segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

POST 1294: HUMOR - VERDADES DOLORIDAS


Recentemente os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado receberam várias queixas de Deputados e Senadores com problemas sérios na coluna e, após uma pesquisa detalhada sobre quais os motivos, os médicos do posto médico da Câmara e do Senado descobriram que o problema eram os colchões nos apartamentos funcionais dos senhores deputados e senadores, que não estavam na posição adequada!
Vejam!



domingo, 29 de janeiro de 2012

POST 1293: VOCÊ É “FINANCEIRAMENTE INFIEL”? Por André Massaro

Quando alguém fala em infidelidade num casamento, o que lhe vem à cabeça? A maioria das pessoas associa infidelidade à traição sexual e/ou afetiva. Alguns mais engraçadinhos já imaginam um grande e vistoso par de chifres na cabeça da “vítima” da traição.

Mas existe outro tipo de infidelidade, igualmente comum, que pode parecer inicialmente inocente, mas que acaba tendo efeitos tão destrutivos quanto as outras formas de infidelidade aparentemente mais “chocantes”. Estamos falando da infidelidade financeira.

A infidelidade financeira acontece quando, em um casal, um dos cônjuges (ou os dois) esconde informações financeiras do outro. Podem ser coisas pequenas e aparentemente insignificantes, como comprar um sapato novo e dizer para o marido que comprou em uma liquidação, por metade de preço (ou ganhou de alguém), até algo mais sério, como ocultar por muito tempo uma dívida gigantesca que compromete as finanças e o futuro da família.
Existem poucos estudos a respeito da infidelidade financeira no Brasil, mas nos Estados Unidos é um fenômeno bastante conhecido. Em 2011, o National Foundation for Credit Counseling fez uma pesquisa com aproximadamente 1.400 pessoas e chegou à conclusão que um em cada quatro entrevistados esconde ou já escondeu informações financeiras de seu cônjuge. Em 2005, uma pesquisa conduzida pela Harris Interactive apresentou resultados ainda mais preocupantes: de 1.800 entrevistados, um em cada três já cometeu ou comete infidelidade financeira.
A infidelidade financeira não se manifesta apenas pelo lado “gastador”, com compras e endividamentos. Muitas pessoas mantêm reservas, poupanças e “contas secretas” escondidas de seus cônjuges. Isso pode acontecer por várias razões, como a desconfiança na capacidade de gestão financeira do cônjuge (como aquela mulher que mantém uma “poupança secreta” para garantir o conforto da família, imaginando que o marido “ousado” vai quebrar a qualquer momento), ocultação de ativos antecipando um possível processo de divórcio ou a necessidade pura e simples de ter uma “graninha extra” para poder usar sem dar muitas explicações.
Cada casal tem suas próprias práticas e “políticas” em relação ao dinheiro. Alguns casais adotam a separação absoluta e a completa independência financeira dos cônjuges. Para esses, falar em “infidelidade financeira” não faz muito sentido. Outros casais também optam por manter as contas separadas, mas têm planos em conjunto e, nesse caso, algum grau de transparência se faz necessário. Mas quando o casal opta por unir as contas, qualquer deslize pode colocar tudo a perder.
Os efeitos da infidelidade financeira podem ser catastróficos. Uma dívida que cresce descontroladamente pode acabar com o mais apaixonado dos casais, e sabemos o quanto é fácil, aqui no Brasil, uma pequena dívida virar uma encrenca milionária por falta de controle. Deslizes menores, como a mulher que compra um sapato escondido ou o marido que põe a mão em parte daquela reserva que está sendo poupada para um novo apartamento para comprar um novo gadget eletrônico, podem ter um impacto financeiramente pequeno, mas criam uma fissura perigosa na confiança do casal, que pode abrir caminho para atos de infidelidade ainda maiores.
Uma forma de desencorajar a infidelidade financeira é o casal adotar um procedimento de planejamento e controle financeiro que envolva os dois, sem essa de “largar” as finanças na mão de um único cônjuge. Uma espécie de “reunião financeira mensal” onde o casal, em conjunto, revisa as contas e os planos.

Mas é complicado falar em desencorajar a infidelidade. Confiança é uma coisa complicada: ou ela existe ou não. Se um dos cônjuges sente que precisa adotar medidas de dissuasão, talvez seja o caso de fazer uma análise mais profunda dos valores e dos fundamentos nos quais a relação se apoia.

Texto publicado originalmente na EXAME


André Massaro
Administrador de empresas pós-graduado em economia.
Já foi executivo financeiro, consultor e investidor profissional.

Mais de André Massaro AQUI

POST 1292: COMO PROMOVER A GESTÃO DA MUDANÇA

Falar de mudança num cenário de contínuas transformações é, no mínimo, falar do óbvio. Mas mudar nem sempre é simples e fácil. O filósofo Heráclito, há aproximadamente 500 a.C., afirmava que “Nada é permanente, exceto a mudança”. Portanto, mudar é algo é inerente à própria vida. Pessoas passam por transformações profundas na infância, adolescência, na fase adulta e ao envelhecer; e na história da humanidade, há registros de grandes mudanças e transformações organizacionais.

Qualquer ruptura com a situação atual (status quo) pode causar tensão, desconforto, desestabilização e resistência, e as pessoas não resistem à mudança pura e simplesmente. Elas resistem porque já estão habituadas à situação atual, não dispõem de informações suficientes a respeito da nova realidade ou não estão seguras. Até a situação futura chegar, haverá dúvidas, incertezas e muitas interrogações.

A resistência é, na verdade, uma forma de se proteger do desconhecido e das possíveis “perdas” - aquelas que as pessoas julgam que terão diante da nova situação. E é natural perceber uma resistência por parte dos indivíduos que não foram devidamente informados e preparados para lidar com a mudança, e notar sua opção de permanecer na zona de conforto (o que significa segurança), justamente por desconhecer os propósitos, implicações e repercussões da mudança.

Para fins de estudo e entendimento do comportamento das pessoas frente às mudanças, pesquisadores do tema costumam relacionar o comportamento que as pessoas apresentam em diferentes estágios, a saber: negação, resistência, exploração e aceitação. O transitar por essas fases varia de pessoa para pessoa, conforme o seu histórico de vida, crenças e valores, perfil pessoal e conhecimentos que dispõe sobre a proposta de mudança.

Existem muitos recursos e orientações que as pessoas podem utilizar para lidar de forma mais apropriada com a mudança. O primeiro deles é estar aberto para um olhar imparcial sobre a mudança. Outro recurso é exercitar a resiliência – a capacidade de se adaptar a ambientes complexos, adversos e caóticos com ponderação e equilíbrio, e sair cada vez mais fortalecido da situação. Já dizia Charles Darwin, naturalista britânico do século 19: “Não são as espécies mais fortes e inteligentes que sobrevivem. São aquelas que melhor se adaptam à mudança.”

Outra dica é rever nossos modelos mentais, sobretudo aqueles que nos fazem adotar comportamentos rígidos, retrógrados e inflexíveis, que acabam por inibir uma avaliação mais acurada da situação. O importante em qualquer processo de mudança é rever e repensar nossos paradigmas à luz de novos entendimentos e descobertas, conforme podemos extrair do pensamento de Marcel Proust: “O verdadeiro ato de descobrir não consiste em achar terras novas, mas em vê-las com outros olhos”.

No âmbito organizacional, fazer a gestão da mudança exige tanto boa liderança quanto seguidores comprometidos para transformar ideias em ação. Para isso, as pessoas precisam conhecer o verdadeiro propósito da mudança e entender suas razões, benefícios, desafios e oportunidades. É preciso sensibilizá-las para que compreendam a mudança e, quanto mais esclarecimentos tiverem, mais rapidamente poderão caminhar rumo ao engajamento e a adoção. Portanto, conquistar o apoio e o envolvimento das pessoas é essencial para o sucesso de um processo de mudança.


Por Rosaneli Bach
É diretora de gestão de pessoas e consultora para assuntos relacionados à aprendizagem organizacional.


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POST 1291: UM BANCO CENTRAL MENTIROSO? ATENÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO!

Onde está a mentira neste aviso do Banco Central publicado hoje no Estado de São Paulo?

O juro há mais de dois anos é de um único dígito, em torno de 4% depois do IR.

Por que então o próprio Banco Central mente para o público em geral?

Porque publicar a verdade dificulta a colocação dos Títulos Públicos.

Você compraria a próxima rolagem da dívida sabendo que somente receberá 4% ao ano, quando a maioria das empresas brasileiras distribui 3% de dividendos?

E, que estes dividendos representam 25% do lucro?

Óbvio que não.

Por isto mentem, dizendo que a taxa de juros é de 10%, e que vai demorar ainda para chegar a 9%.

Juro nominal não é juro, juro real é o verdadeiro juro. Algo que quem acompanha este blog está cansado de saber.

Mas esta mentira tem consequências graves para o país, por isto estou sugerindo que RT para seus amigos no MP.

Os leitores do Estado de São Paulo, as viúvas e os aposentados, irão gastar os 10,5% de "juros", já que aprenderam que só podem gastar até o limite da renda, e juro é renda.
Vão gastar 10% e não 4% que é o juro real, como qualquer curso elementar de Administração Financeira irá mostrar.

Ao gastar 10% e não 4%, estarão gastando Mais do que sua renda, e isto, MP, causa inflação.

Estarão gastando mais do que a produção, e isto gera inflação.

Mal sabendo que estão sendo enganados pelo Banco Central e que estão na realidade gastando os mesmos 4% de juro real de sempre, e gastando parte do seu capital acumulado.

Quando o Banco Central e o Tesouro dizem que "pagam" 10,5% de juro, na realidade estão fazendo o seguinte truque:

Estão pagando 4% de juros reais, e "devolvendo" mais 6,5% do seu investimento.
Do seu próprio capital, dizendo que é "juro".

Ainda por cima, tributando este "juro", o que é claramente um apropriação indébita, o que é crime neste país.

Devolver o seu próprio dinheiro investido, dizendo que isto foi uma "remuneração" é uma mentira e tanto.

Triste que o Estado de São Paulo, depois de 60 anos desta prática no Brasil, não defenda o seu leitor pelo menos com um alerta.

Algo que nós administradores socialmente responsáveis deste país, vivemos fazendo e contamos com seu apoio.


TEXTO DE STEPHEN KANITZ
Administrador de Empresas, Conferencista e Escritor

POST 1290: PASSEIE PELO METRÔ DE DUBAI, O MAIS LUXUOSO DO MUNDO



Dubai é, sem sombra de dúvidas, uma das cidades que mais cresceram nos últimos anos, graças à enorme quantidade de milionários habitando a área. Mais do que isso, suas construções incríveis (para não dizer excêntricas) atraíram um enorme número de turistas, o que aumentou ainda mais as riquezas do local. Mas ele não estava preparado para um número tão grande de pessoas, o que o tornou um dos lugares com os maiores congestionamentos da história.

Para contornar esse problema, Dubai ganhou uma linha de metrôs. Mas não pense que elas podem ser comparadas aos que encontramos no Brasil ou em qualquer outro lugar do mundo: esse metrô é um reflexo de toda a riqueza da cidade, com tudo que alguém poderia desejar em um sistema de transporte público. Confira logo abaixo algumas das características que mais provam que o metrô de Dubai é o mais luxuoso do mundo.

Luxo e conforto




O primeiro destaque das linhas de metrô de Dubai fica evidente assim que se entra no trem: muito espaço, assentos acolchoados e com encostos altos, apoios para braço individuais e até mesmo mesinhas para acomodar bolsas e afins (mas nem pense usá-la para comer, é proibido se alimentar no veículo ou na estação).

E, como não poderia faltar em qualquer construção da cidade, um sistema de ar-condicionado em todos os vagões.

Vagão especial

Diferente dos metrôs encontrados na maior parte do mundo, as linhas de Dubai contam com um vagão especial, além dos comuns, que é dividido em duas cabines diferentes:
  • Women & Children Cabin: área exclusiva para mulheres e crianças, além de portadores de necessidades especiais;
  • Gold Class Cabin: área para quem busca por maior luxo, com bancos de couro, carpete e um design especial.
  •  

 

Se você está se perguntando qual o preço para ter acesso ao vagão especial, vale avisar que a entrada do vagão VIP é três vezes mais cara que a comum. Mesmo assim, você provavelmente não vai ligar de fazer tal investimento, pois o preço dessa entrada é de apenas 6 dirhams (aproximadamente 3 reais), muito menos do que pagamos hoje para usar os sistemas de transporte em boa parte do Brasil.

Segurança em primeiro lugar

Quem já foi vítima de um assalto ou roubo em um transporte público pode se sentir completamente protegido dentro do metrô de Dubai. Isso porque há um sistema de milhares de câmeras atentas a qualquer acontecimento tanto no veículo quanto na estação, acionando uma brigada policial dedicada exclusivamente à linha no caso de qualquer problema.

A segurança da linha não se resume a apenas isso, mas também à saúde de todos os passageiros: sistemas de detecção percebem qualquer perigo em potencial causado por obstáculos na pista, diminuindo a velocidade (ou até mesmo parando) para evitar acidentes. E tudo isso automaticamente, sem a necessidade de maquinistas.

Qualidade também nas estações



As estações das linhas de metrô de Dubai são um show à parte, cada uma delas com uma arquitetura própria, mas todas impressionantes. Elas também assustam pelo tamanho: os locais são enormes, lembrando mais um shopping ou um aeroporto. É nessa linha também que está a maior de todas as estações subterrâneas já projetadas, a Union Square, com 67.000 m².


Ao comparar esse metrô com os de outros países, uma análise superficial pode aparentar poucas diferenças, já que outros trens também possuem características semelhantes a ele. Mas nenhum outro une todas essas características de forma semelhante à linha de Dubai, oferecendo altíssima qualidade a um preço extremamente baixo.

Enquanto isso, países como o Brasil simplesmente carecem de boa parte dessas características, mesmo cobrando valores absurdamente maiores que aqueles praticados na cidade árabe. Agora, fica a pergunta: será que um dia teremos um sistema de transporte público como o de Dubai? Ou será que algo assim é uma exclusividade da rica cidade? “Façam suas apostas” nos comentários!


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FONTE: TECMUNDO

POST 1289: CONQUISTE-SE!


POST 1288: INFOGRÁFICO - O DINHEIRO DA APPLE


sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

POST 1287: DICA DE SAÚDE COM GREICE CAROLINE BAGGIO





SAIBA MAIS ACESSANDO ALIMENTE-SE COM SABEDORIA!

POST 1286: LUCRO VERDE. Por Rodolfo Araújo

Quem veio aqui atrás da última grande iniciativa ecológica que, além de salvar o planeta, está gerando fabulosos lucros a engajados empreendedores, putz, errou de endereço.

Este texto é sim sobre uma iniciativa que vai gerar bastante lucro e deixar alguém bem na foto. Mas está longe, muito longe de ser algo realmente impactante em nível ambiental. Positivamente, ao menos.

Se você costuma frequentar as lojas do Pão de Açúcar - ou sua rede mais humilde, a Qualitá/Taeq (não deveria ser este o nome, já que é o que te empurram lá dentro?) - deve ter notado os avisos informando que, a partir de 25 de janeiro, não haverá mais distribuição de sacolas plásticas gratuitas.

A iniciativa, segundo o folheto explicativo, é para não sufocar mais o planeta. Um belo gesto da empresa do politicamente correto Abílio Diniz, patrocinado por... você!
Veja a razão:

Da data citada em diante, o Pão de Açúcar deixará de distribuir (gratuitamente) sacolas plásticas e, em seu lugar, venderá as tais bolsas ecológicas, feitas de material reciclável e que podem (e devem) ser reutilizadas.
O grande problema desta iniciativa é que estaremos trocando uma embalagem pouco poluente por uma outra, muito mais poluente - além de muito mais cara. Se você estranhou a afirmação, então vamos aos fatos:

Em fevereiro de 2011 a Environmental Agency, um órgão oficial do Governo Inglês - e, portanto, britanicamente sério - publicou um relatório sobre um estudo comparativo entre os diferentes tipos de sacolas utilizadas para carregar compras de supermercado.
Textualmente, o relatório afirma:


Clique para ampliar!



Ou seja: "As sacolas convencionais de HDPE (polietileno) tiveram o menor impacto ambiental das sacolas leves em oito das nove categorias."

Mais adiante, o relatório aponta quem é o vilão:


Clique para ampliar!

Isto é: "As sacolas de poliéster tiveram o maior impacto em sete das nova categorias consideradas. (...) devido ao alto impacto da produção da matéria-prima, transporte e geração de metano nos aterros".

Se, ainda assim, você não se convenceu, porque vê grande importância na reciclagem do lixo para a confecção das sacolas, você não está sozinho. Os vietnamitas concordam contigo. Porque as sacolas vendidas no Pão de Açúcar são fabricadas lá no Vietnã. Estamos limpando um quintal alheio, do outro lado do mundo. Fora a poluição do transporte de lá para cá.

OK, você usa sacolas de algodão? Que ótimo, porque ela não é a pior de todas. É a segunda pior. A razão é que para ser ecologicamente viável ela deve ser usada, segundo o mesmo estudo, 173 vezes no mínimo.

Quem vai ao mercado uma vez por semana, tem que levar a mesma sacola de algodão, branquinha, durante pelo menos três anos, três meses e duas semanas para valer a pena. Sem lavar, porque sacolas plásticas não precisam ser lavadas. Bom, se você é um ecologista xiita isso não deve ser problema, porque higiene não é mesmo o seu forte...

No meu caso, sempre utilizei as sacolas como sacos de lixo, em vez de jogá-las nos rios para sufocar peixes e aves de propósito. Com o fim delas, precisarei comprar sacos de lixo - que acredito ser muito mais poluentes do que sacolas. E onde os comprarei? No Pão de Açúcar, claro.

Ainda assim, dirá você, a preocupação da rede de supermercados é justa, afinal, está retirando milhões de sacolas plásticas do mercado, não é?

Pois é, insistente leitor (a), volte ao início do texto e repare a última palavra do terceiro parágrafo.

Ela não está lá à toa. Ela alerta para as letras miúdas do contrato: não haverá mais distribuição gratuita de sacolas plásticas. Se você as quiser, é só pagar! Pagar por uma coisa que sempre foi de graça. Pagar por uma coisa que o Pão de Açúcar diz que polui, que é ruim para o meio ambiente.

Poluir é feio, mas se der lucro não tem problema!




Rodolfo Araújo
Mestre em Administração pela PUC-RJ; Pós Graduado em TI pela FGV-RJ; Bacharel em Comunicação Social pela UFRJ.
Mais de Rodolfo Araújo AQUI

POST 1285: MARAVILHE-SE!!!



POST 1284: ESCULTURAS EM 3D FEITAS COM LIVROS ANTIGOS. RESULTADO SURREAL!

Clique nas imagens para ampliar!


Brian Dettmer é o artista que criou obras de arte em 3D feitas a partir de livros velhos com uma habilidade de recorte incrível.


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Com ferramentas cirúrgicas como bisturis, facas e pinças o escultor expõe camadas do livro para formar a composição de sua obra. É surreal imaginar a maneira como o artista planeja e prevê cada corte, expondo o que deseja em sua peça sem danificar o recorte da página de cima ou de baixo.



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Brian é reconhecido hoje por suas esculturas ricas em detalhes e sua técnica de arte inovadora. Tem exibido seu trabalho em várias galerias e centros de arte nos EUA, América Latina e Europa.




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Nos últimos anos, se estabeleceu como um dos principais artistas contemporâneos e em 2011 seu trabalho foi destaque na capa da Art Book de Berlim, bacana né?
Confira uma seleção de obras do artista:











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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

POST 1283: [RETRO/ATUAL] UM DIA EM DUBAI EM 2 MINUTOS

Dubai é a cidade mais populosa dos Emirados Árabes Unidos (EAU). Esse município é famoso por suas riquezas e belezas, principalmente por sua arquitetura moderna e futurista – com arranha-céus gigantescos e largas avenidas.


Na última sexta-feira (dia 11/11/11), Gerald Donovan participou do projeto “1 Day 6 Cities” fotografando o local chamado "The Center of Now" (ou “O Centro do Agora”, em português), no centro de Dubai.Esse projeto previa que nessa data qualquer pessoa poderia registrar toda a movimentação da sua cidade e compartilhar com o resto do mundo.
Donovan iniciou a captura das fotografias a partir das 4 horas da manhã, no horário local (equivalente a hora zero no UTC).
As imagens foram registradas a cada 30 segundos, totalizando um histórico de 2880 figuras – segundo o site Gizmodo. O fantástico resultado das 24 horas em Dubai você pode conferir no vídeo acima.
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FONTE: TECMUNDO

POST 1282: DUBAI - 10 ANOS DE EVOLUÇÃO EM 1 MINUTO

Que Dubai foi construída com a velocidade de uma miragem isso provavelmente não é segredo para ninguém. Entretanto, ao resumir o surgimento da cidade em um vídeo com menos de um minuto, a coisa toda se torna realmente impressionante.


O vídeo acima foi montado com imagens capturadas pelo ASTER (Advanced Spacebome Thermal Emission and Reflection Radiometer) — um dispositivo de sensoriamento remoto a bordo do satélite Terra, da NASA — e cobre o período de uma década de desenvolvimento.

Entre os detalhes, vale prestar atenção nas ilhas artificiais “Palm Islands”, bem como no arquipélago “The World”. O conjunto forma a imagem do planeta Terra. Enfim, coisa de Sheik.
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FONTE: TECMUNDO 

POST 1281: LIDERANDO EM TEMPOS DIFÍCEIS

Não existe uma fórmula mágica para vencer obstáculos. Mas me atrevo, aqui, a apontar seis caminhos que podem ajudar os líderes a realizar mudanças positivas.
  
Os tempos não estão fáceis para ninguém. A fragilidade da economia global, as mudanças no cenário geopolítico e as rápidas alterações observadas no comportamento do consumidor e na tecnologia são desafios constantes dos líderes em todo o mundo. Você pode ser um CEO ou o gerente de uma pequena equipe. Empreendedor ou político. Não importa a posição de liderança que exerça.

O fato é que os desafios que todos enfrentamos na hora de tomar decisões vão além de superar o desempenho do último trimestre ou lançar um produto antes da concorrência. Os desafios de hoje têm a ver com a sobrevivência a longo prazo e exigem mudanças significativas na forma como as empresas funcionam.

Nossos desafios são parecidos em magnitude, mas não se assemelham em nada nos detalhes. Isto significa que não há um caminho único a seguir. Contudo, creio que há princípios que podem ajudar um líder a atravessar tempos difíceis e, mais do que sobreviver, prosperar.

1. Não abra mão de suas prioridades
Nenhuma empresa, ou líder, pode ser tudo para todas as pessoas – principalmente em tempos de crise. Nem tente. É impossível resolver uma porção de problemas ao mesmo tempo.

Prepare-se para fazer escolhas difíceis identificando tudo o que for mais crítico para o sucesso contínuo da empresa. Diga a todos quais são suas prioridades e proponha ações tangíveis que permitam a realização dessas prioridades. Dois ou três objetivos seguidos à risca terão mais força do que uma dúzia de ideias lançadas aleatoriamente.
2. Crie uma “agenda”
Mudanças disseminadas exigem entendimento igualmente disseminado do que é preciso ser feito. Centenas, se não milhares, de pessoas terão de apoiar as prioridades dos líderes a cada decisão tomada.

Para isso, as pessoas precisam de um mapa de fácil entendimento – uma visão que lhes diga em linguagem clara: “Este é o nosso objetivo, e é desta forma que pretendemos atingi-lo”. Esqueça as apresentações elaboradas em PowerPoint e se concentre em um documento curto que obrigue os líderes a formular suas prioridades com precisão. Essa “agenda” deve ser sintética o bastante para caber numa folha de papel ou ser vista de uma única vez na tela de um smartphone ou de um computador. Quanto mais acessível for o plano, mais fácil será sua execução.

3. Gerencie com emoção
Em tempos de incerteza, as pessoas ficam receosas. Elas querem muito um líder, alguém que tenha equilíbrio para lidar com seus anseios. Coloque-se no lugar do consumidor, do empregado, do cidadão ou do eleitor e veja como ele realmente se sente. Encare as coisas sob a óptica dele, só assim você terá a perspectiva necessária para chegar a soluções realistas.

4. Não se deixe levar por ideias preconcebidas
Esteja disposto a ouvir pessoas com quem você não simpatiza e prepare-se para trabalhar com elas. Nem todas as pessoas são iguais, e é fácil o líder sob pressão se livrar de gente cujas ideias ou estilos diferem do seu. Contudo, todas as opiniões são importantes, especialmente quando a sobrevivência está em risco. Além disso, resolver grandes problemas exige união estratégica.
Em vez de deixar as pessoas falando sozinhas ou criticá-las, tente entender o ponto de vista delas, tendo sempre em mente suas prioridades em geral. No meu caso, essa lição me leva de volta ao lugar onde nasci. Morar em um conjunto habitacional com mais de 100 famílias – num prédio em que havia apenas um pequeno elevador – fez com que eu aprendesse a conviver com pessoas diferentes de mim.

5. Tenha coragem de seguir por caminhos pouco conhecidos
Tempos de incerteza não são, necessariamente, tempos de evitar riscos. Há momentos em que a inovação pode tirar a empresa da estagnação. Incentive as boas ideias e tenha coragem de investir na melhor delas.
Quando começarem as críticas – e elas virão, sempre –, fique firme. Os meios de comunicação, Wall Street, especialistas e concorrentes são capazes de fazer com que até o mais confiante dos líderes reavalie a trajetória escolhida. Não dê toda essa força a eles. Embora líder algum deva descartar críticas construtivas, não abra mão da coragem que o levou às suas convicções.

6. Equilibre desempenho com consciência social
Você não pode fazer o que é certo para sua empresa em detrimento do que é certo para a sociedade. Tempos difíceis não são exclusividade das empresas: eles atingem a todos. Por isso mesmo esta é a hora de investir em projetos criativos de filantropia junto às comunidades. É dever do líder enxergar a sua corporação como fonte de mudança positiva.

Pense nestes princípios não como meios para atingir um fim e sim como uma mentalidade necessária para lidar com os desafios inevitáveis que confrontam todo líder nos bons e nos maus tempos.


Por Howard Schultz
É fundador, presidente e executivo-chefe da Starbucks. Ele é autor do livro Onward: How Starbucks Fought For Its Life Without Losing Its Soul (Na tradução brasileira, Dedique-se de Coração – Starbucks Coffe)

Fonte: Revista Época Negócios (Editora Globo)- Edição 59 - Janeiro/2012.

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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

POST 1280: LA GRAN OLVIDADA DEL MARKETING ONLINE. Por Oscar Del Santo


Como bien dice mi amigo Dani Alvarez, en marketing online ‘la conversión es la misión‘. ¡Y qué razón lleva! Independientemente del estilo u objetivos que tengas en Internet, la única manera de lograr resultados tangibles es a través de la conversión. Conversión en nuestro contexto no es claro está un acto religioso, sino el convertir a un visitante de tu sitio web o tu red social en un cliente. Cuando digo cliente no me refiero exclusivamente a una persona que compra un producto o servicio que nosotros vendemos, sino también a alguien que comienza a formar parte de nuestra audiencia y con quien a partir de ese momento debemos establecer una relación de intercambio de contenido, productos, servicios, herramientas y opiniones.

Bajo esta definición podemos afirmar que un visitante convertido puede manifestarse de muchas formas, como por ejemplo:

·         Una persona que se suscribe a nuestra lista de correo o a nuestro RSS para seguir en contacto con nuestro contenido y valor agregado.

·         Alguien que descarga algún material de nuestro sitio para ser ‘consumido’.

·         El que compra algunos de nuestros productos o servicios (si disponemos de una tienda online).

·         Aquel entusiasta que pasa más de x tiempo en nuestra página.

·         Alguien que hace clic en la última promoción que publicamos.

·         El solidario visitante que comparte algún contenido o realiza un comentario en nuestro blog.

·         El que llena cualquier formulario destinado a establecer canales de comunicación con nuestra audiencia.

·         Una persona que realiza una llamada a un número exclusivo para una campaña online.

A pesar de esta amplia lista de criterios, existen un número importante de ‘olvidados’ cuando hablamos de ‘conversión’ en objetivos tangibles que no somos sino los que no ‘vendemos’ nada directamente online. Y podría parecer a primera vista que, dado que nuestras transacciones comerciales se producen mayoritariamente en el offline, para nosotros internet y las redes sociales no poseen sino una importancia mínima o puramente testimonial. Y ello constituiría, como espero mi caso personal demuestre así como el de empresas que han conseguido mejoras significativas en la distribución de sus productos (por citar tan sólo un ejemplo), un gravísimo error.

Cualquiera que haya intentando vender servicios digitales a una empresa o individuo de este tipo habrá tenido que lidiar con una negativa en ocasiones frontal a realizar inversiones ni siquiera en diseño o desarrollo web (y no digamos nada en dinamizar espacios sociales o gestionarlos). Esto se suele traducir en las típicas páginas desangeladas y anticuadas que utilizan tecnologías y diseños trasnochados y que, aparte de no vender, causan en ocasiones un gran daño a la imagen de la empresa o marca en cuestión. ¿Y qué decir de esas horrorosas cuentas con el huevo de Twitter a las que ni siquiera algunos se molestan en añadir su logotipo o fotografía?

Una presencia online que no esté a la altura puede seriamente dañar la credibilidad de una persona u organización en un mundo cada vez más digitalizado en el que el punto de encuentro se puede producir online antes que offline. Que algunos sigan con una venda en los ojos al respecto está obviamente relacionado con el famoso debate en torno al ROI o retorno de la inversión. Resulta especialmente triste que a estas alturas del siglo XXI existan todavía personas que duden de la multitud de beneficios más allá de la conversión o venta directa en internet que nos puede reportar una estrategia online que se precie como la que aquí (junto a todo profesional 2.0 digno de tal nombre) defendemos.


La imagen de Mark Smiciklas lista algunos de los más relevantes, que van desde oportunidades de RRPP, hasta atención al cliente, nuevas relaciones o diferenciación y branding. Y es importante que todos los que vivimos de una forma u otra de la Web 2.0 insistamos en estos aspectos tan importantes y diferenciadores para una marca o empresa a los que siempre (repito, siempre) podremos sacarles eventualmente un beneficio tangible.

Cuando la conversión se produce total o parcialmente offline nos encontramos con el siguiente escenario: nuestra presencia y estrategia online debe apuntalar, apoyar, fomentar y promover nuestro esfuerzo comercial offline de forma que este último goce de la mayor credibilidad y fiabilidad posibles. Elementos como el branding, el construir marca o el contar con una audiencia predispuesta resultarán entre otros fundamentales. Y no olvidemos que pueden existir una serie de conversiones ‘intermedias’ como las que hemos descrito (descargar un PDF o entrar en una base de datos) que aunque no constituyen por sí mismas una venta allanan el camino hacia el objetivo final de un resultado económico tangible.

La conversión offline sigue siendo la gran marginada y olvidada del marketing online. Y a un precio muy alto. Toda empresa, organización o individuo que convierta offline tiene la oportunidad de mejorar sus ventas y modus operandi de forma significativa con un uso inteligente y avezado del arsenal de iniciativas que nos ofrecen internet y las redes sociales. Los múltiples beneficios que de ellas se derivarán compensarán ampliamente en muchos casos el esfuerzo y la inversión realizadas. Por ello hemos de continuar animando a personas y empresas a desarrollar estrategias integradas con tesón y creatividad que sigan demostrando la efectividad y el excelente retorno de la inversión del medio online ante ese núcleo duro aún instalado en un cinismo que la evidencia no justifica.

Oscar Del Santo
Es impulsor y divulgador de la reputación online, el ‘marketing de atracción 2.0’ y el ‘personal branding’ en España. Formador, consultor, autor y conferenciante internacional bilingüe, colabora con todo tipo de empresas e instituciones así como escuelas de negocios y agencias de comunicación y social media punteras.
Mais de Oscar Del Santo AQUI
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