quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
POST 1163: VOCÊ SABE DELEGAR? Por Carlos Hilsdorf
Nenhum administrador, diretor, gerente ou
supervisor é uma ilha. O sucesso de toda e qualquer liderança reside no aproveitamento de times
e equipes compostos por pessoas diferentes trabalhando com um conjunto de objetivos
e metas compartilhadas.
Nenhuma empresa será suficientemente rápida se seus
colaboradores tenderem a centralizar e a fazer tudo por si mesmo.
A ''não delegação'' é uma âncora muito pesada para
toda e qualquer empresa, uma ''âncora'' que freqüentemente termina afundando a
embarcação.
Delegar não é apenas eleger alguém a quem você
passará determinada tarefa ou missão. Delegar não é livrar-se de algo
transferindo este algo para alguém. Delegar é fazer as coisas acontecerem através de
outras pessoas.
Ao delegar precisamos fornecer às pessoas:
1. Uma direção, um norte: para que
saibam para onde ir.
2. A autoridade, o aval: para que
tenham o poder de prosseguir.
3. Os meios e as condições necessárias:
para que possam concluir o que lhes foi solicitado.
Uma das características mais importantes na
avaliação da alta performance para cargos de decisão e liderança consiste
justamente em verificar se o profissional em questão consegue fazer as coisas
acontecerem através do trabalho de outras pessoas!
A incapacidade de delegar é um atalho para ser
desligado de qualquer participação relevante dentro de uma empresa.
Se você não delega ações importantes para seus
colaboradores está incorrendo em graves erros:
a)
Perdendo a oportunidade de testar o desempenho deles, não sabendo com
quem contar diante dos maiores desafios.
b)
Acostumando seus colaboradores a viverem dentro de uma zona de conforto.
Qualquer solicitação adicional sua passa a ser percebida como ''excesso'' ou
''abuso'' e recebida com insatisfação.
c)
Minando suas possibilidades de promoção, porque não delegando, você não
prepara ninguém para substituí-lo e decreta sua permanência no mesmo cargo, na
mesma função, freqüentemente no mesmo patamar de remuneração (a competência da
delegação está diretamente relacionada com o nível de remuneração dos
profissionais no mundo corporativo. Quem delega melhor, ganha melhor).
Não aprender a delegar é jogar contra si mesmo. Não
delegar bem é sabotar a própria carreira!
Delegue com excelência, agilize resultados e cresça
em sua carreira.
Para delegar melhor:
1. Compreenda o seu verdadeiro papel na empresa ou
organização. Por exemplo, se você é um empresário deve dedicar-se à estratégia
e à construção do futuro e não à outras atividades rotineiras e tarefeiras que
pode e deve delegar.
2. Dedique-se a fazer aquilo que é realmente de sua
competência e que não pode ou não deve ser realizado por outro profissional.
3. Aplique o melhor de sua expertise na área da sua
expertise.
4. Entenda que quando você delega, você está
aguardando pelos resultados! Os caminhos utilizados por outros profissionais
para obtê-los não necessariamente serão semelhantes aos seus. Desde que sejam
éticos, caminhos diferentes são bem vindos se alcançam os resultados desejados.
5. Delegar implica colaboração, acompanhamento e
feedback. Quando você delega, a ação está só começando, não terminando.
6. Escolha a pessoa certa para a tarefa certa.
Muitas pessoas com tendência centralizadora desistem de delegar porque em
tentativas anteriores escolheram a pessoa errada para a tarefa e obtiveram
frustração com a tentativa. Como tudo na vida, se você delegar mal, vai dar
errado!
7.Quando você não tem o hábito de delegar, comece
aos poucos. Delegue primeiro pequenas tarefas, conheça a performance das pessoas
a quem você está delegando e vá subindo o grau de responsabilidade das tarefas
delegadas até ficar somente com aquilo que deve caber essencialmente à sua
competência!
8. Assim como você, as pessoas não acertam sempre.
Lembre-se disso! Aproveite os erros e enganos para treinar as pessoas para
desempenhar melhor suas atribuições.
9. Reconheça sempre que alguém fizer um bom
trabalho, especialmente quando suas expectativas forem superadas e o resultado
for, até mesmo, superior ao que você teria obtido na realização da tarefa. Se
você estiver cercado pela equipe correta isso deve ocorrer com certa
freqüência.
10. Aprenda com as pessoas a delegar melhor, quando
elas falham, além de dizerem algo sobre si mesmas elas estão dizendo muito
sobre a liderança que delegou a tarefa.
Considerado pelo mercado
empresarial um dos 10 melhores palestrantes do Brasil. Economista, Pós-Graduado
em Marketing pela FGV, consultor e pesquisador do comportamento humano.
Palestrante do Congresso Mundial de Administração (Alemanha) e do Fórum
Internacional de Administração (México).
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POST 1162: NÃO ESQUEÇA DO MEU ABRAÇO... Por Sidnei Oliveira
Diz a lenda que quando a
televisão começou a influenciar parte da vida das famílias, surgiu uma das
primeiras campanhas “virais” com o objetivo de aumentar a venda de um produto.
Muitas crianças foram
tocadas pelas constantes chamadas dos comerciais e rapidamente lotaram os
bolsos das roupas de seus pais com bilhetes que pediam presentes dizendo:
NESTE NATAL, NÃO ESQUEÇA DA
MINHA CALOI.
Também fui uma destas
crianças, contudo, rapidamente percebi que para mim o Natal teria sempre uma
relação diferente, pois é também quando faço aniversário, na verdade, meu
aniversário é na véspera.
Este fato provocou
situações curiosas, a maioria delas eram de palavras consoladoras quando
falávamos sobre presentes, afinal, normalmente eu ganhava apenas um presente.
Com o tempo fui percebendo
que esta aparente injustiça, era na verdade uma tremenda vantagem, pois desde
que eu me lembro, não houve um só aniversário em minha vida que não foi
comemorado com uma festa, com amigos e parentes próximos e com uma troca de
presentes e abraços.
Recebendo quase sempre
apenas um presente, acabei buscando elementos que pudessem diferenciar o meu
aniversário do Aniversariante maior. Descobri que os abraços que eu recebia
eram sempre mais calorosos, intensos e amorosos, afinal sempre foram
duplicados.
O primeiro abraço
normalmente ocorria pouco antes da meia-noite, quando há uma ansiedade geral,
principalmente nas crianças. Nesta hora, sempre alguém lembra de “cantar
parabéns” antes de abrir os presentes e começar os cumprimentos de Natal.
Na maioria das vezes, uma
vela é improvisada no peru ou na sobremesa, apagam-se as luzes e começamos a
cantar. O segundo abraço vem logo em seguida, sempre acompanhado de
cumprimentos de Feliz Natal.
Com os anos, percebi que
sempre gostei do Natal, mas não por causa dos presentes e sim pelos abraços de
pessoas especiais. Hoje, até a tecnologia ajuda com esta experiência única,
pois agora abraços virtuais podem ser trocados através de mensagens e tweets.
O ato de abraçar é para mim
um gesto com muitos significados. Desde momentos de consolo e segurança até a
mais vibrante alegria e entusiasmo.
Abraçar faz bem, pois é o
momento em que dois corações podem se aproximar com emoções positivas e
verdadeiras. Não há como enganar em um abraço, se houver falsidade, ela é logo
percebida e o abraço perde seu efeito restaurador.
O mais interessante é que
não há como “dar” um abraço sem ter que “pedir” para ele
acontecer. Portanto, como as festas de final de ano se transformaram em um
grande momento de “pedir presentes”, irei novamente espalhar bilhetes
com um único pedido:
NESTE NATAL E FINAL DE ANO,
NÃO ESQUEÇA DO MEU ABRAÇO
Consultor, Autor e Palestrante,
expert em Conflitos de Gerações, Geração Y, desenvolvimento de Novos Talentos e
Redes Sociais, tendo desenvolvido soluções em programas educacionais e
comportamentais para mais de 30 mil profissionais em empresas como Vale do Rio
Doce, Petrobras, Gerdau, Lojas Renner, TAM, Light, entre outras.
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POST 1161: DESENVOLVIMENTO HUMANO É CHAVE DOS FUTUROS MODELOS DE GESTÃO
Os maiores especialistas em gestão do mundo defendem liderança com olhos atentos ao indivíduo.
Uma sociedade diferente e com novos valores exige novas respostas quando o assunto é gestão. O Thinkers 50 selecionou este ano, pensadores do mundo todo que demonstram em seus trabalhos alguns fatores em comum: conceitos de gestão e liderança mais humanos e flexíveis; atenção especial aos desafios e quebra de paradigmas para adquirir inovação e cultura digital nas empresas.
O consultor americano Jim Collins, eleito o quarto pensador mais influente de 2011 pela pesquisa, é o criador do processo entitulado “Good to Great”, sob o qual propõe a construção de organizações com excelência e orientação para o desenvolvimento pessoal a partir de quatro passos:
1. Pessoal disciplinado: aqueles que querem construir grandes organizações devem assegurar que as pessoas certas façam parte da missão. Por isso, excluir as pessoas erradas e garantir que as pessoas certas estejam no lugar correto, na visão de Collins é garantir que a condução desse processo seja feita por “líderes nível 5”, ou seja, por aqueles que possuem ambição no contexto corporativo, humildade e ao mesmo tempo vontade de construir;
2. Pensamento disciplinado: aqueles ao encargo de grandes organizações devem demonstrar a fé de que as coisas ao final darão certo, mas ao mesmo tempo precisam estar preparados para confrontar a realidade, por mais brutal que essa possa parecer;
3. Ação disciplinada: sob a “cultura de disciplina” de Collins, pessoas não têm funções, mas sim responsabilidades. Para ele, não há milagres e sorte, mas sim pequenos “empurrões” que giram uma engrenagem até o momento onde essa possa romper barreiras;
4. Grandeza construída para durar: Collins comenta que a grandeza está em criar organizações que possam ser bem sucedidas durante muitas gerações de líderes. Desse ponto de vista, permanecer dependente de uma liderança única e carismática para crescer pode ser um problema. A regra é “modifique tudo exceto aqueles valores primordiais”, comenta o consultor.
Uma posição mais humana e próxima dos líderes não é uma filosofia defendida apenas por Collins. Marcus Buckingham, autor de best-sellers na área e especialista em treinamento executivo, foi eleito como o oitavo guru mais influente pelo Thinkers 50 deste ano, e defende uma gerência mais atenta aos colaboradores, que trabalhe impulsionada por quatro demandas:
• Seleção: o líder deve escolher as pessoas certas para cada um dos papéis que deseja preencher;
• Clareza: deixe claro o papel de cada colaborador e como os pontos fortes de cada um deles contribuem em sua concepção do que é o sucesso;
• Engajamento: o gestor deve perceber que fatores motivam e estimulam os pontos fortes de cada colaborador, assim como ocorrências que possam disparar suas fraquezas;
• Aceleração: conhecidas as virtudes e fraquezas de cada um dos membros da equipe, o gestor deve proporcionar aceleração, concedendo aquilo que motive e removendo obstáculos que levem à exposição de fraquezas.
Individualidade: a palavra-chave
Jim Collins e Marcus Buckingham concentram suas teorias na capacidade que o tem de motivar, entender, recompensar e punir.
Porém, outros pensadores como Gary Hamel, Tom Peters e o indiano Vineet Nayar, focam suas análises no potencial individual e nas relações humanas que surgem em resposta a uma crise, seja financeira ou de gestão.
Fonte: Portal HSM.
Retirado do Blog de Albírio Gonçalves.
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POST 1160: OS VERDADEIROS DONOS DO PODER. Por Stephen Kanitz
O filme Barry
Lyndon, maravilhosa produção de Stanley Kubrick, retrata a alta burguesia
inglesa do século 19.
**************
Gente linda,
fútil, dolce far niente, a quem os marxistas atribuem todos os problemas do
mundo, da incompetência e má distribuição da renda.
Mas no final
do filme, depois de muitas tragédias, aparece esta cena que achei deprimente
mas muito reveladora.
Mostra quem
estava por trás desta "alta burguesia", quem mandava na pobre coitada
da condessa.
Lá estavam o
contador, o caseiro, o administrador do caixa, entregando cheques que a
condessa assinava, sem ter a menor ideia do que de fato estava fazendo.
Aí me deu o
estalo.
Talvez quem
fosse de fato a classe dominante na época, fosse o segundo escalão, os
contadores, os administradores de propriedade, o caixa, os puxa sacos e assim
por diante.
Eram eles que
contratavam os primos, os sobrinhos, os filhos, recebiam comissões sobre todas
as compras, superfaturavam e assim por diante.
Ao contrário
do que achava Marx, 40% ou mais da "mais valia" ficava com este o
segundo escalão. Distribuíam a renda dos ricos para si.
40% lembra a
carga tributária brasileira, 40% lembra o lucro que fica com os intermediários
financeiros, os hedge funds, os asset managers com sua fórmula 2/20% como taxa
de performance.
Agora vejam
esta foto, e digam se vocês vêem alguma semelhança.
É um momento
histórico a assinatura da Constituição Brasileira, obra do ego de Ulysses Guimarães,
que queria aparecer como o salvador da pátria, isto é conhecido.
Mas, quem são
todas estas "personalidades" em volta? Quem chamou-os para subir ao
palco? Nem deputados e senadores constituintes são. Alguém sabe quais artigos
da Constituição eles escreveram?
Quem está
entregando o cheque para Ulysses assinar? Ele não queria aparecer sozinho na
foto, cadê o Serra e o Luciano Coutinho que escreveram boa parte dos artigos
sobre economia?
Por que
queriam dividir com o Ulysses a glória do momento, apesar de terem feito muito
pouco em prol da Constituição?
Lá, pessoal,
estão os verdadeiros donos do poder, o segundo escalão, aqueles que davam
documentos para a "alta burguesia" assinar, que despachavam, que
sabiam os meandros do poder, sem os quais Brasília não funcionaria.
Eu vejo muita
similaridade entre as duas situações. Vocês estão com a palavra.
Stephen Kanitz é
Administrador de Empresas, Conferencista e Escritor.
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POST 1159: EM 2012 FAÇA NEGÓCIOS COM 20 PEQUENAS EMPRESAS TODOS OS MESES! Por Ricardo Jordão Magalhães
Se você tiver que escolher um endereço para a sua
empresa, que seja na esquina entre a Arte e o Comércio!
Quer mudar o mundo em 2012?
FAÇA NEGÓCIOS com um mínimo de 20 Pequenas Empresas
por mês!
Por que?
Porque o poder do mundo está excessivamente
concentrado nas mãos das grandes empresas.
As grandes empresas mandam em tudo.
Você já viu alguma reportagem no Jornal Nacional ou
Globo Repórter metendo o pau em alguma grande empresa?
Não, você nunca viu e nunca verá.
Os grandes bancos, os grandes fabricantes de aparelhos
de televisão, computadores, cerveja etc MANDAM nos canais de televisão,
jornais, rádios etc.
Quem manda na mídia são os grandes anunciantes! Sempre
foi assim, e sempre será.
Quando um político corrupto é pego com uma mala de 10
milhões de dólares, é porque ele embolsou 10% de comissão de um negócio
iniciado por uma grande empresa. Em algum escritório da Avenida Paulista ou
Berrini, alguma grande empresa ficou com 90 milhões de dólares resultado de
alguma licitação fraudulenta ou qualquer coisa do tipo.
Quando Oscar Maroni - empresário dono do Bahamas em
São Paulo - foi preso, ele "ameaçou" expor todas as grandes empresas
que tinham cartão corporativo dentro do Bahamas para celebrar negócios com
clientes.
Anos atrás, a FGV soltou uma pesquisa mostrando que
praticamente TODAS as 500 maiores empresas do Brasil investem em média 3% em
corrupção.
3% em corrupção!!!!!
Pega o faturamento das 500 maiores, soma tudo, e
retira 3%. Você vai descobrir a quantidade de dinheiro que está indo para o
ralo.
Nós precisamos mudar isso!
As grandes empresas mandam nas mídias, mandam nos
governos, e por trás das grandes empresas tem apenas pessoas focadas em
dinheiro, maximização dos lucros e outros bichos.
Eu quero ver uma sociedade mais justa, criativa e
diversa imediatamente. Para conseguir isso, temos que combater o excesso de
poder concentrado nas mãos das grandes empresas.
Como fazer isso?
Escolhendo fazer negócios com pequenas e médias
empresas sempre que possível.
Ao invés de comprar pão em alguma das lojas do Pão de
Açúcar, compre pão na padaria do seu bairro.
Ao invés de comprar software da Microsoft ou SAP,
compre software de alguma empresa nacional.
Ao invés de comprar roupas na C&A ou Zara, compre
roupas em alguma loja de fábrica nacional com pegada de design.
Eu entendo que ainda não é possível trocar as grandes
empresas em 100%. A sua televisão ainda é Samsung ou LG, os meus gadgets são Apple,
o refrigerante preferido da galera é a Coca-Cola etc etc etc.
MAS, em 2012, eu, você, todo mundo, podemos fazer um
pouco para reduzir o poder das grandes empresas.
Em 2012 faça negócios com pelo menos 20 Pequenas
Empresas TODOS OS MESES!!!
Mas não escolha os pequenos por caridade ou bairrismo
ou qualquer coisa do tipo, escolha os PEQUENOS porque são X VEZES SUPERIORES
aos seus similares gigantes.
Eu vou fazer isso, todos os meses!
Confere a minha lista pessoal de Pequenas Empresas que
faço negócios todos os meses.
1. KLG, a KLG é o
escritório de contabilidade da BIZREVOLUTION. Os caras são pequenos, ágeis,
super antenados com tudo que acontece, prestativos, proativos etc etc etc. Não
troco o atendimento personalizado do K. do L. e do G. por nenhum atendimento
comoditizado de nenhum gerente de contas robô de nenhuma megacorporation de
contabilidade.
2. Bookville, eu compro as minhas revistas, livros, gibis infantis e
revistas para colorir para os meus filhos na Bookville, uma banca de jornal que
só existe em Alphaville em São Paulo. Eles são tão pequenos que nem web site
eles tem. Mas, eles tem o Márcio, e toda a equipe de meninas que me conhecem
pelo nome, conhecem todos os meus gostos de revistas, conhecem os meus filhos,
sabem o que gostamos, e sempre me ligam quando algo bacana desenbarca na
Bookville. Não troco a Bookville por nenhuma Saraiva, Laselva, Walmart nem nada
do tipo.
3. Mambo, eu não faço
supermercados no Walmart nem no Pão de Açúcar nem no Carrefour. Eu faço as
minhas compras no Mambo Supermercados! Além do Mambo ser em média 15% mais
barato que o Walmart, no Mambo as frutas são 500% vezes melhores que no
Carrefour, e a seleção de produtos é impecável. O Mambo é prova de que não
precisa ser gigante para oferecer preços justos e produtos shows de bola. Não
caia na conversa dos grandões que dizem que tem os melhores preços todos os
dias. ELES NÃO TEM! É tudo papo furado! Os grandes são grandes e tem custos
grandes, e precisam MAXIMIZAR OS LUCROS. Vá para os pequenos!
4. 37 Signals, o software de
CRM que eu e mais 20 milhões de outras pessoas usam em todo o mundo chama-se
Highrise e é da 37Signals, uma empresa americana que tem apenas 16
funcionários. Quando o assunto é CRM, não corra atrás da Microsoft, Oracle ou
SAP, vá para a 37 Signals!
5. ConstantContact, faz mais de 5 anos que eu uso o sistema da
ConstantContact para enviar todas as minhas mensagens de email marketing.
Criada em 1998, a ConstantContact levou mais de 10 anos para se estabelecer
como a pequena mais poderosa empresa de e-mail marketing dos EUA. Pequenos,
criativos, pioneiros, decentes, éticos, a ConstantContact é tudo de bom quando
o assunto é e-mail marketing.
6. Quantum Assessment, quando eu preciso de ajuda para escolher as melhores
pessoas, eu não penso duas vezes, eu chamo a Quantum Assessment - uma pequena
grande jóia paulistana fundada pela Claudia Riecken que possui um método de
assessment incrível que aponta quem é bom no quê. Fuja das mega-blasters
consultorias de recursos humanos e voe para a pequena grande Quantum! Os caras
vão te ajudar a dar o salto quântico necessário em contratação e
desenvolvimento de pessoas.
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terça-feira, 27 de dezembro de 2011
POST 1158: RESULTADO DA PROMOÇÃO DO LIVRO "ADMINISTRADOR DOS SONHOS"
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Realizamos hoje o sorteio do livro "O ADMINISTRADOR DOS SONHOS" e realizamos dois sorteios e em ambos os ganhadores descompriram uma das regras do sorteio que era não utilizar o perfil do twitter somente para promoções.
Portanto, não houve nenhum contemplado. Faremos novamente o sorteio mais adiante.
Nós do MASTER e da IVC Consulting agradecemos a compreensão e esperamos que na próxima promoção haja pessoas realmente interessadas em ganhar conteúdo para suas vidas com um foco determinado.
Até a próxima!!!
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POST 1155: SER POLITIZADO É DIFERENTE DE POLITICAGEM. Por Marcelo Miranda
A sucessão de escândalos e casos recorrentes de
corrupção e locupletamento ilícito nas últimas décadas em nossa classe política
bem como a transparente inoperância do judiciário em realmente punir
exemplarmente esses casos trouxe a muitos de nossos jovens o sentimento de
descaso com política no nosso país.
Já ouvi de muitos e muitos que preferem não acompanhar
política pois não adianta nada, não vai mudar nada, que preferem não perder
tempo com politicagem.
Como jovens que somos, em breve seremos as gerações
que sucederão o poder nas posições de liderança em nosso país em todos os
âmbitos, seja nas empresas, nas sociedades de classe, nas instituições
públicas, na política.
E adotar o caminho mais fácil de não querer se
envolver não é o caminho certo.
Existe uma grande diferença entre ser politizado, que
é entender as relações de poder nas instituições e como elas afetam a nossa
vida no dia a dia e participar de politicagem. Já escrevi aqui uma vez nesse
blog que ser politizado não é nenhum demérito, pelo contrário, entender como
exercer melhor seu papel como cidadão é uma virtude.
Se queremos ser bem sucedidos como indivíduos,
compreender e melhorar o ambiente que estamos inseridos faz muita diferença.
Esta é uma geração que lida com a sustentabilidade
como bandeira, e sutentabilidade passa necessariamente por responsabilidade
social, e passa também pela correta utilização de recursos públicos. Entender
as relações nesse ambiente político, saber se posicionar, entender o modus
operandi do poder público é uma qualidade que vejo como diferencial.
Diferencial este que vejo em alguns jovens que
questionam o que não entendem e buscam esclarecimento, seja o caso de um
posicionamento de um representante que elegemos que não está de acordo com a
sua campanha, ou seja o caso de apoiar uma
campanha por exemplo pelo preço de uma energia mais justa em nosso país, cuja bandeira
foi recentemente levantada pela FIESP .
Cuide com carinho de entender as relações do poder
público, de como isso afeta a vida de todos nós. Será importante na sua vida
profissional, pessoal e como cidadão.
É mestre em Administração de
Empresas pela Stanford Graduate School of Business (Sloan), certificado em
Global Management. Possui dois cursos de especialização pela Harvard Business
School, um sobre em análise financeira e outro sobre mercado imobiliário.
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