decir nada, son humo. Desgraciadamente, son más que los primeros, y desgraciadamente, ganan terreno en este mundo online.

Ahí es donde hay que tener cuidado, pues ahí es donde podemos meter la pata. Estos falsos gurús expertos en Social Media, que se pasan el día tuiteando noticias de otros y hablan en sus blogs sobre estrategias, maneras de tener éxito, pecados que no debes cometer, objetivos que tienes que seguir etc, no sólo venden humo, sino que se creen importantes, quitando toda relevancia a nuevos "brotes" que tienen mucho que aportar. Si acaso los mencionan alguna vez (siempre que antes hayan hecho una referencia a ellos en algún artículo propio).

Estos "expertos" sólo hablan entre ellos y se enlazan continuamente. No leen a los demás. Y los demás tienen mucho que decir, que aprender, y también que enseñar. Porque a nadie se le escapa que este mundo es nuevo y queda mucho (o todo) por hacer. Y lo bueno del Social Media es que todos cabemos. Aprovechemos la buena disposición a compartir y a ser educados que hay, la creatividad abunda y las ganas de colaborar también. Estamos en un mar lleno de peces, y no son los grandes los que tienen que dirigir a los pequeños.

No todo tiene valor, hay que prestar mucha atención para distinguir algo que nos sirva de lo que no, pues ejecutar una mala estrategia o soluciones erróneas por haber hecho caso sin pensarlo, nos puede llevar a una crisis.

Es importante saber diferenciar el buen contenido, pues es lo que se busca online: crear contenidos de valor. Si observáis mucho humo en los contenidos de algún experto, no estáis obligados a seguirlo ni a seguir leyéndolo, buscad otros, los hay, lo agradecerán, aprenderás y será una mejor manera de compartir entre todos y darnos a conocer.



terça-feira, 17 de abril de 2012

POST 1499: O COMPORTAMENTO DOS BRASILEIROS NAS REDES SOCIAIS [COM INFOGRÁFICO]

As redes sociais estão mais presentes no cotidiano de seus usuários e são fortes mobilizadoras de causas e tendências. Para saber como o internauta se utiliza de cada uma delas, a Hi-Mídia e a M.Sense realizaram um estudo em que mapeiam o comportamento do usuário de redes sociais no Brasil. Foram ouvidas 484 pessoas em todo o país.

Entre os entrevistados, 95% dos respondentes utilizam redes sociais. Acessado por 86% dos entrevistados, o Facebook tem forte apelo para comunicação com amigos e familiares, segundo 81% de seus usuários. Já o Twitter, acessado por 32% dos pesquisados, tem como principal objetivo a atualização de notícias e acontecimentos para 58% dos entrevistados que possuem conta. As demais redes aparecem com percentuais menores de acesso, com 33% para o Google+, 22% para Linkedin, 16% para o Badoo e 10% para o Sonico. Uma parcela considerável dos pesquisados, 63%, afirmou ainda usar o Orkut.

A pesquisa aponta ainda que a frequência de uso e o local de acesso variam de acordo com a ferramenta. O acesso domiciliar é o mais comum entre todas as redes, variando de 83% a 93% de acordo com cada uma delas. Já no trabalho, 35% dos usuários de Facebook, 37% dos cadastrados no Twitter, 40% dos que possuem Linkedin e 22% das pessoas que têm Orkut disseram acessar suas contas.

Os usuários de Facebook ganham também no quesito mobilidade. Dos pesquisados que afirmaram possuir conta na rede, 23% acessam via celular ou outro dispositivo móvel, contra 25% do Twitter, 15% do Linkedin e 12% do Orkut. O tempo que os internautas passam conectados também varia. Cinquenta e sete por cento dos usuários de Facebook acessam suas contas mais de uma vez por dia e 20% disseram ficar conectado o dia todo. Com assinantes menos assíduos, o Twitter possui 12% dos usuários conectados o dia todo e o Linkedin, apenas 6%.

A pesquisa avaliou ainda a interação do usuário com marcas no Facebook e no Twitter. No primeiro, 57% dos usuários curtem alguma marca e buscam novidades sobre elas. Já no Twitter, a busca é sobre melhores oportunidades de compra e descontos. Entre os entrevistados, 57% curtem no Facebook alguma marca, sendo a Nike a marca mais citadas e 73% comentam sobre suas compras quando são surpreendidos tanto positivamente como negativamente. O uso das redes para comentar sobre compras é elevado (65%) e não se restringe às reclamações ou elogios a determinada marca.

As redes sociais devem ter papel relevante durante o ano de 2012 no que se refere a discussões políticas e nas eleições: 56% concordam que existe influência dos comentários nas redes sociais em assuntos sociais e políticos para abaixo assinados, mobilizações em prol de uma causa e eleições em 2012.

No Twitter, 55% dos entrevistados disseram apenas observar o que acontece na rede e apenas 25% disseram valorizar o número de seguidores e 32%, os retweets. A pesquisa apontou ainda que 60% dos assinantes usam a rede como forma de discutir assuntos sociais e políticos, contra 56% do Facebook. E 61% acreditam que o Twitter pode influenciar em um possível contato profissional, frente a 56% dos usuários do Facebook.

Outro ponto avaliado pela pesquisa foi a geração de conteúdo e o status social. O estudo identificou que 53% dos usuários de Facebook compartilham e interagem com os conteúdos publicados, além de valorizar muito este tipo de ação. Dentre os entrevistados, 48% afirmaram gostar de ser marcados em fotos, embora 50% se incomode em receber posts irrelevantes. A segurança também foi fator apontado pelos entrevistados e 40% deles disseram se sentir expostos na rede social.


Clique nas imagens para ampliar!




terça-feira, 10 de abril de 2012

POST 1482: 10 Claves para usar Linkedin para encontrar empleo

No hacer contactos al “tun-tun” sino selectivamente y en base a unos objetivos definidos, unirse y participar activamente en los grupos profesionales para llamar la atención de los “cazatalentos”, o cuidar la propia identidad y reputación digital son algunas de las recomendaciones contenidas en este decálogo.

El CEF (Centro de Estudios Financieros), la escuela de negocios y centro preparador de oposiciones, ha publicado hoy un decálogo que recoge 10 aspectos a tener en cuenta para usar Linkedin como herramienta de búsqueda de empleo.

Estos 10 consejos han sido recogidos por Marta Blasco Camacho, experta en tecnologías web 2.0 aplicadas a los RRHH y profesora de redes sociales del CEF, y forman parte del contenido de unos seminarios que el CEF ha organizado sobre el potencial de las redes sociales en la búsqueda de empleo.

En palabras de Marta Blasco, “Linkedin se está convirtiendo en una vía esencial como método de reclutamiento. Sus bajos costes, la posibilidad de llegar a los profesionales directamente, sin intermediarios y sin tener que esperar a que se apunten a un anuncio; el disponer de un CV actualizado, y la ventaja de usar un Networking tan potente como el que brinda una red con 135 millones de usuarios en todo el mundo hacen que las empresas utilicen cada vez más Linkedin en sus procesos de selección de personal”.

Según la responsable de este decálogo, de cara al candidato, Linkedin es una herramienta de gran potencial y que, si se sabe explotar, puede abrirle oportunidades laborales muy interesantes. Para ello, ofrece 10 recomendaciones:

1) Cuida la imagen. Si decidimos generarnos un perfil en Linkedin, tenemos que tener en cuenta que vamos a estar expuestos las 24 horas del día los 365 días del año, como si de un escaparate se tratase. Es esencial tener el perfil lo más completo posible y cuidar la foto que ponemos en el mismo.

2) Gestiona adecuadamente tus contactos. No hagas contactos por el mero hecho de hacerlos, para eso existen otras redes sociales. Define tu objetivo (¿qué quiero conseguir con Linkedin?) y una vez definido, selecciona tus contactos en función del mismo. Así, si tu objetivo es encontrar trabajo, tus contactos deberían ser miembros de departamentos de RR.HH de empresas, consultoras, headhunters, ETTs, etc.

3) Únete a grupos profesionales y participa en ellos. Así podrás mostrar tu “expertise”, compartir conocimientos, obtener información útil sobre tu sector, etc. Ten en cuenta que participar en grupos puede servir de escaparate para que nos vean aquellas personas que están buscando talentos.

4) Transmite posicionamiento y diferenciación. Aprovecha los tres sitios Web y las distintas aplicaciones (Slideshare, WordPress, Box.Net, etc.) que te proporciona Linkedin para diferenciarte y subir documentos en distintos formatos (presentaciones Power Point, Vídeos, Podcast). También aprovecha las referencias que hagan de ti otros usuarios de Linkedin (al menos deberás tener dos).

5) Cuida tu identidad y maneja tu reputación digital. Un estudio reciente de Career Builder señala que un 34% de las empresas estudiadas han rechazado el perfil inscrito a sus ofertas de trabajo tras ver su perfil de Facebook. Si estás buscando trabajo, lo primero que tienes que tener claro es qué información existe sobre ti en la Red. Busca tu nombre en Google, a ver qué aparece. Ten cuidado con lo que escribes en blogs, foros, etc. y sobre todo, si tienes perfil en Facebook, preocúpate de que nadie exceptuando las personas que tú quieras pueda acceder al mismo.

6) Cuida el contenido de tu perfil. El contenido de tu perfil no tiene que ser como el de un CV, el cual se basa principalmente en funciones y tareas. Enfócalo más bien a logros y resultados, cuantificándolos en cada uno de los apartados. Rellena cuidadosamente el extracto y las especialidades, así como las actitudes (estos 2 últimos aspectos favorecerán la búsqueda de tu perfil por parte de las empresas). Y sobre todo, no dejes apartados sin completar.

7) Cuida las “reglas informales” a la hora de comunicarte con los contactos. Agradece cada vez que un nuevo contacto te acepta. No le escribas a su correo personal sin pedirle permiso previamente. Deja un tiempo prudencial hasta que le envíes tu CV y datos de contacto. No seas insistente y sobre todo, acostúmbrate a tener paciencia.

8) Si estás buscando trabajo y ya tienes un empleo, configura adecuadamente tu perfil para evitar problemas. Las opciones que te permite Linkedin en cuanto a tu configuración son: 1) Feed de actividad (te permite dar a conocer a los demás las empresas a las que sigues, cambios en tu perfil, actualizaciones de tu status, etc); 2) Difusión de tu actividad (contactos que has incorporado a tu lista, grupos a los que te has unido, etc.); 3) Acceso a tus contactos (quién puede ver tu lista de contactos).

La recomendación es que cuando estás en búsqueda activa de trabajo y ya estás trabajando, todas estas opciones las tengas configuradas de tal forma que no puedan ser visualizadas por nadie. En las demás circunstancias, deberías tenerlo totalmente abierto.

9) Mantén siempre la red actualizada. Piensa en la sensación que da cuando vemos un CV o una página Web no actualizada. Indirectamente, eso será síntoma de dejadez y falta de atención.

10) Dedícale tiempo. Tener un perfil de Linkedin adecuado implica horas de dedicación. Y una vez creado, todavía se necesita más tiempo para poder poner en marcha todo lo anterior. De las horas de dedicación, dependerá la eficacia de la herramienta.




quarta-feira, 4 de abril de 2012

POST 1452: COMO LIDAR COM O VOLUME DE INFORMAÇÕES? Por Christian Barbosa

Selecionei na minha lista de perguntas para posts, a dúvida do Hugo, que com certeza é a de muita gente também:

“…tenho mais de 200 blogs nos meus favoritos, me sinto perdido com tanta informação (mesmo sendo útil), gostaria que você fale como você gerencia seus blogs, como faz para acompanhar os sites que gosta de ler, se existe alguma técnica para lidar melhor com essa quantidade imensa de informação e como arquivar para depois ter acesso a essa base de conhecimento.”

O excesso de informação é um problema de saúde hoje em dia, pesquisas recentes mostram o efeito de consumo de glicose no cérebro ao longo do dia, devido esse consumo que temos de informações. Sem glicose, tomamos piores decisões, procrastinamos e não temos paciência para ler aquele e-mail longo no fim do dia, que acaba sendo marcado como não lido para o dia seguinte.

A tecnologia ferrou nossa vida com a facilidade de acesso a milhões de fontes sobre o mesmo assunto, mas também pode ser nosso salvador da pátria. No meu próximo livro (Resultados & Equilíbrio – Por que as pessoas não fazem o que deveriam fazer?), que lanço em maio, eu acumulei um volume de informação gigantesco ao longo de dois anos para compilar dados relevantes para o livro. Vou compartilhar o que apliquei nesse processo, que na verdade é um pequeno método de processamento de informação que consiste em 4 etapas:



1 – Filtrar – Eu acessava 113 blogs sobre produtividade, tecnologia, qualidade de vida e empreendedorismo. Irreal, mas a gente vai colocando nos favoritos e quando dá conta perde o controle. Eu simplesmente cancelei minha conta no Google Reader e comecei uma do zero com a missão de não ter mais de 10 blogs, o que me gera uma média de 4 posts/dia, bem mais razoável.


2 – Capturar – Eu tenho usado o Feedly no Ipad e Chrome para ler esses posts, o que faço sempre que estou no avião. Agora o que tem sido uma coisa fantástica é o Voice Reader que lê os meus blogs enquanto estou no trânsito, integrado ao meu bluetooth do carro. Ou seja, enquanto estou parado ele vai lendo os feeds para mim, algo tipo um audiobook! Isso salva um tempão (não funciona pra posts em português). Além dos blogs, eu tenho usado bastante o Instapaper que grava o conteúdo para uma leitura posterior.


3 – Processar– Com essas fontes de informação centralizadas e capturadas eu reservo algum tempo na agenda semanal para ler essas informações. Além de horários de voo e trânsito, eu costumo a reservar um período no final de semana para colocar a leitura em dia. Também gosto de ler um pouco todo dia pela manha. O que eu começo a ler e não é legal, nem termino, descarto direto. O que é bacana eu mando para o armazenamento e deleto do leitor.


4 – Armazenar – para guardar as informações que realmente me interessaram de tudo que processei e recuperar posteriormente eu prefiro usar o Neotriad, na parte de conhecimento. Assim classifico, coloco o papel, faço um resumo e fica fácil achar e reutilizar.


Sem dúvida a informação é o vírus que vai matar o tempo da humanidade, seja por excesso ou seja por falta da informação correta. Ou você aprende a controlar a informação ou ela vai contaminar você!




Christian Barbosa
Especialista em administração de tempo e produtividade, fundador da Triad PS, empresa multinacional especializada em programas e consultoria na área de produtividade, colaboração e administração do tempo.
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