Mostrando postagens com marcador FILANTROPIA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador FILANTROPIA. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 11 de maio de 2012

POST 1663: MUSEU DAS MINAS E DO METAL: 1 ANO DE VISITAS! MAIS UM PROJETO SOCIAL DE EIKE BATISTA

O Museu das Minas e do Metal, em Belo Horizonte, comemora um ano de visitações!

Desde que foi aberto ao público, em junho de 2010, já recebeu cerca de 60 mil visitantes.

Nesse período, mais de 9 mil alunos participaram do programa educativo, sendo 70% de escolas públicas e 30%, particulares.


Estamos resgatando e levando aos jovens a história da mineração e sua importância para o desenvolvimento do País!

Com 44 atrações em 18 salas de exposição, o museu foi construído com investimentos do nosso grupo, que também garante sua manutenção.

Será o primeiro museu da América Latina a ser certificado pelo Instituto Herity, parceiro da Unesco, pela gestão da qualidade do patrimônio cultural!



FONTE: EIKE BATISTA

domingo, 29 de abril de 2012

quarta-feira, 18 de abril de 2012

POST 1516: A STARBUCKS BRASIL SE UNE À CASA DO ZEZINHO PARA REALIZAR SEU GLOBAL MONTH OF SERVICE

A cada mês de abril, a Starbucks® desenvolve uma campanha mundial que visa contribuir com o desenvolvimento das comunidades em que está presente, a essa ação foi atribuído o nome de Global Month of Service e o Brasil acaba de lançar as suas atividades para 2012. A Casa do Zezinho foi a escolha brasileira para este ano. Liderada pela Tia Dag, a entidade receberá um mutirão que dará uma “nova cara” à sua sede, no dia 22 de abril (domingo).

A ideia é reunir partners (como a Starbucks® chama seus funcionários) e clientes em um dia de voluntariado que estimule novas atitudes positivas e contribuam para um mundo melhor.

“A cada ano, a mobilização aumenta. Desta vez, queremos contar mais ativamente com a participação de nossos clientes, por isso, convidamos todos para passarem o dia 22 de abril conosco, lá na Casa do Zezinho, criando um ambiente renovado para todos os Zezinhos. É a primeira vez que envolvemos os clientes diretamente na ação, contamos com a ajuda de todos, incluindo os partners para estimular, cada vez mais, atitudes que visem o bem-estar da comunidade”, conta Ricardo Carvalheira, diretor geral da Starbucks® Brasil.

No próximo dia 22 de abril, cerca de 200 pessoas, entre partners e clientes da Starbucks® Brasil, estarão presentes na sede da Casa do Zezinho para participarem de um projeto de revitalização na entidade, com ações como: pintura, reforma do jardim, do playground, entre outros. Tudo para aumentar a qualidade dos serviços já prestados pela instituição, há 18 anos.

“Estamos muito felizes por participarmos do Global Month of Service. A Starbucks® tem demonstrado grande envolvimento com a nossa causa e o projeto de revitalização que a empresa fará aqui será um novo estímulo para as crianças e jovens que atendemos”, destaca Dagmar Rivieri Garroux, a Tia Dag, fundadora da Casa do Zezinho.





terça-feira, 17 de abril de 2012

POST 1504: 7 BILIONÁRIOS QUE CONTRIBUEM PARA MUDAR O MUNDO

Conheça alguns bilionários que reservaram fatias significativas de suas fortunas para projetos de educação, saúde e desenvolvimento social.

Bill Gates

Patrimônio: 61 bilhões de dólares

Bill Gates e sua esposa Melinda criaram uma fundação em 2000 para compartilhar parte de sua riqueza com o mundo. Com recursos de mais de 33,5 bilhões de dólares, a Fundação Bill e Melinda Gates emprega 980 funcionários. A maior parte de seus investimentos – cerca de 15 bilhões de dólares – se concentra em programas de saúde. Ajudar a erradicar doenças como a malária e a poliomielite é uma das missões da fundação. Outra parte da verba – mais de 3,5 bilhões – vai para projetos de desenvolvimento. Iniciativas para tornar alimentos mais nutritivos e melhorar o saneamento básico em países de baixa renda recebem o apoio da instituição.

Gates ganha pontos extra por liderar uma campanha chamada “The Giving Pledge” para que os
bilionários do mundo doem a maior parte das suas fortunas para a caridade – mais de 70 deles já aderiram, incluindo todos os nomes desta lista.

Clique nas fotos acima para ver quem são alguns deles e o que eles fazem paratentar melhorar o mundo.


Warren Buffet

Patrimônio: 44 bilhões de dólares

Warren Buffett já declarou que doará 99% da sua fortuna para a caridade – parte em vida e parte depois que morrer. Boa parte do bolo – mais de 80% – deve ir para a Fundação Bill e Melinda Gates.

Mas Buffet também financia outros projetos filantrópicos. Parte da sua fortuna vai para a Susan Thompson Buffett Foundation, que ajuda a financiar universitários sem recursos próprios para cursar a faculdade.

Três dos filhos de Buffet também receberam uma “força” do pai para tocar seus projetos sociais. Susan Buffet investe em projetos de educação infantil para famílias de baixa renda. Já Howard G. Buffett se propõe a ajudar populações afligidas por fome e pobreza extrema. A fundação de Peter Buffet investe em projetos de combate à violência contra a mulher, igualdade de gênero e educação.


Paul Allen

Patrimônio: 14,2 bilhões de dólares

Bill Gates é reconhecido como um dos maiores filantropos da atualidade, mas Paul Allen, co-fundador menos famoso da Microsoft, também faz doações generosas para ajudar a melhorar o mundo. O bilionário colabora principalmente com projetos que financiam o desenvolvimento tecnológico e cientifico.

Somente no ano passado, ele doou quase 300 milhões de dólares para a Paul G. Allen Family Foundation, que financia projetos de arte, cultura, educação e desenvolvimento social. Outros 70 milhões de dólares foram revertidos ao Allen Institute for Brain Science, que financia pesquisas com neurociência e genoma. Desde 2002, Allen já doou mais de meio bilhão de dólares para a caridade.


George Soros

Patrimônio: 20 bilhões de dólares

George Soros já investiu mais de 8 bilhões de dólares na sua fundação Open Society Foundations, que tem como missão de desenvolver e fortalecer regimes democráticos mundo afora. A organização foi criada em 1984, para colaborar com esforços de redemocratização não violenta dos estados pós-soviéticos – judeu húngaro, magnata sobreviveu à ocupação nazista da Hungria e abandonou o país durante a vigência do regime comunista.

Entre os projetos financiados pelo bilionário estão iniciativas ligadas a direitos humanos, desenvolvimento social e político, educação e fortalecimento da mídia.


Michael Bloomberg

Patrimônio: 22 bilhões de dólares

Michael Bloomberg já doou mais de 1,5 bilhão de dólares para projetos filantrópicos. O magnata da mídia financia projetos ligados a saúde pública, educação, meio ambiente, artes e desenvolvimento político.

Somente no ano passado, ajudou mais de mil organizações sem fins lucrativos com as mais diversas propostas – desde ajudar crianças em situação de vulnerabilidade até prevenir o suicídio.


Ted Turner

Patrimônio: 2 bilhões de dólares

Ted Turner fez diversas doações para projetos filantrópicos – a mais famosa delas foi um “cheque” de 1 bilhão de dólares para a criação da United Nations Foundations, que permite que doadores externos ajudem a financiar projetos da ONU.

O fundador da CNN também financia outras iniciativas voltadas à preservação do meio ambiente, à salvação de espécies em risco de extinção e ao controle das ameaças nucleares.


Barron Hilton

Patrimônio: 2,5 bilhões de dólares

Seguindo os passos de seu pai, que criou a Conrad N. Hilton Foundation, Barron Hilton prometeu deixar 97% da sua fortuna para a caridade.

O herdeiro do império Hilton já doou 1,2 bilhão de dólares para a fundação criada por seu pai, que financia projetos variados, incluindo a garantia de água potável para populações carentes e tratamento para crianças com AIDS em países pobres, suporte a pessoas sem moradia nos Estados Unidos, prevenção ao abuso de drogas, entre outros.



FONTE: EXAME

quinta-feira, 22 de março de 2012

POST 1410: FAZENDO A DIFERENÇA


Ser rico, famoso ou poderoso tem sido o objetivo da maioria das pessoas, mas sempre falta algo. Recentemente, ouvi sobre uma nova postura ética de sucesso, que vale a pena resumir aqui, porque na época ninguém noticiou.


Numa reunião no World Economic Forum, em Davos, o local onde o mundo empresarial se reúne uma vez por ano em janeiro, um empresário que acabava de fazer um tremendo negócio foi convidado numa das várias sessões a expor suas idéias.

Primeiro perguntaram como ele se sentia, subitamente um bilionário. Sem pestanejar um único minuto, ele afirmou que o dinheiro não lhe pertencia, e que doaria toda sua fortuna a instituições beneficentes.

"Sou simplesmente fruto do acaso, tenho os genes certos e estou no momento certo, no setor certo. É difícil falar em 'mérito' numa situação dessas."

"Se eu, o Bill Gates aqui presente, ou então o Warren Buffett, tivéssemos nascido 2.000 anos atrás, nenhum de nós teria tido o porte atlético necessário para se tornar um general do Império Romano, posição de destaque equivalente à nossa, na época. Teríamos sido trucidados na primeira batalha."

Alguns seres humanos sempre estarão momentaneamente mais adequados ao ambiente que os outros e receberão, portanto, melhores salários, apesar do esforço dos demais.

A idéia da meritocracia, tão decantada pela direita conservadora como justificativa para a sua riqueza, cai por terra se levarmos em consideração a nova teoria de que somos todos frutos do acaso genético das interpolações do DNA de nossos pais.

Se nossos genes são mero acaso da variação genética, falar em QI, mérito, proeza atlética e se achar merecedor de 100% dos ganhos que esses atributos nos proporcionam não faz mais muito sentido. O que há de meritocrático em ter os genes certos?

Ninguém está sugerindo o outro extremo de salários iguais para todos, porque toda sociedade precisa incentivar os que se esforçam mais, os que trabalham melhor e especialmente os que assumem riscos e têm a coragem de inovar.

O que essa nova postura sugere delicadamente é uma maior humildade e generosidade daqueles que ganham fortunas por ter uma inteligência superior, um porte atlético avantajado ou um talento excepcional. Por trás de toda "fortuna" existe um elemento de sorte, muito maior do que os "afortunados" gostariam de admitir.

Mas a frase que mais tocou a platéia estarrecida foi esta: "Mesmo doando toda a minha fortuna", disse o empresário, "continuará a existir uma enorme injustiça social no mundo. Eu terei tido um privilégio que muitos não terão. O privilégio de ter feito uma diferença com o meu trabalho e minha vida."

Segundo essa visão, o mundo é dividido entre aqueles que fizeram ou não uma diferença com sua vida, o dinheiro não é o objetivo final. E existem inúmeras maneiras de fazer uma diferença, desde inventar coisas, gerar empregos, criar produtos, até ajudar os outros com o dinheiro obtido.

Aproximadamente 55% dos empresários americanos não pretendem legar sua fortuna aos filhos. Acham que estariam estragando sua vida gerando playboys e um bando de infelizes. Percebem que o divertido na vida é chegar lá, não estar lá. Ser filho de empresário e receber de mão beijada uma BMW, um Rolex e uma supermesada não é o caminho mais curto para a felicidade. Muito pelo contrário, é uma roubada.

Por isso, os ricos de lá criaram instituições como a Fundação Rockfeller, a Fundação Ford, a Fundação Kellogg, a Fundação Hewlett. No Brasil, estamos muito longe de convencer os empresários a fazer o mesmo, razão pela qual sua fortuna provavelmente virará mais um imposto. O imposto sobre herança.

O segredo da felicidade, portanto, não é ganhar dinheiro, que a maioria acabará perdendo de uma forma ou de outra. O segredo é ter feito uma diferença.



Stephen Kanitz é administrador por Harvard
Fonte do artigo: Revista Veja, Editora Abril, edição 1838, ano 37, nº 4, 28 de janeiro de 2004, página 22

sexta-feira, 16 de março de 2012

POST 1395: OS 5 MAIORES FEITOS DE BILL GATES

Quando o assunto é computador, Bill Gates é uma das primeiras coisas que surgem em nossa cabeça. Mas, quando o assunto é o cofundador e a grande figura por trás da ascensão da Microsoft na área dos eletrônicos, aí nem sempre a imagem formada sobre ele é positiva.

Por ser normalmente associado à riqueza e a algumas previsões malucas (algumas muito bem colocadas), muitas vezes nos esquecemos de levar em conta a trajetória de sucesso e os acertos na carreira do empresário.

Com um pouco de análise, entretanto, percebemos que William Henry Gates III deve ser levado a sério: afinal, trata-se do homem que ajudou a popularizar o computador pessoal, que criou um dos sistemas operacionais mais práticos e utilizados no mundo e não só ajudou muita gente por aí (incluindo, veja só, Steve Jobs), mas também ganhou muito, muito dinheiro fazendo tudo isso.

Conheça abaixo alguns dos principais feitos do empresário:

1. Criar o Windows

Muita gente reclama da tela azul e dos mais variados erros apresentados pelo Windows, mas não se pode negar que o sistema operacional tem qualidades e prestou uma grande ajuda para o mundo da informática.
Além disso, ele pode nem ter sido o primeiro ou o melhor (já que o Macintosh, da Apple, utilizava recursos gráficos e técnicos bem similares) em sua época de lançamento, em 1985, mas foi o que mais caiu nas graças do consumidor, principalmente a partir do Windows 95.

Hoje partindo para a oitava versão, o sistema operacional ganhou bastante autonomia e fama própria ao investir em interfaces como a Aero e a Metro – ou em produtos específicos, como o Microsoft Office.

2. Popularizar o PC

Se você tem um computador com Windows em casa, agradeça a Bill Gates. Afinal, para ele, não bastou criar um grande produto: era preciso fazer com que ele chegasse ao alcance de todos, especialmente quem não era especializado em informática e queria apenas experimentar a nova tecnologia.
A história começa em 1975. Gates, na companhia de Paul Allen, o outro cofundador da Microsoft, negociou um interpretador da linguagem BASIC para o Altair 8800, um dos lançamentos de computadores da época. A partir desse ponto, estava montada a empresa, que continuou programando produtos similares para os mais variados eletrônicos.

Ao contrário da Apple, que não emprestava o sistema operacional para empresas de hardware, a Microsoft fez uma série de parcerias para inserir o Windows no maior número possível de máquinas – e a estratégia deu muito certo.

Com isso, o produto era vendido em uma escala muito maior do que seus concorrentes – e sob um preço bem mais reduzido.

3. Ajudar a salvar a Apple

Bill Gates e Steve Jobs tinham uma relação complicada. Não eram grandes amigos, e volta e meia trocavam algumas declarações nada amigáveis, mas precisavam trabalhar juntos em alguns momentos.
Você consegue imaginar ambas as empresas como parceiras? Por muito tempo, o Mac recebeu vários aplicativos produzidos pela Microsoft, como versões de editores de texto e planilhas, além de vários outros produtos que pouparam muito tempo de programação da equipe da Apple.


Mas a ajuda principal veio em 1997: em uma conferência, Jobs anunciou uma parceria para o uso conjunto de patentes, a adoção do Internet Explorer no Mac e a compra de aproximadamente US$ 150 milhões (valor da época) em ações da Apple pela Microsoft, feito recebido com algumas vaias pelo público, mas que ajudou a tirar a empresa do vermelho.
É aqui que está a ironia: como a Maçã mergulhou em uma profunda crise financeira e criativa no começo da década de 1990 (quando Jobs ainda estava afastado da empresa), se não fosse por Bill Gates, produtos como o iPod e o iPhone poderiam nem existir.

4. Saber ganhar dinheiro

Não adianta: é impossível não relacionar Bill Gates com sua capacidade de gerar e acumular riquezas. Mais do que um geek, um empresário.

No comando da Microsoft, ele transformou a empresa em um dos maiores polos da informática, desbancando em riqueza e popularidade outras empresas fortes do Vale do Silício nas décadas de 1980 e 1990, como a Apple, a HP e a IBM.
De acordo com a Forbes, ele é a quinta pessoa mais poderosa do mundo (atrás de quatro líderes políticos), a mais rica dos Estados Unidos (com patrimônio de pouco mais de R$ 100 bilhões) e o segundo colocado no ranking mundial (perdendo para o mexicano Carlos Slim), do qual Gates faz parte desde 1995.

E ele está disposto a ensinar o caminho para o sucesso: as entrevistas mais recentes de Gates nem se concentram tanto no mundo da informática, do qual ele está mais afastado após deixar a Microsoft: o negócio agora é dar dicas sobre economia e falar sobre alguns projetos que podem mudar o mundo.

5. Voltar os olhos para a caridade

O egoísmo e a ganância são duas características frequentes em quem conquista muito dinheiro ou poder na vida. Com Gates, isso não aconteceu. O empresário fundou em 1994 a Bill & Melinda Gates Foundation, uma instituição filantrópica (porém abastecida com generosas doações privadas e parte da fortuna da família) que incentiva projetos de pesquisa em todo o mundo.

Administrada por ele, a esposa e o investidor Warren Buffett, a fundação possui como foco o combate à pobreza e a melhora nos sistemas de saúde de todo o planeta.

Além disso, nos Estados Unidos, o projeto busca um sistema de educação diferenciado para regiões mais pobres. Cerca de R$ 49 bilhões (quase metade de seu patrimônio pessoal) já foram destinados à pesquisa de novas fontes de energia e à produção e distribuição de vacinas contra os mais variados tipos de doença, como a malária.

**********

Bill Gates pode não agradar a todos, mas não se deve negar crédito ao ex-chefe da Microsoft por seus acertos como pessoa ou no comando de uma das grandes empresas da área de informática.

Afinal, se não fosse por ele, é possível que você não estivesse nem lendo este artigo.

 

FONTE: TECMUNDO

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

POST 1268: INFOGRÁFICO - BILL GATES É MELHOR QUE O BATMAM



Clique para ampliar!

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

POST 1201: PAZ DE ESPÍRITO

A maioria dos administradores de entidades que ajudam os outros vivem assustados e intranquilos.

As recessões e as taxas de juros elevadas também os afetam, embora eles não almejem o lucro.

Em épocas de recessão as doações caem pela metade, e ao contrário das empresas, as entidades tendem a não mandar ninguém embora.

Órfãos não podem ser colocados na rua por falta de donativos.

Hoje em dia, empresas "adotam" projetos sociais por um ano ou dois no máximo, até poder ganhar um destes prêmios de Cidania Empresarial, e se não ganham um prêmio trocam o projeto social por outro.
E quando ganham este prêmios, gastam fortunas anunciando o "merecido" prêmio, muitas vezes mais do que o donativo original.

Já vi empresas gastarem R$ 200.000,00 em propaganda por ter recebido o Prêmio de Cidadania de um projeto que custou R$ 120.000,00.

Um orfanato, ao contrário, não anuncia. Quando adota um órfao é para sempre, e não manda embora metade dos órfaos numa recessão, nem muda de projeto.

Todo ano eu organizava um dos poucos Prêmios para aqueles que devotam 100% de suas energias e receitas ao social, ao contrário das empresas Cidadãs que gastam 0,1% de suas receitas no social.

Tentei fazer parceria com uma famosa revista, mas a resposta foi "ONGs não anunciam, Empresas Cidadãs, sim".

Das 280 entidades que analisamos anualmente, 80% não tinham dinheiro em caixa para suprir suas despesas por mais de uma semana.

Dos 46 critérios que eu utilizava, este era seguramente aquele onde as entidades eram as mais deficientes. Falta de reservas em caixa, como o Brasil até a vinda do Henrique Meirelles.

Esta situação deixava as entidades inseguras, e complicava o esforço de arrecadação.

Nenhum doador quer doar para que a entidade pague os salários atrasados. Querem doar para construir um prédio novo ou criar um projeto inovador, mas a maioria das doações são feitas no desespero.

O Prêmio Bem Eficiente era de R$ 200.000,00 e ia para para uma das 50 entidades vencedoras, um Prêmio e tanto.

Escolheríamos aquela onde o dinheiro faria a maior diferença, para uma entidade que estava com seu dinheiro em caixa próximo a zero.

Ao entregarmos o cheque, eu sugeria que colocassem o dinheiro num fundo de investimento, e só o gastassem em última necessidade.

Era um pedido que fazíamos mais ou menos sabendo que dificilmente seria cumprido.
Ano passado, a primeira entidade recebedora desta doação nos procurou para prestar contas.

Ela havia dobrado de tamanho e construído uma nova sede com o nome Prédio Bem Eficiente, e pediu para que eu e as empresas que patrocinavam o prêmio viessem inaugurá-la.

O Prédio devia ter custado uns R$ 400.000,00, muito mais do que nosso prêmio.

Perguntei como conseguiram a diferença, e para minha surpresa me mostraram que nem haviam gasto um tostão do Prêmio Bem Eficiente.

"Com estes juros de 25%, temos agora o triplo em caixa. O seu prêmio ainda está conosco, ele nos deu algo que nunca tivemos. Vocês nos deram uma paz de espírito".

Paz de espírito para não entrar em desespero com a recessão, e as contantes mudanças na política econômica.

Puderam ser mais agressivos, procurar recursos sem mostrar desespero, mostrando planos futuros e não despesas passadas.

Permitiu pela primeira vez que todos respirassem tranquilos e se concentrassem nas questões estratégicas de longo prazo e não mais no corre corre do curto prazo.

Curiosamente, do ponto de vista financeiro, nós do Prêmio Bem Eficiente não fizemos absolutamente nada para a entidade. O dinheiro nem foi usado, é como se não tivéssemos doado nada.

Tudo isto foi possível porque 6 empresas me perguntaram o que eles poderiam fazer pelas entidades que já existiam.

Hoje esta pergunta não é mais feita, perdi minha função.

A maioria destas empresas ditas socialmente responsáveis criam seus projetos internamente, estão cancelando seus donativos para as entidades que já existem tirando a tranquilidade e a paz de espírito de muita gente boa neste setor e que acaba desistindo, como eu.

Dinheiro pode não trazer felicidade, mas uma certa quantia guardada no caixa pode trazer uma paz de espírito.

**************

Texto de Stephen Kanitz.
Administrador de Empresas, Conferencista e Escritor.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

POST 1089: GOOGLE - A HISTÓRIA

Uma página em branco com uma marca e um pequeno espaço para uma linha de texto representa hoje o que existe de mais bem sucedido na Internet. O site de busca GOOGLE. Mesmo quem não usa (será que alguém não usa?) a Internet conhece o GOOGLE, sabe que ele é um mecanismo de busca, sabe que basta digitar um termo para procurar assuntos relacionados e de longe conhece o logotipo do serviço. Se Coca-cola é sinônimo de refrigerante ou Gilette é o nome que se dá a qualquer barbeador, podemos dizer que Internet é GOOGLE.


Se alguém falar em Internet, vai ter que falar em GOOGLE. Não é exagero nenhum dizer que o GOOGLE já domina o mundo! Afinal um sistema de buscas sabe o que as pessoas gostam, onde elas gostam de ir, o que elas ouvem, comem, bebem e lêem. E tem mais: nenhuma outra empresa simboliza tão bem e de forma tão abrangente o início do século 21 quanto o GOOGLE.

 

A história

Tudo começou no verão de 1995 com o surgimento de um sistema chamado BackRub, que recebeu esse nome devido à sua habilidade única de rastrear os links na internet, criado na Universidade de Stanford por dois estudantes de doutorado de ciência da computação: Sergey Brin, um russo de 23 anos, e Larry Page, um americano de 24 anos.



O BackRub ganhou alguns aperfeiçoamentos e em 1998 a ferramenta foi batizada com o nome de GOOGLE, que ganhava popularidade e consumia a largura da banda de Internet da universidade como um pequeno monstrinho. Enquanto as aranhas, programas de computador que mapeiam a web, trabalhavam, a Internet de toda a universidade simplesmente parava.
-


O projeto deveria ganhar uma nova sede. Os dois estudantes estavam endividados devidos aos gastos com a empresa e precisavam de um investidor. Esse investidor foi Andy Bechtolsheim, um dos fundadores da Sun Microsystems. De Andy, os dois amigos ganharam um cheque no valor de US$ 100 mil. O cheque estava endereçado à Google Inc (que ainda não existia).



Larry e Sergey foram obrigados a fundar a empresa no estado da Califórnia. Quando isso aconteceu, a equipe saiu da Universidade de Stanford (mantinham os computadores que rodavam o GOOGLE em seus dormitórios) em setembro e foi para a garagem da casa de uma amiga dos fundadores da empresa chamada Susan Wojcicki, localizada no endereço 232 da Santa Margarita em Menlo Park.
-
O primeiro empregado contratado, Craig Silverstein, um colega do curso de ciência da computação em Stanford, se tornaria mais tarde diretor de tecnologia da empresa. No final do ano, o sistema de busca já respondia a 10.000 requisições por dia.

Nesta época, reportagens veiculadas sobre o GOOGLE em jornais como USA Today e Le Monde (França), demonstravam o sucesso que estaria por vir.

O GOOGLE ganhou adeptos em toda a rede ao quebrar alguns paradigmas até então adotados pelos sistemas de buscas, como o pioneiro Altavista. Em lugar de apresentar páginas de maneira aleatória, o serviço introduziu o conceito de relevância nas pesquisas dos usuários.


Com a ajuda de algoritmos matemáticos e programas de computador que varrem a rede em busca de conteúdo, as respostas são apresentadas pela ordem de importância dentro da Internet.


Com o sucesso, em 1999, a empresa, então com 8 funcionários, muda sua sede para cidade de Palo Alto. Nesse mesmo ano acorre a adição de um link para pesquisas limitadas a documentos do governo americano na página do GOOGLE. Era a primeira modificação que a página sofria.

-
No dia 9 de maio de 2000 são lançadas as primeiras 10 versões de idioma do Google.com: francês, alemão, italiano, sueco, finlandês, espanhol, português, holandês, norueguês e dinamarquês. Pouco meses depois, no dia 12 de setembro começa a oferecer pesquisas em chinês, japonês e coreano, o que eleva para 15 o número total de idiomas. Foi também neste ano que o GOOGLE passou a ser o novo motor de busca do Yahoo!, substituindo o tradicional Inktomi, tornando-se o sistema de busca mais popular segundo pesquisa da StatMarket ao anunciar o primeiro índice com 1 bilhão de URLs.


No dia 27 de março de 2001 o Google.com já estava disponível em 26 idiomas. Pouco depois, no dia 1 de agosto a empresa abre seu primeiro escritório internacional, em Tóquio. Um mês mais tarde, uma nova parceria com o Universo Online (UOL) torna o GOOGLE o principal serviço de pesquisa para milhões de latino-americanos.

sábado, 1 de outubro de 2011

GATES financia suco que mata MALÁRIA

Nova York- De que comida vivem os mosquitos? Banquetes fartos de sangue humano, que lhes distendem os abdomes e os deixam quase incapazes de se mover – certo?

Bill Gates e as causas humanas, belo exemplo
Na verdade, não.

Para colocar ovos, as fêmeas precisam de sangue pelo ferro e proteínas. Mas geralmente os mosquitos sobrevivem de modestos goles do néctar de flores ou de frutas maduras ou em decomposição.
E isso, segundo cientistas da Universidade Hebraica, em Jerusalém, é um calcanhar de Aquiles – ou 'tromba’ de Aquiles – pelo qual eles também podem ser envenenados.
''Não se pode mover árvores florindo por aí’', disse Yosef Schlein, parasitologista do grupo médico da universidade. ''Então precisamos usar iscas móveis. Foi assim que chegamos ao suco de frutas’'.
Financiado por uma bolsa da Fundação Bill e Melinda Gates, Schlein e o pesquisador Günter C. Müller desenvolveram uma série de venenos de néctar conhecidos como Iscas Atraentes de Açúcar Tóxico – que são fáceis de fazer, ecologicamente corretas e baratas.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

MAPA DOS VISITANTES DO MASTER A PARTIR DE 06.02.2012

free counters

ORIGEM DOS ACESSOS AO MASTER DESDE 01.02.2011

free counters

You can replace this text by going to "Layout" and then "Page Elements" section. Edit " About "

MASTER Copyright © 2011 -- Template created by O Pregador -- Powered by Blogger