quarta-feira, 30 de novembro de 2011

POST 1089: GOOGLE - A HISTÓRIA

Uma página em branco com uma marca e um pequeno espaço para uma linha de texto representa hoje o que existe de mais bem sucedido na Internet. O site de busca GOOGLE. Mesmo quem não usa (será que alguém não usa?) a Internet conhece o GOOGLE, sabe que ele é um mecanismo de busca, sabe que basta digitar um termo para procurar assuntos relacionados e de longe conhece o logotipo do serviço. Se Coca-cola é sinônimo de refrigerante ou Gilette é o nome que se dá a qualquer barbeador, podemos dizer que Internet é GOOGLE.


Se alguém falar em Internet, vai ter que falar em GOOGLE. Não é exagero nenhum dizer que o GOOGLE já domina o mundo! Afinal um sistema de buscas sabe o que as pessoas gostam, onde elas gostam de ir, o que elas ouvem, comem, bebem e lêem. E tem mais: nenhuma outra empresa simboliza tão bem e de forma tão abrangente o início do século 21 quanto o GOOGLE.

 

A história

Tudo começou no verão de 1995 com o surgimento de um sistema chamado BackRub, que recebeu esse nome devido à sua habilidade única de rastrear os links na internet, criado na Universidade de Stanford por dois estudantes de doutorado de ciência da computação: Sergey Brin, um russo de 23 anos, e Larry Page, um americano de 24 anos.



O BackRub ganhou alguns aperfeiçoamentos e em 1998 a ferramenta foi batizada com o nome de GOOGLE, que ganhava popularidade e consumia a largura da banda de Internet da universidade como um pequeno monstrinho. Enquanto as aranhas, programas de computador que mapeiam a web, trabalhavam, a Internet de toda a universidade simplesmente parava.
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O projeto deveria ganhar uma nova sede. Os dois estudantes estavam endividados devidos aos gastos com a empresa e precisavam de um investidor. Esse investidor foi Andy Bechtolsheim, um dos fundadores da Sun Microsystems. De Andy, os dois amigos ganharam um cheque no valor de US$ 100 mil. O cheque estava endereçado à Google Inc (que ainda não existia).



Larry e Sergey foram obrigados a fundar a empresa no estado da Califórnia. Quando isso aconteceu, a equipe saiu da Universidade de Stanford (mantinham os computadores que rodavam o GOOGLE em seus dormitórios) em setembro e foi para a garagem da casa de uma amiga dos fundadores da empresa chamada Susan Wojcicki, localizada no endereço 232 da Santa Margarita em Menlo Park.
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O primeiro empregado contratado, Craig Silverstein, um colega do curso de ciência da computação em Stanford, se tornaria mais tarde diretor de tecnologia da empresa. No final do ano, o sistema de busca já respondia a 10.000 requisições por dia.

Nesta época, reportagens veiculadas sobre o GOOGLE em jornais como USA Today e Le Monde (França), demonstravam o sucesso que estaria por vir.

O GOOGLE ganhou adeptos em toda a rede ao quebrar alguns paradigmas até então adotados pelos sistemas de buscas, como o pioneiro Altavista. Em lugar de apresentar páginas de maneira aleatória, o serviço introduziu o conceito de relevância nas pesquisas dos usuários.


Com a ajuda de algoritmos matemáticos e programas de computador que varrem a rede em busca de conteúdo, as respostas são apresentadas pela ordem de importância dentro da Internet.


Com o sucesso, em 1999, a empresa, então com 8 funcionários, muda sua sede para cidade de Palo Alto. Nesse mesmo ano acorre a adição de um link para pesquisas limitadas a documentos do governo americano na página do GOOGLE. Era a primeira modificação que a página sofria.

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No dia 9 de maio de 2000 são lançadas as primeiras 10 versões de idioma do Google.com: francês, alemão, italiano, sueco, finlandês, espanhol, português, holandês, norueguês e dinamarquês. Pouco meses depois, no dia 12 de setembro começa a oferecer pesquisas em chinês, japonês e coreano, o que eleva para 15 o número total de idiomas. Foi também neste ano que o GOOGLE passou a ser o novo motor de busca do Yahoo!, substituindo o tradicional Inktomi, tornando-se o sistema de busca mais popular segundo pesquisa da StatMarket ao anunciar o primeiro índice com 1 bilhão de URLs.


No dia 27 de março de 2001 o Google.com já estava disponível em 26 idiomas. Pouco depois, no dia 1 de agosto a empresa abre seu primeiro escritório internacional, em Tóquio. Um mês mais tarde, uma nova parceria com o Universo Online (UOL) torna o GOOGLE o principal serviço de pesquisa para milhões de latino-americanos.

POST 1088: POR QUE AS CIDADES SÃO O MELHOR REMÉDIO CONTRA OS MALES DA SUPERPOPULAÇÃO NO PLANETA.

No tempo de Jack, o Estripador, uma época difícil para Londres, também vivia na capital britânica um afável estenógrafo chamado Ebenezer Howard – e ele merece ser lembrado porque acabou tendo um impacto significativo e duradouro no modo como pensamos as cidades. Calvo, com bigode farto que lhe cobria a boca e óculos de armação metálica, Howard tinha o ar distraído de um sonhador.

E não estava nada contente com seu trabalho, que era o de transcrever discursos parlamentares. Sua inquietação levou-o a investigar o espiritismo, aprender o esperanto, uma língua que acabara de ser criada, e inventar uma máquina de taquigrafia. Além disso, sonhava com imóveis.

Em carta de 1885 à esposa, ele afirma que o melhor para a família deles seria uma casa com “um jardim muito agradável e talvez até uma quadra de tênis”. Após gerar quatro filhos ao longo de seis anos enquanto morava em uma apertada casa alugada, Howard concebeu um plano para despovoar Londres.

Na década de 1880, Londres, que passava por um surto de crescimento, estava repleta de gente bem mais desesperada que Howard. Jack, o Estripador, escolhia suas vítimas em cortiços nos quais as condições de vida eram medonhas. “Em um porão viviam pai, mãe, três filhos e quatro porcos! [...]

Em outro local, havia uma viúva, seus três filhos e uma criança que morrera 13 dias antes”, escreveu Andrew Mearns, um reverendo empenhado em mudar essa situação. Tais cortiços eram conhecidos na época vitoriana como “viveiros”, ou colônias de reprodução de animais.

O planejamento urbano no século 20 teve como base essa percepção negativa, herdada do século anterior. E, curiosamente, ele começou com Ebenezer Howard. Em um livreto que publicou em 1898, o estenógrafo que passava o dia transcrevendo ideias alheias decidiu expor suas ideias de como deveria viver a humanidade – apresentando uma concepção tão atraente que, meio século depois, o americano Lewis Mumford, um importante crítico de arquitetura, afirmou que Howard havia “lançado os fundamentos de um novo ciclo da civilização urbana”.

Para Howard, era preciso interromper a onda de crescimento urbano, incentivando as pessoas a sair das metrópoles cancerosas e se mudar para novas e autônomas “cidades-jardins”. Os felizes moradores desfrutariam de uma “mescla jubilosa” do campo e da cidade. Viveriam em residências agradáveis em meio a jardins nesses pequenos núcleos urbanos, se deslocariam a pé até as fábricas instaladas em suas periferias e se alimentariam dos produtos cultivados em um cinturão verde mais externo – que impediria a nova cidade de se expandir pela área rural circundante.

Se uma dessas cidadezinhas alcançasse o limite de seu cinturão verde – quando abrigaria 32 mil pessoas, pelos cálculos de Howard –, aí seria a hora de construir outra semelhante. Em 1907, dando as boas-vindas aos 500 esperantistas que se mudaram para Letchworth, a primeira dessas cidadesjardins, um entusiástico Howard anunciou (em esperanto) que tanto a nova língua como as novas cidades utópicas logo se espalhariam por todo o mundo.

Howard estava certo a respeito do desejo humano de viver em condições menos apinhadas, mas se equivocou quanto ao futuro das cidades: no fim, o que prevaleceu por todo o planeta foi mesmo a onda da urbanização. Nos países desenvolvidos e na América Latina, essa tendência chegou agora quase ao ápice: nessas regiões, mais de 70% das pessoas vivem em cidades.

Em grande parte da Ásia e da África, ainda é intensa a migração das zonas rurais para as urbanas, um movimento reforçado pelo crescimento demográfico. A maioria da população urbana mora em cidades com menos de1 milhão de habitantes, mas as megalópoles se tornaram cada vez maiores e mais comuns. No século 19, Londres era a única cidade no planeta com mais de 5 milhões de moradores; hoje existem 54 que já superaram esse marco, a maioria delas na Ásia.

POST 1087: GARY HAMEL: ADAPTAR E INOVAR SÃO OS PILARES DOS MODELOS DE GESTÃO DAS EMPRESAS LÍDERES

Eleito recentemente um dos mais influentes pensadores de negócios do mundo pelo The Wall Street Journal, Gary Hamel ficou conhecido após seu livro "Competindo Pelo Futuro" – escrito com C.K. Prahalad – e "Liderando a Revolução", ambos best-sellers globais.

Na ExpoManagement, o guru revelou que as empresas mais competitivas são aquelas que buscam adaptar e inovar em seus modelos de gestão. De acordo com pesquisas realizadas pelo professor, as inovações na gestão em áreas como motivação, organização, planejamento, delegação e avaliação, produzem vantagens mais duradouras.
 
Entre as organizações citadas por Gary Hamel que procuraram fazer isso em suas diretrizes estão a Google, Apple e a Gore. Para ele, o modelo mais livre no trabalho e um ambiente engajador ajudam essas empresas terem sucesso em seus segmentos.
 
"É preciso inspirar as pessoas todos os dias para que elas se doem ao máximo no trabalho. Temos que tirar a politicagem da empresa e trabalhar mais em comunidade e menos em hierarquias", destaca Gary Hamel.
A Google é uma empresa em busca de um modo de criar uma vantagem evolutiva. No caso da Gore, por exemplo, o nível de hierarquia é pequeno e, ainda assim, descido entre os próprios colaboradores. Outro caso que segue esse modelo mais aberto e inovador de gestão é na a plataforma do software livre. O software mostrou a criação de uma nova filosofia de gestão, onde não há uma organização hierárquica.
Veja alguns tópicos abordados em sua palestra:
- A inovação está sempre focada no problema. E as soluções mais poderosas surgem quando os problemas estão claramente definidos.
 - É preciso estar disposto e ser ousado. Não se pode copiar modelos já existentes. Deve-se acreditar e aproveitar as idéias e a criatividade que surgem na própria organização.
 - Pense de forma estratégica descentralizada. A ideia é usar um formato de descentralização das estratégias nas tomadas de decisão. Assim, a empresa terá um leque mais amplo para buscar as melhores soluções.
- Aprender com o futuro. Busque aprender com novas ferramentas e aquelas que estão sempre se transformando. A internet, por exemplo, pode auxiliar sobre o melhor contorno no futuro da gestão de uma organização.
 
*GARY HAMEL - Foi descrito como "o supremo expert da estratégia em todo o mundo" pela The Economist e como o "maior expert em estratégia de negócios da atualidade" segundo a revista Fortune.
Seus conceitos revolucionários transformaram as estratégias das empresas e as práticas de gestão em todo o mundo. Sua última obra, O futuro da administração, foi selecionada pela Amazon.com como o melhor livro de negócios do ano.

Por Fábio Bandeira de Mello, www.administradores.com.br

POST 1086: EMPREENDEDORISMO COM OS SIMPSONS

Na semana passada, em um momento um tanto quanto nostálgico, publicamos aqui um infográfico – produzido pela Mindflash – que fazia uma analogia bem bacana entre a rotina diária de um líder no ambiente de trabalho com os personagens do desenho Ghostbusters.

Mas parece que não são apenas Peter, Raymond, Egon e Louis que têm a ensinar. Já pensou, por exemplo, o que empreendedores podem aprender com os Simpsons? Então, se liga nessas dicas publicadas pelo Open Forum, que mostram como uma das mais famílias mais loucas do universo animado têm a ver com o mundo dos negócios.

- Teste seu produto: para quem não sabe, os Simpsons estreou dentro de um programa na Fox antes de ganhar a programação principal. Com isso, o autor teve a oportunidade de verificar como o desenho seria aceito, construir uma audiência sólida e corrigir qualquer falha.

- Não arrume o que não precisa: já reparou que Homer, Marge, Bart e os demais nunca envelheceram mesmo depois de mais de 20 anos no ar? Assim como as personalidades, a mobília da casa e etc. Mas não tem problema. Está funcionando bem e o público não está exigindo mudanças.

- Ignore as cópias: como um novo homem de negócios, com certeza, você vai enfrentar por pessoas querendo copiar seus produtos. Os Simpsons enfrentaram South Park, Family Guy, entre outros dessa nova categoria de desenhos. Mas você não precisa se preocupar com eles. Concentre-se no seu melhor em vez de ficar tentando bater em seus competidores.

- Quebre as regras: quando lançado, os Simpsons quebrou paradigmas e chocou. Havia cenas de violência, frases que as pessoas não estavam acostumadas a ver em desenhos, entre outras coisas. Mas agora que o choque passou, o desenho passou a ser aceito e é um programa visto por quase todo mundo.
 
FONTE: RESULTSON 

POST 1085: O MINDSET DO CRESCIMENTO. Por Rodolfo Araújo

Acabo de levar um duro golpe: não fui aceito no processo seletivo para o Doutorado em Administração da USP. Fiz as difíceis provas da ANPAD - nas quais fui bem - e as específicas da Universidade - nas quais fui bem mais ou menos. De qualquer forma, qualifiquei-me para a segunda fase. Elaborei o projeto de tese, reuni a documentação necessária e fui adiante, sendo classificado para a terceira fase, de entrevistas. Aí babou...

Dos onze candidatos, fui um dos quatro que não passaram. Não ver o seu nome numa lista de sete futuros Doutores é algo realmente desagradável, dadas as expectativas. Não importa quantas vezes você leia, seu nome não está lá. Então algo extraordinário aconteceu.

* * * * * * * * * *

Durante boa parte da minha vida fui considerado uma pessoa acima da média. Quem me acompanha há mais tempo aqui no Não Posso Evitar... sabe que não dou adepto da falsa modéstia, da humildade exagerada, tampouco do coitadismo.

Mas carregar o rótulo de pessoa inteligente tem seu preço: você não pode errar. Porque quando você erra, põe em dúvida seus títulos, suas conquistas, suas qualidades. Errar significa passar para o outro lado - do qual você definitivamente não quer fazer parte.

Ao menos enquanto você acreditar que a divisão entre os capazes e os incapazes é fixa, imutável, eterna. E esta é uma mentalidade limitante, é o mindset fixo.

Quem descreve muito bem esses tipos de pensamento é Carol Dweck, em seu imprescindível Mindset: The New Psychology of Success (Ballantine Books, 2007). Para ela, ter um mindset fixo significa acreditar que as pessoas têm uma capacidade intelectual finita, determinada, rígida. O que você é hoje, você será para sempre.

Por outro lado, ter um mindset de crescimento envolve acreditar no constante aprendizado, na eterna busca por melhoria, no desenvolvimento diário, em todos os aspectos da sua vida. E isso inclui seus revéses: o erro, a perda e o fracasso. A diferença é que você enxerga tais efeitos colaterais como mais uma etapa - e não como destino final.

Uma das piores consequências do mindset fixo é o medo de errar, porque ele se transforma em medo de tentar. Em O Iconoclasta, o psiquiatra americano Gregory Berns escreve que uma das principais características das pessoas que fazem o que os outros diziam ser impossível é a forma como elas lidam com o medo. Quantas vezes você deixou de enfrentar um desafio pelo simples medo de fracassar? Pelo medo de se expôr? Pelo medo de parecer - ou de se sentir - menos apto, menos inteligente?

Pois quando você tem o mindset de crescimento, você vê seu fracasso por outra lente. Ele faz com que você busque as razões do erro, analise em que aspectos precisa melhorar, em que pontos deve evoluir. Tivesse eu num mindset fixo, estaria chorando na cama, que é lugar quente.

Tempos atrás, confesso, é bem provável que fosse este o meu desejo no momento. Mas aprendi a encarar tais episódios de maneira bem diferente.

Melhor dizendo, escolhi encarar tais episódios de maneira diferente. E esta transição foi algo bem mais simples do que você pode imaginar.

Não estou feliz por ter fracassado porque, no fim das contas, isso ainda não acabou. Em vez de pensar que não passei, prefiro pensar que não passei ainda. O "ainda" faz toda a diferença. E vida que segue...

* * * * * * * * * *

Por favor, reserve seus comentários para o tema dos mindsets; evite condolências.

ATUALIZAÇÃO: A leitora Isabel Sales, do blog Contabilidade Financeira, lembrou-me do elemento que falta nessa equação: o esforço. É ele que faz a diferença na performance, independentemente do seu grau de aptidão para qualquer que seja a tarefa. Quem tem o mindset de crescimento reconhece no esforço o caminho para a melhoria. Já quem tem o mindset fixo, vê o esforço como uma comprovação de que você não tem o talento inato - que é um bom começo, mas não é tudo.



Rodolfo Araújo
Mestre em Administração pela PUC-RJ; Pós Graduado em TI pela FGV-RJ; Bacharel em Comunicação Social pela UFRJ.
Mais de Rodolfo Araújo AQUI

POST 1084: MOMENTO HUMOR - SUSTENTABILIDADE

terça-feira, 29 de novembro de 2011

POST 1083: LÍDERES = CAÇADORES DE FANTASMAS? [INFOGRÁFICO]

Quem de vocês se lembram do desenho “Ghostbusters” (os Caçadores de Fantasmas)? Pois é, o desenho que depois virou filme e fez sucesso na década de 90 tem muito a ensinar a líderes e gestores das mais variadas áreas.

Duvida? Então, dá só uma olhada nesse infográfico produzido pela Mindflash. Os caras fizeram uma analogia entre o desenho e uma organização e levantaram alguns pontos bem interessantes sobre a rotina diária de um líder em uma companhia. 

É possível até identificar alguns personagens na sua equipe. Olha só que bacana (para visualizar em tamanho maior, é só clicar aqui).
FONTE: RESULTSON 

POST 1082: DOLCE & GABBANA - A HISTÓRIA

A mulher que veste a grife DOLCE & GABBANA é sexy, gosta de transparência, contrapondo-se a tecidos masculinos de riscas “diplomáticas”, com gravata ou camisa masculina, mas sempre de salto, o que lhe confere um caminhar extremamente feminino.

E o mesmo vale para o homem. Relaxado, veste-se para si mesmo, pode ir ao escritório com um impecável traje de risca “diplomática” ou, diferentemente, com calça jeans e um blazer.

As peças assinadas pela dupla tornaram-se supercobiçadas no mundo fashion, e a personalidade de ambos, se emaranhou de tal forma na estética deslumbrante criada por eles que celebridades, clientes e até compradores da indústria da moda pronunciam o sobrenome dos estilistas italianos como se fossem uma alma inseparável: DOLCE & GABBANA.
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A história
Domenico Dolce – nascido em Palermo na Sicília – e Stefano Gabbana – natural de Venezia – conheceram-se ainda como estudantes de moda, no início dos anos 80, em Milão. Um deles, filho de alfaiate, e o outro, filho de um operário industrial, tiveram juntos uma clara visão de como queriam vestir uma mulher.

Abriram o primeiro ateliê em 1982 e, usando estampas de leopardo e zebra, definiram sua marca: nascia uma nova geração de estilistas Italianos. Ternos de alfaiataria colados ao corpo e corpetes confeccionados com tecidos nobres e cores vibrantes trouxeram nova vitalidade à sensualidade, feminilidade e poder.

O processo de criação dessa dupla era semelhante à criação do figurino de um filme. Idealizavam a história, o ambiente, a época e vestiam seus personagens imaginários.

Sem falar na maior e mais constante fonte de inspiração: a Sicília, localizada no Mediterrâneo Sul, com tradições e paixões que são, até os dias de hoje, a marca registrada de cada coleção DOLCE & GABBANA. A mulher do sul da Itália, austera, poderosa, devastadoramente sexy e com fortes traços católicos é parte fundamental do imaginário da dupla, assim como os chefões da máfia italiana dos anos 30 e os camponeses proletários de camiseta regata, suspensórios e sandálias de couro. 

Apaixonados pelo barroco e pelo estilo de vida do sul da Itália, uniram os nomes em 1985, quando lançaram a primeira coleção em um desfile no mês de outubro, na semana da moda em Milão, na categoria “novos talentos”.

POST 1081: COROLLA FAZ 45 ANOS ESSE MÊS

Corolla 1ª geração (1966-1970): primeiro lugar nas vendas no Japão apenas 3 anos após o lançamento.
São Paulo – O Toyota Corolla, um dos carros preferidos dos brasileiros, chega neste mês ao seu 45º aniversário. Nascido no Japão em 1966, o Corolla chegou ao Brasil apenas na sua sétima geração, em 1994. Hoje é comercializado em cerca de 150 países, já tendo vendido mais de 35 milhões de unidades. Por aqui, o veículo é fabricado em Indaiatuba (SP) desde 1998, e na última década, foi o sedã médio mais vendido do ano por sete vezes.
O desenvolvimento do Corolla começou em função dos investimentos do governo japonês em infraestrutura para as Olimpíadas de Tóquio em 1964, como veículo adaptado às novas vias. Diferentemente dos demais carros que circulavam no Japão nos anos 1960, equipados com motor 1.0, o Corolla vinha com motor 1.1, que fez sucesso na época. Apenas quatro anos após o seu lançamento, a primeira geração do Corolla – nome que significa “coroa de flores”, em latim – havia se tornado o carro mais exportado do mundo.
A ideia por trás do Corolla era ser um carro de família em que se destacassem o conforto, a tecnologia e o design, características que se mantêm até os dias de hoje. Em sua décima geração, o carro é oferecido nas versões XLi e GLi com motor 1.8 16V Flex, além dos modelos XEi e Altis com câmbio automático e motor 2.0 16V Flex. No ano passado, foram vendidos 55.000 unidades no Brasil, e este ano, só até outubro, já foram 42.000 unidades.

Toyota Corolla 2ª geração (1970-1974): inédito tanque de 45 litros para percorrer os 500 km de estrada que ligam Tóquio ao sul do Japão

POST 1080: FINALIZE 2011 PRONTO PARA 2012!!!







POST 1079: 15 FRASES MARCANTES DE RAM CHARAN

O indiano Ram Charan é uma das autoridades mundiais quando se fala em management e execução eficaz. Ele já foi coach de dezenas de executivos em todo o mundo (incluindo Jack Welch), é professor da Harvard Business School e autor de 13 best-sellers.
- Veja aqui a cobertura completa da HSM ExpoManagement 2011

Na ExpoManagement, Charan não poupou frases de efeito e ensinamentos para uma platéia de cinco mil executivos e administradores. Veja algumas das frases do consultor que marcaram a sua palestra.

Execução
"Não basta que você seja inteligente, pense mais e seja criativo. Tudo isso é importante, você precisa disso, mas deve converter tudo em ação. Isso vai fazer você se tornar um profissional bem sucedido".

"Selecione as ideias e execute-as. 80% das ideias estão na execução".

"Execução é uma disciplina. Nenhum atleta jamais teve sucesso sem disciplina e treino".

"Quando você treina, desenvolve hábitos que se tornam instintivos".

"Defina três ou quatro prioridades dominantes que ajudarão atingir a sua visão e sua estratégia".

"Quando se tem muitas empresas maravilhosas na execução, elas criam uma reputação para o próprio país".

Visão Macro
"Ligue as pessoas, as estratégias e o seu orçamento."

"Amplie sua visão. Não apenas lendo os livros, mas olhando as óticas dos outros. Selecione pessoas chaves, olhe para o horizonte, cristalize suas tendências".

"Ache as causas de por que o desempenho é bom e por que o desempenho não é bom".

"Qualquer que seja sua estratégia, qualquer quer seja seu negócio, comece pelo consumidor".

"Quando eu começo algo, eu tenho que treinar, treinar e treinar".

Pessoas
"O seu maior multiplicador é ter a pessoa certa no lugar certo".

"Para convocar um jogador é preciso que ele seja muito bom, mas também é preciso que ele saiba jogar em equipe".

"Quando você avalia o desempenho profissional, procure as causas. Reconheça e recompense aqueles que dão resultados".

"Sempre trate as pessoas de forma gentil".


POST 1078: Tema do Windows 95 foi feito em um Mac, diz compositor


Algumas das mais divertidas curiosidades do mundo da informática são de produtos já bastante datados, mas que marcaram a vida de muita gente. O Windows 95 é um exemplo. Depois da descoberta de um vídeo institucional de uma loira de biquíni ensinando a usar o Windows 95 em um clipe institucional, uma novidade sobre o som de início do sistema operacional foi recentemente revelado: foi feito em um Mac.
O compositor e produtor musical Brian Eno, responsável por criar o som, afirmou em uma entrevista para a BBC que o som, que tem pouco mais de cinco segundos, foi produzido inteiramente em um Mac. Para completar a ironia, ele disse que nunca utilizou um computador de outra marca na vida - e que sequer gosta deles.
Eno, que já trabalhou na trilha sonora de diversos filmes (como Ilha do Medo, Godzilla e A Praia) e atuou como produtor de bandas como Coldplay e Talking Heads, disse que mandou 87 composições diferentes para a Microsoft, que teria ordenado que a música fosse "inspiracional e provocativa", entre outros adjetivos.

FONTE: TERRA

POST 1077: A GERAÇÃO DOS ULTRALEVES


São Paulo — Quando subiu ao palco para apresentar o primeiro MacBook Air, em 2008, Steve Jobs estabeleceu um novo padrão de portabilidade para os notebooks, inaugurando a categoria dos ultraleves. Diferentemente dos netbooks – que são pequenos mas são, também, bastante limitados – os notebooks ultraleves oferecem os principais recursos encontrados em computadores maiores.


Os seis notebooks que mostramos nas próximas páginas possuem tela de 13 ou 14 polegadas, suficiente para boa visualização de filmes, fotos, documentos e páginas da web. Seus teclados permitem digitar textos com conforto. E os processadores com a tecnologia mais recente garantem a agilidade ao rodar os aplicativos mais usados. Todos têm, também, sistemas de gerenciamento da energia que proporcionam várias horas de uso sem que seja necessário recarregar a bateria. Os preços vão de 1.800 a 5.199 reais e nenhum desses notebook pesa mais que 2 quilos.


O MacBook peso-pena da Apple

Em sua edição mais recente, apresentada em julho deste ano, o MacBook Air continua sendo um dos notebooks mais esbeltos no mercado. O modelo de 13 polegadas pesa apenas 1,35 quilo. Fechado, tem só 1,7 centímetro de espessura. Ele já sai da fábrica com a nova versão do sistema operacional Mac OS X, conhecida como Lion. Apreciado pelos fãs da Apple pela facilidade de uso, o Mac OS X traz um conjunto de aplicativos básicos para o dia a dia. Outros podem ser encontrados na Mac App Store, a loja de aplicativos online para os micros da Apple.
Naturalmente, o regime de emagrecimento exige sacrifícios. Como não há unidade de disco, o armazenamento de informações é feito em chips de memória Flash. Isso limita a capacidade e torna o notebook mais caro. Em compensação, os chips de memória, agrupados num módulo do tipo SSD (solid state drive), são mais velozes e confiáveis que o disco magnético.
Outra limitação é que não há leitor de DVD ou Blu-ray. Mas é possível acoplar um leitor externo. O modelo de 13 polegadas é oferecido em duas versões. Com SSD de 128 GB, custa 3.799 reais. Com o dobro dessa capacidade, o preço sobe para 5.199 reais.

sábado, 26 de novembro de 2011

POST 1076: PARA RICHARD BRANSON, COMPETIR É DIVERTIDO

Richard Branson, dono do grupo Virgin, diz adorar “entrar em mercados com empresas um pouco inchadas, um pouco acomodadas, que costumam cobrar alto do consumidor”. Telefonia móvel e hotelaria são seus alvos no Brasil



Rio de Janeiro - O empresário inglês Richard Branson, de 61 anos, é protagonista de uma trajetória que parece mais ficção do que realidade. Depois de ser reprovado três vezes em matemática, abandonou a escola, aos 16 anos. O ex-aluno “problema” dedicou-se, então, a seu primeiro negócio: uma revista para o público jovem, batizada de Student.

Dali em diante, tornou-se um empreendedor serial, cujas ideias deram forma ao grupo Virgin, que hoje atua em mais de uma dezena de setores — incluindo aviação civil, telefonia celular e turismo — e faturou 3,8 bilhões de libras em 2010.

Dono de uma fortuna de mais de 4 bilhões de dólares, Branson é o quarto homem mais rico do Reino Unido, segundo a revista americana Forbes. Fez da excentricidade uma de suas marcas.

Não gosta de computadores, faz anotações nas mãos e costuma anunciar desafios que nem sempre dão certo. Na primeira vez em que tentou bater o recorde de tempo na travessia do Atlântico, por exemplo, teve de ser resgatado de helicóptero. Insistiu e cumpriu sua meta na segunda tentativa.

Uma de suas próximas extravagâncias será passar o Natal de 2012 no espaço (utilizando os serviços da Virgin Galactic, sua empresa de turismo espacial).

No final de outubro, Branson veio ao Brasil pela primeira vez para participar de um encontro do grupo The Elders, ONG dedicada a discussões sobre direitos humanos que reú­ne líderes globais, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o ex-presidente americano Jimmy Carter e o ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela. No final do evento, no Rio de Janeiro, Branson deu a seguinte entrevista exclusiva a EXAME.

EXAME - Embora esteja presente em 30 países, a Virgin ainda não atua no Brasil. O senhor vai começar a acompanhar mais de perto as oportunidades de negócios por aqui?

Richard Branson - Sim. Acho que o Brasil tem um futuro fantástico. Tem potencial para ultrapassar os Estados Unidos como um dos países mais ricos do mundo.
Tem população, uma boa democracia, as pessoas estão tendo acesso à educação de melhor qualidade, mas, obviamente, há um longo caminho a percorrer.
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