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segunda-feira, 1 de abril de 2013

POST 1921: ESTÍMULOS E PROVOCAÇÕES PARA EMPREENDEDORES



Empreender é uma iniciativa, ou até uma arte, que não está necessariamente, vinculada ou dependente, das condições do meio em que ela ocorre. Existem muitos casos de empreendimentos muito bem sucedidos que surgiram em períodos de crise e recessão – tanto econômica como social -, da mesma forma que tantos outros foram criados em momentos de bonança ou euforia econômica.
O que os estudos ainda continuam mostrando é que a maioria dos empreendedores surge nas camadas mais desfavorecidas da sociedade. Ou seja, é bem mais raro o espírito, e até a iniciativa empreendedora, entre os membros da classe média ou entre famílias mais abonadas, com herdeiros que já nascem com uma vida muito mais cheia de facilidades. Sem a necessidade, ou estímulo, para conquistar algo pelos seus próprios meios ou determinação.

Especialmente se considerarmos que uma das características marcantes de quem empreende é descobrir, ou transformar, em oportunidades, situações ou necessidades onde a grande maioria apenas enxerga problemas.
Apesar de iniciativas e estímulos valiosos, como os oferecidos por entidades  tipo Endeavor, Sebrae, Senac, Sesi e algumas instituições de ensino profissionalizante, existem duas fontes permanentes de desestímulo ao espírito empreendedor.
Refiro-me a própria família, que de forma bastante convencional, e com base na própria história profissional dos pais e avós, tende a orientar seus descendentes para a idéia exclusiva do emprego formal. Seja ele público ou privado, mas sempre com a doce ilusão da segurança que uma carteira profissional assinada, ou a estabilidade de funcionário público, possam proporcionar.
A outra instituição que continua preparando, quase que exclusivamente para o emprego, é a própria escola, e o mundo acadêmico de uma forma geral. Reforçam, de uma maneira muito enfática, a necessidade de um detalhado planejamento prévio – desconsiderando a importância da iniciativa e intuição –  a tal ponto que a maioria das tentativas não ultrapassa os limites do papel.
Muitos sonhos, aspirações e planos já morrem no nascedouro. E não necessariamente pela escassez de recursos financeiros, mas pela falta de estímulos e autoconfiança.
Entre empreendedores podemos caracterizar dois tipos. Que embora tenham como ponto de partida algumas características em comum, ambos necessitam de tratamento e orientação que considere algumas diferenças significativas.
Refiro-me em primeiro lugar ao “lobo solitário”. Ou seja, aquela pessoa que tem ambições muito próprias, individualista e que sonha em ser “dono” do seu negócio.
Esta pessoa necessita desenvolver sistemas de auto-motivação permanente, além de também exercer uma liderança participativa, motivadora e de forte reconhecimento com sua equipe. Por menor que ela possa ser no início. E também necessita criar formas de relacionamento com fornecedores e clientes na busca de uma fidelidade que deve ser correspondida – mutuamente - em várias dimensões.
Deve tomar muito cuidado, para um adequado processo de crescimento, em não criar uma estrutura que se torne dependente da sua figura, carisma ou processo decisório. Muitos empreendedores deste tipo tendem a ser centralizadores, o que pode dificultar a formação de equipes com suficiente autonomia e grau de iniciativa.
Já quando falamos de empreendedores, que iniciam seu projeto em grupo, a principal preocupação no início deve ser a de fixar um Acordo ou Protocolo. O mesmo visa estabelecer, de forma bastante participativa, amplamente discutido e aceito por todos envolvidos, um conjunto de direitos e obrigações de tudo aquilo que envolve seu relacionamento como sócios, além do papel de gestores do negócio.
Importa saber que, na qualidade de sócios deve existir uma clara confiança para que os riscos e conquistas possam ser claramente compartilhados. Independentemente da proporção de cada um na sociedade. Já na qualidade de gestores suas atribuições, autonomia e relação hierárquica devem também estar fixadas e aceitas por todos. Tanto entre os mesmos como na relação com seus colaboradores.
Vale ressaltar que, da mesma forma como devem ser discutidos os resultados do negócio, é da maior importância que os sócios se mantenham atentos em avaliar, permanentemente, sua relação.
É bom lembrar que 70% dos negócios que desaparecem no Brasil, têm como causa principal conflitos societários – ou familiares – não resolvidos.
 Este artigo visa estimular o surgimento de empreendedores em um mercado cada vez com maiores oportunidades. E para quem busca uma alternativa diferente ao emprego formal. É apenas mais uma provocação.

sábado, 1 de dezembro de 2012

POST 1879: SEJA VERDADEIRO COM VOCÊ MESMO!



sábado, 5 de maio de 2012

POST 1634: REENCONTREI BERNARDO NO FACEBOOK. Por Prof. Pachecão

Lembro-me muito bem de um aluno chamado Bernardo Albergaria. Na época ele ainda estudava no Colégio Marista Dom Silvério, durante três anos fez muitas aulas particulares comigo de química, física e matemática. Era um aluno excepcionalmente brilhante e supereducado. Mais tarde foi meu aluno no cursinho ANGLO, ele estudava no período da manhã e em 1989 tentava uma vaga para Medicina na UFMG. Praticamente todo final de aula ficava à porta da sala no aguardo da minha saída, tirando suas dúvidas nessas três matérias. Como isso não acontecia a algumas semanas, perguntei por ele, ninguém sabia do seu paradeiro. 

Numa manhã liguei para sua casa, alguém atendeu e foi chamá-lo. Ele ainda dormia tranquilamente e com voz embargada atendeu ao telefone. Perguntei-lhe pelo motivo do sumiço, meio assustado disse-me que estava desanimado, achava que naquele ano seria impossível ser aprovado, estava desencantado com a química e por isso estava pensando em recomeçar pra valer no próximo ano. Exigi que trocasse de roupa imediatamente e viesse para o cursinho, eu o esperava para um papo sério.


Ele vivia ao sabor das ondas, precisava fundar nele a disciplina da fidelidade aos estudos. Sua fisionomia era grave, triste, profunda, percebi que estava mais fechado que um caracol em sua concha, mesmo assim tentei trazê-lo à realidade. Com paciência e muito tato conversamos por quase duas horas, em seguida montei um plano de estudos para ele e fiquei a sua disposição para resolver as suas dúvidas em química, física e matemática. Nossa conversa foi tão poderosa e persuasiva que a partir dela ele se comprometeu e estudou de forma infatigável. Com o seu empenho e com as aulas de reforço ele recuperou o tempo perdido e no final daquele mesmo ano ele foi aprovado em medicina na UFMG.

Até hoje me emociono quando me lembro de Bernardo Albergaria. Foi uma experiência inesquecível. Nesta rica e agitada aventura humana constatei que podemos mudar a vida de quem quer que seja com um pensamento, com uma palavra, com uma simples atitude. Fiquei tão feliz com o seu sucesso no vestibular que até parecia que fora eu o aprovado, claro que o mérito foi todo dele, o que fiz foi simplesmente despertar o gigante que habitava em seu interior.

Esse acontecimento apenas justifica que realmente as atitudes são poderosas e que nossas vidas são construídas por elas. Sua influência é inquestionável. Isso também revela o poder de transformação que um educador possui. Quem será o seu filho amanhã? Depende do professor que ele tem hoje.

Forte abraço.




Professor Pachecão
Mineiro, natural de Laranjal, José Inácio da Silva Pereira, o Professor Pachecão, é sinônimo de alegria, criatividade, e irreverência.
É precursor do estilo “aula show”, que mudou sobremaneira o processo de ensino no Brasil.
Mais de Prof. Pachecão AQUI

sexta-feira, 27 de abril de 2012

POST 1573: O TRABALHO MAIS DIFÍCIL!



terça-feira, 13 de março de 2012

POST 1381: É PRECISO CONCILIAR FAMÍLIA E TRABALHO. Por Christian Barbosa

Esse fim de semana participei do evento CEO’S Family Workshop, do João Doria Jr., que reúne 300 famílias de CEO´S de grandes empresas Brasileiras. É um evento muito gostoso de participar e de ver, por valorizar essa relação entre Pais atarefados & Filhos.

Muitos empreendedores e executivos de alto escalão vivem apregoando por ai que para chegar ao topo é preciso escolher entre o sucesso e sua família. Alguns chegam a afirmar que é impossível ter resultados com equilíbrio.

Eu acho que podemos ter o melhor dos dois mundos, que é sucesso com família junto, ou não vai valer a pena lá na frente. E isso é mais do que uma pressão da empresa, é uma questão de escolha pessoal.

Enquanto nossos filhos são pequenos, acredito que até seus 15 anos, eles tem uma vontade intrínseca de serem nossos amigos, de querer partilhar o mundo deles, de chamar a atenção, etc. Depois dos 15 (talvez com 13) eles têm seu próprio mundo, seus amigos, suas escolhas e ai quem não vai ter tempo pra gente são eles. Se você não conquistou a amizade, o respeito e o carinho dos seus filhos, depois de certa idade, tudo fica mais difícil, não impossível, mas mais complicado.

Infelizmente a vida não permite que estejamos 100% do tempo com eles (ou felizmente, porque ficar 100% do tempo com meu filho também seria muito chato para ambos!). Talvez quando você saia de casa, eles ainda nem acordaram e quando você chega estão dormindo. Nesse caso a gente precisa é querer criar momentos para os filhos.

As oportunidades são inúmeras, como por exemplo, os finais de semana que você poderia deixar o smartphone e o notebook de lado e passar tempo de verdade com eles. Desenvolver a rotina de jogar videogame ou jogos educativos como um banco imobiliário/jogo da vida, lembrar deles no meio do dia com um simples telefonema e dizer que sentiu saudades e perguntar como eles estão,etc. Se você fica sempre até mais tarde na empresa, porque não pedir ½ período para o seu chefe de um dia mais tranquilo e fazer uma surpresa para os filhos?

Nessa fase de minha vida, apesar do volume de viagens, eu tenho tempo com meus filhos. Quando chego em casa eles ainda estão acordados e conversamos, eu ajudo meu mais velho no computador e estou dando algumas aulas de programação. Eu tenho altos papos com meu filho mais novo, que quer empreender mas não sabe o que ainda.

Eu coloquei o meus mais velho (e agora o mais novo vai entrar) no Tênis de sábado, assim a gente fica na mesma aula juntos e cooperando para jogar, que acaba criando um vínculo de confiança mútua (ele já me contou diversos segredos).

Para mim é sagrado, pelo menos dois períodos por ano de férias em família, para um lugar com foco nas crianças. Apesar de que o João Doria Jr., o Gilberto Cury (da SBPNL) e outros amigos fazem uma coisa bem interessante, que em breve irei fazer: viagens individuais, de curta duração com cada um dos filhos. Eles dizem que é uma forma de aproximação e doação única! Vou experimentar a fórmula, em breve.

O importante é você se tocar, que de nada adianta você ficar trabalhando 20 horas/dia na empresa, encher o bolso de dinheiro e depois não ter família para aproveitar tudo isso. De que adiantou?
Se você não preenche o tempo dos seus filhos, alguém vai fazer isso por você. Peça a Deus que não seja o traficante, as amizades ruins ou coisa pior. Faça o hoje um tempo que te dê orgulho, quando você tiver 90 anos de idade e olhar para trás.

Faltam 294 dias para você aproveitar com sua família até 2013, vai esperar ficar doente para eles falarem com você ou vai fazer algo AGORA por eles?



Christian Barbosa
Especialista em administração de tempo e produtividade, fundador da Triad PS, empresa multinacional especializada em programas e consultoria na área de produtividade, colaboração e administração do tempo.
Mais de Christian Barbosa AQUI

domingo, 26 de fevereiro de 2012

POST 1344: FRASE DE 1920 MAIS ATUAL DO QUE NUNCA!

Frase da filósofa russo-americana Ayn Rand (judia, fugitiva da revolução russa, que chegou aos Estados Unidos na metade da década de 1920), mostrando uma visão com conhecimento de causa:

"Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada;
quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores;
quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você;
quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada".

PENSE NISSO!

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

POST 1338: O HOMEM QUE DIRIGIU O MESMO CARRO POR 82 ANOS!


Você pode imaginar ter o mesmo carro por 82 anos?

"Há quanto tempo você dirige o seu carro atual?"

Mr. Allen Swift (Springfield, MA.) recebeu este Rolls-Royce Picadilly Roadster ano 1928 P1 de seu pai, como presente de formatura em 1928.

Ele o dirigiu até à sua morte, em 2010, com a idade de 102 anos.

Ele era o proprietário mais antigo de um carro que foi comprado novo.

Você gostaria de vê-lo?

Foi doado a um museu de Springfield, depois de sua morte.

Ele rodou 1.070.000 milhas ( 1 milha = 1,6 km ). O motor ainda funciona como um relógio suíço, baixo ruído, em qualquer velocidade, e está em perfeitas condições (82 anos).

Rodou cerca de 1.712.000 km ( 20.878 km por ano)




Tenta fazer metade disso (850.000km em 42 anos) com qualquer carro nacional lançado neste século.... em 30 vira pó..!


OBS: Recebi via e-mail e achei iinteressante repassar.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

POST 1325: QUERO MEU DEPUTADO FELIZ. Por Rodolfo Araújo

Cada vez mais eu me convenço de que a maioria dos problemas que enfrentamos é resultado de incentivos mal planejados. Seja na hora em que temos que fazer algo, ou quando alguém tem que fazer algo por nós, o descasamento entre expectativa e entrega normalmente resulta de motivação desregulada.

Ian Ayres escreveu um livro inteirinho sobre isso, o qual recomendo entusiasticamente: Carrots and Sticks: Unlock the Power of Incentives to Get Things Done. Já escrevi, inclusive, dois textos sobre ele: Força de vontade: a má notícia e Força de vontade: a boa notícia (muito criativo, não é?). Dele vem a principal ideia por trás desse texto - que muitos de vocês vão detestar, tenho certeza.


Pois bem, tudo começou dois finais de semana atrás, quando passeava de carro num sábado e vi diversos motoristas conversando ao celular enquanto dirigiam. Sem emergências, sem assuntos de trabalho, puro descaso com a segurança alheia. Comentei minha indignação no Facebook e logo vieram as educadas contestações.

Uma disse que era muito habilidosa e conseguia manusear perfeitamente o aparelho enquanto dirigia. Outra retucou estar dentro da lei, porque usa o bluetooth do veículo. Ambas estão erradas.

O problema ao conversar ao celular enquanto dirige não é ter as mãos ocupadas - é ter a cabeça ocupada. Diversos estudos comprovam que o hábito multiplica as chances de a pessoa se envolver num acidente.

Algo bem diferente de ouvir música ou bater papo com alguém sentado no banco do carona - que são atos que exigem parcelas de concentração e esforço mental infinitamente menores.

E foi aí que a conversa ficou interessante, pois veio o onipresente argumento de que as multas são um absurdo, porque o dinheiro proveniente delas não é revertido em benefícios para o cidadão, tais como melhor sinalização, ruas menos esburacadas, semáforos mais modernos etc. Foi quando caiu a ficha e o Ian Ayres entrou na parada.

A multa, por definição, deve servir como uma punição, um castigo, certo? Se uma multa é aplicada em seu benefício, ela deixa de ser um castigo e passa a ser uma benfeitoria. Uma benfeitoria pela qual você paga compulsoriamente mas, ainda assim, uma benfeitoria.

Ayres cita pessoas que buscam objetivos particulares e fazem apostas consigo mesmas para se forçarem a cumpri-los. Algo como: vou perder cinco quilos em seis meses, senão vou doar US$ 100,00 para uma instituição de caridade.

O argumento dele é que doar US$ 100,00 para uma instituição de caridade é algo altruísta e que você vai se sentir bem fazendo. É uma boa ação, logo, como fator motivacional é um desastre, porque você será capaz de encontrar uma ótima justificativa para perder a aposta, em vez de peso.

Para que o incentivo realmente funcione, você precisa doar o dinheiro para uma causa que não apoie! Algo que vá contra seus princípios, para que você realmente se esforce para evitar.

Daí vem, então, minha estapafúrdia sugestão: o dinheiro das multas deveria ser destinado a festas, viagens e comilanças dos políticos. Cada um teria uma verba extra para torrar com o que bem entendesse, sem necessidade de prestação de contas. Passagens de primeira classe, jantares nos melhores restaurantes, carros importados, pizzas e toda a sorte de luxúrias impublicáveis...

Já posso imaginar a leitora toda nervosinha aí do outro lado. Mas vamos pensar um pouco mais no caso: se o dinheiro não é usado para asfaltar ruas, pintar faixas ou aumentar a segurança, para onde ele vai? Se você não consegue pensar em algo, sugiro que releia o parágrafo anterior. Tem algumas pistas nele...

Então, provavelmente o dinheiro já está tendo um rumo errado. Minha sugestão é apenas que isso seja formalizado, institucionalizado. Ao menos assim, você que fala ao celular enquanto dirige, terá a certeza de que você está fazendo seu político mais feliz. (Estou supondo que você se lembre em quem votou.)

Ou então, se você realmente não quer que isso aconteça, vai com essa mania imbecil de telefonar enquanto dirige. Embora eu continue achando que zelar pela sua segurança, das pessoas que estão no seu carro (sim, seus filhos também contam) e dos estranhos à sua volta deveria contar muito mais.



Rodolfo Araújo
Mestre em Administração pela PUC-RJ; Pós Graduado em TI pela FGV-RJ; Bacharel em Comunicação Social pela UFRJ.
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sábado, 4 de fevereiro de 2012

POST 1307: 9 GÊNIOS CHAPADÕES QUE MUDARAM O MUNDO [COM INFOGRÁFICO]


Clique para ampliar!



Todos os dias, em todo o mundo, muitas pessoas morrem vítimas das drogas, desde as mais “leves” e lícitas (como o álcool) até as mais pesadas (como o ácido ou a cocaína). E sob o efeito de entorpecentes, poucos são aqueles que conseguem se sobressair. Você consegue se lembrar de alguém?

Nas décadas de 1960 e 1970, o consumo de drogas nos Estados Unidos foi muito elevado, sendo influenciado – e muito – pelos movimentos da contracultura. Algumas décadas antes, o uso de cocaína e maconha não era proibido, sendo inclusive recomendado por médicos e farmacêuticos.

Algumas pessoas que mudaram o mundo usavam alucinógenos e você nem sabia. Se está curioso, preste atenção neste artigo e veja quem são os principais nomes da história dos últimos séculos a terem agido sob influência das substâncias entorpecentes.

Sigmund Freud

O “pai da psicanálise” foi usuário de cocaína em um período em que ela não era proibida. Inclusive, o estudioso escreveu vários tratados que alegam a eficiência da droga para fins antidepressivos e estimulantes. Por muito tempo, Freud usou a cocaína também como tratamento para problemas nasais. Ele só parou de recomendar a substância quando um amigo morreu sob efeito da droga.

(Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)

Steve Jobs

Um dos maiores gênios da computação admitiu ter utilizado LSD quando era jovem. Jobs inclusive revelou que essa foi “uma das duas ou três coisas mais importantes” que ele fez em sua vida. Foi depois disso que ele se juntou a Steve Wozniak para criar os primeiros computadores Apple e tornou-se um dos grandes nomes da informática moderna.

Bill Gates

Bill Gates é um dos fundadores da Microsoft e idealizador do sistema operacional Windows. Ao contrário de Jobs, ele não concorda que as drogas tenham sido importantes para a vida dele. Mesmo assim, admitiu (em entrevista à Playboy, em 1994) que antes de seus 25 anos passou algum tempo sob o efeito da dietilamida de acido lisérgico (LSD).

Francis Crick

Você pode não saber quem é Francis Crick, mas tudo o que você conhece sobre a estrutura do DNA é devido aos estudos dele. Crick foi assumidamente usuário de LSD e há suspeitas de que seus tratados sobre o DNA tenham sido criados com a influência dos alucinógenos. Segundo alguns parceiros do cientista, ele só percebeu a dupla-hélice do DNA porque estava em estado alterado.

Thomas Edison

Thomas Edison é reconhecido como o criador das lâmpadas incandescentes e há muitos relatos que apontam para a relação entre o inventor e a utilização de cocaína. O cientista apoiava o consumo de um elixir de coca, que o deixava acordado por mais tempo para que pudesse criar e trabalhar. Vale lembrar que, na época, o consumo era permitido.

(Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)


Benjamin Franklin

Um dos líderes da Revolução Americana (que deu origem à independência dos Estados Unidos) é também reconhecido internacionalmente pela sua relevância nos conhecimentos acerca da eletricidade e da condução elétrica. No final de sua vida, ele sofria com muitas dores por pedras nos rins e, segundo um artigo publicado na Scientific American (em 1991), ele consumia ópio para aliviar a dor.

Winston Churchill

Também conhecido como gás hilariante, o óxido nitroso é importante para fins medicinais, devido ao seu poder sedativo. Winston Churchill (Primeiro Ministro britânico durante a Segunda Guerra Mundial, peça vital para a vitória dos aliados) acabou se viciando no gás. Também há relatos de que ele se viciou em remédios para conseguir se manter calmo em reuniões importantes.

Douglas Engelbart

Reconhecido como o inventor do mouse, Douglas Engelbart assumiu publicamente que passou bom tempo de sua vida em estado alterado. Assim como Jobs e Gates, ele utilizava LSD para “despertar-se sensorialmente”. Engelbart diz que o ácido fazia com que seus pensamentos pudessem ser menos limitados.

John Lennon

Líder dos Beatles e um dos maiores nomes da contracultura, John Lennon foi muito importante para a mobilização dos jovens contrários à ocupação norte-americana no Vietnã. Há relatos de que ele tenha consumido maconha, LSD e cogumelos durante sua vida – sendo que as drogas teriam sido responsáveis por boa parte das composições dele.


(Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)


Gênios de cara limpa

Entre os grandes nomes da ciência, tecnologia e política que não utilizaram drogas (ou pelo menos nunca revelaram), podemos citar vários gênios. Nikola Tesla (grande rival de Thomas Edison) era conhecido por total abstinência de substâncias que pudessem alterar sua percepção da realidade (incluindo bebidas alcoólicas).

Outro destaque vai para Steve Wozniak (cofundador da Apple), que disse várias vezes em entrevistas sempre ter gostado dos hippies, mas o fato de eles usarem drogas o incomodava bastante. Também é preciso ressaltar um dos maiores gênios de toda a história: Leonardo Da Vinci, que fez todas as suas obras em estado normal.


 

FONTE: TECMUNDO

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

POST 1296: OBESIDADE ABDOMINAL E SÍNDROME METABÓLICA. Por Greice Caroline Baggio


Estudos demonstram que acumular de gordura na região abdominal aumenta o risco de doenças cardiovasculares e morte prematura.

Quer suprir as recomendações
diárias de vitaminas?
Aposte no equilíbrio e variedade.
As alterações associadas com obesidade abdominal incluem Diabetes Mellitus, resistência à insulina, dislipidemias, Síndrome Metabólica, inflamações, trombose...

A Síndrome Metabólica (SM) é caracterizada por um conjunto de fatores de riscos cardiovasculares, relacionados com resistência à insulina e obesidade abdominal.

A Síndrome Metabólica é considerada um problema de saúde emergente, cuja incidência está diretamente relacionada aos hábitos alimentares inadequados e ao sedentarismo.

A SM é caracterizada por um conjunto de fatores como hipertensão arterial, dislipidemia (elevação dos índices de colesterol e triglicérides), resistência à produção de insulina e aumento da gordura corporal.
Entre a população com maior poder aquisitivo, o problema é decorrente do alto consumo de alimentos industrializados, fast-food, ricos em gorduras saturadas. Já, no caso da população carente, o risco aumenta pela ingestão excessiva de carboidratos simples, como pães, arroz, açúcares.

Sendo que, a SM pode ser encontrada em indivíduos com peso normal. A Organização Mundial de Saúde (OMS) propôs a denominação de Síndrome Metabólica quando o indivíduo apresenta dois ou mais componentes, entre eles estão:
• Alteração da glicose ou diabetes e/ou resistência à insulina;
• Pressão arterial elevada (maior que 140/90 mmHg);
• Triglicérides plasmáticos elevados (maior que 150mg/dl);
• Colesterol HDL baixo e índice de massa corpórea (IMC) maior que 30kg/m2.
 A distribuição corporal de gordura é importante. O risco cardiovascular e metabólico está mais relacionado com a obesidade "andróide" (obesidade abdominal ou em "forma de maçã") do que com a obesidade "ginóide" (obesidade corporal mais baixa ou "em forma de pêra").
• Microalbuminúria (excreção maior que 15 µg min ou relação albumina; creatinina na urina maior que 30 mg).
Outros componentes também estão relacionados com a resistência à insulina e/ou tendem a agrupar-se com a síndrome principal, entre eles:
• Hiperuricemia;
• Proporção aumentada de LDL pequena e densa;
• Distúrbios da coagulação e da fibronólise (elevação do fibronogênio);
• Inflamação da parede arterial;
• Angina microvascular;
• Síndrome de ovários policísticos.
O melhor remédio contra os riscos da Síndrome Metabólica é a prevenção, busque o Equilíbrio Nutricional e a prática de exercícios físicos.


Greice Caroline Baggio
Expert em Qualidade de Vida e bacharel em Nutrição. Atua como Nutricionista Clínica na Serra Gaúcha.
 
Já atuou como Nutricionista Esportivo de um clube de futebol da Serra Gaúcha e presta consultoria para várias revistas da área com veiculação nacional.
Mais de Greice Caroline Baggio AQUI

domingo, 29 de janeiro de 2012

POST 1289: CONQUISTE-SE!


sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

POST 1285: MARAVILHE-SE!!!



domingo, 22 de janeiro de 2012

POST 1254: SUCESSO!


sábado, 21 de janeiro de 2012

POST 1245: A ÚLTIMA TETA DO GOVERNO. Por Rodolfo Araújo

Enquanto o país mergulha no infame debate da Bela-Adormecida-que-foi-estuprada-ou-não, uma silenciosa entubada espreita-nos, contribuintes, numa medida irresponsável de nossa presidente - ou presidenta, como queiram.

Trata-se do famigerado caso das próteses de silicone francesas e holandesas que, adulteradas, começam a apresentar rupturas e ameaçar a saúde de suas portadoras. Sua Excelência, preocupada que é com a saúde pública, decidiu unilateralmente que o SUS deverá arcar com as cirurgias de remoção das tais turbinas. O mesmo vale para os planos de saúde que, por força da lei, também deverão cobrir a despesa.

- Viva a Dilma!
Vou ligar pra ela pra
ver se também posso...
O caso envolve má-fé dos fabricantes, que utilizaram material impróprio na confecção dos implantes que, mesmo assim, continuaram a ser comercializados no país, sob as barbas da distraída fiscalização sanitária.

Ainda assim, o Governo apressou-se em pagar a conta da pilantragem, mesmo sem ter a menor ideia de quanto isso vai custar aos cofres públicos ou particulares.

A parte do cidadão comum é fácil de entender, já que será pago com o meu, o seu, o nosso rico dinheirinho arrancado através dos impostos. Do outro lado, a coisa é mais sutil, já que os planos de saúde certamente darão um jeito de repassar a pemba, embutindo-a em alguma linha miúda do seu contrato de cobertura. Assim, se você tem plano de saúde, pagará por dois peitos, em vez de um.

Salvo em casos de mastectomia, relacionados a doenças ou outras causas - nas quais a medida do Governo é compreensível - colocar silicone nos seios é um procedimento puramente estético, eletivo, opcional, facultativo.

Qualquer cirurgia expõe o paciente a riscos diversos, desde a própria anestesia (geral, neste caso), até infecções, hemorragias e demais dissabores, relacionados a procedimentos que incluem um bisturi e linha de costura.

Ao escolher, por livre e espontânea vontade, submeter-se a este incômodo, o paciente (geralmente A paciente) assume todos os riscos envolvidos, inclusive o de ruptura da prótese - seja ela causada por defeito de fabricação, ou por uma buzinada mais empolgada.

De qualquer forma, o risco existe e foi assumido exclusivamente pelo paciente (normalmente pelA paciente, repito), no momento da decisão de fazer a cirurgia.

A ANVISA, que agora aparece montada em seu cavalo branco, deveria impedir que isso acontecesse, com uma fiscalização eficaz daquilo que ela permite que se venda no país (ênfase na parte "a ANVISA liberou a venda das próteses impróprias"). Depois de falhar espetacularmente nesta tarefa, entretanto, ela agora posa de mocinha da história quando, na verdade, é uma das vilãs.

A substituição é necessária, pois parece que o problema detectado é grave, de fato. Seria ótimo se nosso Sistema Único de Saúde tivesse dinheiro sobrando e nenhuma outra preocupação. Mas isso está muito longe de ser verdade, sabemos.

Aliás, mesmo que não apresentem defeito algum, as próteses devem ser trocadas a cada 10 anos, obrigatoriamente e a paciente sabe disso no momento em que toma a decisão. Se ela não tem dinheiro para fazer isso, muita gente também não tem dinheiro para fazer os tratamentos de saúde que o Governo, sem nenhum arrependimento ou culpa, igualmente nega.

Se o dinheiro está sobrando para os peitos - mesmo sem saber o tamanho da conta - está faltando para hemodiálises, transplantes, quimioterapia e diversos outros tratamentos bem mais penosos, arriscados e imprescindíveis. Com a diferença que ninguém optou por precisar deles.



Rodolfo Araújo
Mestre em Administração pela PUC-RJ; Pós Graduado em TI pela FGV-RJ; Bacharel em Comunicação Social pela UFRJ.
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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

domingo, 8 de janeiro de 2012

POST 1187: ALÉM DO BEM E DO MAL? Por Rodolfo Araújo

Acompanho intrigado mais um nada educado debate via Facebook. (Aliás, debates educados são raros em tempos de Internet.) Em sua Fan Page, o Administradores postou uma inspiradora frase de Henry Ford: "Se existe um único segredo do sucesso, ele está na capacidade de ver as coisas do ponto de vista de outra pessoa."



Eis que, não mais do que de repente, logo no segundo comentário, uma internauta posta a seguinte acusação: "NAZISTA", assim mesmo, em letras maiúsculas, numa única palavra. Após protestos, a comentarista justifica-se dizendo que estudou em Stanford e conhecia a Administração muito bem, além de ser bem versada em História, segundo alega.

Em seguida, ela acrescenta uma lista de outros célebres simpatizantes do Nazismo, como o compositor Wagner e o filósofo Heidegger. Outros desvios são lembrados, como a vida adúltera de Picasso e a insanidade de Nietzsche.

Aí chegamos ao cerne da questão: será que nós, reles mortais sem nenhum grande feito na bagagem - nem ao menos um pequeno - podemos atirar a primeira pedra e exigir a santidade daqueles que fizeram tanto pela humanidade?

E, por outro lado, será que os grandes legados destas figuras históricas são capazes de apagar seus (mais humanos) desvios?

Certamente que esta pequena lista não é exaustiva e, sem sombra de dúvida, vários grandes feitos da História ainda estão assinados por nazistas, alcoólatras, viciados, pedófilos, ladrões, assassinos, psicopatas e tantos outros degenerados.

Face a esta polêmica, a contribuição de Henry Ford ao mundo tal qual conhecemos hoje é inegável - e confesso que não conhecia este seu lado. Assim como a de Wagner, Nietzsche e Picasso.

Ainda assim, mesmo correndo o risco de ser mal interpretado, considero haver uma grande distância entre ser simpatizante do nazismo e enviar judeus a campos de concentração. Entre não gostar de protestantes e assá-los numa fogueira. Entre não gostar de negros e pendurá-los numa árvore pelo pescoço, vestindo um capuz branco e pontudo.

Estes exemplos acima envolvem crimes, individuais ou coletivos, aos quais nós, queiramos ou não, aceitemos ou não, estamos todos sujeitos a praticar. Pouco depois do julgamento de Adolf Eichmann, o arquiteto do Holocausto, Stanley Milgram comprovou, experimentalmente, que pessoas normais são capazes de atos hediondos dependendo das circunstâncias. Uma década depois, Philip Zimbardo viu seu experimento fugir do controle, quando seus voluntários tornaram-se sádicos guardas numa prisão de mentirinha, torturando seus próprios colegas de faculdade.

Sem dúvida que crimes devem ser punidos, com rigor proporcional à ofensa. Este é um dos pilares da vida em sociedade - qualquer que seja ela (a sociedade, não a ofensa). Mas simpatizar com algo ou ter alguma opinião ainda é um direito, mesmo que isto contrarie indivíduos ou grupos.

Se Henry Ford era nazista, puxa, isso sem dúvida é uma mancha em sua biografia. Até entenderia se os judeus boicotassem seus carros - o que nunca ouvi falar, por sinal. Mas não creio que isso apague a gigantesca revolução que suas ideias e feitos proporcionaram. Até porque, ele foi o precursor da industrialização americana, que deu impulso à formação da grande máquina de guerra aliada.

Por fim, gostaria de deixar algumas perguntas para reflexão:

- Você deixaria de vacinar seus filhos contra a pólio, se descobrisse que Albert Sabin era Nazista? Provavelmente não, porque isso não é verdade. Mas é verdade que ele testou suas vacinas em crianças de países pobres, deixando muitas delas com sequelas pelo resto da vida.

- Você deixaria tomar aspirinas, se soubesse que a Bayer colaborou com os Nazistas na Guerra? (Isso também não é verdade.)

- Você parou de andar de carro, depois que petroleiros jogaram óleo no mar, matando milhares de aves indefesas?

Se você acha que essas perguntas são difíceis de responder - assim como é difícil formar uma opinião sobre Henry Ford -, talvez eu deixe sua vida ainda mais complicada, escrevendo sobre o Problema do Bonde (the Trolley Problem) num texto futuro. Boa noite e boa sorte!



Rodolfo Araújo
Mestre em Administração pela PUC-RJ; Pós Graduado em TI pela FGV-RJ; Bacharel em Comunicação Social pela UFRJ.
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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

POST 1154: GREVE DE CÉREBROS. Por Rodolfo Araújo.

Tomo este assunto já que estou em pleno aeroporto, viajando durante as festas de fim de ano, em meio a ameaças de greves dos aeronautas - ou aeroviários, sei lá. Ameaça é uma palavra que combina bem com greve, porque é exatamente isso que ela representa.

Perceba a força dos numerosos
grevistas em Congonhas
A greve é um instrumento extremo de negociação, através do qual uma classe profissional suspende as atividades até que suas exigências - normalmente salariais - sejam atendidas. Descrito assim, soa como chantagem. E é. Mas não deveria ou não precisava ser.

Quando feita da maneira correta, atinge seus objetivos sem traumas nem desavenças. Sem fanfarra, megafone nem passeata. Provavelmente sem sindicato também.

Os problemas começam quando os grevistas insistem que eles precisam chamar a atenção das pessoas. Em primeiro lugar porque prejudicar é uma péssima maneira de chamar a atenção. Em segundo, porque estão chamando a atenção das pessoas erradas.

A esmagadora maioria das pessoas que voa de avião não tem nenhuma influência sobre quem trabalha no setor. Então por que querem a minha atenção?

Eles realmente só chamam a minha atenção (e a de qualquer passageiro) quando fazem algo errado - e acho que é assim que isso deve funcionar. Numa greve, eles decidem e asseguram que tudo dará errado. E que todos sairão perdendo.

Querem pedir algo do governo federal? Então não precisa parar o país inteiro no Natal.

Parem apenas Brasília, numa quinta-feira qualquer. Impeçam que deputados e senadores voltem para casa no fim de semana e vejam se a solução não vem logo.

Querem pedir aumento? Então façam a greve no segundo dia do maior evento de turismo do país (porque todo mundo já terá ido, mas não terá como voltar).

Mas resolvam seus problemas com quem pode resolver seus problemas. Não usem sua profissão para prejudicar quem não tem nada a ver com isso. Até porque, a função dos passageiros neste mercado é outra: como clientes, eles pagam seus salários.

Se a bronca de vocês é com isso, então estabeleçam corretamente o objetivo e digam que estão em greve pelo aumento do preço das passagens. Digam que a culpa de vocês ganharem pouco é porque cobram apenas R$ 1.200,00 por uma ponte aérea Rio-São Paulo. Antevejo enormes sucessos, neste caso.

Outro pessoal que não entende muito bem o que esse lance de greve significa são os estudantes da USP. Recentemente eles entraram em greve também.

OK, mas como eu disse antes, você entra em greve quando pode privar a outra parte de alguma coisa que lhe faz falta. No caso dos estudantes, eles estão privando quem de quê? Se eles continuarem com a greve, o que pode acontecer? Eles serem jubilados? E isso é ruim para quem?

Antes de encerrar, deixo claro que não sou contra o direito de greve - desde que a pessoa seja forçada a trabalhar em determinada empresa, contra sua vontade. De resto, acredito que todo sejam livres para procurar outro emprego.

Ou ainda, que o direito de greve seja proporcional ao direito de demitir.

(Se você for me criticar nos comentários, peço a gentileza de acrescentar tudo o que o seu sindicato já fez por você - além de tomar-lhe um dia de trabalho por ano, sem a sua permissão.)

**********

Rodolfo Araújo
Mestre em Administração pela PUC-RJ; Pós Graduado em TI pela FGV-RJ; Bacharel em Comunicação Social pela UFRJ.
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