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sexta-feira, 14 de junho de 2013

POST 1932: O MELHOR TREINAMENTO QUE VOCÊ TERÁ NA VIDA







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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

POST 1808: 8 COISAS QUE VOCÊ PRECISA ENTENDER SOBRE PESSOAS PARA LIDERAR EQUIPES

Saber administrar pessoas é o grande segredo para o exercício de uma liderança eficiente e respeitada.

Você é um gerente financeiro de uma companhia? É o vice-presidente de operações? Ou quem sabe o diretor de desenvolvimento? Não importa. No fundo, você é um gestor de pessoas. Independentemente da indústria, da empresa, ou mesmo do título do cargo, todos os gerentes são gestores de pessoas, toda gestão é uma gestão de gente.
"No primeiro instante em que um profissional se torna gerente, deixa para trás o papel de 'contribuinte individual', no qual ainda era avaliado pelo seu próprio desempenho. Competente, assume a nova função e, de uma hora para outra, passa a ser responsável por muito mais do que imaginou alguma vez produzir por conta própria. Nesse momento, sua responsabilidade passa a ser sobre toda a produção de sua equipe", comenta Pablo Aversa, sócio da Alliance Coaching.
 
Para o especialista em carreiras, o profissional que é responsável pelos resultados de um grupo de pessoas precisa saber algumas coisas importantes sobre gente:
 

Pessoas são indivíduos

Independentemente das generalizações que virão a seguir, é importante lembrar-se de que não existem duas pessoas iguais. Elas têm sonhos individuais e preocupações individuais. Suas mentes funcionam de forma diferente. Ouvem e enxergam de forma diferente. E, principalmente, são motivadas por coisas diferentes.

Pessoas são imprevisíveis

Ficam com raiva. Ficam preocupadas. Algumas vezes choram, ou gritam, ou se isolam (e ainda fazem beicinho). Não importa o quanto já tenha trabalhado com gente, você nunca vai estar completamente seguro de como vão reagir.

Pessoas são egoístas

Pessoas cuidam de si mesmas. Sabem que ninguém, nem mesmo o esposo ou a esposa, está tão preocupado com seu bem-estar quanto elas mesmas. Podem até não saber qual é a melhor forma de conquistá-lo, mas sabem muito bem o que consideram ser o melhor para elas e correm com afinco atrás disso. Algumas são melhores que outras nesse aspecto, mas pode ter certeza: todas desejam esse bem-estar.

Pessoas são generosas

Se as pessoas são egoístas, como então também podem ser generosas? Veja, são generosas porque, mesmo quando cuidam de si, trabalham de forma colaborativa para ajudar os demais a chegar lá. Elas vão correr atrás primeiro daquilo que consideram sua fatia justa, mas, tão logo conquistem seu quinhão, vão cuidar dos demais.

Pessoas são volúveis

O que funcionou na semana passada, ou mesmo ontem, pode não funcionar hoje. A recompensa ou o desafio que motivou alguém anteriormente pode não mais funcionar, simplesmente porque algo mudou no universo dela.

Pessoas são medrosas

Algumas pessoas são mais medrosas que outras. Outras escondem isso melhor. Mas todo mundo tem medo de algo. Seja o medo de perder o emprego, de parecer tolo na frente dos demais ou de não alcançar a meta pela primeira vez em dez anos, não importa: todos nós temos medos. E até que você lide com os medos delas, as pessoas vão continuar a se focar naquilo que as preocupam, em vez daquilo que você quer que elas façam.

As pessoas são um barato

A somatória das individualidades acima é o que acaba fazendo com que as pessoas sejam interessantes. E mais: isso é o que faz com que elas sejam um barato. Como gestor de gente, você nunca terá um dia chato. Alguns dias serão melhores que outros. Alguns dias vão fazer você querer gritar e espernear. Mas, com certeza, nenhum dos seus dias vai ser chato. Agora, se você não curte gente, não se envolva com gestão, pois isso vai acabar sugando todo o prazer que, de alguma outra maneira, o seu dia poderia lhe proporcionar.

Gente quer ser liderada

Como gestor de gente, você deve ir além e ser líder de gente. Se você não liderar as pessoas, alguém vai. Pode ser outro funcionário do departamento (afinal, liderança é uma habilidade, não um atributo que vem com o cargo) ou pode ser um gerente de outra área. O ponto é que, com certeza, elas vão seguir alguém e alguém será o líder delas.
"Sempre procuro lembrar meus clientes que as pessoas não podem ser empurradas muito longe ou por muito tempo, mas certamente podem ser conduzidas por um longo caminho", afirma Aversa. Para ele, é trabalho do líder ficar à frente, compartilhando uma clara visão e conduzindo sua equipe ao longo da jornada.
Em suma, para ser um gerente, o profissional deve ser um gestor de pessoas. Cada uma delas é única, da mesma forma que o executivo que ocupa a gerência também é. Portanto, é necessário encontrar o que motiva cada um dos funcionários e o que os desencoraja; usar a singularidade deles para harmonizar as habilidades disponíveis e montar um time fora de série. Mais do que isso, é importante se posicionar à frente e liderar, ou seja, ser um gestor de gente.
 

domingo, 3 de junho de 2012

POST 1724: COACHING: DESENVOLVIMENTO ESTIMULADO

Coaching propõe acompanhamento especializado para profissionais que desejam identificar carências e desenvolver competências.

Mais do que um treinamento convencional, o coaching é um programa personalizado de desenvolvimento pessoal e profissional. Um dos principais trunfos da metodologia é se valer da observação externa – de um profissional treinado para isso – que não apenas aponta carências, mas indica caminhos para eliminá-las.


Confira entrevista com o coach Jansen de Queiroz Ferreira, que tem experiência de dez anos em Coaching Executivo com empresários, executivos e jovens profissionais e desenvolveu o conceito de coaching.br, adaptado à cultura de gestão brasileira.


Qual o diferencial do coaching em relação a outras metodologias?
O acompanhamento. Treinamentos comportamentais em geral são ineficazes, pois mudanças não se dão em saltos, mas por processo evolutivo. Como temos limitações para nos autopercebermos, poucas pessoas conseguem se desenvolver sem acompanhamento. O pior erro de pessoas e organizações é o que não é percebido. Ou seja, erra-se sem saber.

Como o coaching ultrapassa esse obstáculo?
O conceito de homem de cada um determina as relações interpessoais. Afinal, se o conceito é de que somos seres racionais, espera-se o mesmo dos outros. Mas não somos eminentemente razão. O único conceito de homem que se alinha também à vida corporativa é: o homem é um indivíduo porque é único, gregário porque vive em sociedade, interdependente, eminentemente emocional, que procura agir com racionalidade. Relaciona-se totalmente com a gestão que, para mim, é arte e ciência; razão e emoção.


Qual o principal problema dos gestores brasileiros?
Os profissionais brasileiros acreditam que teoria, na prática, é outra coisa. Isso coloca em xeque o valor do estudo. Daí, transformamos a atividade profissional num jogo de azar. Sem fundamentação teórica, não há referenciais que aumentem a possibilidade de acerto.


Como o coach ataca esse problema?
Só se obtém resultado se procedimentos, normas e ferramentas estiverem fundamentados em conceitos e na cultura da organização. Antes de aplicar coach numa empresa que não acredita nas pessoas é preciso alterar sua cultura. Uma escada sempre é varrida de cima para baixo. O mesmo ocorre nas organizações. Nenhum líder é capaz de motivar, mas pode desmotivar.


Coaching é sempre baseado em erros?
Não. Os melhores clientes do coach são aqueles que menos precisam. Quem precisa rejeita o coach, pois os perdedores, ao contrário dos vencedores, não gostam que lhe apontem os erros. Os vencedores têm energia e determinação para superar obstáculos. O coaching tem como objetivo não apenas o autoconhecimento, mas também a autorrealização. Propõe construir riqueza material com riqueza moral.


Somente profissionais experientes se beneficiam do coaching?
Não. Qualquer ser humano só cresce quando se auto percebe ou recebe feedback, quando deixa de culpar os pais, a empresa ou o governo – só evolui quando percebe as carências e percebe a necessidade de autodesenvolvimento. Algumas faculdades têm implantado processos de coaching, pois a maioria dos recém-formados precisa entender que nada é mais prático do que uma boa teoria.


Em quanto tempo aparecem os resultados?
Nada acontece se o cliente não quiser. Eu não tenho o poder de fazer você querer. Se percebo que o cliente quer passar pelo processo só para colocar no currículo, suspendo as sessões. Por isso que coach tem que ser feito por alguém com certa idade, independência financeira e moral. Sem isso, o coach vai querer competir com o cara quando ele começar a fazer sucesso.


O coach ajuda a definir metas?
Ajuda o cliente a ser específico. Se eu tenho um objetivo, minha atividade de hoje tem que estar alinhada com ele. Sem objetivo, o presente determina o futuro e ele se torna incerto. Quando não se tem objetivo, faz-se qualquer coisa no presente.


Como as empresas podem se beneficiar do coach?
Quem passa pelo processo tem melhor competência interpessoal, aprende a dar e receber feedback e sabe trabalhar em equipe, pois percebe que a única maneira de diminuir a margem de erro é trabalhando em equipe.


Fonte: Portal HSM

sábado, 5 de maio de 2012

POST 1634: REENCONTREI BERNARDO NO FACEBOOK. Por Prof. Pachecão

Lembro-me muito bem de um aluno chamado Bernardo Albergaria. Na época ele ainda estudava no Colégio Marista Dom Silvério, durante três anos fez muitas aulas particulares comigo de química, física e matemática. Era um aluno excepcionalmente brilhante e supereducado. Mais tarde foi meu aluno no cursinho ANGLO, ele estudava no período da manhã e em 1989 tentava uma vaga para Medicina na UFMG. Praticamente todo final de aula ficava à porta da sala no aguardo da minha saída, tirando suas dúvidas nessas três matérias. Como isso não acontecia a algumas semanas, perguntei por ele, ninguém sabia do seu paradeiro. 

Numa manhã liguei para sua casa, alguém atendeu e foi chamá-lo. Ele ainda dormia tranquilamente e com voz embargada atendeu ao telefone. Perguntei-lhe pelo motivo do sumiço, meio assustado disse-me que estava desanimado, achava que naquele ano seria impossível ser aprovado, estava desencantado com a química e por isso estava pensando em recomeçar pra valer no próximo ano. Exigi que trocasse de roupa imediatamente e viesse para o cursinho, eu o esperava para um papo sério.


Ele vivia ao sabor das ondas, precisava fundar nele a disciplina da fidelidade aos estudos. Sua fisionomia era grave, triste, profunda, percebi que estava mais fechado que um caracol em sua concha, mesmo assim tentei trazê-lo à realidade. Com paciência e muito tato conversamos por quase duas horas, em seguida montei um plano de estudos para ele e fiquei a sua disposição para resolver as suas dúvidas em química, física e matemática. Nossa conversa foi tão poderosa e persuasiva que a partir dela ele se comprometeu e estudou de forma infatigável. Com o seu empenho e com as aulas de reforço ele recuperou o tempo perdido e no final daquele mesmo ano ele foi aprovado em medicina na UFMG.

Até hoje me emociono quando me lembro de Bernardo Albergaria. Foi uma experiência inesquecível. Nesta rica e agitada aventura humana constatei que podemos mudar a vida de quem quer que seja com um pensamento, com uma palavra, com uma simples atitude. Fiquei tão feliz com o seu sucesso no vestibular que até parecia que fora eu o aprovado, claro que o mérito foi todo dele, o que fiz foi simplesmente despertar o gigante que habitava em seu interior.

Esse acontecimento apenas justifica que realmente as atitudes são poderosas e que nossas vidas são construídas por elas. Sua influência é inquestionável. Isso também revela o poder de transformação que um educador possui. Quem será o seu filho amanhã? Depende do professor que ele tem hoje.

Forte abraço.




Professor Pachecão
Mineiro, natural de Laranjal, José Inácio da Silva Pereira, o Professor Pachecão, é sinônimo de alegria, criatividade, e irreverência.
É precursor do estilo “aula show”, que mudou sobremaneira o processo de ensino no Brasil.
Mais de Prof. Pachecão AQUI

terça-feira, 1 de maio de 2012

POST 1594: 10 MITOS SOBRE A ESCOLHA DA CARREIRA

A escolha da profissão pode deixar alguns jovens “de cabelo em pé”. Neste momento, é comum surgirem dúvidas, insegurança e medo de optar pela carreira errada. Nesta horas, os palpites e as sugestões de familiares e amigos, apesar de bem-intencionados, podem atrapalhar ainda mais.

A consultora de Recursos Humanos e coach, Maria Bernadete Pupo, aponta os principais mitos que cercam esta questão.

Confira abaixo 10 mitos.


Escolher uma carreira é simples
- O truque de se inscrever em vários vestibulares de áreas diferentes e esperar para saber em qual curso foi aprovado poderá resolver a dúvida no princípio. Entretanto, se o estudante não gostar do curso, ou terminará a faculdade a contragosto ou voltará à estaca zero, tendo de optar de novo por outro curso. Para evitar que isso aconteça, é fundamental a reflexão. “A escolha da profissão deve ser baseada nas vocações da pessoa. Isso ela saberá por meio da autorreflexão”.
Um profissional pode me dizer que profissão devo escolher - De maneira nenhuma, a escolha da profissão cabe apenas à pessoa. O especialista poderá ajudar no processo de autodescobrimento. “O profissional deve conduzir este processo, para que quem esteja em dúvida descubra suas vocações, mas nunca escolher por ele”.



Dificilmente ganharei minha vida com um hobby - Geralmente, o hobby é algo que a pessoa ama fazer e, quando se trabalha com o que se gosta, a chance de ser bem-sucedido é muito maior. “Muitas pessoas não se dão conta disso e deixam passar esta oportunidade. Quem ama o que faz trabalha com brilho nos olhos”.


Devo escolher carreiras em que faltam mais profissionais no mercado - Não é porque faltam profissionais na área da Engenharia e TI (Tecnologia da Informação) que estas profissões devem ser escolhidas. A especialista alerta que o apagão de profissionais pode ser algo momentâneo. “O mercado é muito dinâmico, tudo muda rapidamente. Quem disse que faltarão engenheiros daqui a 10 anos?”, questiona a consultora.


Profissões que estão na moda podem garantir mais empregabilidade - Nem sempre. Se a pessoa trabalhar com algo de que ela não gosta, só porque há muitas oportunidades no mercado, será um profissional sem motivação e isso refletirá em sua empregabilidade. “Quem se baseia em fatores externos tem mais chance de ser malsucedido”.


Ganhar dinheiro é o que mais importa na escolha da carreira - “É a mesma coisa de colocar o ter no lugar do ser”. O dinheiro, na escolha da carreira, é algo superficial. Segundo a especialista, em algum momento, o retorno financeiro não será o suficiente para que o profissional se sinta feliz e satisfeito. “Conheço pessoas que não ganham tão bem, mas são muito felizes em suas carreiras”.


Se seguir os passos do meu pai/mãe, tudo será mais fácil - Pode até ser que exista facilidade, mas, se a pessoa não tiver vocação para aquela profissão, também será infeliz na sua escolha. “Se for uma imposição dos pais, o profissional trabalhará por trabalhar, sem vontade e sem motivo”.


Ao escolher uma carreira, ficarei sempre preso a ela - Como o mercado é dinâmico, é possível ingressar em outra área ou até mesmo escolher outra profissão. “Muitas pessoas vão em busca do plano B, como dar aulas, ser consultor, abrir um negócio, quando algo está incomodando na carreira”.


Se eu mudar de carreira, tudo que eu aprendi (competências técnicas) não será aproveitado - Conhecimento sempre é aproveitado. Talvez o profissional não utilize diretamente suas competências técnicas, mas, indiretamente, elas poderão ser aproveitadas. “Já vi pessoas que se formaram em RH, mas trabalham na área financeira. Elas continuam usando o que aprenderam na faculdade, que é lidar com pessoa, mas de uma maneira indireta”.


A escolha da carreira deve estar sempre atrelada à graduação - É possível pensar em uma carreira sem ter o Ensino Superior. Um curso profissionalizante pode, sim, oferecer uma carreira ao profissional. Um setor que tem gerado muitas oportunidades é o de serviços, que não precisa obrigatoriamente que o profissional tenha completado o Ensino Superior.




FONTE: INFOMONEY

quarta-feira, 18 de abril de 2012

POST 1512: OS 7 HÁBITOS DAS PESSOAS ALTAMENTE EFICAZES. - PODEROSAS LIÇÕES DE TRANSFORMAÇÕES PESSOAIS

Não importa quantas pessoas você supervise, têm só uma pessoa à qual você poderá modificar : você mesmo. O melhor investimento que pode fazer, então, é melhorar a si mesmo, desenvolvendo os hábitos que farão de você uma melhor pessoa e melhor gerente.

Se você quer modificar qualquer situação, têm que se comportar de forma diferente. Mas para mudar seu comportamento, deve antes modificar seus paradigmas – sua forma de interpretar o mundo.

“Os 7 hábitos” apresentam uma nova forma para mudar esses paradigmas, ao instaurar novos hábitos que lhe permitirão escapar da inércia e atingir os seus ojetivos.

Os três primeiros hábitos falam do auto-domínio. Isto é, estão orientados a conseguir o crescimento da personalidade para obter a independência.

Os seguintes três hábitos tratam das relações com os outros – trabalho em equipe, cooperação e comunicação; estão orientados a conseguir a interdependência.

Finalmente, o hábito sete, fala a sobre a renovação contínua que o levará a entender melhor os hábitos restantes.


Um hábito está na intersecção de três componentes: o Conhecimento, as Habilidades e o Desejo (ou atitude).

O Conhecimento lhe indica o que fazer e por quê. As Habilidades lhe ensinam como fazer as coisas. O Desejo é a motivação, sua vontade de fazê-las.

Para converter-se em um comportamento e em um hábito, precisa dos três componentes.

A efetividade e o equilibrio P/CP

Os 7 hábitos estão em harmonia com a lei natural chamada pelo autor, equilíbrio P/CP. Este princípio pode entender-se melhor com a conhecida fábula de Esopo:

Um dia, um fazendeiro pobre descobre um ovo de ouro no ninho da sua galinha. Ele não podia acreditar na sorte que teve. Porém, cada dia que passa, aparece um ovo novo, tornando-o milionário. Mas ao mesmo tempo, vira cobiçoso e impaciente – decide matar a galinha para obter todos os ovos de uma vez, sem ter que esperar um dia após o outro. Mas, ao abrir a galinha, ele vê que não tem nenhum ovo de ouro dentro do corpo.

Este é um caso claro da lei da eficiência. Muitos pensam que ser eficiente é tirar todos os ovos tão rápido como seja possível. Mas para ser realmente eficiente, precisa dos ovos e da galinha que os produz.

Daí a necessidade de equilíbrio entre P (a produção, quer dizer os ovos) e a CP (a capacidade de produzir, em Inglês Production Capability, ou seja, a galinha).

Em torno deste equilíbrio está o verdadeiro significado da eficiência em todas as áreas da sua vida. Este princípio se pode aplicar a qualquer tipo de ativo: às pessoas que supervisam, às equipes que controlam, sua saúde, suas finanças pessoais e suas relações com outras pessoas no seu lar ou no trabalho.



HÁBITO 1 - SER PRÓ-ATIVO
Ser pró-ativo significa tomar a responsabilidade por sua própria vida – exercitar a habilidade de selecionar sua resposta frente a qualquer estímulo.

Isto implica comportar-se segundo sua decisão consciente, baseado nos seus valores, e não nas condições nas quais se encontra, nem na forma como foi criado, nem na sua carga genética.

A liberdade na escolha da sua resposta se baseia em:

- Auto-consciência (self awareness): que lhe permite diferenciar-se do seu estado de ânimo, sentimentos e pensamentos.

- Imaginação: para criar idéias além da sua realidade presente

- Consciência: para distinguir o bem do mal

- Vontade independente: para atuar baseado na sua auto-consciência


Uma pessoa pró-ativa é guiada pelos seus próprios valores, a diferença da pessoa reativa, quem entrega o controle sobre suas decisões, deixando que o comportamento e as opiniões dos outros lhe digam como deve se sentir.

Uma vez que entenda esta diferença, ficará claro porque ninguém pode fazê-lo sentir-se mal, a menos que você o permita.

Esta verdade, porém, não é fácil de aceitar, ainda mais se você está acostumado a colocar a culpa nos outros pelo seu azar e por seus problemas. Uma vez que admita “estou aqui pelas decisões que tomei ontem ”, pode então declarar “escolho ser alguma outra coisa amanhã”.

Uma chave para determinar se você é pró-ativo ou reativo está na linguagem que utiliza. Se você diz coisas como “o gerente de marketing me deixa raivoso”, está sendo reativo – está permitindo que outro tome controle das suas emoções. O enfoque pró-ativo seria “estou permitindo que o gerente de marketing me deixe raivoso. Posso escolher responder de outra forma”.

Para desenvolver sua pró-atividade, tente o seguinte:

- Ponha atenção às palavras que escolham você e os que o rodeiam . Com que frequência escuta expressões reativas como “tenho que…” em lugar de “quero…” ?

- Identifique as debilidades dos outros, mas não como um pretexto para os seus próprios erros, e sim como oportunidades para escolher suas respostas.

- Trabalhe durante 30 dias praticando os princípios. Coloque especial cuidado naquelas coisas que possa controlar.


HÁBITO 2 - COMECE COM UM FIM NA MENTE
Este é o hábito da liderança pessoal, que indica a necessidade de começar cada dia com um claro entendimento dos seus objetivos e destinos desejados.

É necessário entender que todas as coisas são criadas duas vezes. Pense na construção de uma casa – antes de começar a construção, se desenha um plano (a primeira criação). Após isso, constrói a casa (a segunda criação). Nos negócios funciona igual: a primeira vez, você define o que deseja conseguir, depois disso desenha todas as partes do negócio para conseguir o objetivo.

Isto explica a diferença entre liderança e gerência. A liderança deve vir primeiro.

A liderança implica concentrar-se na pergunta “o que quero conseguir ?”, a diferença da gerência que se baseia em “ qual é a melhor forma de conseguir o que quero ?”. O hábito 2 cobre o “o que quero conseguir” (liderança), e o 3 o “qual é a melhor forma” (gerência).


Liderança Vs gerência - exemplo

Imagine um grupo de pessoas abrindo uma estrada pelo mato.

O líder é a pessoa que sobe na árvore mais alta, olha ao redor, e declara “estamos no mato errado”.

Os gerentes são as pessoas que seguem os trabalhadores que cortam o mato, e vão escrevendo os manuais de procedimento. A esses últimos não lhes importa se é o mato correto ou não, sempre e quando estejam progredindo no seu trabalho.

Para ser eficiente, não importa quanto se trabalhe no mato equivocado. Dai que a liderança deve ser primeiro, e a gerência vir depois.


Começar o día com um fim em mente implica ter seus valores firmemente estabelecidos na sua mente, de forma a afrontar o desafio, de tomar decisões que se derivem deles. Você pode fazer isto, escrevendo um enunciado de missão pessoal (personal mission statement) – não para sua empresa, para você. Faça uma lista dos princípios pelos quais você vive e trabalha. Por exemplo: “escutar as duas partes antes de tomar uma decisão; defender aos que não vieram; pedir a opinião dos outros” e assim sucessivamente. Utilize este enunciado como base para todas as decisões que tome.

Seu centro

Para escrever este enunciado, deve primeiro explorar seu centro (ou núcleo), o qual está conformado pelos seus paradigmas básicos – a lente que usa para ver o mundo. Qualquer que seja seu centro, será sua fonte de segurança (sentido do valor e auto-estima), guia (princípios que utiliza para controlar suas decisões), sabedoria (seu juízo e perspectiva da vida) e poder (habilidade para atuar e conseguir o que deseja).

Seu tipo de centro indicará o tipo de comportamento e de decisões que tome. Estes são alguns dos centros comuns, e as razões que podem impedi-lo de ser eficiente.

quinta-feira, 22 de março de 2012

POST 1417: VOCÊ MAIS FELIZ. Por Rodrigo Cardoso

Cinco dicas preciosas para você descobrir sua força interior, aumentar sua produtividade, sua qualidade de vida e evidenciar a verdade nas palavras de Walt Disney:

“A melhor maneira de realizar seus sonhos é através do seu trabalho!”


1- Seja Extraordinário e não perfeito:
A busca pela perfeição parte de um pressuposto que existe um limi­te, um fim denominado “estado perfeito”, e ainda pressupõe que a felicidade se encontra apenas neste estado.

Ser extraordinário significa dar o melhor de si, fazer o que for ne­cessário, eliminar a palavra “desculpa” do seu dicionário pessoal e ter cons­ciência de que não é necessário ser perfeito.

Saiba que desculpas perpetuam a mediocridade. Todas as vezes que um profissional dá desculpas ele está aceitando um resultado medíocre em sua vida.


A boa notícia é que para você ser extraordinário você não precisa se tornar um super-homem ou uma mulher maravilha e sim ser o melhor você que você pode ser.

Essa filosofia é conhecida no Japão como Kaizen e nos EUA como C.A.N.I. (Constant and Neverending Improvement), ou seja, melhoria cons­tante e incessante.

Procure ser um pouco melhor a cada dia e estará no caminho de tornar-se extraordinário!

2- Navegue no oceano azul
A obra “A Estratégia do Oceano Azul”, de Chan Kim e Renné Mau­borgne, que foi publicada há apenas alguns anos e já está em 180 países, garante que navegar no oceano azul é buscar o seu próprio espaço.

Você deveria descobrir por si só quais são as competências e per­formances que deve melhorar, sem ficar olhando para o “concorrente” e sim para o melhor que você pode ser.

Kim, o co-autor da referida obra, lembra sempre o Cirque du Soleil que ofereceu inovação usando a sofisticação do teatro aliada a magia do circo. Eles não têm concorrentes!

Os melhores profissionais que conheço são tão focados em serem melhores a cada dia que ultrapassam de longe a grande maioria e alcançam um modelo extraordinário de excelência.


3- Tenha Atitude
Pesquisas garantem que diplomas não bastam, 87% das empre­sas demitem por problemas de conduta. Ser uma pessoa de difícil relaciona­mento, descuidado com a aparência, não trabalhar com empenho, com von­tade, ser preconceituoso, não trabalhar em equipe, ser pessimista negativo e “reclamão” são atitudes gravíssimas que podem fazer um profissional perder oportunidades únicas em suas vidas.

Você deve ser auto-motivado, deve saber aonde quer chegar, deve buscar a vitória todos os dias. Vá para o trabalho com “sede de vencer”. Isso me faz lembrar uma passagem da obra de Joe Girard. Girard é conhecido como o maior vendedor do mundo pelo livro guinness dos recordes por ter vendido uma média de 3 carros por dia em um período de 15 anos consecu­tivos, vale a pena saber como ele pensava?

Em seu livro “Como Fechar Qualquer Venda” ele cita que gosta muito de dormir muito mais do que o leitor poderia imaginar, portanto, todos os dias quando acordava, ele se olhava no espelho e dizia:

- “Alguém vai me pagar caro por ter me tirado da cama hoje!”

Claro que era uma forma de auto-motivação já que ele adorava dormir mas não se submetia a tentação.

Era movido pelo seu sonho, tinha atitude positiva, era pró-ativo! Ele sabia que o sacrifício é temporário e a recompensa é para sempre. Hoje Joe Girard é milionário e também uma celebridade, os clientes fazem fila para comprar dele. Valeu a pena o sacrifício?


4- Tenha Metas Pessoais
Esse é o motivo que te coloca em ação, isso é motivação!

Saber o que quer no futuro e acreditar indubitavelmente que irá realizar faz com que você pule da cama com os olhos brilhando, que você tenha um motivo verdadeiro que te coloca em ação. Essa não deve ser a primeira vez que você lê a respeito da importância de traçar suas metas de forma definida, por escrito e temporal e talvez não seja a última.

Você precisa saber o que quer na sua vida pessoal. O que move um profissional em qualquer organização é o seu sonho, são suas metas pessoais. Quando o sonho é grande o suficiente os obstáculos não contam. Essa sensação supera qualquer desafio no meio do caminho. Mas a verdade é que suas metas servem apenas como uma bússola que a qualquer momen­to pode mudar de rumo.

O importante não é alcançar. Chegar lá é uma sensação, uma emoção, que passa como todas as outras.

A felicidade, que todos procuramos, está no momento presente, no momento em que você lê essas linhas. Você só pode ser feliz num momento: Agora! E é você que decide isso!
5- Seja Feliz no caminho
Apenas a realização das suas metas não o fará feliz. Elas servem para lhe dar uma poderosa motivação, mas não a felicidade. A felicidade está no caminho e não no fim.

A melhor maneira de trazer mais felicidade para sua vida é agrade­cer o que você já tem e parar de reclamar do que você ainda não tem. Com esse sentimento de gratidão, fica muito mais fácil realizar seus sonhos e ser feliz durante o processo.

Acredite ou não, convido-o a experimentar e comprovar. Aproveite o caminho. Seja feliz. Se você estava reclamando de algo, coloque-o na de­vida perspectiva. Agradeça suas pequenas e grandes realizações.

Tenha metas sim, saiba o que quer, mas seja feliz aproveitando o momento presente, agradecendo o que tem e atraindo cada vez mais situa­ções melhores para sua vida.

Você ainda não é quem gostaria de ser, quem deveria ser ou quem poderia ser? Tudo bem, mas lembre-se: você não é mais quem você era! Re­flita quantos desafios já venceu e quantas conquistas já realizou? Perceba que já é um vencedor. Tenho certeza que praticando essas cinco dicas você vai descobrir verdadeiramente o quão forte é, e sendo assim, tornar-se um você mais feliz!

Rodrigo Cardoso
• Engenheiro formado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP)
• Pós graduado em Psicologia - FACIS IBHE - SP
• Leader Coach pela Institute for International Research & Crescimentum
• Master Practitioner em programação neuroligüística pela SBPNL
• Treinado pela Robbins Research International - EUA e Austrália
Mais de Rodrigo Cardoso AQUI

domingo, 26 de fevereiro de 2012

POST 1345: VESTIR A CAMISA: SIM OU NÃO?

A alta competitividade e a rotatividade do mercado de trabalho atual despertam em algumas pessoas a necessidade de se sentirem mais compromissadas com a organização em que atuam. Algumas buscam inconscientemente essa dedicação aparente para se sentirem úteis e valorizadas, pois se tornaram dependentes do vínculo afetivo que criaram com o trabalho.

"Vestir a camisa" de uma empresa, embora para muitos pareça um fator positivo, pode ser uma grande armadilha. Um indivíduo que passou boa parte de sua vida em uma instituição, investindo em seu trabalho e esperando uma valorização em troca, está mais propenso a entrar em um grande conflito interno, em caso de desligamento. Esse tipo de situação é mais comum entre os profissionais da geração X, que colocaram em suas carreiras altas doses de vínculo "aspiracional".

Já a geração Y passa pelo movimento contrário: são descamisados profissionais. Quando entram em uma instituição, eles têm como prioridade seus próprios sonhos e suas próprias metas. Esses jovens são colaboradores desapegados que possuem uma identidade própria independentemente da organização em que trabalham. Já as gerações anteriores adotaram para si a identidade de suas organizações.

Os profissionais mais jovens tendem a se preocupar, primeiramente, com o que consideram importante e relevante para si mesmos. E, por isso, colocam os ideais e as metas da empresa em um plano paralelo ao seu, e são movidos por desafios contínuos. Realização. Para eles, salário e benefícios não são motivos de comprometimento. Sua permanência em uma organização está, geralmente, relacionada à capacidade que a empresa tem de inovar e reconhecê-los. Essa geração crê que o objetivo de seu trabalho é a realização pessoal.

Comparando as duas, é possível perceber como as mudanças econômicas, políticas e sociais influenciaram o comportamento dos indivíduos no mercado de trabalho.

A reestruturação pós-crise, por exemplo, alterou as relações da "pessoa" com a "empresa". Diante de qualquer oportunidade de troca, um profissional contemporâneo não hesitará em migrar de companhia. Isso ocorre porque muitos têm hoje uma relação meramente profissional com o trabalho, o que é saudável. Afinal, o vínculo emocional não é mais estável, já que muda de acordo com as diferentes situações vividas dentro da organização.

Nesse contexto, o que antes era visto como honra e mérito, hoje soa como careta e até repulsivo. Mas vale lembrar que a geração Y não teve tempo de desenvolver habilidades como a geração anterior. Os mais velhos aprenderam com a escola da vida e, justamente por isso, entram em conflito com os mais novos.

Muitas vezes, um Y tem dificuldade em confiar em um X, pois se esquece de que aquela pessoa pode até ter menos conhecimento teórico do que ele, mas tem muito mais experiência e habilidade para lidar com situações diversas.

A geração Y vem com o mesmo defeito de fábrica que as anteriores: cresceu dentro de um modelo educacional que privilegia o individualismo e a competição, o que há tempos é um grave problema em vários lugares do mundo. Na escola, o aluno é valorizado por seu desempenho individual, e quanto maior forem suas notas, melhor será sua valorização.

Espírito de grupo. Quando esses indivíduos vão parar no mercado de trabalho, eles não sabem trabalhar em equipe, pois passaram a vida toda sendo valorizados por aquilo que faziam individualmente. Sendo assim, eles têm muita dificuldade de compartilhar conhecimento.

Fazendo todas essas considerações, o que nossa experiência demonstra é que todo sentimento em demasia gera desequilíbrio. E esse fato pode prejudicar o desenvolvimento profissional.

Se por um lado "vestir a camisa" pode ser algo negativo, dependendo das proporções que tal comprometimento tiver, ser um profissional sem amarras nem consonância com os ideais da corporação também pode contribuir para relações efêmeras e superficiais, que em nada viabilizam o crescimento.


Texto de José Augusto Figueiredo
É Chief Operating Officer (COO) da DBM na América Latina e presidente do International Coaching Federation – ICF Brasil.



RETIRADO DO BLOG DO ALBÍRIO GONÇALVES

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

POST 1332: CAÇANDO O CAÇADOR DE EXECUTIVOS


Como chamar a atenção de headhunters e conquistar as vagas mais desejadas do mercado.

Uma grande empresa não contrata seus executivos anunciando suas vagas no jornal ou na internet. São posições que exigem profissionais com características ímpares, capazes de lidar com enormes responsabilidades e, por isso mesmo, os headhunters especializam-se na busca pelos talentos que ocuparão as vagas mais desejadas e bem remuneradas do mercado.


Para estar na mira de um desses caçadores de executivos, no entanto, não é fácil. A concorrência é grande e ter uma posição de destaque de modo que chame a atenção desses consultores é trabalhoso e demorado.

A primeira lição a é que o headhunter procura executivos para uma determinada vaga, e não o contrário. Por isso, não se deve alimentar a expectativa de que basta enviar um currículo e o headhunter lhe conseguirá um emprego.

“Normalmente, esses consultores gostam de procurar e não de ser procurado. Existem muitos casos de profissionais ansiosos esperando por uma recolocação e que ficam nervosos com o headhunter quando não são atendidos. É preciso entender que não é assim que as coisas funcionam”, explica o ex-headhunter Gutemberg G. Macedo, que hoje atua na área de outplacement.

Para o headhunter Robert Wong, um bom relacionamento entre o consultor e o executivo é fundamental. “É muito importante que o profissional que deseja uma dessas posições estabeleça contato com um headhunter, mas é importante que isso seja feito com elegância, sem demasiada insistência, num nível saudável e cordial. O profissional também pode e deve ajudar o headhunter com informações úteis sobre vagas disponíveis e indicações de outros profissionais, sempre que possível.”

Wong explica que o headhunter conta basicamente com três fontes para selecionar o candidato que será indicado para a vaga executiva. A primeira delas é o seu próprio banco de dados, que é formado por todos os profissionais que já entraram em contato com o consultor.

A segunda fonte é o próprio mercado, que passa por um mapeamento, no qual o headhunter observa os profissionais que atuam naquele segmento em funções semelhantes à vaga em questão.
E a terceira e última fonte é formada pela rede de informantes do próprio headhunter, que dão valiosas informações e indicações dentro de cada segmento do mercado.

“Meu conselho para todos os profissionais é que trabalhem a sua empregabilidade. Invistam em si mesmos, fazendo cursos, trabalhando a autoconfiança, melhorando sua competência técnica e aprimorando sua capacidade em lidar com pessoas”, recomenda Wong.

“Tornem-se profissionais desejados pelas empresas, como um Neymar, um Pelé ou um Michael Jordan. Profissionais desse gabarito não precisam procurar emprego. As empresas é que procuram por eles.”
Macedo, por sua vez, destaca a importância da visibilidade para chamar a atenção e ser lembrado na oportunidade de uma indicação a um headhunter.

Uma dica é se destacar ocupando espaços na mídia, redigindo artigos, publicando livros, cedendo entrevistas, ministrando aulas ou palestras e participando de atividades da câmara de comércio ou de associações de classe.

“Todos esses instrumentos podem ser usados para revelar seu talento, competência, liderança e sua capacidade de comunicação. No mercado profissional, vale aquele ditado popular que diz que moça que não bota a cara na janela, não arranja casamento”, brinca Macedo.




quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

POST 1314: COMO FINALIZAR AQUELA TAREFA CHATA QUE VOCÊ ESTÁ ADIANDO? Por Christian Barbosa

Todo mundo, por mais que goste do seu trabalho, tem uma ou outra tarefa chata para ser feita ao longo do dia. Em geral o que acontece naturalmente é priorizarmos o gostoso e deixamos o chato para o final. Isso faz a coisa empacar, porque no fim do dia estamos cansados e ai que nada vai ser feito mesmo.


Meu novo livro que será lançado esse semestre, estuda com profundidade essa ideia, e deu para perceber que tem gente que realmente abusa da “auto procrastinação”. Tem pessoas que chegam a adiar tarefas dezenas de vezes ao longo do ano, quando pesquisamos isso no sistema Neotriad.

Se você é mais uma dessas pessoas que entra nesse perfil, não se culpe tanto assim, afinal todo mundo procrastina, seja ao apertar o botão “soneca” do despertador até tarefas chatas. Dá para vencer esse mal? Erradicar a procrastinação da vida é impossível, mas podemos criar “atalhos” ou “trapaças” para nosso cérebro ter mais vontade de fazer:

1 – Coloque as coisas mais chatas em seu período de maior produtividade mas sempre em pedaços pequenos que não ultrapassem 30 minutos. Se a tarefa durar por exemplo 2h, faça em 4 períodos de 30 minutos ao longo do dia ou distribua em diversos dias.

2 – Quando for começar a tarefa e der preguiça, pense no pior e no melhor que pode te acontecer se você fizer ou adiar a tarefa. Coloque bastante emoção e veja o resultado.

3 – Adicione fatores prazerosos durante ou pós a atividade, como por exemplo, música, um bombom de presente, um intervalo, etc.

4- Se a tarefa exigir muitas decisões, faça um intervalo, alimente-se adequadamente (cerais, frutas, etc.) e inicie a atividade. Existe uma relação direta entre alimentação e capacidade de decisão de acordo com recentes pesquisas.

Se nada der jeito, planeje a atividade para outro momento, de preferencia mais tranquilo e veja se acontece. Se não der jeito, peça ao seu chefe para colocar um prazo bem apertado para você! Rssrsr



Christian Barbosa
Especialista em administração de tempo e produtividade, fundador da Triad PS, empresa multinacional especializada em programas e consultoria na área de produtividade, colaboração e administração do tempo.
Mais de Christian Barbosa AQUI 

sábado, 4 de fevereiro de 2012

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

POST 1299: A VIDA NA ENCRUZILHADA. Por Tom Coelho

Invariavelmente você passará, e mais de uma vez no decorrer de sua vida, por dilemas acerca dos caminhos a seguir em busca da tão almejada felicidade.
São situações únicas nas quais escolhas precisam ser feitas, decisões devem ser tomadas e a protelação apenas alimenta e aumenta a angústia, a ansiedade, a frustração e a insatisfação.

Nestas ocasiões, é comum declarar não saber o que se quer. Decerto, os primeiros questionamentos são com relação ao sentido da própria vida, levando ao entendimento de que se trata de uma “crise existencial”, na qual imperam o vazio e o caos.
O fato é que este é um momento singular para grande reflexão pessoal a fim de identificar, reconhecer e enfrentar esta crise. É hora de questionar valores, encontrar novas referências, compreender transformações, acolher mudanças ou promover rupturas. Você controla seus pensamentos, amadurece suas emoções e decide sair da zona de conforto, abandonando o comodismo e o conformismo, buscando soluções para seus problemas em lugar de culpados.
Por se tratar de um processo, não é algo que será resolvido em um único final de semana. Por isso, é importante ter paciência e dar tempo ao tempo. Interprete esta fase como um período de aprendizado que poderá levar você ao crescimento, à evolução e à superação.
Lembre-se de formular muitas perguntas – e buscar respostas para a maioria delas. E embora as tais respostas devam vir de você mesmo, convém consultar terceiros, porém com parcimônia, pois respostas desencontradas podem mais desorientar do que ajudar.
Saber o que não quer, também é um grande progresso. Assim é o estudante diante da escolha de qual carreira seguir, que embora frente a múltiplas possibilidades, tem ao menos a convicção de que selecionar Administração exclui Medicina, uma inclinação ao Direito enfraquece a opção por Engenharia, e vice-versa.
O profissional em transição de carreira pode ter dúvidas entre pedir demissão e procurar outra empresa, tornar-se consultor, abrir um empreendimento próprio, fazer um concurso público ou mesmo tirar um período sabático para reflexão. Mas será um grande avanço saber que não pretende continuar em seu atual emprego, posto que desestimulado seja pela falta de desafios, oportunidades, reconhecimento ou clima organizacional agradável.
Analogamente, um relacionamento conjugal desgastado, arrasta-se e sucumbe de tal forma que a separação não decorre porque se deseja ficar só ou buscar a companhia de outra pessoa, mas apenas porque não se deseja continuar ao lado de quem está hoje.
Nossa vida, nos dias atuais, tornou-se alienante, diante de sua rapidez e senso constante de urgência. Deixamos de valorizar o que temos para projetar o que não temos, com base nas imposições da sociedade e no ideal de status.
O que realmente vale a pena é aquilo que nos traz serenidade, sossego e paz de espírito. Que nos permite sorrir de forma autêntica e compartilhar da convivência das pessoas que apreciamos. Que nos possibilita recostar a cabeça no travesseiro no final do dia e dormir o sono leve, acolhedor e reconfortante de quem fez o melhor e se prepara para um novo e edificante amanhecer.



Tom Coelho
Com formação em Publicidade pela ESPM e Economia pela USP, tem especialização em Marketing pela Madia Marketing School e em Qualidade de Vida no Trabalho pela USP. É mestre em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente pelo Senac.
Mais de Tom Coelho AQUI
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