sábado, 8 de dezembro de 2012

POST 1908: SOCORRO! ESTAMOS EXPORTANDO CONSUMIDORES. Por Ricardo Amorim

 
Na semana passada fui a Nova York a trabalho. Como bom brasileiro, aproveitei para fazer umas comprinhas. Fiquei chocado. Em todas as lojas em que entrei, sem exceções, muitos brasileiros também compravam. Políticas econômicas equivocadas estão exportando nossos consumidores. Fico imaginando o que estará acontecendo em Miami…


Há tempos se afirma que as dificuldades da nossa indústria são causadas por um real excessivamente forte. Com esse diagnóstico, o governo taxou investimentos estrangeiros e gastos em viagens, dificultou a entrada de produtos importados por meio de mais impostos e medidas regulatórias, e acumulou muitos bilhões de dólares em reservas internacionais. Sozinha, a última medida custará mais de R$ 50 bilhões só neste ano. Somadas a uma conjuntura internacional, que reduziu nossas exportações e levou multinacionais europeias e americanas a repatriarem capitais, tais ações impulsionaram a cotação do dólar de R$ 1,50 a pouco mais de R$ 2 nos últimos meses.


Problema resolvido, certo? Não, muito pelo contrário. Este ano, a produção da nossa indústria até agora foi 3,5% menor do que no mesmo período do ano passado. Os desafios para a indústria são muitos, começando pela concorrência com produtos chineses e passando pela contração dos mercados de consumo nos EUA e na Europa e, consequentemente, excesso de capacidade industrial instalada no mundo após a crise de 2008. Some-se a isso uma enorme mudança socioeconômica no País desde 1994 que se acelerou nos últimos anos.


Só entre 2005 e 2011, 47 milhões de brasileiros emergiram das classes D e E, passando a gastar uma parcela maior de sua renda com serviços – telefonia, educação, turismo, saúde – e menor com produtos industrializados.


Não deveria surpreender a ninguém que a indústria foi, sistematicamente, o setor com o pior desempenho da economia brasileira nos últimos anos. Desde 2004, o varejo e o atacado, impulsionados por uma forte expansão de renda e crédito, cresceram mais do que a indústria em todos os anos. Não apenas as vendas, mas também os preços do setor de serviços vêm crescendo mais do que na indústria. O agronegócio e toda a cadeia de matérias primas metálicas, minerais e de energia cresceram e tiveram ganhos de preços ainda maiores, alimentados pela fome chinesa. Por fim, impostos elevados e baixos investimentos em infraestrutura, devidos a altos gastos públicos e desvios de verbas, prejudicam particularmente a indústria.


A novidade que percebi nas lojas de Nova York é que os efeitos maléficos da carga tributária sobre a competitividade e o crescimento brasileiro atingem, cada vez mais, setores tradicionalmente protegidos, onde não havia competição internacional. Maior facilidade de transporte e avanços do comércio eletrônico permitem que produtos antes adquiridos na lojinha local sejam agora comprados em qualquer lugar do planeta.


Por que tudo aqui é tão caro? Impostos. No mundo emergente, apenas três países têm carga tributária mais alta do que o Brasil. Ao tornar produtos feitos ou vendidos no Brasil mais caros do que no resto do mundo, nossos impostos estimulam os consumidores brasileiros a comprar em outros países, debilitando não apenas a indústria, mas também os setores de comércio e serviços. Até quando?

 
Postado originalmente em Revista IstoÉ 07/2012.
Ricardo Amorim
Formado pela Universidade de São Paulo, com pós graduação pela ESSEC de Paris, o economista Ricardo Amorim foi um dos poucos que anteciparam a crise elétrica brasileira de 2001, a crise imobiliária americana de 2008, a crise européia de 2010 e suas consequências.
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POST 1907: CONTEÚDO DE PELÚCIA. Por Rodolfo Araújo

 

SextaComo é comum em muitos mercados, a imprensa obedece, também, às dinâmicas de oferta e demanda, entregando ao seu público aquilo que ele deseja ter. Por isso temos sexo e sangue na novela das oito, sexo e sangue nos telejornais e sexo e sangue nos programas de auditório.
 
A mídia impressa - e sua prima mais nova, a Internet - varia um pouco mais seus temas, adicionando elementos mais úteis e inteligentes a seu portifólio de assuntos: além de sexo e sangue, tem também os bichinhos fofinhos, as frases de autoajuda, a celebração do calendário semanal (ver foto) e, claro, fofocas.
A programação de uma emissora ou editora será, portanto, tão imbecil quanto sua audiência. Só que nesta relação entre oferta e demanda, a influência exercida de uma sobre a outra tem sido somente no sentido de piorar a qualidade do que se transmite ou publica.
Desde que me entendo por gente, jamais vi a população boicotar deliberadamente um veículo porque os temas abordados eram ruins. Só vi quebrarem jornais que tentavam ir contra a maré, mantendo-se fiéis a alguns parcos princípios editoriais. Mas sem bunda nem soco no olho, ninguém se mantém.
 
Recentemente, o acidental domínio das redes sociais sobre os conteúdos da mídia vem tratando de acelerar o processo de idiotização da audiência. Tal como crianças (menores de cinco anos) e analfabetos, ninguém lê mais nada e a navegação apressada resume-se a ver figuras - de preferência as que remetam àquela infância na qual o cérebro ficou estacionado.
 
Então, o que dá audiência nas redes sociais hoje - e tem muita gente achando que esta é a tendência do momento e que será assim para sempre - são as fotos de bichinhos fofinhos, frases rasteiras de autoajuda sobre ilustrações de artesanato de quermesse e, last but not least, torcidas organizadas para personagens de novelas - os atuais heróis nacionais, já que estamos na entressafra do Big Brother.
 
Temos, então, que mesmo os veículos especializados vem se entregando à esta tendência, incapazes de oferecer algo melhor àquela que, antes, era uma audiência qualificada. É por isso que revistas de negócio agora estampam bichinhos fofinhos em suas fan pages, buscando um público que não tem a menor ideia do que seja core business ou inovação disruptiva - o que é até bom, considerando que suas redações, cada vez mais juniorizadas, também não sabem escrever sobre isso.
 
Quando deparei-me com o descrito acima, logo pensei: "Agora só falta colocar mulher pelada nesta revista."
 
Pois não falta mais! A foto seguinte, da mesma publicação, tinha uma elaborada desculpa (Artistas tiram a roupa para mostrar o que alimenta sua alma), mas a inegável essência. Como meu monitor não projeta ectoplasma, em vez de almas eu vi peitos e bundas.
 
Se você fizer o tipo puritano e não quiser conferir a arrojada matéria, aceite outra sugestão que encarna, certamente, o suprassumo da literatura gerencial: Artistas americanos recriam quadros usando jujubas.
 
Muitos dizem que a mídia tradicional está morrendo por causa da Internet. Não é verdade. A mídia tradicional definha junto com o Q.I. da sua audiência. As tecnologias surgidas recentemente tinham tudo para impulsionar um salto de maturidade nos provedores de conteúdo. Mas parece ter ocorrido o inverso, deixando prostrado o espectador - que não é inocente neste processo -, agarrado ao seu conteúdo de pelúcia. Fofinho e estúpido.
 
 
 
 
Rodolfo Araújo
Mestre em Administração pela PUC-RJ; Pós Graduado em TI pela FGV-RJ; Bacharel em Comunicação Social pela UFRJ.
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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

POST 1906: VOCÊ ESTÁ TORNANDO O PROCESSO DE COMPRA DIFÍCIL PARA SEU CLIENTE? Por Don Peppers

Por Don Peppers
 
O que todo profissional de marketing mais deve se preocupar é minimizar obstáculos durante o processo de compra - mesmo que tudo isto signifique calçar um par de sapatos. Conheça cada detalhe deste cliente para saber se você está no caminho certo.

Numa tarde de sábado, um consultor de gestão experiente em varejo estava em uma loja muito lotada de sapatos esportivos, onde viu um balconista oferecendo repetidamente um desconto de determinada marca de tênis para seus clientes. Depois de assistir a duas vendas de outras marcas bem conhecidas (e mais caras), o consultor não pôde resistir e perguntou ao funcionário qual era segredo desta empresa. Houve um incentivo de vendas especial? Será que a loja tinha muitos desses sapatos em estoque? Mas o balconista apenas apontou para a multidão de compradores que necessitam de atenção e então explicou, em voz baixa, que esta marca em particular economiza muito o tempo dele em sábados cheios, porque eles enviam os sapatos para a loja com os cadarços já amarrados.


Este é o terceiro post da série reclamações e problemas de clientes. No primeiro, falei sobre os passos que se deve tomar para lidar com a reclamação de um cliente, e como você pode até mesmo ser capaz de converter um reclamante em um advogado. No segundo eu falei sobre porque você deve sempre tentar descobrir mais queixas, tanto para entender melhor quais são as falhas que seu produto ou serviço pode ter e, possivelmente, para gerar ainda mais oportunidades para converter reclamantes em defensores.

Mas o que cada profissional de marketing deve se preocupar mais, o que deve mantê-lo acordado durante a noite, é se foi feito o possível para minimizar os obstáculos que seus clientes encontrarão durante o processo de compra. Antes de tentar superar as expectativas de seus clientes, e antes de tentar proporcionar-lhes qualquer experiência memorável que você tenha preparado, basta estar absolutamente certo de que você está fornecendo processos básicos, perfeitamente executados que removam todo e qualquer obstáculo, impedindo que um cliente escolha seu produto - obstáculos como ter que amarrar o cadarço de um par de sapatos antes de prová-los, por exemplo.


Caros, se sua empresa não estiver fazendo tudo na lista abaixo, então você simplesmente não está facilitando para os clientes, por isso, pare de choramingar porque você realmente não merece a sua lealdade.


Em seu site:

• Use os recursos de navegação padrão;

• Certifique-se que números de telefone apareçam em cada página;

• Forneça botões "falar com alguém" ou "chat";

• Forneça botões "fale conosco" que facilitem o envio de e-mail para sua empresa e certifique-se de especificar quanto tempo provavelmente será necessário para que uma resposta seja enviada.

No seu call center:

• Verifique se as opções de seus atendentes de voz interativa (IVR) são coordenadas com as opções apresentadas em seu site;

• Conte com menus curtos para seus URAs, a fim de não sobrecarregar a memória de um cliente;

• Forneça opções para deixar um número para retorno de chamada;

• Permita que o cliente possa pressionar a tecla 0 a qualquer momento, para falar com um operador.

Em suas campanhas de e-mail:

• Sempre inclua um número de telefone na mensagem de e-mail;

• Forneça ligações diretas a partir do e-mail para que páginas do seu site correspondam com o assunto;

• Liste claramente as alternativas ao uso do site.
 

Em suas lojas, filiais, ou pontos de venda físicos:

• Forneça números de telefone para ligar diretamente para o centro de contato;

• Disponibilize balcões de autosserviço para informações;

• Se você tem uma oferta on-line (deve ter), certifique-se de que os PCs estão disponíveis na loja para os clientes (e vendedores) que queiram usá-los.


Seja pró-ativo com as notificações para os clientes:

• Contate o cliente em caso de um problema inesperado ou falha;

• Contate o cliente sempre que necessário para proteger seu interesse (fraude de cartão de crédito, aproximando do limite de um plano de preços, a ponto de incorrer em uma taxa de atraso, e assim por diante).

• Forneça esta e outras informações para o cliente de uma forma que ele possa controlar (escolhas com relação aos alertas, frequência de contato, controles de privacidade, etc).

• Permita aos clientes gerenciarem suas expectativas de forma adequada, sempre que processos demorados estiverem envolvidos.

É realmente muito simples: Se você quer vender mais tênis, envie-os para a loja com os cadarços já amarrados.
 



[Imagem: Flickr user
Cygnus921 ]

FONTE: PEPPERS & ROGERS

POST 1905: DESENVOLVENDO A CONSISTÊNICA DO CANAL NA ERA DIGITAL

Enquanto a proliferação de canais digitais traz maior oportunidade para se conectar com os clientes em um nível pessoal, as empresas devem garantir que cada meio de transmitir uma mensagem consistente e relevante, de acordo com sua missão global.
 
Por Anna Papachristos

blog_05122012A era digital chegou, trazendo consigo uma série de novas maneiras de se conectar com os clientes. Seja via e-mail ou mídia social, as empresas têm agora a oportunidade para entregar mensagens relevantes e incentivar o envolvimento em um nível individualizado. No entanto, para cultivar relações com os clientes leais, as empresas devem procurar mensagens consistentes em todos os canais para sustentar a sua reputação de confiança.
 
Assim como as empresas devem se unir para entender, desenvolver e manter uma mensagem consistente, mídia digital e tradicional deve mesclar, não apenas batalhar. Nós não estamos olhando para momento antigo versus novo, mas um momento de convergência. As empresas estão começando a aceitar o espaço digital, integrando essas novas tecnologias interativas com táticas tradicionais.
 
De acordo com estudo da Capgemini Digital Shopper Relevancy, 60% dos compradores digitais esperaram uma experiência de compra unificada para se tornarem mainstream e esperaram uma integração perfeita em todo on-line, mídias sociais, mobile e lojas físicas em 2014. Na verdade, o estudo revela que mais da metade dos compradores digitais estão propensos a gastarem mais dinheiro em uma loja física, se eles têm usado os canais digitais para pesquisar produtos de antemão. Um estudo da ‘Experian Digital Trends’ também mostra que 91% dos adultos usam as mídias sociais regularmente e são mais propensos a usar as marcas que atuam no espaço social.
 
No entanto, com a contínua ameaça iminente de showrooming, as empresas devem começar a usar rapidamente o celular para sua vantagem. Com o Google ao alcance das pessoas 24/7, é fácil para os clientes entrar em uma loja, explorar os produtos disponíveis e, em seguida, realizar uma pesquisa on-line para encontrar um concorrente que oferece o mesmo item ou serviço a um preço mais baixo. Para combater esse obstáculo, as empresas estão começando a incorporar tecnologias interativas, tais como códigos QR, para envolver os clientes dentro de suas lojas físicas e reconquistar sua atenção.
 
No entanto, enquanto os respondentes à pesquisa ‘Digital Shopper Relevancy’ preveem que as lojas físicas serão showrooms para selecionar e encomendar produtos em 2020, não há nenhuma razão para que alguém descarte esses canais tradicionais ainda, diz Jay Henderson, diretor de estratégia do programa com o Marketing da IBM Enterprise Management Group. “É importante lembrar que, quando os canais proliferam, os canais antigos normalmente não vão embora”, diz ele. “Um exemplo clássico é quando caixas eletrônicos foram introduzidas pela primeira vez, os especialistas previam a morte do ramo. No entanto, décadas mais tarde, há mais agências bancárias do que nunca.”
Canais não desaparecem, eles evoluem. E as empresas devem exercer seus maiores esforços para garantir o velho e o novo se encaixem de uma forma que promove o engajamento e promove a lealdade.
 
 
Compreenda o Comportamento de Seus Clientes
Profissionais de marketing e de atendimento ao cliente estão migrando para estas saídas digitais, em um esforço para ficar à frente da curva. Enquanto os canais tradicionais, como mídia impressa e lojas físicas têm suas vantagens e recursos, as empresas que combatem a transição para o digital só vão encontrar dificuldades ao longo do caminho. Em vez disso, as empresas devem buscar o equilíbrio que combina todos os canais relevantes de uma forma envolvente, mantendo mensagens consistentes ao longo do caminho.
 
“Os consumidores têm se tornado mais e mais insensíveIA ao marketing tradicional e esforços de publicidade onde eles estão sendo inseridos “, diz Kim Martin, diretor de marketing da Voxeo. “Agora, com a ubiquidade dos canais digitais, as pessoas estão cada vez mais acostumadas a se envolver com empresas e marcas e de ser parte da conversa ao invés de simplesmente ser o alvo dele.”
 
Antes as empresas cultivarem consistência, eles devem primeiro compreender melhor quais os canais seus clientes mais frequentam. Como Brian Girouard, líder dos produtos mundiais de consumo e do setor de varejo na Capgemini, destaca a viagem de compras típica passa por fases consciência, escolhendo, transacionar, entregar e após o cuidado de vendas. A fim de apoiar a experiência “all-channel”, as empresas devem observar o histórico do cliente para que eles possam sentir e responder às suas necessidades de forma consistente em uma escala individualizada.
 
Ao envolver-se em toda esta jornada, as empresas podem desenvolver conversas com os clientes em ambos os canais tradicionais e digitais, dando ao consumidor mediano uma voz que não teria tido no passado. Clientes fornecem feedback sincero, ajudar as empresas a melhorar a sua estratégia e aumentar a satisfação. É só por ouvir essas vozes que as empresas podem começar a avaliar os canais que são certos para a sua base de clientes.
 
Ao compreender os tipos de clientes, suas preferências de canais, e como as suas preferências mudam ao longo do tempo, as empresas são obrigadas a conquistar uma melhor resposta em ambos os canais digitais e tradicionais. Com tantos canais implorando por atenção, as empresas devem saber onde colocar o seu foco para que eles não se espalhem, tornando-se irrelevantes e não confiáveis.
 
Henderson acrescenta: “Apenas alguns anos atrás, os profissionais de marketing iriam empurrar a mesma grande campanha para todos. Agora com canais digitais, há uma maior oportunidade para fornecer uma mensagem mais refinada para uma audiência menor.”
 
 
 
FONTE: 1TO1

POST 1904: O USO DAS MÍDIAS SOCIAIS NA GESTÃO DE PESSOAS


Atrair talentos é a principal motivação dos RHs para utilizar tais ferramentas.
Um estudo da consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC), feito com 85 organizações brasileiras, mostrou que 67% delas estão aproveitando o alcance das mídias sociais, inclusive para atrair talentos. Na área de gestão de pessoas, essa principal tendência de uso destas ferramentas, segundo 90% dos entrevistados.
 
Fortalecer a marca (73%), capacitar talentos (56%), buscar parcerias (40%) e captar recursos (38%) completam a lista dos principais objetivos do RH ao utilizar as mídias sociais.
 
De forma geral (analisando todas as áreas das empresas pesquisadas), as mídias sociais são aproveitadas, principalmente, para se estabelecer contato com o público externo da companhia (clientes e fornecedores), mas a atração de talentos aparece em segundo lugar na lista de tarefas, seguida por campanhas de marketing e monitoramento de citações feitas à empresa.
 
 
Barreiras internas
Diversas organizações permanecem severas quanto ao acesso de seus profissionais às redes sociais, pois apenas 51% companhias entrevistadas liberam o uso dessas ferramentas para todos os seus funcionários. Entre as que não permitem o acesso às plataformas, os principais motivos apontados foram o receio de que seus colaboradores percam o foco e se tornem menos produtivos (69%), o zelo pela segurança da informação e medo de violação de privacidade (61%).
 
 
Gerenciamento
Ainda de acordo com o estudo, 61% das empresas respondentes têm política sobre o uso de mídias sociais, mas 55% têm dificuldades para medir os benefícios decorrentes do uso das mídias sociais. Entre as iniciativas para avaliar o retorno do investimento estão a frequência de visitas, a taxa de crescimento dos usuários, tempo de permanência no site, quantidade de referências positivas versus referências negativas, citações da marca, entre outras.
 
Também de acordo com a pesquisa, os principais responsáveis pela criação, atualização e monitoramento dessas ferramentas dentro das empresas são as áreas de recursos humanos, marketing e tecnologia.
 
 
RETIRADO DO BLOG DO ALBÍRIO GONÇALVES

POST 1903: O DESAFIA DE FORMAR UMA LIDERANÇA POR VALORES: A EXPERIÊNCIA DA IBM

Companhia pôs em prática programa que consiste em selecionar colaboradores da empresa em todo o mundo para levá-los a países emergentes, a fim de que apliquem seus conhecimentos e técnicas em soluções de problemas desses lugares.
 
Recém-empossado como presidente da IBM Brasil, Rodrigo Kede tem o desafio de, em tempos de crise global, levar adiante uma crescente preocupação da empresa com a formação de lideranças não apenas sob o ponto de vista técnico, mas, principalmente, de valores, "tais como sustentabilidade, senso de coletividade, confiança e diversidade", conforme afirmou.
 
O ano era 2008. Em meio aos prejuízos gerados pela bolha do mercado imobiliário americano, a IBM apostou e pôs em prática o programa Corporate Service Corps (CSC), que consiste basicamente em selecionar líderes, executivos, funcionários e colaboradores da empresa em todo o mundo para levá-los a países emergentes a fim de que apliquem seus conhecimentos e técnicas em soluções de problemas desses lugares. Segundo Kede, "em geral, quem passou pela experiência diz ter sido um dos maiores aprendizados da vida".
 
Mais de 30 países e 100 cidades já foram auxiliados pelo CSC. O Brasil já recebeu 160 profissionais dos mais diversos lugares do mundo e, por sua vez, enviou mais de 80 a países como Gana, Camboja, África do Sul, Vietnã e Polônia. As atividades são as mais variadas, desde melhorias na distribuição de água de um município ao uso de tecnologias de gestão para otimizar a segurança pública.
 
A prova da eficácia do programa é a implementação de modelos semelhantes por várias empresas. Mas "não adianta fazer porque alguém já fez, porque é moda. Mais importante do que ser generoso é ser genuíno", destacou Kede. "As pessoas se conectam umas às outras e às instituições por princípios. Os valores nos unem".
 
Confira o vídeo abaixo.




A plataforma

liderança sustentávelUm ponto de encontro com a inspiração e o conhecimento. Essa é a função que a Plataforma Liderança Sustentável, lançada pela consultoria Ideia Sustentável: Estratégia e Inteligência em Sustentabilidade, se propõe a desempenhar. Segundo Ricardo Voltolini, idealizador do projeto, trata-se de "um movimento que pretende identificar, inspirar, mobilizar e conectar jovens lideranças em sustentabilidade espalhadas pelo Brasil".
 
 
FONTE: ADMINISTRADORES

POST 1902: Decálogo de leyes para el marketing en los Social media y Redes sociales

Si sabemos aprovechar el poder del contenido y el social media marketing, podremos elevar nuestra audiencia y crear una interesante base de clientes, pero para ello debemos tener cierta experiencia o al menos, tener en cuenta ciertos factores básicos del marketing online. Aquí te damos diez Leyes a seguir si deseas tener una buena experiencia en las redes sociales.

 

Ley de la Conversación. El éxito en las redes sociales requiere que hablemos menos y escuchemos más. Debemos saber qué es lo que dice nuestro público objetivo, nuestros clientes, y participar en la conversación y discusiones para poder aprender lo que es realmente importante para ellos. Sólo así podremos crear contenido que agreguen valor a sus ideas.

Ley del Enfoque. Tendremos mejores resultados si nos centramos en nuestro público objetivo y destinamos la estrategia de marketing en ese sentido para construir una marca más fuerte.

Ley de la Calidad. Es mejor contar con 1000 conexiones que comparten cosas con nosotros, a una gran cantidad que pasan desapercibidos para la marca. Cantidad no es calidad.

Ley de la Paciencia. Es imposible pensar en obtener resultados de un día al otro. Todo requiere trabajo y esfuerzo con lo que no debemos desesperarnos si no conseguimos resultados en el corto plazo.

Ley del Compuesto . ¿Por qué es importante el contenido de calidad? Porque si somos originales y aportamos algo a nuestros seguidores, éstos lo compartirán con todos sus amigos en las diferentes redes sociales existentes, Facebook, Linkedin, Twitter, etc... además de abrirte las puertas a los primeros lugares del posicionamiento en Google.

Ley de la Influencia. Algo que debemos hacer siempre desde el inicio es comenzar a seguir personas influyentes en el sector al que nos vamos a dedicar. Con ellos podremos obtener una gran repercusión

Ley del Valor. Agrega valor a las conversaciones es la clave. Sí sólo nos dedicamos a ofrecer nuestro producto o servicio, muy pronto estaremos en el fondo del pozo pues nos dejarán de escuchar los seguidores.

Ley del Reconocimiento. Jamás debemos ignorar a las personas que nos siguen online. Debemos recordar que de esto va el social media, de socializar.

Ley de la Accesibilidad. No debemos dejar de publicar por mucho tiempo, e incluso cuando hagamos algo debemos estar atentos para posibles conversaciones, o generarlas. No pasar de todos es la clave.

Ley de la Reciprocidad. Una gran parte del tiempo que dedicamos a las redes sociales debe estar dirigida a compartir el material de los otros. No centrarse sólo en lo nuestro es otro factor decisivo para tener cierto éxito en las redes sociales.
 
 
 
 
FONTE: PUROMARKETING

POST 1901: ¡Quiero vender más! Decálogo del comercio electrónico

“¡Quiero vender más! Decálogo del comercio electrónico”, es el nombre dado este interesante estudio desarrollado por la compañía Kanlli, y a través del cual, se realiza una revisión sobre este canal comercial y las diferentes plataformas que existen para optimizar el rendimiento de una tienda online.

 

El estudio analiza y profundiza sobre multiples aspectos relacionados con el comercio electrónico: mix de canales, usabilidad, Sponsor Search Adwords, SEO, integración de contenidos, RTB E-commerce display search y remarketing, redes de afiliación, social media marketing y métricas.

Para completar este estudio se ha contado con la opinión de nueve expertos, quienes han puntuado cada una de estas formas del comercio electrónico. A partir de sus valoraciones, Kanlli ha extraído una media respecto al nivel de importancia de cada uno de los diez puntos tratados en el estudio, así como el grado de consenso entre los expertos al respecto.

Sin duda, las valoraciones y opiniones son una gran referencia que nos acerca un poco más a la visión global del panorama del comercio electrónico a ojos de los expertos, y que nos muestran las luces y sobras de este sector. Destacamos algunas de ellas:

“El Mix de canales es fundamental a la hora de llevar a cabo una acción de marketing. Muchos canales están sufriendo una metamorfosis natural y están dando grandes sorpresas. Trabajar ese mix de canales nos llevara a ser más efectivos en nuestros objetivos.”, Opinión de Fernando del Rey, Managing Director de DQ&A, respecto a la importancia del Mix de canales.

“Esta semana decía el Vicepresidente de Amazon que comprar por Internet en España no es una gran experiencia. No puedo estar más de acuerdo.” John Davis, East Coast Director de Digital OMD Worldwide, en referencia a la usabilidad web.

“Una correcta actividad en SEO por parte del anunciante, y siempre equilibrada con el objetivo final de la página, puede ser una forma muy rentable de generar tráfico cualificado.” Cristina Berzal, Managing Director en Affilinet Spain, sobre la importancia del SEO.

“Me parece fundamental. Los consumidores no van a ir a buscarte, si te encuentran en sus contenidos habituales, mucho mejor. Da confianza y relevancia a los dos.” Kuki Bastos, Creative Partner en Wake App, en referencia a la integración de contenidos.

“Las redes de afiliación son nuestros comerciales a comisión, debemos cuidarlos y dotarles de flexibilidad en precio, alta comisión, multicanal y capacidad creativa. Si hacemos esto nuestro programa será de éxito, si no lo hacemos así, tendremos a un comercial, descontento y poco motivado, por tanto ventas igual a cero.” Fernando del Rey, Managing Director de DQ&A, acerca de los Canales de Fidelización.

“Aunque son importantes, creo que está sobrevalorado. No hay tantos usuarios comentando a diario como para poder basar mucho esfuerzo en estos canales. Y sí, hay que medirlo todo.”, Pedro Robert, Director de Marketing Online y Desarrollo de Negocio en atrapalo.com, en relación a las estrategias de social media marketing orientadas al comercio electrónico.

Las opiniones y valoraciones han sido aportadas por Pedro Robert, Director de Marketing Online y Desarrollo de Negocio en atrapalo.com; Cristina Berzal, Managing Director en Affilinet Spain, Gonzalo Saiz, Marketing Manager en Hewlett-Packard; Fernando del Rey, Managing Director de DQ&A; Joshua Nowick, Consejero Delegado en Antevenio S.A.; John Davis, East Coast Director de Digital OMD Worldwide; Kuki Bastos, Creative Partner en Wake App; Richar Tejedor, responsable de Marketing de Fnac.es; y José María Barrado, Socio y Director de Marketing en Escapista.com.
 
 
 
FONTE: PUROMARKETING

POST 1900: Decálogo para dar los primeros pasos en el marketing social

Cuando las empresas comienzan a utilizar los medios sociales no hay peor acción que no hacer ninguna, es decir, ser invisibles. Si se forma parte de la conversación se puede saber qué se está diciendo de la compañía sea bueno o malo pero, si nadie habla de la compañía, no se puede identificar las oportunidades que los medios sociales pueden suponer para la empresa. A continuación planteamos un decálogo de cómo dar los primeros pasos en los medios sociales.

 

1.Establecer los objetivos
El primer paso a seguir es decidir qué se quiere lograr participando en la web social, si son ventas directas, si se quiere ofrecer otra vía de atención al cliente, si el objetivo es crear relaciones con los clientes para lograr la fidelidad a la marca. Las respuestas a estas preguntas serán las que fijen el tipo de contenido que se va a publicar y las actividades que se van a desarrollar.

2.Evaluar los recursos disponibles
¿Quién va a crear los contenidos? ¿Quién va a ser responsable del mantenimiento y gestión de las cuentas en los medios sociales? ¿se tiene capacidad tecnológica para realizar marketing social? ¿hay personas dentro de la compañía que escriban bien? Si no es así habrá que analizar si se puede formar a alguna persona o contratar a personal externo para que realice esta labor.

3.Conocer a la audiencia
¿Cuáles son los temas que interesan a la audiencia objetiva de la empresa? ¿Qué información les interesa de la compañía?. En resumen, es necesario conocer los gustos y necesidades de la audiencia para ofrecer un contenido útil e interesante que sea personalizada para lograr interactuar con el público objetivo al que la compañía se dirige.

4.Desarrollar buenos contenidos
Una vez que ya se conoce dónde está la audiencia objetiva y qué contenidos interesan hay que dedicar tiempo a crear contenidos del estilo para lograr captar a la audiencia y que permitirá entablar conversaciones con los consumidores y crear una red de seguidores que consideren la compañía como fuente de confianza.

5.Integrar las acciones de marketing
Las acciones de marketing online y offline deben estar perfectamente integradas para llegar a todos los públicos de la misma manera.

6.Establecer un horario
Los medios sociales requieren tiempo y dedicación. Es importante establecer un horario diario en el que se dedique tiempo a analizar y revisar los medios sociales y las acciones que se están llevando a cabo.

7.Repartir el tiempo utilizando la regla del 80/20
Una regla básica en los medios sociales es escuchar la conversación para luego poder participar y desarrollarla así que el tiempo se debe dedicar en la siguiente proporción, 80% escuchando y 20% realizando haciendo acciones de auto-promoción de la compañía.

8.Focalizar en la calidad y no en la cantidad
No hay que convertirse en un esclavo de los seguidores, es mejor tener 1.000 fans a los que realmente les interesa lo que se les dice y fieles a la marca que 10.000 que sólo agregan la compañía y nunca más vuelven a entrar en el sitio.

9.Ceder el control
Es importante dejar que la audiencia tome el control de la conversación y la hagan suya para desarrollar un vínculo emocional con la empresa sin tener miedo de los posibles comentarios negativos que se generen.

10.Seguir aprendiendo
Nunca dejar de escuchar y aprender, regla de oro para triunfar en los medios sociales.
 
 
 
FONTE: PUROMARKETING

POST 1899: Los 10 mandamientos de las empresas que adoptan los Social Media

Cada día, los social media acaparan una mayor atención y protagonismo. Mucho se habla de ellos y es evidente que la simple presencia en cada uno de ellos no es suficiente para aprovechar su verdadero potencial.

 

Quienes pretenden exprimir al máximo sus prestaciones y favorerse de sus beneficios deben tener en cuenta, una serie de reglas básicas. Directrices o como en toda religión, mandamientos que deben de cumplirse sobre todo si con nuestra empresa o negocio pretendemos culminar nuestros objetivos y alcanzar el éxito.

Adoptar las redes sociales no se reduce a mantener nuestro perfil dentro de ellas, supone conocer una serie de cuestiones básicas pero importantes e introducir cambios y una nueva mentalidad en nuestra empresa o negocio.

Dicho esto, aquí van 10 leyes o mandamientos del Social Media Marketing que deberíamos de tener en cuenta.


     
  • Escuchar y hablar con los clientes, pues la reciprocidad es la base para una participación exitosa en los canales y medios sociales.

  •  
  • Potenciar la atención de los clientes a través de los canales y medios sociales.

  •  
  • Respetar y valorar la información compartida por clientes y contactos.

  •  
  • Centrarnos en la construcción de relaciones y no sólo de generar nuevos y potenciales clientes, como una de las mejores prácticas para crear valor a largo plazo.

  •  
  • Crear contenido relevante y original, pues es lo que realmente atrae a los clientes.

  •  
  • Mantener la integridad del canal social, manteniendo un relación ética y evitar comportamientos que puedan perjudicar nuestra repercusión.

  •  
  • Formar cualificadamente a los empleados en la 'ciencia y relaciones' de los negocios a través de los medios sociales, para ayudar a nuestra empresa a avanzar en sus objetivos.

  •  
  • Aplicar diversas métricas para medir nuestras acciones sociales, para asegurarnos de nuestros resultados, y no sólo medir todo lo básico y sencillo.

  •  
  • Explicar y aclarar a nuestro personal cuáles serán nuestras políticas de comunicación social, pues cada cosa que diga en la web sobre la marca, es algo que nos debe interesar a todos.

  •  
  • Ser pacientes con la compañía y los empleados ante todos los cambios que serán necesarios para adoptar una estrategia de social media que termine beneficiando a nuestro negocio.
 
 
FONTE: PUROMARKETING

POST 1898: Los diez mandamientos del Marketing dirigido a la Mujer

Marketing de género, marketing to women, M2W, marketing femenino o simplemente marketing dirigido a la mujer, distintas denominaciones con un mismo fin, colocar a la mujer en el centro del estudio para lograr maximizar la satisfacción de sus necesidades.

 
 
Gerardo Castillejo, profesor, consultor, autor de variados artículos e investigaciones en esta temática, nos deja ahora los diez mandamientos que resultan cruciales para lograr ser exitosos cuando las marcas se dirigen al público femenino:

SUMÉRJASE EN LA MENTE FEMENINA: si quiere ser exitoso en el mercado más grande y con mayor proyección del planeta debe aprender a conocerlas y saber cómo toman sus decisiones de compra. Hombres y mujeres piensan de manera distinta. La mujer piensa en forma de telarañas, reúne y conecta más datos y sintetiza el efecto del producto en todos los aspectos de su vida. Le hace caso a las muchas maneras en que la decisión impactará su vida y su hogar. Las mujeres piensan lateralmente y perciben las cosas periféricamente. Tienen más conexiones dendríticas entre las células del cerebro lo que podría explicar el mayor uso de los sentidos y el panorama más amplio que poseen para tomar una decisión de compra.

HÁGALE LA VIDA MÁS FÁCIL: Dado que la mujer es multi-tarea y debe conciliar su vida laboral, familiar, social y personal, las empresas deben diseñar productos y servicios diferenciados que les ahorren tiempo. Las marcas que elaboren productos con estas características habrán conquistado un mercado cautivo que implora por productos que maximicen su satisfacción.

UTILICE ACTIVAMENTE EL SOCIAL MEDIA MARKETING: Esta más que claro, las mujeres dominan las redes sociales, de acuerdo con Forrester Research, el 57% de los usuarios de Facebook son mujeres, 59% en Twitter y un 64% en MySpace. Además los hombres tienen en Twitter una media de 643 seguidores, mientras que las mujeres casi triplican esa cifra, acumulando una media de 1.717 seguidores. Las mujeres viven y producen una mayor interacción social, influyen con más intensidad en más personas. La mujer pregunta, se informa por Internet, confía en la experiencia ajena, piensan en términos de “nosotros”, y se ven más influenciadas por el boca a boca. En una investigación que hicimos recientemente detectamos que el 68% las mujeres consultaba con su círculo social inmediato respecto de la compra de productos. Por todo lo anterior, establezca una estrategia y explote al máximo las ventajas del Social Media Marketing.

INCORPORE MUJERES AL AREA DE MARKETING DE SU EMPRESA: no sólo aportarán un grano de arena en la generación de nuevas ideas sino que además se pondrán en la piel de la compradora que controla entre el 70% y el 80% de los presupuestos que se gastan en los hogares de las economías occidentales.

UTILICE LOS ARGUMENTOS PUBLICITARIOS MAS ADECUADOS: Diversos estudios demuestran que el argumento emocional posee un alto nivel de efectividad entre las mujeres. El argumento sexual como elemento central en la estrategia comunicacional puede ser usada siempre que sea abordada con un punto de vista claramente femenino. Con relación a la influencia del argumento humorístico en el género, las mujeres no encuentran tan cómico como el hombre el humor hostil.

COMUNIQUESE DE MANERA EFECTIVA: Se puede afirmar que existe una fuerte asociación entre el género y la percepción del mensaje recibido. Esto da la posibilidad de producir mensajes con un carácter femenino o masculino Para los anunciadores es muy importante comprender que tanto hombres como mujeres procesan la información de manera distinta. Estudios recientes de neuromarketing determinaron que la mujer está mejor capacitada que el hombre para procesar anuncios complejos que impliquen integrar diversas habilidades mentales. Las mujeres pueden procesar mayores cantidades de fragmentos de información que los hombres, y se manifiesta en que puedan retener la información de mensajes donde se enlistan diferentes tipos de ventajas de un producto. Cuando se comunique con la mujer céntrese en los beneficios que el producto le entregará a la mujer, dejando un poco de lado los tecnicismos y las características.

HAGA DE LA COMPRA UNA EXPERIENCIA SENSORIAL COMPLEJA: Mientras que a las mujeres les gusta la búsqueda, a los hombres les gusta llegar al blanco. Una gran parte de los hombres encuentra tedioso maniobrar por todo el centro comercial. Las tiendas atraen a los hombres con una presentación del tipo entrada-fácil y salida-fácil, mientras que también atraen a las mujeres en su anhelo de una compleja experiencia sensorial basada en la comunicación, la experiencia y los detalles- Sáquele el máximo provecho al merchandising visual y al merchandising de seducción para transformar su compra en una experiencia inolvidable.

CORROBORE LA CANTIDAD DE MUJERES QUE INTEGRAN LOS DEPARTAMENTOS CREATIVOS DE LAS AGENCIAS DE PUBLICIDAD: Si desea contratar los servicios de una agencia de publicidad chequee la cantidad de mujeres que participarán en la creación de su publicidad. Es más eficaz que quienes establezcan la comunicación de las marcas hacia las mujeres, piensen y sientan como ellas. Uno de los principales motivos de la torpe comunicación es que los equipos creativos de las agencias de publicidad están formados en su gran mayoría por hombres. Este es claramente un error, ya que las mujeres deben participar en la concepción de la publicidad.

REFORMULE SU ESTRATEGIA: Si usted quiere conquistar el mercado femenino, debe situar a la mujer en el centro de su estrategia de marketing. Hasta hace algunos años, el hombre era quien generaba la mayor parte de los ingresos y por lo tanto era quien tomaba el grueso de las decisiones de compra, por lo que las campañas de ventas se diseñaban y realizaban pensando en ellos. En la actualidad muchas marcas aún persisten diseñando campañas hibridas aplicando un marketing neutro sin tener en cuenta las diferencias que existen entre ambos sexos. Para ello hay que asimilar como conectar con la mujer y comunicarse con su lenguaje, replanteándose todas las estrategias empleadas hasta el momento.

ESTABLEZCA UN FEEDBACK PERMANENTE: Transforme a la mujer en su mejor aliada estableciendo mecanismos para recoger opiniones e impresiones acerca de mejoras en el diseño del producto, en el servicio, en la creación de mensajes publicitarios y en todos aquellos elementos que impactan en su satisfacción. Debe convertir a la mujer en la principal socia de su estrategia de marketing mediante una conexión permanente.
 
 
 
FONTE: PUROMARKETING

POST 1897: Los 10 mandamientos de las marcas en las Redes Sociales

La presencia en las redes sociales no es garantía de éxito para las marcas. Pero también es verdad que el Social Media ha abierto una ventana de nuevas posibilidades que hacen más eficiente el marketing, la publicidad y la gestión de la reputación de las marcas.
 
 

1.- Definiendo objetivos
En las redes sociales los objetivos se focalizan no sólo en aumentar la visibilidad, sino en lograr la fusión consumidor- marca, en una sola voz…
¿Qué mejor branding no os parece?

Qué son los objetivos. Ahondemos un poco más en éste concepto tan global.
  • Estrategia, es imprescindible establecer y delimitar las acciones que realizaremos en cada uno de los perfiles sociales, sólo de ésta forma podremos establecer objetivos concretos.

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  • Visión, la visión del negocio es tan esencial, que sin tenerla claramente definida no podremos establecer objetivos definidos en los distintos horizontes temporales. Actuar, cumplir con la metodología diseñada para cada estrategia de forma constante, perseverante y en proceso de aprendizaje permanente, es lo único que nos permitirá alcanzar los objetivos previstos.

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2.- Creativos y adaptables
Las redes sociales tienen como principal fortaleza la incitación al diálogo.

Los consumidores evolucionan a través de la información que se adquiere con el diálogo y ya sabemos que, más conocimiento =más oportunidades.

Las marcas deben adaptarse a entornos dinámicos y tener la capacidad de innovar para satisfacer necesidades e intereses cambiantes.

Es importante para logarlo, desligar completamente el término innovación de complejidad, a veces… en las ideas más sencillas y terrenales, hay una campaña viral y exitosa.

3.- Pasión y emoción…utópicos pero necesarios
Sigue sonando muy “marketing” eso de decir “hay que transmitir pasión con cada acción”. Sin embargo, estos conceptos también abstractos pueden aterrizarse.

Debemos creer en lo que hacemos, debemos creer que es posible, debemos creer que trabajamos con “calidad” debemos creer (y conformar) un buen equipo de trabajo, debemos transmitir confianza porque hacemos lo que decimos.

Sólo así convenceremos a quienes crean lo mismo que nosotros, la fusión cliente-marca, está más cerca.

4.- Emoción antes de Business
Existen dos conceptos que no deben confundirse; branding, y reputación. En las redes sociales el gran objetivo es abanderar a nuestros seguidores.

Las relaciones son por lo tanto el eje central de la interacción, las redes sociales no son las plataformas indicadas para realizar una venta directa, sino para ganarnos la confianza de nuestros seguidores.

La mejor forma de entender el vínculo actual cliente-marca, es alimentándolas como a las amistades, con constancia, escucha activa, compromiso, objetividad, confianza, variables todas que se construyen a fuego lento.

5.- Win-win, seamos claros
Las relaciones hoy son horizontales y se basan en el beneficio mutuo. Además la competencia es feroz, por lo que se hace imprescindible identificar (y rápido), qué utilidad real percibe el consumidor por seguir a nuestra maca

Sea cual sea la estrategia de marketing adoptada hay que ser transparente, el cliente debe tener claro qué beneficio percibe y qué lo motiva a promover nuestro negocio, finalmente.

6.- Los clientes tienen la información
Gran clave ésta, no en vano emerge como uno de los errores más frecuentes en el Social Media. Son los consumidores con sus decisiones, acciones e intervenciones, los que nos marcan nuestros objetivos. Es imprescindible escuchar qué quieren y dárselo.

7.- Coherentes para ser confiables
El hecho de estar presente en múltiples plataformas gracias a la ubicuidad que permite la tecnología, no implica transmitir mensajes contradictorios. No nos olvidemos que la construcción y medición de la influencia hoy, se realiza globalmente; una marca = una voz.

Seamos coherentes (para ser confiables) con nuestras acciones en todas y cada una de nuestras intervenciones.

8.-. Definamos las métricas
Es necesario definir el tipo de información que más nos interesa recibir, segmentar al máximo nuestros análisis y evaluar diariamente los datos que nos entregan nuestros reportes.

9.- Diálogo más que promoción
¿Avanzan rápido verdad? … claro, se componen de personas individuales y únicas en proceso de aprendizaje constante y unido a comunidades eficientes que integran un todo… ¡Éxito seguro! Y para alimentarlo, nada mejor que dejar atrás la promoción.

Seguro que todos hemos podido comprobar que, subir un enlace de una canción que nos evoca una emoción, genera mucha más acción que promover un contenido propio. Ahí está la clave, tenemos que hablar, interactuar, retroalimentarnos, intercambiar emociones, todos tenemos información importante que compartir.

10.- Aceptar la reputación.
Todas nuestras acciones repercuten en la reputación online. Las redes sociales además, almacenan toda la trayectoria desde su nacimiento de todos nosotros. Adicionalmente, la forma en la que hagamos las cosas será lo que marque el valor agregado para nuestra marca.

La reputación online existe aunque decidamos no participar en los medios sociales y la forma en la que la gestionamos, dice mucho sobre la marca.

En definitiva, es necesario generar un nexo con el consumidor para establecer una interacción.

Para ello, dejar de lado las conductas aprendidas y los temores frente al fracaso, es esencial para concentrarnos en lo que es realmente importante:

Necesitamos ser sociales ya que la dinámica ya no es la misma, ahora no tenemos el control, no somos completos sin comunidad, sin aliados, sin seguidores.
 
 
 
FONTE: PUROMARKETING
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