segunda-feira, 30 de agosto de 2010

MONTE SEU LEGADO!


Começo a semana deixando uma mensagens do Guru do Marketing Seth Godin:
1. Quando você ama o seu trabalho e as pessoas com quem você trabalha, você é importante.
2. Quando você é tão generoso e gentil e sabe que pensa em outras pessoas antes de pensar em você, você é importante.
3. Quando você transforma o mundo num lugar melhor do que quando você o encontrou, você é importante.
4. Quando você continua a elevar os padrões do que você faz e de como você faz, você é importante.
5. Quando você ensina e desculpa e ensina mais antes de correr para julgar e denegrir, você é importante.
6. Quando você toca as pessoas em torno de você através de ações (e palavras), você é importante.
7. Quando crianças crescem querendo ser como você, você é importante.
8. Quando você vê o mundo como ele é, mas insiste em torná-lo mais parecido com o que ele poderia ser, você é importante.
9. Quando você inspira qualquer pessoa, você é importante.
10. Quando o lugar se ilumina por causa da sua entrada, você é importante.
11. E quando o legado que você deixa dura por horas, dias ou por uma vida inteira, você é importante.
ACREDITE EM VOCÊ! E BUSQUE SEMPRE O MÁXIMO!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

COMO ATINGIR A EXCELÊNCIA OPERACIONAL

Excelência se alcança por meio de um longo e contínuo processo que requer, sobretudo, comprometimento. Mais do que uma aspiração, excelência é o ponto para o qual nossos passos se dirigem. Só assim seremos sempre líderes e nunca seguidores”. Essa afirmação do visionário Ratan Tata, Chairman do Grupo que leva seu sobrenome, reforça a ideia de que para aportar com êxito no destino é fundamental traçar muito bem as rotas a serem seguidas.
Para implementar técnicas gerenciais que tornam as operações mais eficientes, é necessário avaliar, em primeiro lugar, qual o posicionamento atual da empresa - e, de preferência, encomendar essa avaliação de fora da corporação para que o rigor e a imparcialidade sejam preservados. Após obter um retrato fiel dos processos em andamento e mapear o modo como os vários stakeholders se relacionam, provavelmente será necessário aprimorar a estratégia da companhia de modo a direcioná-la ao preenchimento das lacunas constatadas.
Saber se a organização que você dirige é um Jaguar ou um Jipe é essencial para escolher o caminho que lhe proporcionará mais vantagens competitivas. Importar processos da matriz ou seguir exemplos supostamente bem-sucedidos no mercado nem sempre atendem à demanda da sua empresa e podem, ao contrário, gerar ainda mais entraves. Costumo dizer que metade da batalha está ganha se for escolhido um modelo de processo que consiga se moldar perfeitamente às peculiaridades do cliente. E de acordo com a abrangência das melhorias que se pretende promover na empresa, investir nos canais de comunicação interna pode ser vital, uma vez que os profissionais precisam estar envolvidos no processo e não apenas submetidos a ele.
Justamente porque a eficiência operacional não é o objetivo estratégico da empresa e sim o meio pelo qual este será alcançado, ela requer monitoramento constante. Acompanhar os processos de perto é a forma mais eficiente de mitigar riscos e garantir agilidade na resolução dos problemas. Com periodicidade pré-definida é importante checar se as prioridades estabelecidas ainda são válidas ou se é necessário reavaliar as metas, para melhor adequá-las às mudanças de cenário.
Ao analisar os resultados obtidos com a implementação desse tipo de projeto, muitas empresas recorrem exclusivamente à equação “Investimento x ROI” e nem sempre ela é a mais precisa. No momento imediatamente posterior à implantação de um projeto de eficiência operacional, é essencial considerar os soft benefits, benefícios que não podem ser traduzidos diretamente em aumento do faturamento, mas que por automatizarem processos ou aumentarem a satisfação dos clientes podem gerar resultados de negócio no médio prazo.
Manter positiva a balança comercial corporativa (alta produtividade com baixo custo) é uma jornada sem fim. Muitas empresas não dão o primeiro passo, pois não conseguem enxergar o final da estrada, mas se a jornada rumo à melhoria de processos é planejada com critério, o custo inicial e o investimento na capacitação dos profissionais serão seguramente recompensados. A persistência é o caminho para se atingir tudo aquilo que vale a pena. Como os indianos costumam dizer: “É preciso trabalhar para reduzir o trabalho”.
Texto de Ailtom Nascimento (Vice-presidente comercial da Tata Consultancy Services do Brasil)

terça-feira, 17 de agosto de 2010

IMPACTANTE!

Escreva alguma coisa que vale a pena ler, ou faça alguma coisa que vale a pena escrever a respeito.
"O Movimento que Você Precisa Está no seu Ombro"
"A Vida é como uma caixa de chocolate, você nunca sabe o que vai encontrar", dizia Forrest Gump, personagem interpretado por Tom Hanks em um dos filmes mais lindos de todos os tempos.
Algumas pessoas me perguntam de onde eu tiro tanta energia e motivação para fazer tanta coisa. Bem, umas das fontes de onde eu bebo energia, entusiasmo, tesão pela Vida e coragem para dar a cara para bater é a caixa de entrada do meu e-mail.
Quando eu abro o meu e-mail todos os dias, eu nunca sei o que eu vou encontrar, mas uma coisa é certa, eu sempre acabo encontrando mensagens fantásticas capazes de iluminar o dia de qualquer um.
Não são apenas mensagens de elogios, críticas ou marteladas, mas histórias fantásticas, de pessoas reais, ilustres desconhecidos que estão mudando o mundo uma pessoa de cada vez.
Há algum tempo atrás, de Salvador Bahia, veio a seguinte mensagem, "Ricardo, muitos acreditam que as pessoas que vivem em favelas precisam de educação, saúde, trabalho e dinheiro. Essas coisas são importantes, mas não são a coisa mais importante que essas pessoas precisam. A coisa mais importante para essas pessoas é ter uma PERSPECTIVA sobre a Vida. PERSPECTIVA, é a coisa mais importante que essas pessoas - principalmente os jovens - buscam. A grande maioria dos jovens favelados não tem nenhuma perspectiva de nada sobre nada. Para a grande maioria, nada mudou nos últimos anos, e nada parece verdadeiramente mudar. Eu sei disso porque eu fui favelado, e VOCÊ me deu uma perspectiva sobre a Vida quando ninguém me falava nada. Você nunca me encontrou, eu nunca te conheci pessoalmente, você nunca mandou eu fazer nada, mas, lá atrás, uma coisa ou outra que eu ouvi de você, mudou a minha vida para sempre. Você me deu uma PERSPECTIVA que eu não tinha, e eu avancei. Hoje eu sou empresário aqui em Salvador, e toco uma ONG na favela onde eu morei para fazer com os jovens o que você fez comigo, dar a eles uma PERSPECTIVA de Vida."

A minha esposa é de Salvador. Há dez anos eu frequento Salvador como se fosse a Ponte Aérea Rio - São Paulo. Há dez anos eu corro na mesma praia em Salvador, compro côco de 1 real na mesma barraca, e sento para conversar com o mesmo guardador de carro, o Geraldo.
Depois da corridinha, eu sento no calçadão da praia e fico por lá conversando com o Geraldo sobre a vida, os baianos, a cidade de São Paulo, as diferenças sociais, enfim, tudo; eu mostro a ele as músicas que carrego no iPod, conversamos sobre computador, internet, carros, futebol. Quando conheci o Geraldo ele era solteiro, dava em cima de uma moradora de rua, e passava as noites nas areias da praia. Hoje ele está casado com a menina, tem três filhos com ela - Pedro, Paulo e João -, e mora no barraco que comprou com o dinheiro que ganha todos os dias lavando os carros de quem estaciona próximo a praia para correr.
Em Julho desse ano, durante uma das nossas conversas, Geraldo falou, "Ricardo (ele me chama da Ricardo, e não doutor ou sei lá o quê), Salvador está muito violenta. O bicho tá pegando nas favelas, e ninguém tá ligando a mínima para o que está acontecendo. Eu tenho 40 anos, eu tô satisfeito com a minha vida. Não desejo ter um carro, não preciso de uma televisão LCD último tipo, nem computador, nem nada. Eu tenho a minha esposa que eu amo, meus filhos, jogo bola na praia, trabalho honestamente, e vamos levando. Agora, a molecada da favela não está satisfeita com essa vida. Lá na favela os moleques estão carregando metralhadora e vestindo coletes cheios de cartuchos de bala como se fossem o Novo Lampião do Sertão. Essa geração quer o seu carro, quer o seu relógio, o computador de marca, a roupa de marca, o tênis de marca, eles querem tudo do bom e do melhor e não aceitam cópias, falsificações ou qualquer lixo. Eu não sei onde as coisas vão parar, só sei que não vão."
E é isso mesmo. O dia que surgir o Che Guevara brasileiro falando manso embasado em poesia de botequim, as favelas vão pegar fogo, e os milhões que estão sem qualquer PERSPECTIVA de MUDANÇAS REAIS vão botar fogo nesse país.
É apenas uma questão de tempo. O acesso a informação vai produzir tal líder muito em breve.
As eleições para presidente vem aí e NENHUM dos candidatos tem nada de REFORMADOR para oferecer. Serra, dilma, marina, são ruins demais. Todos pensam muito pequeno. Um fala que vai fazer 5 hospitais, outro fala que vai fazer 20 escolas, outro fala que vai fazer 2 estradas; vá para o inferno que os carreguem!!!


Ninguém PENSA GRANDE nessa província???

Ninguém tem CORAGEM para peitar um projeto do tipo, "Até 2015, nós vamos ERRADICAR o vestibular no país. TODOS os jovens brasileiros terão uma cadeira esperando por eles em faculdades que ensinam PROFISSÕES MODERNAS.
Vestibular é coisa de gente que pensa pequeno! Ninguém precisa ficar para trás! O conceito de disputar vaga em vestibular é uma idéia medieval! TODOS OS JOVENS TEM QUE ESTUDAR EM ALGUM LUGAR DECENTE & MODERNO, TODOS!
Talvez, a nova e moderna universidade para todos seja a própria web, talvez. Mas então, cadê a universidade virtual para todos?? Cadê a banda larga DECENTE e ACESSÍVEL para todos???
Ah, n
ão se preocupem, a Telefônica está de volta com o lixo do speedy!
"A banda larga da minha casa nos EUA é 140 vezes mais rápida e mais barata que a internet do hotel que estou hospedado em São Paulo", mensagem twitada HOJE pelo Guy Kawasaki, ultra guru de marketing para seus 264.808 seguidores no Twitter. Guy está no Brasil palestrando para diferentes empresas.
Que fantástica imagem ele leva da internet brasileira, né?
Nesse momento o Brasil está com um déficit de 1.9 milhão de engenheiros de software e profissionais de tecnologia. 1.9 milhão!!! E ninguém, absolutamente ninguém, está fazendo alguma coisa a respeito. NENHUM governante tem projeto ALGUM para criar PROFISSIONAIS para o Século 21. NENHUM!!!
Temos milhões de adultos OBSOLETOS!
E milhões de novos empregos criados com carteira assinada: empregos de telemarketing, vendedor de camiseta pirata, CD pirata, DVD pirata, vuvuzela, funcionário público, frentista, pedreiro; enfim, posições complexas, sofisticadas e desenhadas para o Século 21 de algum admirador safado do Lênin.
NENHUM presidenciável fala sobre reduzir carga tributária, diminuir o tamanho da máquina do estado, diminuir o número de políticos no Brasil; NENHUM presidenciável fala sobre reformar as leis trabalhistas, NENHUM NENHUM NENHUM!
Quatro anos depois que o Playstation 3 foi lançado no mundo inteiro, a Sony anuncia o lançamento do bicho no Brasil. O Playstation será vendido em terras brasilis por R$ 2 mil reais, nos EUA sai por 300 dólares. Por que um produto sem similar no Brasil tem que pagar imposto de importação??? Alguém pode me dar uma razão SÉRIA sobre isso?
NENHUM presidenciável fala sobre termos um sistema de saúde FODÁSTICO para atender 200 milhões de habitantes em 5 anos. NENHUM!!! Com tanta gente morrendo pelas beiradas, com tanta gente desempregada, com tanta gente sem PERSPECTIVA, com tanta gente massacrada, NÃO EXISTE NENHUM PLANO PARA O BRASIL TER UM SISTEMA DE SAÚDE SIMILAR AO DA INGLATERRA. NENHUM!
Todos pensam pequeno, muito pequeno. Dos políticos que estão soltos até aqueles que estão achando o máximo o crescimento da "bolha chamada Brasil"; qualquer "crescimento" aparente do Brasil é totalmente insustentável, o país não tem educação, nem saúde, nem incentivo ao empreendedorismo, nem redução de impostos, nem incentivo a contratação e treinamento de pessoas para o século 21, NADA.
Enquanto você pensa pequeno, a geração dos jovens da favela do Geraldo em Salvador pensa grande, MUITO GRANDE!
Enquanto você fica aí achando que tudo está o máximo, os colchões da cama de alguém muito distante da sua casa estão pegando fogo; e um dia desses, o bicho vai pegar!!!
Como eu falei, a minha caixa de emails é como uma caixa de chocolate, você nunca sabe o que vai encontrar.
Dias atrás, eu encontrei a seguinte mensagem, "Ricardo, todos os anos eu espero com ansiedade pelo Natal. Na noite do dia 23 para o dia 24 de Dezembro, eu me visto de Papai Noel e vou até um orfanato que fica perto da minha casa para distribuir brinquedos para a criançada. Você não sabe a emoção que eu sinto, é indescritível. Eu abraço as crianças, elas me abraçam, nós abrimos os presentes, comemos juntos alguns chocolates, damos risadas, brincamos; as crianças não percebem, mas eu me acabo de chorar por trás do disfarce de Papai Noel. Eu me sinto Vivo ao ver que estou fazendo o bem para aquelas crianças. O negócio me faz tão bem que no último Natal eu puxei a moça que cuida do orfanato de lado e fiz um pedido, "Júlia, eu gostaria de vir aqui outras vezes durante o ano fazer alguma coisa por essas crianças. Que tal se eu aparecesse por aqui todos os meses?", para a minha surpresa, Júlia respondeu, "Marcos, muito obrigada, mas você não precisa fazer isso. As crianças lembram do dia de hoje pelos próximos seis meses! A PERSPECTIVA que você traz no Natal é muito forte. Vir até aqui uma vez por ano traz uma LUZ enorme para essas crianças. É o suficiente para elas andarem sozinhas e terem força e energia necessárias para Viver".
PERSPECTIVA! É disso que as pessoas precisam.
Do sistema NADA virá, os comandantes estão desatualizados, seus ideais são furados e medíocres; portanto, se te parece que no fim do túnel não há nenhuma perspectiva de luz, ilumine-se para iluminar o caminho.
O coitado do caminho está precisando de LUZ.
NADA MENOS QUE ISSO INTERESSA!
QUEBRA TUDO! Foi para isso que eu vim! E Você?
TEXTO DE RICARDO JORDÃO MAGALHÃES E RETIRADO DO WWW.BIZREVOLUTION.COM.BR

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

FRASE DO DIA!


quinta-feira, 12 de agosto de 2010

GERAÇÕES FUTURAS!

Tenho que contribuir com os leitores do MASTER uma resposta dada por Ricardo Jordão Magalhães, Presidente da BizRevolution via sua conta do FORMSPRING à uma leitora sua.
PERGUNTA:
Quem é Glenn Beck, um qq que ganhou popularidade ou ele realmente tem um ideal?
RESPOSTA:
Quem é a lady gaga??? Quem são os vampiros do crepúsculo??? Quem ganhou o big brother brasil 5,6, 7, 8 e 9???
90% da população mundial é composta de zumbis. E são esses zumbis - cada vez mais MAL EDUCADOS pelos pais e mães ausentes - que estão virando consumidores de lady gaga, beck, bbb e outros lixos que VEM e VÃO com a mesma velocidade que apareceram.
Eu realmente não acredito que o mundo irá suportar MAIS QUATRO GERAÇÕES DE SERES HUMANOS. Não vai MESMO.
A sociedade irá para o saco quando os 10% dos cérebros do mundo se aposentarem. A facilidade do mundo moderno vai quebrar os preguiçosos.
Meses atrás um dentista amigo meu estava me dizendo que a próxima geração de seres humanos vai nascer com 30% menos dentes.
Isso vai acontecer porque a comida que comemos está mais macia. Portanto, não precisamos de dentes fortes, ou muitos dentes para comer.
É a teoria da evolução em curso. Os mais dinâmicos vão sobreviver; a maioria que se vê paralizada sem saber para onde correr VAI PARA O SACO.
ARREBENTA!
PENSEM E REFLITAM SOBRE ESSA QUESTÃO.

SEREMOS INVESTIDORES DE PRIMEIRO MUNDO?

Especialista em finanças questiona: “Você está preparado para se aposentar em uma realidade onde as aplicações poderão render até 90% a menos do que rendem hoje?”
Alguém já ouviu falar que o Brasil é a “bola da vez”? Ou que estamos finalmente indo rumo ao olimpo dos países desenvolvidos, que popularmente chamamos de “primeiro mundo”? Vamos deixar agora qualquer ceticismo (saudável) de lado, e vamos imaginar que o Brasil realmente vire uma economia desenvolvida.
O que isso significará para os investidores e, principalmente, para aqueles que estão fazendo planos para a tão sonhada aposentadoria? Afinal, o que significa ser “primeiro mundo” no que se refere a investimentos? Talvez eu não consiga responder isso de forma satisfatória, mas tenho uma pista: taxa de juros.
Hoje a taxa SELIC, que é a taxa primária brasileira, está em 10,25% ao ano. A taxa teve alguns aumentos recentemente. Estava em 8,65% a.a. há poucos meses. Mas o nível atual pode ser considerado historicamente baixo se considerarmos que a mesma taxa era maior que 25% ao ano há aproximadamente oito anos. E já esteve inclusive bem acima disso, como por exemplo, em meados de 1998 e 1999, um período particularmente turbulento para a economia brasileira e mundial.
As altas taxas de juros trouxeram vários malefícios para a economia brasileira. Negócios deixaram de acontecer e empresas deixaram de crescer por causa da inviabilidade de buscar recursos no mercado, mas tão ruim ou pior que isso foi ter criado uma geração de investidores “viciados em renda fixa”, que ganharam fortunas emprestando seu dinheiro ao governo, que paga taxas altíssimas sem nenhum risco.
Muitas pessoas que vivem de rendimentos da chamada “renda fixa” estão felizes com esses aumentos recentes da taxa de juros, e algumas inclusive sonham com o retorno das taxas de 2002. Mas me parece que agora temos uma escolha pela frente: ou o Brasil vai para o primeiro mundo, ou será um país que paga altas taxas de juros. É bastante improvável que tenhamos as duas coisas simultaneamente.
Para tanto, basta ver quais são as taxas de juros primárias (equivalentes à nossa SELIC) praticada em alguns países do mundo. Vamos começar pelos Estados Unidos – hoje aquele país paga estonteantes 0,25% ao ano aos aplicadores. A Zona do Euro, que está atualmente enfrentando a maior crise de sua história, pratica uma taxa quatro vezes maior – exatos 1% ao ano. Nada animador perto dos padrões brasileiros, não é mesmo?
Japão segue com 0,10% ao ano, Canadá com 0,50%. Entre os países de primeiro mundo, existem alguns pontos fora da curva, como a Austrália (com 4,50% ao ano), e a Islândia, país que “faliu” recentemente, pagando 8,50% ao ano. Mas a regra entre países desenvolvidos é uma taxa ao redor de 1% ao ano ou menos.
E quem atualmente paga taxas superiores às do Brasil? Uma boa opção é a Venezuela, do camarada Hugo Chávez, que paga 20,38% ao ano. Ou então o Paquistão, país preferido dos talibãs para “tirarem suas férias”, pagando 12,5% ao ano. Para que lado iremos, afinal?
Não sei se nos tornaremos uma economia desenvolvida (quero crer que sim), mas confesso que me assusta ver pessoas planejando sua aposentadoria décadas à frente baseadas em taxas que são absolutamente irreais para os padrões de países desenvolvidos e sérios.
Vejo gerentes de bancos e vendedores de seguradoras fazendo simulações e mostrando aos seus clientes como poderão se aposentar confortavelmente daqui a 30 anos com planos de aposentadoria privada baseados exclusivamente em renda fixa.
Só não falam que as taxas de juros utilizadas nessas simulações são taxas de países de “quarto mundo” (caso das nossas, atualmente), e esses planos não garantem um pagamento mínimo quando começar o período de benefício (algo que, aparentemente, muitas pessoas não querem enxergar).
Para finalizar, tenho duas perguntas: Você quer que o Brasil entre para o clube dos países desenvolvidos (não sei você, mas eu gostaria)? Se isso acontecer, você está preparado para se aposentar em uma realidade onde as aplicações financeiras mais seguras poderão render até 90% a menos do que rendem hoje? Afinal, qual o seu plano?
Posso afirmar que é hora de arriscar, e principalmente arriscar com segurança em relação a outros tipos de investimentos, assim como talvez em um negócio próprio, em ações com pouco risco, enfim procurar uma nova saída.
André Massaro (Especialista em finanças pessoais e autor do livro MoneyFit, da Matrix Editora – www.moneyfit.com.br)

KOTLER: 5 PASSOS PARA O SUCESSO EM MARKETING!

Confira as cinco dicas de Philip Kotler. Ele também estará no Fórum Mundial de Marketing e Vendas.
Philip Kotler é professor de Marketing Internacional da Kellogg School of Management, da Harvard University, há mais de 20 anos. Ele será um dos palestrantes do Fórum Mundial de Marketing e Vendas 2009, que acontece nos dias 19 e 20 agosto, organizado pela HSM.
Confira ,a seguir, o que esse especialista entende como os cinco passos para o sucesso em marketing:
1. Chegue sem ser pego pelo radar. A chave para a construção da marca é ter algo bom, que você revela de maneira muito inteligente. Algo que seja até mesmo invisível por um tempo, porque você quer estar fora da tela do radar dos concorrentes.
2. Conheça seu cliente. Você tem que entender e escolher os clientes que você quer atender. Não vá, simplesmente, atrás de todo mundo. Defina o mercado-alvo cuidadosamente por meio da segmentação de mercado e, então, posicione-se como diferente e como superior para aquele alvo específico de mercado.
3. Tenha sua estratégia de branding. Nós não estamos mais em um estado de concorrência; estamos em uma condição de hiperconcorrência. Então, as pessoas estão desesperadamente em busca de algo a que se agarrar, como itens funcionais dos produtos e apelos emocionais a eles. Deveríamos pensar em ter uma palavra, ou uma frase, que ajudasse a construir retenção e lealdade por parte dos clientes.
4. Permaneça à frente da concorrência. O ruim é que, se algo funcionar, seus concorrentes vão copiar e, antes que você perceba, qualquer coisa que você tenha como diferencial será imitada pelos outros. Portanto, você está no ramo da inovação constante. Pergunte-se o tempo todo: “Daqui a três anos, qual será nosso diferencial?”
5. Crie uma experiência. De vez em quando, vemos que alguém desenvolveu uma abordagem totalmente nova para um mercado maduro. Há um grande movimento no sentido de dizer “nós não estamos apenas acrescentando serviços ao nosso negócio e ao nosso produto; estamos, na verdade, tentando criar uma experiência”. Estamos no negócio do desenvolvimento de experiências.
Texto retirado da HSM Online.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

O PARADOXO DA INOVAÇÃO!

O enorme crescimento da competição fruto da globalização e do salto tecnológico e, uma maior maturidade do capitalismo criou nas empresas um comportamento obsessivo que requer atenção.
Hoje, os maiores interessados em tornar nossos produtos obsoletos somos nós mesmos; e devemos fazer isto antes que a concorrência o faça. Com o avanço da tecnologia ficou cada vez mais fácil fazer benchmarking e engenharia reversa, possibilitando a oferta de produtos tecnicamente parecidos, a preços semelhantes no mercado.
Frente a esta realidade, torna-se indispensável a criação contínua de novos diferenciais competitivos. Redescobrindo o poder da sedução dos consumidores pelo novo, as empresas se lançaram em uma busca nem sempre refletida de inovações.
Ainda que a inovação seja uma premissa atual, ela tende a ser, por outro lado, cada vez mais difícil e onerosa de manter-se ao longo do tempo. E é exatamente nisto que consiste o paradoxo da inovação:
"Quanto mais inovamos mais difíceis se tornam as próximas inovações e, portanto, a manutenção de uma estratégia competitiva baseada apenas na inovação".
A implantação de cada inovação tende a custar mais que a anterior porque para inovar são necessários novos aportes financeiros para pesquisa, desenvolvimento, planejamento, produção, marketing e comercialização. Eis o risco de cada inovação; se o mercado assimilar como valor este "novo" que estamos ofertando, todo nosso dispêndio terá sido investimento. Se não responder desta maneira, nosso dispêndio transforma-se imediatamente em custo!
Todo produto possui um ponto "ótimo", a partir do qual as novas modificações (inovações) começam a agregar um valor percebido cada vez menor. Partindo da clássica visão de marketing onde quem compra uma furadeira não precisa dela e sim dos furos, vemos que enquanto algumas empresas estão insistindo em inovar furadeiras (inovação redundante), outras podem investir em um novo paradigma para obter furos (inovação consistente).
A inovação ingenuamente conduzida pode estar na contramão de outra característica da competitividade atual: a redução de custos. Como lidar com estas ambiguidades?
O primeiro desafio é justamente vencer o comportamento obsessivo de fazer as coisas compulsiva e repetidamente sem a devida reflexão sobre suas repercussões no curto, médio e longo prazo. Ao adotar tal comportamento, as empresas se esquecem de perguntar qual é realmente a melhor estratégia para chegar ao resultado esperado.
Considerar apenas os aspectos positivos da estratégia centrada na inovação é equivalente a idealizar ingenuamente a diferenciação como o remédio para todos os males. A inovação não traz apenas benefícios, assim como o aumento do crédito e das exportações também não; é difícil encontrarmos no mundo algo que traga somente benefícios!
É fundamental observarmos a inovação dentro do contexto geral do negócio e não isoladamente; o vício de isolar uma só variável é a causa de muitas lacunas nas estratégias empresariais. Esta não é apenas a era da inovação, mas também a da inclusão, da redução de custos, das margens estreitas, da concorrência globalizada, da análise do risco, da busca de clusters, da inteligência competitiva, etc.
Cada uma destas variáveis altera as repercussões de cada inovação que introduzimos no mercado e seus efeitos sobre o nosso negócio. Ainda que teoricamente as possibilidades de inovar sejam ilimitadas, há um momento em cada mercado onde uma inovação adicional não compensa os esforços necessários para introduzi-la.
Veja este exemplo envolvendo a IBM, Apple e Intel. A Apple sempre foi reconhecida por seu foco em inovação e performance. Como a Apple já representava uma parcela pequena dentro dos negócios da IBM, tornou-se desinteressante para a IBM continuar investindo nas inovações solicitadas pela Apple na fabricação de processadores.
Para a Apple fazia-se necessária uma redução no custo de produção dos chips para ofertar seus computadores a preços competitivos no mercado, aumentando sua base de clientes. Como a Intel disponibiliza chips de excelente qualidade a preços muito competitivos, vimos uma grande mudança de paradigmas na fabricação do Macintosh, que passou a contar com chips da Intel.
Por que a IBM optou por não continuar investindo nas inovações solicitadas pela Apple?
A IBM, possuindo outras oportunidades de mercado muito mais lucrativas e com maior participação no seu negócio, percebeu que obteria melhores resultados abrindo mão de inovar esta linha de chips demandada apenas pela Apple e focando seus esforços nos negócios que realmente lhe são mais lucrativos. Como vimos, às vezes, não insistir na inovação de determinados produtos pode ser uma estratégia alternativa.
Outro grande perigo da inovação compulsiva é o aumento do estresse da decisão de compra.
Há no mercado muitas variações para um mesmo produto. Diante de, por exemplo, oitenta opções de creme dental, um consumidor sente uma ansiedade de decisão (decidir custa tempo) e, por mais que seja um experimentador nato, ele tende a buscar diminuir o estresse elegendo uma marca/opção e, uma vez obtendo satisfação, acaba fidelizando sua escolha. No longo prazo este fenômeno faz com que o perfil dos experimentadores torne-se gradativamente mais conservador.
Assim, quanto maior o volume de inovações em um curto espaço de tempo, mais difícil ficará a partir de um determinado momento que os consumidores queiram tão intensamente o novo em função do estresse de decisão de compra e de uma racionalidade de compra crescente. Cada inovação, a partir daí, terá que ser muito significativa e para consegui-las teremos que investir corretamente em P&D.
Peter Drucker disse com sua sabedoria de sempre:
"A inovação depende, ao mesmo tempo, de concepção e percepção. A inovação produtiva e sistemática começa com a análise das oportunidades".

Precisamos analisar se estamos ampliando ou diminuindo as oportunidades futuras introduzindo inovações de pequena relevância, que possuem ciclos de vida cada vez mais curtos, e custam cada vez mais caro. Isso pode funcionar no curto prazo, mas impossibilitar estratégias de médio e longo prazo.
Estratégias não são como o vinho, ao contrário, são como as uvas e possuem sua época própria. Consumi-las fora de época e sem refletir sobre o futuro é ingenuidade e falta de planejamento. Nosso foco é obter resultados crescentes para o negócio e não apenas a diferenciação dos produtos e serviços. O futuro do negócio, para algumas empresas, pode significar abandonar absolutamente estes produtos e serviços e até migrar para outros mercados transformando a própria natureza do negócio. No capitalismo, o capital migra sempre para onde estão as maiores oportunidades de lucratividade.
A grande questão não é inovar, mas sim quando e como inovar e, quando buscar outra estratégia. A busca obsessiva e irrefletida pela inovação pode significar miopia estratégica.
O foco da inovação excessivamente centrada no produto não condiz com a era pós-industrial. Enquanto insistem em inovar seus produtos, muitas empresas não percebem que seria melhor inovar seu marketing, seu estilo de gestão, sua imagem institucional e demais estratégias frente ao mercado.
Nosso foco deve ser resultado e para obtê-lo devemos considerar que o custo dos erros de um projeto hoje em dia comparado com o de dez anos atrás é exponencialmente maior. Errar tornou-se infinitamente mais caro e inadmissível. Portanto a decisão de inovar deve ser amplamente refletida e não apenas um impulso frente à tendência atual.
Encontre, especificamente para a sua empresa e o seu negócio quais são as melhores estratégias. Inovação é apenas uma delas!
Texto de Carlos Hilsdorf.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

LONGA VIDA AO LÍDER SOLDADO!

O filme 300, lançado em 2007, mostra para mim a personificação IDEAL de liderança no personagem do Leônidas.
O filme não é sobre os 299 soldados e 1 líder. O filme é sobre os 300, Leônidas incluso, como igual.
O papel do líder, nos dias de hoje, onde os soldados (funcionários) são conscientes, é fazer o papel de soldado 99% do tempo.
EM TODAS AS EMPRESAS FALTAM BRAÇOS, PERNAS e CÉREBROS em TODOS OS DEPARTAMENTOS.
O líder deve olhar um projeto ou área da empresa e se perguntar, "Que tipo de recurso humano está faltando nesse departamento para a turma executar o que eles querem executar??". A partir dessa reflexão, o líder deve assumir o papel que está faltando na área e fazer acontecer.
Por outro lado, cabe ao líder - o cara que começou a empreitada - deixar BEM CLARO para todos os membros da equipe qual é o seu posicionamento em relação as questões mais diversas e difíceis. Por exemplo, no início dos 300, Leônidas dá um chute no peito do mensageiro persa mandando-o para o fundo de um poço sem fundo por falar um monte de asneiras sobre Esparta.
No meio do filme, um dos 299, corta o braço do mensageiro persa por falar um monte de abobrinha sobre os espartanos. O espartano corta o braço do persa sem pedir qualquer autorização para Leônidas. O rei inclusive não está presente na cena, mas o espartano JULGA que Leônidas teria feito o mesmo.
TUDO que conhecemos sobre liderança é baseado em religião. O ser humano nasce e vive de joelhos porque alguém disse que DEUS é soberano a ele. BULLSHIT!
Se DEUS quissesse que você se ajoelhasse para algum tipo de liderança, ele apareceria na sua frente agora.
Eu não estou dizendo que duvido de Deus ou não. Essa não é a questão. O que estou dizendo é: QUANTO MAIOR O NÚMERO DE FIGURAS DE LÍDERES NA EMPRESA, MENOR O NÚMERO DE LÍDERES ENTRE OS FUNCIONÁRIOS.
Longa Vida ao Líder Soldado!
Texto de Ricardo Jordão Magalhães /
http://www.bizrevolution.com.br/

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

DINHEIRO X FELICIDADE........ mas onde está a felicidade?

Em todo o mundo, a renda não está necessariamente correlacionada com sentimentos positivos, é o que indica uma nova pesquisa. As conclusões foram publicadas na edição de julho do Journal of Personality and Social Psychology.
Uma análise dos resultados de um estudo de 136 mil pessoas em 132 países, sugere que não há uma receita única para a felicidade, lógico! E que tudo depende de muitos fatores, incluindo a cultura local, as expectativas de vida.
Será que o dinheiro traz felicidade? Este estudo mostra que tudo depende de como você define a felicidade, olhando para sua satisfação pessoal, como você avalia sua vida como um todo.
Os pesquisadores pediram às pessoas que respondessem perguntas incluindo se as suas necessidades básicas eram atendidas, sobre as emoções positivas e negativas experimentadas no dia anterior, se sentinham-se respeitados, se tinham família e amigos que podiam contar em uma emergência, e como eles se sentiram para escolher suas atividades diárias, enfim, os sentimentos positivos são muito mais associados a fatores tais como: se sentem respeitados, têm autonomia, e se estão satisfeitos com o emprego. A análise em indivíduos de baixa renda, mostrou que alguns são felizes, em parte porque suas necessidades são antendidas.
Os Estados Unidos, por exemplo, possui a maior renda, mas está um pouco distante em matéria de satisfação de vida e de sentimentos positivos. Coreia do Sul também é um país relativamente rico, mas também um pouco distante em relação aos sentimentos positivos.
Os fatores que influenciam os sentimentos de bem-estar variam de país para país, de indivíduo para indivíduo. Auto-estima é mais importante para a felicidade.
O dinheiro pode comprar cigarros, e demais tipos de dependências agressoras à saúde! Mas não a saúde e a felicidade em si.
Texto de GREICE CAROLINE BAGGIO.
Twitter: @greicebaggio)

10 PRINCÍPIOS PARA UMA GESTÃO RESPONSÁVEL DE PRODUTOS

A participação de todos os profissionais em cada etapa do ciclo de vida de uma mercadoria é a chave para torná-la mais segura e sustentável
Parece haver um pressuposto crescente de que é possível fazer produtos totalmente seguros, sem riscos para a saúde ou o meio ambiente, que não esgotem os recursos naturais, sem uso de energia líquida, sem resíduos, sem o aquecimento global e que isentem seus usuários de responsabilidade.
Desculpa, mas até onde eu saiba a segunda lei da termodinâmica ainda persiste, ou em português claro, não existe almoço grátis (do ditado americano “there’s no free lunch”). Não podemos desfrutar dos benefícios de alguns produtos sem a degradação do meio ambiente e alguns riscos para a saúde. Mas podemos ser mais seguros e sustentáveis na forma como fazemos e utilizamos esses produtos, se adotarmos a gestão de produtos.
Minha definição de gestão de produtos: ocorre quando todos os envolvidos em seu ciclo de vida assumem a responsabilidade de reduzir o risco de efeitos adversos dos impactos ambientais, à saúde e à segurança, para obter o máximo valor desse produto.
O uso deste termo por parte de governos e ONGs, como o Product Stewardship Institute (Instituto de Gestão de Produtos), para transferir aos fabricantes os custos de reciclagem (ou seja, "responsabilidade ampliada do produtor"), não é o objetivo desse artigo. Enquanto a logística reversa de produtos pode ser a solução correta para alguns fabricantes, o gerenciamento de produtos possui um valor mais amplo, que se aplica a todos os participantes do ciclo de vida de um bem e encoraja a consideração desse ciclo por todos.
Os 10 princípios abaixo são a chave para alcançar a responsabilidade pelo produto e se aplicam a cada uma das etapas de vida de qualquer mercadoria:
1. Responsabilidade compartilhada: assumir a responsabilidade para garantir que os produtos sejam geridos de forma segura em todo o seu ciclo de vida, sejam eles fornecidos, fabricados, distribuídos, utilizados, descartados ou reciclados. O fabricante de um produto não tem o controle completo sobre todos os atores ao longo da vida desse item. Não importa quão "infalível" um produto seja, cada um de nós tem a obrigação de garantir a melhor gestão.
2. Pensar no ciclo de vida: trabalhar para prevenir ou reduzir significativamente os riscos e aumentar a sustentabilidade em todo o ciclo de vida do produto. Isto pode variar desde o redesenho do produto até a regulamentação para a retirada do item do mercado. Um programa de devolução de produtos pode ser um componente efetivo e eficiente de gestão, em alguns casos, assim como seria substituir componentes por versões mais seguras. Mas cuidado com as consequências inesperadas, pois você pode corrigir um problema apenas para criar outro.
3. Conhecimento: compreenda os potenciais riscos ambientais, para saúde e segurança de suas ações – os perigos inerentes associados aos materiais aplicados e os riscos que podem causar. Além disso, compreenda os outros impactos do ciclo de vida. O maior peso para o desenvolvimento do conhecimento dos perigos de um produto recai sobre o fabricante, pois é ele quem define o que é o produto. Compreender outros componentes de risco e exposição é mais difícil. Os desafios de adquirir o tipo correto de informação são abordados por alguns dos princípios a seguir e são temas de debates vigorosos em torno da ciência, das informações comerciais de propriedade, da transparência e das políticas públicas sobre como e quando algo é "suficientemente seguro".
4. Comunicação com a cadeia de fornecimento: compartilhe as informações necessárias com os outros, a fim de compreender os riscos e gerenciá-los em sua parte da cadeia de abastecimento. Os produtos fazem parte de sistemas complexos que envolvem uma série de fornecedores e clientes (incluindo manipuladores de resíduos). Você precisa ajudar as pessoas atrás e à frente na cadeia, a fim de minimizar o impacto do ciclo de vida total e promover práticas mais sustentáveis.
5. Stakeholders: compreenda as preocupações do conjunto de participantes que influenciam o sucesso do produto – funcionários, acionistas, fornecedores, vizinhos, governos, parceiros e grupos de interesse público. Determine o que você precisa fazer para garantir a esses interessados que um produto é gerido de forma segura. Trabalhe em conjunto para encontrar as melhores soluções para preservar os benefícios e reduzir os riscos. Os stakeholders determinarão o que é "suficientemente seguro".
6. Trabalho em equipe: determine quem sabe o quê, onde, por que e o como de um produto, para assim encontrar soluções mais sustentáveis. Gestores de produtos não trabalham sozinhos. Eles devem trabalhar em estreita colaboração e confiar nos especialistas de cada aspecto do ciclo de vida de um produto. De modo que os riscos possam ser caracterizados e controlados (marketing de fabricação, pesquisa, jurídica, saúde e meio ambiente, relações públicas etc). Equipes de peritos também são necessárias para continuar a desenvolver padrões confiáveis para avaliar e comunicar informações sobre os riscos para os clientes.
7. Consciência: procure novas informações relativas a riscos e produtos mais seguros. Disponha de processos que gerenciam e respondam rapidamente às mudanças que podem afetar a segurança do produto, tais como mudanças em recursos, processos, ciência, tecnologias, usos, usuários/clientes e as expectativas de regulamentação. Tente antecipar-se e chegar à frente das mudanças.
8. Inovação: um compromisso com a gestão do produto estimula a inovação para reduzir riscos e melhorar o valor, para assim atender ao cliente e as necessidades da sociedade com novos processos e produtos melhores. Sustentabilidade e segurança aliadas ao processo de concepção do produto é a maneira mais eficaz de uma empresa realizar a gestão do produto.
9. Gestão: implemente práticas que se modifiquem continuamente para o gerenciamento de produtos. Crie um ciclo contínuo de planejamento, ação, verificação e modificação em curso e todas as outras ferramentas de gestão que você já usa para aplicar a gestão de produtos, tal como qualquer outra atividade. Mais importante ainda, a gestão do produto não é um projeto de uma única empreitada, é uma maneira de pensar e agir responsavelmente.
10. Integração: a gestão do produto deve ser parte integrante da atuação e cultura de uma empresa. Não pode ser um programa descolado do dia a dia da empresa, realizado por um grupo de funcionários de uma filial, afastado do organograma. Cada função contribui para o impacto do ciclo de vida de um produto. Os consumidores individuais também devem ser guardiões do produto, sempre que comprarem, usarem e descartarem qualquer mercadoria. Todos nós devemos nos perguntar: "Isso é a coisa responsável a fazer?" Os princípios da boa gestão de produtos devem se tornar senso comum.
Texto de Georjean Adams (Presidente da EHS Strategies, Inc)


O ENIGMA DA LONGEVIDADE

Você, provavelmente, já percebeu que tem ótimas chances de viver mais e melhor do que seus pais. Viver mais, com saúde, com uma boa poupança e cheio de ideias sobre o que fazer na terceira fase da vida. Tudo é uma questão de planejamento e obstinação.
Pensar com antecedência sobre o que fazer, preparar-se para usufruir os benefícios da longevidade conquistada - apesar das crises econômicas, do buraco na camada de ozônio, da postura vergonhosa dos políticos, da intolerância coletiva. A menos que, claro, ocorra uma fatalidade, assunto que não trataremos neste artigo por sermos otimistas por natureza!
Não esqueça que o grande prêmio da loteria da vida, o de estar aposentado, pode ser algo que você deixe de aproveitar, simplesmente, porque não planejou antes. Mesmo que você não se preocupe muito com a aposentadoria aos 20 ou 30 anos, quando se chega à casa dos 40 ou 50, o inevitável bate à porta: está na hora de se mexer e construir uma estratégia de pós-carreira.
Para quem não pensou no futuro, aí vai uma má notícia. Essas pessoas terão uma aposentadoria tediosa, sem significado e talvez com depressão aguda. Por isso, a importância de que seja elaborado um plano diretor, com cronograma de datas (envolvendo estratégias de ação na pré e pós-aposentadoria); roteiro de atividades a serem desenvolvidas durante toda a trajetória profissional, de olho também no pós-carreira; definição de quem serão os atores coadjuvantes a ajudar nas atividades, nos custos com a execução das atividades.
O que, então, fazer? Comece colocando no papel o resultado do planejamento, necessário para ter de fato uma vida prazerosa, confortável, rica em conteúdo, significado e experiências ímpares. O planejamento, que vai fazer você chegar lá, deve ser elaborado com metas e ações claramente definidas.
Para isso, crie o seu “Plano Estratégico de Vida”, que vai funcionar como espécie de ferramenta para ajudá-lo a pensar na sua vida e no seu futuro de forma estruturada, como fazem os grandes estrategistas encarregados de grandiosos projetos. Agora, o grandioso projeto é a sua própria vida e o grande estrategista é você!
Não é apenas aquele plano que vai lhe assegurar a aposentadoria dos sonhos. É muito mais do que isto. É um plano de vida desde o momento em que se inicia a vida profissional até o dia em que o prazo de validade se expira. Sem medo de exagerar, o “Plano Estratégico de Vida” criará as condições para que se alcance a felicidade em todas as fases da vida.
Mas, o plano não é a quinta essência, a cura de todos os males, a garantia da felicidade eterna. O plano é, de fato, a metodologia que o levará a pensar sobre acontecimentos futuros, capaz de conduzir nossos destinos ao longo da grande marcha, que é a vida. Com este espírito, cada pessoa desenhará o seu, com as metas e ações de acordo com o seu mais íntimo interesse.
Quem tornará o plano real é você mesmo; ninguém mais poderá substituí-lo nesta tarefa. Mas não esqueça, periodicamente o plano precisa ser revisado para que se faça um balanço do que foi ou ainda falta ser executado e se decida mudar, caso haja algum tipo de necessidade de alteração – seja por força das circunstâncias ou por mudanças de objetivos. O plano serve como um guia que vai orientá-lo para o conjunto de ações que o levará a atingir as metas desejadas.
Arregace às mangas e comece já a traçar o seu “Plano Estratégico de Vida” e seja você mesmo o Chief Executive Officer (CEO) do seu brilhante pós-carreira.
Texto de Julio Sergio Cardozo (CEO da Julio Sergio Cardozo & Associados e professor livre docente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Website: http://www.cardozo-group.com/ Twitter: Twitter.com/juliocardozo)

PIB VERSUS TAXA DE CRESCIMENTO COM BASE NO FATURAMENTO
















O case refere-se ao comparativo entre o percentual do PIB e a taxa de crescimento de uma empresa com base no seu faturamento. Os dados analisados são de uma empresa com 25 anos no mercado no ramo de alimentos sendo esses dados do período 2001 a 2005.
Sabendo que a taxa de crescimento dessa empresa, que tem por base o seu faturamento, é medida em relação ao ano anterior nota-se que no ano de 2001 onde o PIB caiu em comparação a 2000 o faturamento também caiu.
Em 2002 o PIB teve um pequeno aumento e o faturamento foi superior ao ano anterior. No ano de 2003 o PIB teve nova queda e novamente o faturamento entrou em queda livre. No ano seguinte o PIB teve seu maior índice nesses 6 anos e por conseqüência o faturamento ultrapassou a taxa de 40% de crescimento. Por fim, em 2005 a PIB caiu pela metade comparado ao ano anterior, mas o faturamento continuou em crescimento com um pouco mais de 3% em relação ao ano de 2004.
Conclui-se que através do PIB pode-se ter uma estimativa do crescimento ou não do faturamento de uma empresa, analisando junto com as demais informações que devem ser coletadas.
E VOCÊ, COMO ANALISARIA ESSE CASE?

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

ANÁLISE DE SITUAÇÃO!



Percebe-se que o ano 1 começa bem com percentual de 12,4% decaindo gradativamente nos meses seguintes, chegando a um percentual de 0,9% em junho, em julho tem uma elevação de pouco mais de 11%, sendo o pico do ano em agosto com 18,4%. Os meses de setembro e outubro continuam favoráveis, sendo que novembro e dezembro caem novamente fechando o ano 1 com 6,5%.
O ano 2 começa com um pequeno crescimento em relação a dezembro do ano 1, oscilando entre janeiro e julho, até que em agosto chega ao seu pico com 14,4%. Nota-se que no ano 1, agosto também foi o mês com maior percentual, mas no ano 2 o índice foi 4% a menos que no ano anterior. Os meses seguintes (setembro, outubro e novembro) são constantes, mas em dezembro decai novamente, porém em relação a dezembro do ano 1 fica 1% mais alto.
Contudo, o ano 3 começa com percentual em baixa, com 2,1%, tendo em fevereiro um pico de 13,3%, seguindo março, abril e maio constantes, mas nos meses seguintes não houve mais percentuais, sendo que o ano 3 teve apenas 44.1% do seu total.
Se for feita uma análise para ver a tendência para os meses seguintes (junho a dezembro), levando em conta os anos 1 e 2, tudo levaria a crer que os meses oscilariam e fechariam o ano em queda. O que um bom administrador pode fazer para que isso não aconteça é buscar o máximo de informações possíveis desmembrando todos os dados o máximo que conseguir e fazer um plano de ação para que não se repita o que aconteceu nos anos 1 e 2 e daí para frente a empresa continue num crescimento constante.
E NA SUA OPINIÃO, COMO VOCÊ AVALIA ESSE CASE? QUE RECOMENDAÇÕES VOCÊ DARIA CASO FOSSE O ADMINISTRADOR RESPONSÁVEL?

VAMOS CRIAR OS FILHOS PARA SEREM EMPREENDEDORES!

Tentaram me doutrinar para ir bem na escola, cortar o cabelo, conseguir um bom trabalho, ganhar um bom salário, ter uma boa casa e televisão para assistir o Faustão e o Silvio Santos até o fim dos meus dias . Não conseguiram! Hoje eu ensino os meus filhos a perseguirem suas paixões, e se transformarem na luz que ilumina o mundo.
Nós vivemos em uma sociedade que não estimula em nada a criação de empreendedores, muito pelo contrário, a novela da rede bobo mostra os empresários como ladrões e assassinos; o jornal nacional exalta o governo como criador de emprego; a professora na escola ensina o moleque a pintar dentro do quadrado; o professor na faculdade idolatra a GM, IBM, Petrobrás e Vale do Rio Doce como expressões máximas do capitalismo; no cinema, os heróis são um bando de Vampiros que não trabalham há séculos; na televisão, são um bando de vabagundos que ganham 1 milhão de reais para tirar a roupa.
Ninguém está dizendo aos seus filhos para serem empreendedores! Ninguém! Se você não fizer nada, os seus filhos vão crescer achando que a vida é sobre trilhar uma única e linear estrada, trabalhar para o Bradesco, fazer carreira doce na Vale do Rio, ou prestar concurso público para mamar nas tetas da Dilma.
Eu não quero isso para os meus filhos. Eu vou criá-los para serem empreendedores.

A imensa quantidade de problemas brasileiros que você e eu tanto conhecemos ainda não foram resolvidos porque não temos quantidade suficiente de empreendedores para atacá-los. Falta empreendedor, sobra problema.
Criar Filhos para serem Empreendedores é uma Responsabilidade Social, a alternativa que o país precisa para acabar com os problemas sociais.
Eu quero ver os meus filhos empreendendo, pode ser qualquer coisa: limonada, computador, artesanato em feira hippie, software, música, whatever!
"Pai, eu gosto de dançar", LEGAL FILHA!! Vamos vender esse troço, "Pai, eu gosto de ler", LEGAL FILHO, vamos transformar essa brincadeira em uma empresa, "Pai, eu gosto de ver televisão", LEGAL FILHA, vamos transformar a sua paixão em um web site".
"Filhos, nós podemos criar qualquer coisa a partir de qualquer paixão que vocês tiverem. Vocês devem e podem viver daquilo que vocês mais gostam de fazer. NUNCA SE ESQUEÇAM DISSO. NÃO DEIXEM NINGUÉM DIZER O CONTRÁRIO, NEM MESMO EU!".
Eu vou mudar o mundo, um filho de cada vez.
CRACHÁ JAMAIS!
Eu vou criá-los para serem Empreendedores, e não Advogados.
Eu vou educá-los para serem PRODUTORES e não consumidores.
Eu vou educá-los para AMPLIAR A RIQUEZA do mundo e não para se aproveitar do que os outros já criaram.
Desde cedo eu vou dizer a eles que não existe trabalho algum esperando por eles.
"Tratem de serem os melhores do mundo em alguma coisa, e alguém, eventualmente, em algum lugar, irá pagar a maior grana do mundo para vê-los trabalhar. Ponto." , eles ouvem isso todos os dias, e vão ouvir até eu bater as botas.

É claro que eles não vão fazer ou ser o que eu quiser. Acima de tudo eles vão aprender a questionar tudo e todos e pensar por si mesmos. Além do mais, existe toda uma sociedade falida cheia de imbecis buzinando lixo na cabeça deles. Eu sou apenas mais um, inocente, idiota, falando; e sobretudo, dando o meu exemplo.
Por que é tão importante ensinar Empreendedorismo para os nossos filhos?
Porque o Empreendedorismo resolve os problemas do mundo.
As empresas, os governos, os sistemas, e toda a panacéa que está "funcionando" não vão resolver nenhum novo problema do mundo, ou problema velho que foi deixado para trás. A panacéa vai resolver os problemas originais que foram criadas para resolver - e olhe lá!
A sociedade precisa de empreendedores para atacar os problemas; a turma que funciona (os funcionários, agora chamados de "colaboradores daquilo que funcionam"), foram cultivados, ensinados e doutrinados a manter as coisas funcionando.
Se você levar em conta que o atual sistema está ficando obsoleto. Danou-se!
"Houston, Nós temos um problema!"
Chama o Forrest Gump!!!
Nós precisamos criar os rebentos para serem empreendedores!!!
Como?
1. Projeto Mãe Desestressada. Se você tem filhos pequenos e uma esposa, você sabe o quanto a mulher pode ficar paranóica com os pequenos problemas que aparecem na vida dos filhos. Depois que você ajudá-la a resolvê-los, e a poeira abaixar, sente com os seus filhos para fazer um "brainstorm" sobre os problemas da casa. Jogue o problema no colo dos pimpolhos, e peça por soluções. "O quarto de vocês precisa estar arrumado depois das brincadeiras, qual solução vocês tem para esse problema?", invente problemas (se não tiver o bastante), exemplo, "Nós sempre esquecemos de colocar o suco na lancheira. O que vocês acham que papai ou mamãe poderiam fazer para não esquecer de colocar o suco na lancheira?".
Eu acredito que somos bichos de hábitos. Se o hábito de resolver problemas entrar na vida dos meus filhos, eles irão crescer empreendedores, e um dia, lá na frente, eles vão dar de cara com um problema que pode virar riqueza.
2. Projeto Loja de Brinquedo. A minha filha já aprendeu que precisa doar brinquedo velho para criança pobre. Agora, eu vou ensinar a ela como empreender uma loja de brinquedos usados. Empreendedorismo dá certo quando o empreendedor ama o que faz. Uma vez que ela ama brinquedos, e ama lojas de brinquedos, eu tenho certeza que ela vai amar a idéia de montar uma loja de brinquedos usados, e se dedicar de coração e paixão pelo projeto. Nós vamos montar a lojinha, definir os preços, criar uma decoração especial, fazer a promoção dos produtos, enfim, setar tudo, ganhar o dinheiro com as vendas, e economizar o faturamento para comprar alguma coisa interessante no futuro. A primeira vez a gente nunca esquece. No futuro, ela poderá dizer aos meus netos que empreendeu pela primeira vez aos seis anos de idade.
3. Projeto Crianças no Trabalho. Ok, já temos o Casual Day. Que tal agora criarmos o Kids Day? Todos os dias os seus filhos vêem você sair para o trabalho e voltar com dinheiro. Eles devem ficar imaginando, que fucking coisa os meus pais fazem todos os dias dentro de um escritório cercado de paredes cinzas? O que eles sabem é que você trabalha, o dinheiro entra. Na cabeça deles tudo parece fácil. Basta sair de casa, entrar em outro lugar, e o dinheiro entra em casa na forma de brinquedos, doces, roupas, viagens e agregados. Tá tudo muito fácil!! Chega! Vamos ensiná-los o valor do Trabalho! Vamos levar os crianças para o escritório, para a fábrica, para a loja, para conhecer um cliente! Sim, por que não? Leve o seu filho para conhecer o seu principal cliente. Eu tenho certeza que será um excelente quebra gelo, e uma excelente reunião. Vamos mostrar como as coisas funcionam! Vamos deixar as crianças colocarem as mãos nos produtos que vendemos, nas notas fiscais, nos clientes!
4. Projeto Mundo Criativo. A minha filha não é a Alice, mas a mente dela é o país das maravilhas. Os nossos filhos tem as idéias mais loucas do mundo. Basta deixá-los se expressar. Eu costumo brincar com a minha filha sobre que tipo de mundo ela gostaria de viver. "Eu sei que você gosta do sorvete de casquinha do McDonalds, mas como seria o sorvete mais gostoso do mundo para você?", "Olha aquela loja, o que poderia ter de louco por lá?", "O que deveria existir dentro de uma sala de cinema?", "O que você gostaria de fazer pela sua mãe que você nunca fez?" e assim por diante. Ela costuma dar as respostas mais "Alices" que eu já ouviu. Experimente com o seu filho!
5. Projeto Contadora de Histórias. Fatos não movem ninguém, Histórias sim. Antes da minha filha nascer, eu falava para todo mundo que ia ler histórias infantis para ela dormir. O plano já foi para o buraco. Eu não preciso mais ler histórias para ela dormir. Ela não gosta que eu leia histórias. Ela gosta de contar as histórias. Ela gosta de inventar as suas próprias versões das histórias tradicionais com personagens imaginários e versões fantásticas. Um bom empreendedor tem que ser um excelente contador de histórias para conseguir motivar os seus funcionários. Eu acredito que centenas de horas passadas em claro ouvindo minha filha inventar histórias irá ajudá-la a ser uma pessoa empreendedora no futuro.
Leia livros de histórias para os seus filhos, mas deixe-os contar e inventar suas próprias histórias. Às vezes, durante o dia, quando temos visita em casa, nós estimulamos os filhos a contar histórias em público, para todos ouvirem. Contar Histórias e Saber Falar em Público são habilidades essenciais para o empreendedorismo. Se você quer um filho empreendedor, estimule o pimpolho a falar em público.
"Você precisa ser dono do seu próprio negócio", "Você precisa ser independente", "Você precisa ser responsável pelas suas próprias decisões", "Você precisa fazer o que você ama", "Você precisa transformar a sua paixão em uma empresa", "Você precisa ajudar o mundo a resolver os seus problemas mais complexos" , os meus filhos vão me ouvir falar sobre isso o tempo todo. O mundo precisa de resolvedores de problemas, eu espero contribuir sensivelmente para o crescimento dessa mão de obra.
Mas acima de tudo, o maior ensinamento sobre empreendedorismo que podemos passar aos nossos filhos é viver do empreendedorismo. As nossas ações falam muito mais alto do que qualquer discurso.
Se você quer que o seu filho seja empreendedor, você precisa ser empreendedor!
Mas empreendedorismo não é apenas sobre abrir empresas. Empreendedorismo é sobre uma maneira especial de viver e pensar o mundo que nos cerca. Quando você é dono de um negócio, você é responsável pelo seu sucesso ou fracasso. Esse sentimento de responsabilidade pessoal é um presente de valor incalculável que você pode passar para os seus filhos.
Vamos criar os filhos para serem empreendedores!
NADA MENOS QUE ISSO INTERESSA!
QUEBRA TUDO! Foi para isso que eu vim! E Você?
http://www.bizrevolution.com.br/bizrevolution/2010/07/vamos-criar-os-filhos-para-serem-empreendedores.html


terça-feira, 3 de agosto de 2010

PREVIDÊNCIA PRIVADA

Comece a poupar o mais cedo possível, forme o patrimônio compatível com os seus sonhos e prepare-se para usufruir. O melhor vem depois!
A previdência privada ou complementar funciona como uma espécie de poupança de longo prazo e visa garantir uma aposentadoria confortável e o mesmo padrão financeiro de quando se está na ativa.
Diferentes tipos de planos vêm se consolidando na medida em que a previdência social (INSS) não consegue oferecer renda necessária para aqueles que querem parar de trabalhar ou planejam ter uma nova atividade. Os mais conhecidos no Brasil são o Benefício Livre (VGBL) e Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL).
Veja na tabela abaixo as principais diferenças entre os dois e faça a sua escolha. Mas fique atento, a maioria dos planos de previdência possui ao menos duas taxas de administração. Se alguma operadora lhe disser que não existem taxas ou que existe apenas uma, desconfie, pois as operadoras não são entidades de caridade.
As taxas incidentes nos planos de previdência privada são: taxa de carregamento (que incide sobre as contribuições e cobre despesas administrativas tais como envio de extratos, manutenção da central de atendimento, contabilidade) e taxa de administração de ativo (que incide sobre o patrimônio do fundo e cobre despesas com a administração dos recursos).
Com planejamento e determinação, você, certamente, chegará ao pós-carreira com dinheiro suficiente para realizar os seus projetos tão sonhados.
Por Julio Sergio Cardozo (CEO da Julio Sergio Cardozo & Associados e professor livre docente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Website: http://www.cardozo-group.com/. Twitter: http://Twitter.com/juliocardozo)

BOAS FAMÍLIAS DE MARCA VERSUS O PERIGOSO IMPÉRIODE UMA MARCA SÓ

Há algum tempo, temos chamado a atenção para uma significativa e crescente tendência contemporânea do branding: o reforço da marca corporativa das organizações em seus produtos, serviços, suportes e manifestações. Sobre essa tendência, escrevemos livros e artigos, relatamos cases, realizamos pesquisas e temos feito vários trabalhos para diferentes empresas.
Do nosso ponto de vista, o reforço da marca-mãe tem origem em duas pressões diferentes, mas complementares. Do lado de fora das empresas, as pessoas querem saber “quem está por trás” de produtos e serviços cada vez mais abundantes e parecidos entre si. Do lado de dentro (embora essas fronteiras se tornem mais e mais tênues), são as próprias empresas que se ressentem da necessidade de criar um “halo effect”, um “guarda-chuva”, uma proteção contra as ruídos e crises de um mundo de negócios tempestuoso e barulhento.
Isso leva a esse movimento de se estender o DNA corporativo às diversas manifestações da marca. A presença do sinal corporativo – na embalagem, propaganda e em outros suportes - dá segurança e tranqüilidade aos que procuram um “selo de origem” ou “certificado de qualidade” e, ao mesmo tempo, cria um aval, uma chancela para os diferentes produtos ou serviços que passam a ficar mais resguardados sob a assinatura-mãe e mais potencializadas para o desempenho no mercado.
Sob uma lente mais ampla, esse é um movimento em favor da maior sustentabilidade dos relacionamentos entre empresas, seus públicos, o mercado e a sociedade. E com inegáveis vantagens para os resultados das empresas. Há inclusive estudos, em diferentes bolsas do mundo, demonstrando que as marcas corporativas com maior prestígio têm sido cada vez mais valorizadas no mercado e pelos investidores, sem contar o tanto que facilitam a expansão mais natural e segura dos negócios.
Unilever, Pepsico, Nestlé, Grupo Algar, Votorantim, dentre outras, já são várias empresas que têm incorporado essa tendência de tornar mais evidente o seu código genético, a sua assinatura corporativa. E vêm adotando várias medidas, que vão desde revisões de procedimentos internos até as ações mais eloqüentes de propaganda, para demonstrar isso. No caso da Unilever, envolveu até uma campanha de aniversário da marca corporativa e de sua presença no Brasil.
No entanto, é preciso certo cuidado nesse processo, para evitar simplificações e açodamentos. A nossa observação cuidadosa e atenta sobre essa movimentação nos permite apontar duas grandes “tentações” na incorporação do referencial corporativo. E vale refletir sobre elas pelo risco que representam.
1. O poder imperial de uma marca só – há uma enorme tentação de, no embalo da mudança, colocar-se um foco excessivo na marca-mãe, em vez de reforçar uma família de marcas de produtos e serviços que, além de uma matriz, contam também com características e singularidades de cada um de seus membros. De repente, uma série de produtos de grande reconhecimento é colocada na sombra e a luz fica apenas na marca principal. O risco, grave no caso, é de se criar um império de uma marca só, que progressivamente vai apagando a identidade e a diferença que compõe e enriquece aquele grupo ou família de marcas.
2. A majestade do marketing de produto – outra tentação acontece ao se imprimir à marca-mãe ou corporativa uma lógica de relacionamento, exposição e apelo promocional típicos das marcas de produto e do marketing que lhes corresponde. Ora, os produtos têm metas específicas de ocupação e domínio de espaços e o marketing opera com uma lógica de guerra entre eles. Não se pode submeter uma marca corporativa a esse jogo, elas têm outros objetivos e modelos de operação. Como bem advertem Schultz e Hatch, marca corporativa “não é um produto gigante” e nem tem vocação para “reinar” absoluta e soberana a qualquer preço.
Por que essas advertências? Porque, como já dissemos, nós acreditamos que o movimento de reforço corporativo das marcas tem motivações muito nobres e grande alcance, que não podem ser comprometidas por equívocos e orientações limitadoras. No fundo, o que se busca é o estabelecimento ou restabelecimento de famílias de marcas com nome, sobrenome e um estatuto de valores e atitudes que aprofundem a sua identificação e compromisso com os diversos públicos e a sociedade em geral.
Mais do que isso, o que se pretende também é assegurar condições para a expansão consistente e saudável dos negócios, com resultados e conexões mais perenes e duradouros. A presença da marca corporativa vem potencializar os negócios de forma mais equilibrada, com mais geração de valor para as empresas e não com uma visão míope de ganhos imediatos e a qualquer custo.
Para Luiz Carlos Dutra, Vice-Presidente de Assuntos Corporativos da Unilever, o que está em jogo é uma delicada orquestração de papéis e funções da marca corporativa. Nas suas próprias palavras, “No futuro próximo, o sucesso da gestão da marca corporativa poderá ser a percepção combinada da ‘marca-mãe’ (endosso, referência, história) com a ‘marca -sócia ou parceira’ (dinamismo, foco no mercado, integração no negócio).”
Ou seja, muito além das pressões de superfície, estamos diante de um novo momento de restauração de fundamentos de maior sustentabilidade para as empresas, as marcas e os resultados que elas geram. A presença da marca corporativa deve ser sempre um passo na direção de aumentar a intensidade da confiança nos produtos e serviços da empresa (como as pessoas hoje demandam) e dar mais solidez aos negócios (como as empresas atualmente precisam).
Portanto, vale prestar atenção: fazer da marca corporativa uma onipresença simplificada e aniquiladora das diferenças entre as outras marcas da família ou transformá-la no “super produto” todo-poderoso são dois esforços que estão na contramão desse momento. Para fazer frutificar essa nova tendência do branding, é preciso evitar o aparecimento de enormes impérios de um marca só, com todas as deturpações que sempre decorrem do poder imperial.

Por Jaime Troiano (Presidente do Grupo Troiano de Branding - www.grupotroiano.com.br) e Levi Carneiro (Diretor Associado da Troiano)

INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS

A palavra inteligência tem a raiz leg - do verbo latim lego,- ere, quer dizer juntar ou conectar (lembra do brinquedo Lego?). É a ciência ou capacidade de ligar internamente o que é captado. Reconhecer a sua inteligência principal, dentre as outras que possuímos, vai ser muito útil para ajudá-lo a acertar na escolha do seu emprego ou área preferencial de trabalho. Howard Gardner, professor de Harvard, vem desafiando a tese da inteligência única e propôs a existência de inteligências múltiplas. Confira abaixo algumas delas:
Inteligência linguística ou verbal - Manifesta-se no uso das linguagens verbal e escrita para convencer, transmitir informações ou simplesmente agradar. (Atores, poetas, jornalistas, professores, advogados, locutores, etc).
Inteligência Lógica-Matemática - Relaciona-se à capacidade de manejar habilmente o raciocínio matemático. (Engenheiros, cientistas, matemáticos, economistas, etc).
Inteligência Musical – É, provavelmente, o dom que surge mais cedo, pelo talento musical (maestros, compositores, artistas, cantores, etc).
Inteligência Corporal-Cinestésica – Capacidade de coordenação motora utilizando o corpo inteiro ou parte dele. (atletas, cirurgiões, artesões, dançarinos, cabeleireiros, etc).
Inteligência Espacial ou Visual – Capacidade de compreender o mundo visual e formar modelos mentais e operar com eles. (navegadores, médicos, pintores, arquitetos, estilistas, pilotos, etc).
Inteligência Naturalista Ecológica – Sensibilidade para compreender os padrões da natureza. (ambientalistas, arqueólogos, ecologistas, etc).
Inteligência Interpessoal – Compreensão das outras pessoas e suas motivações, possibilitando ainda inferir seu estado de ânimo e intenções. (pais, religiosos, professores, vendedores, psicólogos, etc).
Inteligência Intrapessoal – É a capacidade de formar um conceito verídico sobre si mesmo, ou seja, o autoconhecimento. Permite o acesso à sua intuição, sentimentos, aspirações e emoções para reorientar sua atitude e comportamento. Diria que é a mais importante das Inteligências. (líderes, gurus, conselheiros, filósofos, mentores, etc. Enfim, pessoas que encontraram sua vocação na vida e realizaram ou estão realizando seu verdadeiro potencial).
Um exemplo deste tipo de inteligência é o Pelé. O rei do futebol tinha como inteligência predominante a corporal-cinestésica; tinha também a verbal e a interpessoal. Porém, o que fez Pelé ser “o Pelé” foi sua inteligência intrapessoal, que o capacitou separar o ídolo Pelé da pessoa física Edson. A inteligência intrapessoal deu a ele o discernimento de inclusive pendurar as chuteiras na hora certa. Ou seja, isto é o autoconhecimento (aquela palavra de novo!).
Por Robert Wong (autor dos livros “O Sucesso Está no Equilíbrio” e “Super Dicas para Conquistar um Ótimo Emprego” e um dos palestrantes mais inspiradores e requisitados do mercado)

LIÇÃO DE MARKETING

Nos EUA, a maioria das residências tem por tradição ter em frente um lindo gramado e diversos jardineiros autônomos para fazer aparos nestes jardins.
Um dia, um executivo de Marketing de uma grande empresa dos EUA contratou um desses jardineiros.
Chegando a sua casa, o executivo viu que estava contratando um garoto de apenas 13 anos de idade, mas como já havia contratado o mesmo, ele pediu para que o garoto executasse o serviço.
Quando o garoto terminou o serviço, solicitou ao executivo a permissão para utilizar o telefone, no que foi prontamente atendido.
Contudo, o executivo não pode deixar de ouvir a conversa.
O garoto havia ligado para uma senhora e perguntara:
- A senhora está precisando de um jardineiro?
- Não. Eu já tenho um – respondeu.
- Mas além de aparar, eu também tiro o lixo!
- Isso meu jardineiro também faz.
- Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço – disse ele.
- Mas isso meu jardineiro também faz.
- Eu faço a programação de atendimento o mais rápido possível!
- Não! O meu jardineiro também me atende prontamente.
- O meu preço é um dos melhores!
- Não! Muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom!
Quando ele desligou o telefone, o executivo lhe disse:
- Meu rapaz, você perdeu um cliente...
- Não! – respondeu o garoto.
Eu sou o jardineiro dela...
Eu apenas estava medindo o quanto ela estava satisfeita!
SE NÃO PUDER SE DESTACAR PELO TALENTO, VENÇA PELO ESFORÇO!!!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

MARKETING MULTINÍVEL

À pedidos de uma leitora do “Master” explicarei um pouco sobre o chamado “Marketing de multinível”. Esse termo é usado de uma forma errônea para descrever um trabalho que funciona geralmente em empresas de mala-direta onde o supervisor coloca um colaborador num nível abaixo dele e fatura em cima do número de malas-diretas enviadas, onde esse colaborador tem a ilusão que ganhará mais, pois é vislumbrado com a possibilidade de colocar abaixo dele várias pessoas nessa pirâmide e ganhar ainda mais, porém é uma forma de trabalho que diferente do que pode acontecer nas empresas sérias, com hierarquia, que um colaborador pode subir de “cargo” e até ocupar o lugar do seu supervisor, dependendo unicamente do seu ótimo trabalho. Porém, no “marketing multinível” jamais o colaborador que é “colocado”abaixo dele poderá ocupar ou superar o cargo do seu supervisor, até porque quanto mais pessoas essa pessoa colocar e assim sucessivamente o único a ganhar realmente é o tal do “supervisor”.
Quem ganha realmente com isso será sempre quem está acima de você, indiferente da quantidade de pessoas que você colocar abaixo de você. Por exemplo, o seu supervisor recebe R$ 5.000,00 /mês, e você está no terceiro nível dessa pirâmide, jamais receberá nem perto desse valor. Fuja dessas empresas de “marketing multinível”, é pura ilusão de dinheiro fácil.
RESUMINDO: “Marketing multinível=ilusão de $$$$$ fácil=FUJA”
Aquele velho ditado, “quando a esmola é demais, todo santo desconfia” jamais tem que ser esquecido. Te ajuda a evitar muitos problemas.
ESTUDE, ESTUDE, ESTUDE! Essa é a real dica para você vencer na vida!
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