domingo, 3 de junho de 2012

POST 1725: TEORIA DOS NEGÓCIOS – SERÁ QUE SABEM? - DOIS CASOS PRÁTICOS. Por Miguel Zacarias Neto

HEWLETT-PACKARD Vs TEXAS INSTRUMENTS
David Packard em 08 de março de 1980 preparou um discurso para seus funcionários, pois estava preocupado com a capacidade da HP em desenvolver talentos gerenciais de alta competência como elemento-chave para o funcionamento de sua empresa, considerando que a revolução eletrônica colocara sua empresa numa incrível trajetória de crescimento.
Depois de dar boas vindas aos funcionários, começou seu discurso:

“Eu quero discutir por que uma empresa existe. Em outras palavras, por que estamos aqui?
Acho que erroneamente muitas pessoas supõem que uma empresa existe para simplesmente ganhar dinheiro. Ao mesmo tempo em que isto é importante, temos de ir mais fundo e descobrir quais as verdadeiras razões de nossa existência.
Ao investigar isto, chegaremos à conclusão de que um grupo de pessoas se une e passa a existir como uma instituição a que chamamos de empresa a fim de atingir alguma meta em conjunto, algo que não conseguiram fazer separadamente.

Você olha em volta, no mundo dos negócios em geral e vê pessoas que estão interessadas em dinheiro e nada mais, mas os impulsos subjacentes vêm basicamente de um desejo de fazer algo mais, um produto, prestar um serviço, fazer algo de valor.
Portanto, com isto em mente, vamos discutir por que a HP Company existe. “O verdadeiro motivo de nossa existência é fornecer algo singular, que contribua de alguma forma”.

As pessoas que trabalhavam com David descrevem seu estilo como prático, direto, com postura de “arregaçar as mangas e botar a mão na massa”.
Ele deixou bem claro que a HP Company deveria ser gerenciada “em primeiro lugar para dar uma contribuição à sociedade” e que a “principal tarefa é projetar, desenvolver e fabricar os melhores equipamentos eletrônicos para o progresso da ciência e o bem estar da humanidade”.

A Texas Instruments 
A TI não possui tal tipo de declaração, não se encontrou indícios de que sua postura não fosse somente “ganhar dinheiro”.
A TI se define quase que exclusivamente em termos de tamanho, crescimento e lucratividade, mas muito pouco em termos daquilo que David Packard chamava “o porquê do negócio”.
Em 1949 Pat Haggerty, presidente da TI deu a sua “sentença” para a TI; “Nós somos uma boa pequena empresa, agora temos de nos tornar uma boa grande empresa”. Esta preocupação obsessiva por tamanho e crescimento é muito pequena quando comparada ao porque existe.
As pesquisas comprovaram que todas as metas corporativas da TI, contrário das da HP, eram puramente voltadas para o crescimento econômico financeiro.

Ler, comparar, destacar os fundamentos de negócios de ambas e discutir suas conclusões.

Pois é, pessoal.
Falar, escrever sobre negócios é “moleza”, tá cheio de gente verbalizando, digitalizando, “artigando” sobre este assunto.
Mas afinal, qual a definição deste modelo de atividade, tem tanto, mas tanto por ai, que se “chacoalhar” não sobra nenhum certo.
Sabem por que? Tudo é cópia, modismo versado ou traduzido, porque “lá” onde foi criado vem junto na “bula” um ingrediente que aqui não é praticado, “pularam”, “omitiram”.
O ingrediente é a conjugação necessária e fundamental para os executivos aplicarem devidamente, este conceito em suas empresas.
Junto com ele devem-se agregar mais três componentes; visão, meio ambiente e talento.
Pronto, agora sim, complicou e sabem por que, para conjugar estes três é preciso abrir mão da centralização, da verticalização, do “eu já sei de tudo”, do “sempre deu certo, pra que mudar”, “estamos indo bem, não precisa dessas coisas” e assim por diante, citações semelhantes que vocês, leitores já devem ter ouvido pessoalmente ou algum amigo já lhes contou que na empresa dele isto, de fato, acontece.


Vejamos alguns números:
·         63.2% dos dirigentes deste pais administram suas empresas por improviso.
·         90,0% das empresas no país são de origem familiar.
·         60% do PIB Brasil vem das empresas familiares.

Isto quer dizer que destes 90,0%, temos 56,9% despreparados para compreender o conceito de negócio, imagine se adentrarmos em aspectos, como endocultura (versão correta para endomarketing), comunicação organizacional, formação estrutural horizontalizada e assim por diante.

Vejam ainda que há estudantes de nível de graduação que passam por mim, em minhas salas de aula, inclusive em último ano de faculdade ou um pouco menos que nunca montaram na prática um plano de marketing. Um absurdo;  não é não, é verdade. Há muitos anos tenho tentado consertar isso; não vou parar.

Imaginem então remover as teias de aranha da cabeça deste contingente de “empresários” de que para implementar posicionamento de negócio é fundamental, antes, reposicionar sua visão em relação ao meio ambiente externo e complementar com desenvolvimento de talentos e competências.

Este ângulo pelo qual descrevo fatos é um, mas ao mesmo tempo em que reflete incompetências nos dá ânimo para concentrar esforços, pois estas situações são as ameaças que simultaneamente são oportunidades.

Já imaginaram o quanto poderiam contribuir a maior para o PIB ao se profissionalizarem um pouco mais, mas para isto teriam de abrir mão das resistências culturais.

Para dar mais certo do que errado e reduzirmos o tempo de absorção é preciso, que vocês, da nova geração Y e Z mudem estes padrões, demonstrem suas habilidades e competências trabalhando, estudando, pesquisando, lendo, “furungando” tudo que puderem para reverter às estatísticas que mencionei acima.

Tá cheio, mas tá cheio de empresas por ai com aqueles quadrinhos pendurados em todas as paredes de todos os departamentos com frases bonitas sobre “negócio”, “missão” e “valores e ou princípios”. Certo, bonito, mas aqui vai uma pergunta – Quantas vezes os líderes destas empresas desceram de suas cadeiras, pelo menos duas vezes ao ano para pesquisar se estes elementos estão de fato sendo implantados em suas empresas?

Quantas vezes fizeram ou mandaram fazer uma pesquisa de satisfação ou opinião sobre o quanto seus funcionários estavam, de fato, praticando os valores e ou princípios estabelecidos. Quantas vezes fizeram avaliações de desempenho de seus gestores para identificar se estão promovendo endocultura em suas organizações?

Há por ai no mundo dos negócios grandes propostas que avaliam tais circunstâncias e logo em seguida propõem mudanças, ajustes, adaptações a novos perfis de comando nas organizações, como por exemplo, o Modelo de Excelência da EFQM – European Foundation for Quality Management (http://www.efqm.org/partnership_distribution/npo_details.htm.) entre tantas outras, pesquisem, pesquisem, “furunguem” “furunguem”, sejam detetives, inovem, mudem.




Miguel Zacarias Neto
Graduado em Economia, Especialização pela Fundação Brasileira de Marketing.
Pós-Graduado em Administração Mercadológica pela Escola Superior de Propaganda e Marketing. Professor da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, entre outras instituições de ensino superior. Diretor da Marketing & Associados Consultoria Empresarial.
Mais de Miguel Zacarias Neto AQUI

POST 1724: COACHING: DESENVOLVIMENTO ESTIMULADO

Coaching propõe acompanhamento especializado para profissionais que desejam identificar carências e desenvolver competências.

Mais do que um treinamento convencional, o coaching é um programa personalizado de desenvolvimento pessoal e profissional. Um dos principais trunfos da metodologia é se valer da observação externa – de um profissional treinado para isso – que não apenas aponta carências, mas indica caminhos para eliminá-las.


Confira entrevista com o coach Jansen de Queiroz Ferreira, que tem experiência de dez anos em Coaching Executivo com empresários, executivos e jovens profissionais e desenvolveu o conceito de coaching.br, adaptado à cultura de gestão brasileira.


Qual o diferencial do coaching em relação a outras metodologias?
O acompanhamento. Treinamentos comportamentais em geral são ineficazes, pois mudanças não se dão em saltos, mas por processo evolutivo. Como temos limitações para nos autopercebermos, poucas pessoas conseguem se desenvolver sem acompanhamento. O pior erro de pessoas e organizações é o que não é percebido. Ou seja, erra-se sem saber.

Como o coaching ultrapassa esse obstáculo?
O conceito de homem de cada um determina as relações interpessoais. Afinal, se o conceito é de que somos seres racionais, espera-se o mesmo dos outros. Mas não somos eminentemente razão. O único conceito de homem que se alinha também à vida corporativa é: o homem é um indivíduo porque é único, gregário porque vive em sociedade, interdependente, eminentemente emocional, que procura agir com racionalidade. Relaciona-se totalmente com a gestão que, para mim, é arte e ciência; razão e emoção.


Qual o principal problema dos gestores brasileiros?
Os profissionais brasileiros acreditam que teoria, na prática, é outra coisa. Isso coloca em xeque o valor do estudo. Daí, transformamos a atividade profissional num jogo de azar. Sem fundamentação teórica, não há referenciais que aumentem a possibilidade de acerto.


Como o coach ataca esse problema?
Só se obtém resultado se procedimentos, normas e ferramentas estiverem fundamentados em conceitos e na cultura da organização. Antes de aplicar coach numa empresa que não acredita nas pessoas é preciso alterar sua cultura. Uma escada sempre é varrida de cima para baixo. O mesmo ocorre nas organizações. Nenhum líder é capaz de motivar, mas pode desmotivar.


Coaching é sempre baseado em erros?
Não. Os melhores clientes do coach são aqueles que menos precisam. Quem precisa rejeita o coach, pois os perdedores, ao contrário dos vencedores, não gostam que lhe apontem os erros. Os vencedores têm energia e determinação para superar obstáculos. O coaching tem como objetivo não apenas o autoconhecimento, mas também a autorrealização. Propõe construir riqueza material com riqueza moral.


Somente profissionais experientes se beneficiam do coaching?
Não. Qualquer ser humano só cresce quando se auto percebe ou recebe feedback, quando deixa de culpar os pais, a empresa ou o governo – só evolui quando percebe as carências e percebe a necessidade de autodesenvolvimento. Algumas faculdades têm implantado processos de coaching, pois a maioria dos recém-formados precisa entender que nada é mais prático do que uma boa teoria.


Em quanto tempo aparecem os resultados?
Nada acontece se o cliente não quiser. Eu não tenho o poder de fazer você querer. Se percebo que o cliente quer passar pelo processo só para colocar no currículo, suspendo as sessões. Por isso que coach tem que ser feito por alguém com certa idade, independência financeira e moral. Sem isso, o coach vai querer competir com o cara quando ele começar a fazer sucesso.


O coach ajuda a definir metas?
Ajuda o cliente a ser específico. Se eu tenho um objetivo, minha atividade de hoje tem que estar alinhada com ele. Sem objetivo, o presente determina o futuro e ele se torna incerto. Quando não se tem objetivo, faz-se qualquer coisa no presente.


Como as empresas podem se beneficiar do coach?
Quem passa pelo processo tem melhor competência interpessoal, aprende a dar e receber feedback e sabe trabalhar em equipe, pois percebe que a única maneira de diminuir a margem de erro é trabalhando em equipe.


Fonte: Portal HSM

POST 1723: A OBSESSÃO PELA PERFEIÇÃO DA APPLE



POST 1722: A ARTE DE FALAR EM PÚBLICO – ESTRUTURAÇÃO. Por Rodrigo Cardoso

Hoje falaremos sobre como preparar uma boa apresentação.

É muito provável que em sua carreira profissional você tenha se deparado com alguma situação em que teve que fazer alguma apresentação em público.

Seja em uma reunião para poucas pessoas ou uma palestra para um número maior de participantes.

Muitos profissionais não sabem como preparar uma boa apresentação.
Existe uma fórmula simples, eficaz e imbatível para o sucesso de sua apresentação em Público.

Fale o que vai falar, fale e conclua o que falou!!

Isso mesmo.

Calma que eu vou explicar.

Primeiro: Fale sobre o que pretende explanar, deixe a platéia ciente sobre o assunto. Resuma os tópicos no início, deixando claro para o que veio.
Isso pode ser feito em Bullets, ou seja, uma tela do Power Point com os tópicos ou mesmo um flip chart com os assuntos que serão abordados.


Segundo: Fale sobre cada tópico com ênfase, em detalhes, conheça sobre o assunto, procure ser dinâmico, utilizar letras grandes, evite ficar lendo frases na tela, utilize recursos áudio visuais caso os tenha disponíveis.

Em minhas palestras uso e abuso da tecnologia. Tenho um DJ profissional que me acompanha há 13 anos, faço questão de ter meu microfone, um projetor reserva, temos 2 computadores com mais de 800 músicas e efeitos especiais, ilha de corte de vídeo para a projeção simultânea de imagens.

Por isso, eu sou o mais suspeito ao falar sobre usar recursos.
Agora vale lembrar que devemos ter muito cuidado ao usar vídeos da internet ou copiar as outras pessoas perdendo a originalidade, muitas vezes a platéia já viu o conteúdo e isso tem um efeito negativo em sua apresentação.


Terceiro: A conclusão é sempre muito importante, uma boa dica é você repetir de uma forma bem sucinta tudo aquilo que foi dito, as principais mensagens, de uma forma resumida. Para que fiquem claros os pontos importantes que foram apresentados.

Lembre-se, o final é o final! Tem muitas pessoas que se empolgam e dizem. Agora, para terminar, e... continuam falando por mais 10 a 15 minutos.

A conclusão deve ser objetiva e impactante.

Portanto: Fale o que vai falar, fale e conclua o que falou de forma objetiva.

Espero tê-lo ajudado a preparar melhor e estruturar ainda mais suas apresentações.




Rodrigo Cardoso
• Engenheiro formado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP)
• Pós graduado em Psicologia - FACIS IBHE - SP
• Leader Coach pela Institute for International Research & Crescimentum
• Master Practitioner em programação neuroligüística pela SBPNL
Mais de Rodrigo Cardoso AQUI

POST 1721: O SEU DIA VAI CHEGAR! Por Rosana Braga

A vida é mesmo incrível e imperdível! Os opostos e aparentemente contraditórios contêm em si sabedoria e verdade. Afirmo isso pensando justamente em dois ditados que, embora gramaticalmente se anulem, na prática do viver servem para nos mostrar o quanto é imprescindível apreender cada instante para que, enfim, o grande dia chegue!
“Quem procura, acha!” e “Pare de procurar, e encontrará!”
É bem possível que essas duas sugestões já tenham funcionado com você. Mas também é muito provável que você se questione recorrentemente sobre como saber quando continuar procurando e quando parar de procurar?
A questão é que queremos certezas, e é bom partirmos da premissa de que certezas não combinam com vida, sucesso, realização, desejo, felicidade, amor ou qualquer uma dessas essencialidades humanas. Nesses casos, nesses tão extasiantes casos, haveremos de arriscar e apostar toda a imponderável imperfeição de uma alma em evolução, em todos os níveis - porque é o que temos, ou melhor, é o que somos!
Portanto, esteja você em busca de uma nova carreira, de um grande amor, de mais rendimentos financeiros, de um sentido maior para sua existência ou de um outro ritmo para tudo o que já existe, siga o fluxo, feito persistente e sábio rio, que confia e simplesmente se deixa levar até o lugar onde há de se tornar gigante.
Além de tornar o processo muito mais criativo e produtivo, você reconhecerá, a partir de escolhas cada vez mais íntegras e conscientes, que sabe bem menos do que supõe e, ainda assim, está bem mais perto do que acredita, especialmente quando consegue transformar a angústia da espera em conforto: o exercício de viver o que há para ser vivido e só.
E por tão belamente ter me permitido essa constatação – ainda que com medo de não conseguir – afirmo e exclamo: seu dia vai chegar! Mas não pense que de um nada que você faça, nem tampouco de um desespero com que possa vir a fazer. Sobretudo desvendando a direção, dia após dia, com cada um de seus tropeços e com cada arranhão decorrente de suas tão particulares e secretas quedas.
Porque este é o mapa, o indicador do caminho, a seta que lhe conduzirá ao que tanto você deseja, esteja à procura ou à espera, mas sempre, sempre, considerando que cada dia é parte indispensável e intransferível de sua chegada!
E fico torcendo para que você se sinta como eu me sinto – radiante! E que seja, por fim, como tão delicada e encantadoramente escreveu Eça de Queiroz:
“(...) sentia um acréscimo de estima por si mesma,
e parecia-lhe que entrava enfim numa existência superiormente interessante,
onde cada hora tinha o seu encanto diferente,
cada passo conduzia a um êxtase,
e a alma se cobria de um luxo radioso de sensações!”


Rosana Braga
Reconhecida como uma das maiores especialistas em relacionamento & comunicação do país, Rosana Braga desenvolve um trabalho considerado inspirador e eficaz, promovendo mudanças no âmbito profissional e pessoal.
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POST 1720: BOM HUMOR: O QUE OS ALIMENTOS TEM HAVER COM ISSO? Por Greice Caroline Baggio

Estados de emoções negativas como desânimo, tristeza, ansiedade, pessimismo afligem você?

Podem ser em conta não somente de fatores externos, distúrbios fisiológicos, como também da deficiência de nutrientes. O que é comum nestas situações é a diminuição ou mesmo a falta de neurotransmissores, substâncias que transmitem impulsos nervosos ao cérebro, responsáveis pelas sensações de bem-estar e prazer, como serotonina, dopamina e noradrenalina.

A serotonina é responsável pela sensação de bem-estar, proporciona ação calmante, já a dopamina e a noradrenalina proporcionam disposição e energia ao organismo.

Vários estudos têm demonstrado que certos alimentos ajudam a combater a depressão, a ansiedade e melhorar o humor, pelo fato que estimulam a produção e a liberação destes neurotransmissores.

Alterações no humor também podem estar relacionado ao mal funcionamento do intestino, isto ocorre pois, em torno de 90% da serotonina é produzida no intestino.

Nossos níveis cerebrais dependem da ingestão de alimentos ricos em triptofano e de carboidratos, fontes de triptofano, como damasco, banana com aveia, castanhas. Vitaminas do complexo B, vitamina C e alguns minerais estão envolvidos na modulação do humor, como o cálcio, o magnésio e o zinco.

Fontes de ácido fólico encontrado no espinafre, feijão branco, laranja, maçã, soja, ômega-3 e de selênio são bem-vindas ao bom humor.

A vitamina B6 é integrante de uma enzima que participa da produção dos neurotransmissores, encontrada nos cereais integrais, gergelim, alho, banana, atum.

Para manter o bom humor é importante seguir uma dieta equilibrada, não existem alimentos milagrosos quando consumidos isoladamentes, o que conta é a variedade e a combinação adequada entre eles.

É bom lembrar, que alguns distúrbios fisiológicos podem influenciar na liberação e produção dos neurotransmissores, mesmo quando o indivíduo segue uma alimentação adequada.


Greice Caroline Baggio
Expert em Qualidade de Vida e bacharel em Nutrição. Atua como Nutricionista Clínica na Serra Gaúcha.
Já atuou como Nutricionista Esportivo de um clube de futebol da Serra Gaúcha e presta consultoria para várias revistas da área com veiculação nacional.
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POST 1719: SÉTIMO MANDAMENTO DO EMPREENDEDOR: ASSUMA O PRÓPRIO DESTINO. Por Tiago Aguiar

Quantas pessoas não colocam a responsabilidade de suas vidas e de seus negócios totalmente na mão de outras pessoas? Como se abdicassem da própria responsabilidade? Ter um negócio próprio é ser inteiramente responsável pelo seu destino e do negócio também. E este, é o 7o Mandamento do Empreendedor: Assuma o Próprio Destino!
 
Certa vez ouvi uma frase que dizia “quando você traz um problema, você faz parte dele”. Esta frase tem por objetivo fomentar nas pessoas a busca pela solução e não simplesmente apontar os problemas. Problemas, dificuldades e desculpas pelo fracasso são facilmente formuladas; ora a razão pelo insucesso foi o mercado no qual se estava inserido, ora a concorrência, ora o sócio ou a equipe, e nunca do próprio dono. Quando se empreende e inicia-se um pequeno negócio somos inteiramente responsáveis pelo rumo que iremos dar a ele.

Mesmo que se delegue diversas funções aos funcionários, lembre-se sempre de que o resultado será de inteira responsabilidade do empreendedor. Caso o lucro não venha no final do mês, não adianta colocar a culpa nos outros, é o empreendedor que deveria ter motivado ou cobrado mais a sua equipe para atingir as metas estabelecidas.

Nestes últimos anos a frente do programa Atitude BR – Empreendedorismo PME, tive a oportunidade de entrevistar centenas de empreendedores; em sua maioria, empreendedores de muito sucesso, mas também alguns que não tiveram sucesso no mundo do empreendedorismo. A diferença entre os que fracassaram e depois tiveram sucesso em outros empreendimentos daqueles que fracassaram e nunca mais tentaram está numa simples desculpa: a quem culpar pelo fracasso. Aqueles empreendedores que tiveram êxito em seus próximos negócios assumiram a responsabilidade pelo fracasso e aprenderam com ela; já os que fracassaram e nunca mais tentaram tem uma centena de desculpas: todas elas terceirizadas.

Veja se no seu negócio você não está atribuindo demais as culpas para sua equipe ou para o mercado. É sempre você que está no comando e é você que pode influenciar os resultados.

Empreender é ter a chance de pilotar o próprio avião rumo aonde você bem desejar, sabendo que se você ficar parado ele cai. Então, comece agora a assumir as responsabilidades.




Tiago Aguiar
Apresentador e empreendedor, ficou conhecido por ter conquistado a sociedade com o publicitário Roberto Justus ao vencer o programa O Aprendiz 4 – o Sócio.
Mais de Tiago Aguiar AQUI

POST 1718: CHOQUE DE GERAÇÕES OU CHOCADOS COM AS NOVAS GERAÇÕES? Por Sidnei Oliveira

A primeira impressão que se tem é de que as gerações estão vivendo um tempo de ruptura total, onde os mais velhos não entendem os jovens de hoje, que por sua vez consideram os mais velhos como absolutamente lentos e desconectados da realidade atual.

Evidentemente estas divergências sempre aconteceram entre as gerações. O fato novo é que os conflitos atuais estão mais potencializados principalmente pelo ritmo de vida que surgiu com as novas tecnologias.


Como mencionei em meu último artigo (
http://bit.ly/8XstRw ), todos desejam ser jovens pelo maior tempo possível. Até o aumento da expectativa de vida, provocado também por avanços da ciência, contribui para a intensidade nos conflitos, pois existem mais gerações lutando por um lugar no mundo. Os mais velhos sentem-se produtivos em seus postos atuais, por isso não abrem espaço para os mais jovens ocuparem estas posições. Claro que esta situação não se sustenta por muito tempo.

O que é necessário é um novo modelo de relacionamento entre as gerações, onde os mais velhos substituam o papel de "executivos / operadores", guardiães dos processos e zeladores dos resultados, para assumir uma nova carreira – a de líder educador – conhecido como mentor. Deixando todo esforço executivo para a geração mais jovem, que tem mais energia e mais habilidades para o atual contexto tecnológico.

Esta conscientização também deve acontecer com os jovens da Geração Y, que mesmo tendo mais habilidades, precisam reconhecer que isto é apenas fruto de um cenário de super-estimulação a que foram submetidos desde a primeira infância. E isso não os torna "especiais".



Eles precisam entender que são e precisam ser mais preparados para o novo ambiente hiper-competitivo e que, além de todo conhecimento técnico e toda informação que conseguem absorver, precisam acessar um tipo muito especial de conhecimento - o TÁCITO -, que apenas os mais velhos possuem, fruto de todas as experiências acumuladas em suas vidas.

O caminho é a negociação de interesse entre as gerações. E esta negociação precisa acontecer com maior rapidez.



Sidnei Oliveira
Consultor, Autor e Palestrante, expert em Conflitos de Gerações, Geração Y, desenvolvimento de Novos Talentos e Redes Sociais, tendo desenvolvido soluções em programas educacionais e comportamentais para mais de 30 mil profissionais em empresas como Vale do Rio Doce, Petrobras, Gerdau, Lojas Renner, TAM, Light, entre outras.
Mais de Sidnei Oliveira AQUI

POST 1717: VOCÊ SABE O QUE É COMPETÊNCIA? Por Carlos Hilsdorf

O termo competência, na esfera da gestão em RH, surgiu na de cada de 1970, ampliou-se nos anos oitenta e passou a fazer parte cotidiana do jargão corporativo em meados de 1990.
 
Embora sujeito a diferentes abordagens e teorizações (o que dificulta uma definição plenamente aceita), é importante compreender que o conceito de competência (como de fato acontece com todos os conceitos) difere da palavra competência tomada em seu sentido cotidiano, fora do ambiente corporativo…
No cotidiano, utiliza-se a palavra competência associada à capacidade de resolver problemas, aptidão e habilidade. Estas atribuições dão conta apenas de uma atitude reativa e não contemplam a característica proativa, e mais abrangente, que o conceito assume no ambiente de negócios.
Para o sociólogo francês Philippe Zarifian, competência é “tomar a iniciativa e assumir a responsabilidade diante das situações profissionais com as quais nos deparamos. Consiste em um entendimento prático de situações, que se apoia em conhecimentos adquiridos e os transforma à medida que aumenta a diversidade de situações“.
Esta conceituação de Zarifian é fundamental na distinção entre o caráter reativo das associações feitas à palavra competência e o caráter proativo do conceito de competência tal qual é utilizado no universo corporativo.
Assim, competência engloba habilidade, mas não se restringe a ela, ultrapassando a mera questão técnica de capacidade de operacionalização. Da mesma maneira, competência engloba atitude, mas não se restringe a ela, pois competência pressupõe ação adequada e não simplesmente ação!
Competência pressupõe uma ação que agregue valor diante de novas situações.
Assim, podemos compreender a composição do conceito de competência, através de critérios objetivamente mensuráveis, como o exercício proativo e simultâneo de:
1. Saber conceitualmente (qualificação) – conhecimento
2. Saber fazer (experiência funcional) – habilidade
3. Saber agir (capacidade de obter resultados) – atitude

Portanto, competência pode ser entendida como uma ação fundamentada e assertiva frente a novos desafios! Esta ação dever agregar valor econômico para a organização e social para o indivíduo. Competência é um potencial disponível para enfrentar os desafios futuros.
Dentro do universo de negócios, o conjunto das competências desejadas deve estar alinhado com a estratégia adotada, o que explica que além de alguma competência em comum, cada segmento de negócios demandará por competências específicas, assim como cada organização, em função da sua estratégia. O conceito pressupõe produtividade e adequação a cada realidade de negócios.

Competência é a qualidade de ser adequado e bem qualificado física e/ou intelectualmente frente a desafios. É a capacidade de tomar decisões bem informadas e coerentes. Contempla grupos de habilidades, atitudes e conhecimentos necessários para a realização eficaz de tarefas. Refere-se a ações e comportamentos identificados pelas lideranças como efetivas contribuições na implementação da mudança; estes comportamentos são necessários para um desempenho satisfatório ou excelente em qualquer desafio profissional.

Contudo, evite as armadilhas competência. Não fique preso apenas àquilo em que você é bom; vá mais longe e assuma desafios. A atitude de ampliar continuamente suas competências será sempre a maior de todas elas.


Carlos Hilsdorf
Considerado pelo mercado empresarial um dos 10 melhores palestrantes do Brasil. Economista, Pós-Graduado em Marketing pela FGV, consultor e pesquisador do comportamento humano. Palestrante do Congresso Mundial de Administração (Alemanha) e do Fórum Internacional de Administração (México).
Mais de Carlos Hilsdorf AQUI

POST 1716: SE CHEGOU A SUA HORA, NÃO TENHA MEDO DE MUDAR DE EMPREGO! Por Marcelo Miranda

Saber a hora de mudar de emprego ou mudar de área muitas vezes não é fácil, fica aqui para discutirmos sobre essa decisão em si de mudança em outro post. Nosso colega Marcelo Cuellar tem um post interessante sobre a hora de buscar algo novo para fazer. Mas se você tem certeza que o seu tempo na empresa ou função atual acabou, e já fez de tudo para pensar e a decisão é irreversível, muitas vezes bate o medo da decisão de mudar.

Exatamente neste ponto recebi dois emails de leitores que já decidiram mudar, mas tem medo de tomar a ação. Como agir no novo emprego e suas consequências. Respondendo: Mudar não é o fim do mundo.
Vou colocar aqui algumas considerações para ajudá-lo a refletir:
- a economia brasileira está numa situação crescente e positiva, o que favorece processos de mudança, uma vez que muitas empresas estão investindo e buscando por novos profissionais.
- o fato de mudar permite que você comece a partir do dia zero na nova empresa (ou na nova área) já trabalhando para aperfeiçoando aqueles pontos que apareceram como a desenvolver em suas avaliações de desempenho. Permite que você capriche na primeira impressão com todos. – como você evoluiu desde seu último início de emprego, terá a chance de começar passando uma imagem mais madura, e caprichar no plano de ação para os primeiros dias no emprego novo, criando assim a chance de um crescimento que na empresa atual talvez não exista espaço por fatores diversos.
- é positivo para a carreira (não quer dizer obrigatório) a soma de experiências diferentes em empresas diferentes, desde que não seja um pula pula sem fim. O interessante é consolidar as experiências e conhecimentos, e se desta forma for feito a mudança muitas vezes é positiva para você aprender em novas situações e ambientes. Repito que não é obrigatório pois algumas vezes dentro da mesma empresa temos a chance de participar de experiências e ambientes totalmente diferentes.
Assim, se você decidir que é a hora de mudar de área, função ou empresa, e a decisão está consolidada, não tema e não deixe a inércia de deixar a vida levar tomar conta de sua carreira. Decida por você e siga o seu plano de carreira, não espere por ninguém decidir por você!
Qual sua opinião? Comente


Marcelo Monteiro de Miranda
É mestre em Administração de Empresas pela Stanford Graduate School of Business (Sloan), certificado em Global Management. Possui dois cursos de especialização pela Harvard Business School, um sobre em análise financeira e outro sobre mercado imobiliário.
Mais de Marcelo Miranda AQUI
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