São Paulo - A exposição ´Cérebro: A Mente como Matéria´, em cartaz a partir de hoje até 17 de junho no centro de exposições Wellcome Collection, em Londres, traz como destaque pedaços do cérebro do físico Albert Einstein (1879-1955).
Essa é a primeira vez que uma parte do cérebro de Einstein é exposta na Grã-Bretanha. O corpo do físico foi cremado, mas o patologista Thomas Harvey, responsável pela autópsia, alegou que o filho de Einstein deu permissão para que o cérebro do físico fosse preservado para pesquisas.
Duas das 240 partes do cérebro que o patologista Thomas Harvey cortou para estudar estão expostas em lâminas ao lado de uma réplica. O objetivo da exposição é mostrar o que os humanos foram capazes de fazer com cérebros em nome da ciência e da tecnologia. Por isso, ela reúne o que os cientistas e artistas exploraram nos últimos anos sobre a natureza cerebral.
A mostra também tem cerca de outros 150 objetos. Entre eles estão cérebros inteiros preservados, além de um cérebro mumificado do Egito Antigo, de quase 5 mil anos atrás e o de Helen H. Gardener (1853-1925), defensora do voto feminino, que doou seu cérebro aos cientistas com o objetivo de provar que cérebros de homens e mulheres eram igualmente capazes.
A exposição também conta desenhos, fotos, estudos e vídeos de entrevistas com potenciais doadores de cérebro, que ressaltam a importância do constante fornecimento de material novo para que os cientistas possam trabalhar em busca de tratamentos para doenças como o Alzheimer.
FONTE: INFO
0 Comentários:
Postar um comentário