quinta-feira, 22 de março de 2012

POST 1418: TÁ DOENDO?!? ENTÃO, SOLTA! Por Rosana Braga


Sabe quando você vive uma situação difícil, angustiante e que te incomoda? Quando você não sabe o que dizer, o que fazer ou como agir para que a dor passe ou ao menos diminua?
Pois vou te contar o que tenho descoberto, por experiência própria! Em primeiro lugar, observe a situação toda e, sobretudo, observe a si mesmo e os seus comportamentos.
Errou? Tente consertar e, de qualquer modo, peça desculpas!
Fez ou falou o que não devia? Explique-se, seja sincero, não tente esconder seu engano ou fingir que nada aconteceu... Valide a dor do outro, sempre.
Ta difícil conseguir uma nova chance? Dê um tempo. Espere... Às vezes, algumas noites bem dormidas e alguns dias sem a imposição de sua presença ou a insistência de suas tentativas são preponderantes para que os sentimentos bons sejam resgatados e para que um coração possa ser reconquistado.
Por fim, fez tudo isso e não deu certo? Não rolou? A pessoa até te perdoou, mas a massa desandou, a história se perdeu, os desejos esfriaram?!?
Você se sente inconformado, esmagado pelo arrependimento, atordoado pela tristeza do que poderia ter sido e não foi? Tem a sensação de que estragou tudo? Não sabe mais o que fazer para parar de doer? Acredite, só tem um jeito: solta!
A dor é conseqüência de um apego inútil! Deixa ir... Deixa rolar... Se você já fez o que podia fazer, tentou e não deu, confie na vida, confie no Universo e siga em frente. Pare de se lamentar, pare de se debater e de se perder cada vez mais, e tenha a certeza absoluta de que o que tiver de ser, será!
Quando essa certeza chega, é impressionante: a gente simplesmente relaxa e solta! E quando solta, a dor começa a diminuir, e a gente começa a compreender que está tudo certo, mesmo quando não temos a menor idéia de que “certo” é esse. Mas quando menos esperamos, tudo fica absolutamente claro!
Não se trata de desistir, mas de confiar! Isso é o que se chama “FÉ”! Isso é o que desejo a mim e a você, quando estivermos doendo...




Rosana Braga
Reconhecida como uma das maiores especialistas em relacionamento & comunicação do país, Rosana Braga desenvolve um trabalho considerado inspirador e eficaz, promovendo mudanças no âmbito profissional e pessoal.Mais de Rosana Braga AQUI

POST 1417: VOCÊ MAIS FELIZ. Por Rodrigo Cardoso

Cinco dicas preciosas para você descobrir sua força interior, aumentar sua produtividade, sua qualidade de vida e evidenciar a verdade nas palavras de Walt Disney:

“A melhor maneira de realizar seus sonhos é através do seu trabalho!”


1- Seja Extraordinário e não perfeito:
A busca pela perfeição parte de um pressuposto que existe um limi­te, um fim denominado “estado perfeito”, e ainda pressupõe que a felicidade se encontra apenas neste estado.

Ser extraordinário significa dar o melhor de si, fazer o que for ne­cessário, eliminar a palavra “desculpa” do seu dicionário pessoal e ter cons­ciência de que não é necessário ser perfeito.

Saiba que desculpas perpetuam a mediocridade. Todas as vezes que um profissional dá desculpas ele está aceitando um resultado medíocre em sua vida.


A boa notícia é que para você ser extraordinário você não precisa se tornar um super-homem ou uma mulher maravilha e sim ser o melhor você que você pode ser.

Essa filosofia é conhecida no Japão como Kaizen e nos EUA como C.A.N.I. (Constant and Neverending Improvement), ou seja, melhoria cons­tante e incessante.

Procure ser um pouco melhor a cada dia e estará no caminho de tornar-se extraordinário!

2- Navegue no oceano azul
A obra “A Estratégia do Oceano Azul”, de Chan Kim e Renné Mau­borgne, que foi publicada há apenas alguns anos e já está em 180 países, garante que navegar no oceano azul é buscar o seu próprio espaço.

Você deveria descobrir por si só quais são as competências e per­formances que deve melhorar, sem ficar olhando para o “concorrente” e sim para o melhor que você pode ser.

Kim, o co-autor da referida obra, lembra sempre o Cirque du Soleil que ofereceu inovação usando a sofisticação do teatro aliada a magia do circo. Eles não têm concorrentes!

Os melhores profissionais que conheço são tão focados em serem melhores a cada dia que ultrapassam de longe a grande maioria e alcançam um modelo extraordinário de excelência.


3- Tenha Atitude
Pesquisas garantem que diplomas não bastam, 87% das empre­sas demitem por problemas de conduta. Ser uma pessoa de difícil relaciona­mento, descuidado com a aparência, não trabalhar com empenho, com von­tade, ser preconceituoso, não trabalhar em equipe, ser pessimista negativo e “reclamão” são atitudes gravíssimas que podem fazer um profissional perder oportunidades únicas em suas vidas.

Você deve ser auto-motivado, deve saber aonde quer chegar, deve buscar a vitória todos os dias. Vá para o trabalho com “sede de vencer”. Isso me faz lembrar uma passagem da obra de Joe Girard. Girard é conhecido como o maior vendedor do mundo pelo livro guinness dos recordes por ter vendido uma média de 3 carros por dia em um período de 15 anos consecu­tivos, vale a pena saber como ele pensava?

Em seu livro “Como Fechar Qualquer Venda” ele cita que gosta muito de dormir muito mais do que o leitor poderia imaginar, portanto, todos os dias quando acordava, ele se olhava no espelho e dizia:

- “Alguém vai me pagar caro por ter me tirado da cama hoje!”

Claro que era uma forma de auto-motivação já que ele adorava dormir mas não se submetia a tentação.

Era movido pelo seu sonho, tinha atitude positiva, era pró-ativo! Ele sabia que o sacrifício é temporário e a recompensa é para sempre. Hoje Joe Girard é milionário e também uma celebridade, os clientes fazem fila para comprar dele. Valeu a pena o sacrifício?


4- Tenha Metas Pessoais
Esse é o motivo que te coloca em ação, isso é motivação!

Saber o que quer no futuro e acreditar indubitavelmente que irá realizar faz com que você pule da cama com os olhos brilhando, que você tenha um motivo verdadeiro que te coloca em ação. Essa não deve ser a primeira vez que você lê a respeito da importância de traçar suas metas de forma definida, por escrito e temporal e talvez não seja a última.

Você precisa saber o que quer na sua vida pessoal. O que move um profissional em qualquer organização é o seu sonho, são suas metas pessoais. Quando o sonho é grande o suficiente os obstáculos não contam. Essa sensação supera qualquer desafio no meio do caminho. Mas a verdade é que suas metas servem apenas como uma bússola que a qualquer momen­to pode mudar de rumo.

O importante não é alcançar. Chegar lá é uma sensação, uma emoção, que passa como todas as outras.

A felicidade, que todos procuramos, está no momento presente, no momento em que você lê essas linhas. Você só pode ser feliz num momento: Agora! E é você que decide isso!
5- Seja Feliz no caminho
Apenas a realização das suas metas não o fará feliz. Elas servem para lhe dar uma poderosa motivação, mas não a felicidade. A felicidade está no caminho e não no fim.

A melhor maneira de trazer mais felicidade para sua vida é agrade­cer o que você já tem e parar de reclamar do que você ainda não tem. Com esse sentimento de gratidão, fica muito mais fácil realizar seus sonhos e ser feliz durante o processo.

Acredite ou não, convido-o a experimentar e comprovar. Aproveite o caminho. Seja feliz. Se você estava reclamando de algo, coloque-o na de­vida perspectiva. Agradeça suas pequenas e grandes realizações.

Tenha metas sim, saiba o que quer, mas seja feliz aproveitando o momento presente, agradecendo o que tem e atraindo cada vez mais situa­ções melhores para sua vida.

Você ainda não é quem gostaria de ser, quem deveria ser ou quem poderia ser? Tudo bem, mas lembre-se: você não é mais quem você era! Re­flita quantos desafios já venceu e quantas conquistas já realizou? Perceba que já é um vencedor. Tenho certeza que praticando essas cinco dicas você vai descobrir verdadeiramente o quão forte é, e sendo assim, tornar-se um você mais feliz!

Rodrigo Cardoso
• Engenheiro formado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP)
• Pós graduado em Psicologia - FACIS IBHE - SP
• Leader Coach pela Institute for International Research & Crescimentum
• Master Practitioner em programação neuroligüística pela SBPNL
• Treinado pela Robbins Research International - EUA e Austrália
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POST 1416: A DIFERENÇA ENTRE "ENGENHOSIDADE " E "INTELIGÊNCIA"



1 - UMA CANETA PARA O ESPAÇO.
Quando, antes dos anos 60, a NASA iniciou o envio de astronautas para o espaço, advertiram que as suas canetas não funcionariam à gravidade zero, dado que a tinta não desceria à superfície onde se desejaria escrever.

Ao fim de 6 anos de testes e investigações, que exigiu um gasto de 12  milhões de dólares, conseguiram desenvolver uma esferográfica que  funcionava em gravidade zero, debaixo de água, sobre qualquer  superfície incluindo vidro e num leque de temperaturas que iam desde  abaixo de zero até 300 graus centígrados.

Os Russos, por seu lado, descartaram as canetas e, simplesmente deram lápis às suas tripulações para que pudessem escrever sem problemas.

 2 - O EMPACOTADOR DE SABONETES:
Em 1970, um cidadão japonês enviou uma carta a uma fábrica de sabonetes de Tókio, reclamando ter adquirido uma caixa de sabonetes que, ao abri-la, estava vazia. A reclamação colocou em marcha todo um programa de gestão administrativa e operacional; os engenheiros da fábrica receberam instruções para desenhar um sistema que impedisse que este problema voltasse a repetir-se. Depois de muita discussão, os engenheiros chegaram ao acordo de que o problema tinha sido desencadeado
na cadeia de empacotamento dos sabonetes, onde uma caixinha em movimento não foi cheia com o sabonete respectivo.

Por indicação dos engenheiros desenhou-se e instalou-se uma sofisticada máquina de raios "X" com monitores de alta resolução, operada por dois trabalhadores encarregados de vigiar todas as caixas de
sabonete que saíam da linha de empacotamento para que, dessa maneira se assegurasse de que nenhuma ficaria vazia. O custo dessa máquina superou os 250,000 dólares.

Quando a máquina de raios "X" começou a falhar ao fim de 5 meses de operação nos três turnos da empresa, um trabalhador da área de empacotamento pediu emprestado um ventilador de 50 dólares e o apontou para o final da passadeira transportadora. À medida que as caixinhas avançavam nessa direção, as que estavam vazias saíam voando da linha de empacotamento, por estarem mais leves.

 3 - O HOTELEIRO de NY:
O gerente geral de uma cadeia hoteleira americana viajou pela segunda vez para Seul no lapso de um ano; ao chegar ao hotel onde devia hospedar-se foi recebido calorosamente com um "Bem-vindo novamente senhor, que bom vê-lo de volta em nosso hotel". Duvidando de que o recepcionista tivesse tão boa memória e surpreendido pela recepção, propôs-se que - no seu retorno a New York- imporia igual sistema de tratamento ao cliente na cadeia hoteleira que administrava.

No seu regresso convocou e reuniu todos os seus gerentes pedindo-lhes para desenvolver uma estratégia para tal pretensão. Os gerentes decidiram implementar um software de reconhecimento de rostos, base de dados atualizada dia a dia, câmaras especiais, com um tempo de resposta em micro segundos, assim como a pertinente formação dos empregados, etc., cujo custo aproximado seria de 2.5 milhões de dólares. O gerente geral descartou a ideia devido aos elevados custos.

Meses depois, na sua terceira viagem a Seul, tendo sido recebido da mesma maneira, ofereceu uma boa gratificação ao recepcionista para que lhe revelasse como o faziam. O recepcionista disse-lhe então: “Repare senhor, aqui temos um acordo com os taxistas do aeroporto; durante o trajeto eles perguntam ao passageiro se já antes se hospedou neste hotel, e, se a resposta é afirmativa, eles, à chegada ao Hotel, depositam as malas do hóspede do lado direito do balcão de atendimento. Se o cliente chega pela primeira vez, as suas malas são colocadas do lado esquerdo. O taxista é gratificado com um dólar pelo seu trabalho"


 ESTÁ É A DIFERENÇA ENTRE INTELIGÊNCIA E ENGENHOSIDADE.

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OBS: Recebi via e-mail. Já conhecia as histórias, como muitos já conheciam, mas vale a pena compartilhar. 

POST 1415: A COMODITIZAÇÃO DO TALENTO. Por Rodolfo Araújo


Desde que me tornei autônomo vivo um dilema toda vez que tenho que enviar uma proposta comercial para um cliente: quanto cobrar?

Alguns serviços têm substitutos semelhantes no mercado e, ao menos, é possível ter algum padrão de comparação, por mais distante que um esteja do outro.

Outras atividades, no entanto, são altamente personalizadas e, portanto, difíceis de serem comparadas. Precificar tais ofertas torna-se, assim, um maravilhoso exercício de criatividade.


Muita gente gosta de cobrar bem caro para depois ir reduzindo o preço até finalmente chegar naquilo que realmente deseja - infame prática conhecida como "queimar gordurinhas".

Se você estiver vendendo um curso de Negociação ou de Persuasão (como é o meu caso) e vender por $3 um troço que cobrou $10 inicialmente, fica claro que você não entende nada do assunto que pretende ensinar.

A da esquerda cobra por hora!
Uma das soluções (sempre sugeridas) é cobrar por hora. Desde o início do meu vôo solo tenho a impressão de que esta é a melhor maneira de destruir valor, de subavaliar aquilo que você faz e prender-se a um padrão de custo do qual dificilmente você conseguirá se livrar depois.

Enquanto dividia minhas atrozes dúvidas com meus colegas de Facebook recebi, através do Daniel Grillo, a preciosa indicação do texto Declaration of Independence, do Verasage Insitute. Então, fez-se a luz! E o que era uma impressão tornou-se uma convicção.

O texto citado é um verdadeiro manifesto contra cobrar serviços por hora - especialmente em se tratanto de trabalho essencialmente intelectual. Vejamos alguns dos argumentos dos seus autores:

- A ideia da cobrança por hora baseia-se nas teorias de Karl Marx, que pregam que o valor de um produto (bem ou serviço) é função direta da quantidade de horas empregadas na sua elaboração. Basta lembrar que, em tarefas intelectuais, quantidade guarda pouca ou nenhuma relação com qualidade;

- A prática concentra a atenção no Tempo e não na Criação de Valor, que deveria ser o compromisso primário de um Fornecedor com seu Cliente, empurrando o prestador para a mediocridade, relegando a busca pela excelência a um segundo plano. O que importa é ficar lá no Cliente e não fazer algo realmente significativo;

- Cobrar por hora penaliza os Avanços Tecnológicos, já que quanto mais você melhorar sua Produtividade, menos receberá do seu Cliente;

- Ao cobrar por horas trabalhadas, o Fornecedor passa todo o risco da relação para o Cliente (que coisa mais óbvia!), numa afronta direta aos interesses deste último;

- Cobrar por hora faz com que o Cliente pague pela Curva de Aprendizado do Fornecedor, tornando o custo dos serviços posteriores arbitrários e injustos;

- Cobrar por hora é um estímulo à desonestidade, uma vez que os controles são improváveis em qualquer esfera.

Imagine que um Cliente me pague R$ 1.000,00 por hora para eu resolver um megaproblema e que eu, por sorte ou por genialidade mesmo, encontre a solução em seis minutos. Mas em vez de falar na hora eu enrolo por dez horas. Resolvo o problema, ganho R$ 10.000,00 e o cliente fica muito satisfeito da vida.

Na sua visão eu seria desonesto, porque deveria ter ganho apenas R$ 100,00 por 10% de uma hora efetivamente trabalhados. Na minha visão eu seria um idiota completo.

Agora pense nos seguintes profissionais cobrando por hora: Dentista (quanto mais demorar para arrancar/obturar seu dente, mais dinheiro ele ganha), Jogador de Xadrez (não importa ganhar, mas ficar lá sentado), Datilógrafo (catador de milho profissional), Escritor, Lutador de Boxe, Arquiteto, Salva-vidas. Desastroso, não?

- Cobrar por hora não diferencia uma empresa da outra, mas compara uma com a outra. O hábito coloca tudo no mesmo saco, transformando o Capital Intelectual - exatamente o que diferencia uma empresa da outra - em commodity. "Tonhão, me vê aí meia hora de inovação!"

- O pagamento por horas impõe um teto ao seu rendimento, limitado à finitude* do seu tempo. Para ganhar mais, ou você cobra mais ou trabalha mais. Não adianta ser mais criativo e inovador nem mais produtivo.

Não à toa Daniel Pink, um dos mais inovadores escritores da atualidade, identifica a hora bilhetável (billable hour) como um dos maiores vilões da Motivação. Segundo ele, a prática tira do trabalhador boa parte da sua Autonomia - um componente essencial à Motivação, juntamente com a possibilidade de Aprimoramento e o Propósito daquilo que se faz.

Revendo estes conceitos, a impressão que tenho é que adotar o pagamento por hora implica em renunciar aos valores que adotei quinze meses atrás. Significa voltar a uma realidade onde o empregador parece não valorizar aquilo que você realmente tem a oferecer - além da sua pontualidade.

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* Este termo não tem no dicionário, mas eu tenho certeza que você entendeu...

ADENDO 19/03/2012: quando você diz a alguém que seu preço por hora é caro, você está querendo dizer que ele não vale aquilo. Em algumas situações isso pode soar grosseiro e desrespeitoso - e eu não consigo imaginar uma em que não seja. Se quer recusar algo por este motivo, diga que seu budget não é suficiente, mas não desvalorize o trabalho alheio.



Rodolfo Araújo
Mestre em Administração pela PUC-RJ; Pós Graduado em TI pela FGV-RJ; Bacharel em Comunicação Social pela UFRJ.
MAais de Rodolfo Araújo AQUI


POST 1414: ADMINISTRANDO PESSOAS ESTRANHAS


Observando o crescimento da renda no mundo, vemos um enorme ponto de inflexão em 1910, quando o crescimento se torna explosivo.

A riqueza crescia lentamente desde 1980 com a industrialização, mas subitamente dá um salto quântico, que começa a resolver definitivamente o problema da pobreza no mundo.
Em 2020 a renda média do mundo está estimada em 20.000 dólares, por ano. Contra 400 dólares em 1800.

UntitledO livro A Riqueza das Nações, que propunha a divisão do trabalho, não surtiu o aumento de riqueza que propunha.

Faltou algo muito importante.
As empresas da época de Adam Smith eram quase todas familiares, a divisão de trabalho era sempre entre irmãos, vizinhos ou gente do bairro.Predominava a Teoria da Gestão e seus “cargos de confiança”, que prevalece até hoje na Gestão Governamental e Familiar.

Só se encontrava gente de confiança, por definição pouca, e as empresas se mantiveram “médias e pequenas”.

Colocar uma pessoa estranha para cuidar de uma parte vital da empresa, nem pensar.
O surgimento do movimento de Administração, que começa em 1911, irá quebrar este dogma da Gestão.

Em vez de dar ordens e mandar, criamos cargos e funções e passamos a contratar pessoas “estranhas”, mas capazes de tocar independentemente aquela função.

Funções não são mais dadas a familiares ou membros do mesmo partido político, mas para gerentes previamente treinados que não se conhecem, estranhos entre si.

Isto permitiu, pela primeira vez na história, que empresas com 10.000 funcionários, com mais de 400 gerentes e administradores trabalhar em harmonia apesar de não se conhecerem.

A produtividade aumentou espetacularmente.

É esta mudança de paradigma que permitiu economias de escala, fornecimento constante de peças sem ter que depender da volatilidade do “mercado”, e o enorme crescimento da renda média do mundo.

Empresas puderam criar subsidiárias em outros países, sem ter que deslocar expatriados para comandar estas filiais, podendo contratar administradores locais, e expandir as tecnologias desenvolvidas na matriz.

Nenhuma tecnologia criada no Brasil é adotada no resto do mundo, porque a maioria das nossas empresas continuam familiares, que dependem de cargos de confiança, o que impede a expansão para outros países.

Não exportamos riqueza para o Paraguai, África e Bolívia.
Não somos socialmente responsáveis com nossos vizinhos, porque não sabemos lidar com gerentes e executivos estranhos, fora das nossas relações nacionalistas ou de parentesco.

A função do administrador é justamente esta.

Permitir pessoas estranhas entre si trabalhar harmoniosamente, sem suspeitas, sem dossiês, sem arapongas, sem as intrigas familiares que sabemos existir em muitas pequenas empresas.

Isto infelizmente gera pobreza, interna e para nossos vizinhos.

A sua função, futuro administrador, é criar uma empresa onde pessoas estranhas possam produzir em harmonia, fiéis aos clientes e aos fornecedores e que saibam colocar de lado as suas diferenças em prol do bem comum.

Esta é a nossa missão. Paz no mundo e aumento da produção.

Stephen Kanitz
Consultor, Administrador, Conferencista e escritor

POST 1413: NOVA TÉCNICA PERMITE PRODUÇÃO DE HDs DE ATÉ 60 TB

A Seagate anunciou ontem a utilização de uma técnica de fabricação de discos rígidos que poderá possibilitar a produção de drives com capacidades de até 60 TB.

A tecnologia é chamada de HAMR (Heat-assisted magnetic recording) e utiliza feixes de laser para ampliar a capacidade máxima de gravação do disco.
Atualmente existem no mercado HDs de 3,5 polegadas com até 4 TB de espaço, como o Seagate GoFlex Desk.

Fazendo as contas, dá uma densidade de 625 gigabits de dados por polegada quadrada.

De acordo com alguns especialistas da área, com a atual técnica de gravação perpendicular não será possível ultrapassar a barreira mágica de 1 terabit. Triste, né?


Para não deixar o mercado estagnado, a Seagate demonstrou uma nova técnica que permitiu a inclusão de 1 terabit de dados em uma polegada quadrada. Michael Hall, gerente de comunicações corporativas da Seagate, afirmou que esse número de bits é maior que o número de estrelas na Via Láctea (estimado entre 200 e 400 bilhões).

Na técnica, a agulha de gravação é acompanhada por um laser que esquenta uma região microscópica de maneira controlada e permite que uma maior quantidade de dados seja gravada do que se estivesse em uma temperatura normal.

Logo na primeira geração seria possível produzir discos com capacidade de 6 TB. Em 10 anos essa capacidade pode chegar a 60 TB. Nada mal, dá para guardar várias distribuições Linux e vídeos de Blender.

Acho que vai demorar um pouco para SSDs serem utilizados para armazenar grandes arquivos.

Com informações: The Verge.


POST 1412: QUANTO TEMPO LEVA PARA TER RESULTADOS NA ADM DO TEMPO? Por Christian Barbosa


Muita gente faz essa pergunta quando começa a usar a metodologia Triad no dia-a-dia, basicamente queremos resultados rápidos e se não o obtermos acabamos desistindo.

Em primeiro lugar é importante entender que você já tem um método de administração do seu tempo na sua vida. Esse método começou a ser formatado durante sua infância, pré-adolescência e se consolidou na sua fase adulta. Você levou décadas para gerenciar o tempo do jeito que você faz hoje! Com base nos exemplos, ambiente social, familiar, escolar e primeiras lideranças em seu trabalho.

Você treinou seu cérebro para administrar seu tempo e se você precisa de um novo resultado na sua vida, precisa treinar novamente. Agora é um luta injusta décadas de treino, contra semanas de um novo modelo.

 
Por isso se você quer de verdade aprender a ter mais tempo na sua vida, vai precisar de persistência e tempo! De acordo com as nossas estatísticas com base em novos usuários do Neotriad, as pessoas demoram de 4 a 7 semanas para começarem a ter resultados, antes disso o resultado é ínfimo, o planejamento não dá certo, não conseguem colocar tudo que tem para fazer no sistema, não acompanham, não seguem as prioridades, etc. Claro que algumas pessoas conseguem resultados antes, mas não são a regra!

A maior parte das pessoas desiste na 2ª ou 3ª semana, pois não conseguem ver os resultados, quando na verdade se elas persistissem de verdade por mais algumas semanas começariam a ver a mudança no seu dia-a-dia.

Como nosso cérebro é mais do que complexo, ele precisa errar para aprender. Ele precisa liberar dopamina, que ativa um circuito que aprende com o erro e gera aprendizado a longo prazo. Graças a você ter caído um monte de vezes enquanto você era um bebe é que anda hoje.

E então os 21 dias que todo mundo comenta para criar um hábito? Muita gente de administração de tempo cita esse número aos ventos, mas apenas se aproveitando do padrão com estudos de pessoas que perderam movimentos ou membros . No fundo, em gestão de tempo é um pouco diferente. 21 dias é um número interessante, 2+1=3 de tríade, funciona para alguns, mas para a maior parte das pessoas, não é suficiente .

Quer ter mais tempo de verdade? Aprenda o método , descubra um “porque” muito forte para você ter mais tempo na vida e dedique-se de verdade pelas próximas 5 semanas! Nada menos do que isso pode ser julgado.



Christian Barbosa
Especialista em administração de tempo e produtividade, fundador da Triad PS, empresa multinacional especializada em programas e consultoria na área de produtividade, colaboração e administração do tempo.
Mais de Christian Barbosa AQUI 

POST 1411: ADMINISTRE RESULTADOS

Você tem um grupo de vendedores de bolos de porta em porta. O vendedor mais produtivo consegue vender 30 bolos por dia. O menos produtivo vende 6. Para qual dos dois você dedicaria mais tempo?

Algumas pesquisas apontam que os gerentes perdem mais de 70% de seu tempo tentando fazer pessoas não-produtivas produzirem. E a maioria dos funcionários produtivos não recebe atenção suficiente. Por isso, não se sentem valorizados pela empresa e acham que não crescerão como desejam.

Se você ensinar aquele vendedor que vende 30 bolos por dia a vender 45, você o fez aumentar as próprias vendas em 50%. E acrescentou 15 bolos ao total vendido pela equipe. Se, no entanto, passasse esse tempo com o não produtivo e fizesse aumentar as suas vendas em 50%, poderia tê-lo alavancado apenas de 6 bolos para 9, ou seja, somaria 3 bolos à venda total da equipe em vez de 15.

Então responde: “Vale a pena passar a maior parte de seus dias com gente não-produtiva?”

O que os gerentes de verdade precisam é simplificar, simplificar e simplificar, e não fazer o que fazem: complicar, executar várias tarefas sem foco, e complicar mais.

O que fazer? Para os funcionários não-produtivos, mantenha as coisas do modo mais simples que puder, enfocando apenas produção e resultados. Dedique cada vez mais tempo às pessoas produtivas, àquelas que estão procurando a nova fronteira que só você pode lhes ensinar a transpor.

Funcionários não-produtivos contentam-se com a manutenção do emprego. Eles veem problemas em tudo, e só falam desses problemas. Parecem sentir prazer em contar longas histórias sobre suas tentativas que não levaram a nada. Eles não querem assumir a responsabilidade pelos resultados. Se podem vender o mínimo e ainda assim ficar no emprego, conseguiram o que querem.

O papel original de um gerente, portanto, deve ser: “Mostrar às pessoas de sua equipe que elas têm responsabilidade por seus resultados e pelo trabalho”. O segredo é administrar resultados, e não tarefas.


Por Abraham Shapiro
É consultor e coach de líderes. Sua filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade.
Fonte: HSM.
Retirado do Blog do Albírio Gonçalves

POST 1410: FAZENDO A DIFERENÇA


Ser rico, famoso ou poderoso tem sido o objetivo da maioria das pessoas, mas sempre falta algo. Recentemente, ouvi sobre uma nova postura ética de sucesso, que vale a pena resumir aqui, porque na época ninguém noticiou.


Numa reunião no World Economic Forum, em Davos, o local onde o mundo empresarial se reúne uma vez por ano em janeiro, um empresário que acabava de fazer um tremendo negócio foi convidado numa das várias sessões a expor suas idéias.

Primeiro perguntaram como ele se sentia, subitamente um bilionário. Sem pestanejar um único minuto, ele afirmou que o dinheiro não lhe pertencia, e que doaria toda sua fortuna a instituições beneficentes.

"Sou simplesmente fruto do acaso, tenho os genes certos e estou no momento certo, no setor certo. É difícil falar em 'mérito' numa situação dessas."

"Se eu, o Bill Gates aqui presente, ou então o Warren Buffett, tivéssemos nascido 2.000 anos atrás, nenhum de nós teria tido o porte atlético necessário para se tornar um general do Império Romano, posição de destaque equivalente à nossa, na época. Teríamos sido trucidados na primeira batalha."

Alguns seres humanos sempre estarão momentaneamente mais adequados ao ambiente que os outros e receberão, portanto, melhores salários, apesar do esforço dos demais.

A idéia da meritocracia, tão decantada pela direita conservadora como justificativa para a sua riqueza, cai por terra se levarmos em consideração a nova teoria de que somos todos frutos do acaso genético das interpolações do DNA de nossos pais.

Se nossos genes são mero acaso da variação genética, falar em QI, mérito, proeza atlética e se achar merecedor de 100% dos ganhos que esses atributos nos proporcionam não faz mais muito sentido. O que há de meritocrático em ter os genes certos?

Ninguém está sugerindo o outro extremo de salários iguais para todos, porque toda sociedade precisa incentivar os que se esforçam mais, os que trabalham melhor e especialmente os que assumem riscos e têm a coragem de inovar.

O que essa nova postura sugere delicadamente é uma maior humildade e generosidade daqueles que ganham fortunas por ter uma inteligência superior, um porte atlético avantajado ou um talento excepcional. Por trás de toda "fortuna" existe um elemento de sorte, muito maior do que os "afortunados" gostariam de admitir.

Mas a frase que mais tocou a platéia estarrecida foi esta: "Mesmo doando toda a minha fortuna", disse o empresário, "continuará a existir uma enorme injustiça social no mundo. Eu terei tido um privilégio que muitos não terão. O privilégio de ter feito uma diferença com o meu trabalho e minha vida."

Segundo essa visão, o mundo é dividido entre aqueles que fizeram ou não uma diferença com sua vida, o dinheiro não é o objetivo final. E existem inúmeras maneiras de fazer uma diferença, desde inventar coisas, gerar empregos, criar produtos, até ajudar os outros com o dinheiro obtido.

Aproximadamente 55% dos empresários americanos não pretendem legar sua fortuna aos filhos. Acham que estariam estragando sua vida gerando playboys e um bando de infelizes. Percebem que o divertido na vida é chegar lá, não estar lá. Ser filho de empresário e receber de mão beijada uma BMW, um Rolex e uma supermesada não é o caminho mais curto para a felicidade. Muito pelo contrário, é uma roubada.

Por isso, os ricos de lá criaram instituições como a Fundação Rockfeller, a Fundação Ford, a Fundação Kellogg, a Fundação Hewlett. No Brasil, estamos muito longe de convencer os empresários a fazer o mesmo, razão pela qual sua fortuna provavelmente virará mais um imposto. O imposto sobre herança.

O segredo da felicidade, portanto, não é ganhar dinheiro, que a maioria acabará perdendo de uma forma ou de outra. O segredo é ter feito uma diferença.



Stephen Kanitz é administrador por Harvard
Fonte do artigo: Revista Veja, Editora Abril, edição 1838, ano 37, nº 4, 28 de janeiro de 2004, página 22

quarta-feira, 21 de março de 2012

sábado, 17 de março de 2012

POST 1408: LÍDER SUSTENTÁVEL Vs LÍDER DE CURTO PRAZO



POST 1407: BRASIL PRECISA DE MODELO PRÓPRIO DE NEGÓCIOS, SEGUNDO LUIZ CARLOS CABRERA



POST 1404: JOBS E GATES EM ENTREVISTA HISTÓRICA! F-A-N-T-Á-S-T-I-C-A!








POST 1402: À MOTIVOS PARA ACREDITAR! S-E-N-S-A-C-I-O-N-A-L!!!

 
Dias antes do jogo entre Benfica e Sporting (1-0), a Coca-Cola decidiu pôr à prova a honestidade dos Torcedores. No estádio da Luz, perto das bilheteiras, foi deixada uma carteira no chão com um cartão de sócio do Sporting e um bilhete para o jogo do sábado .

O objetivo era verificar se as pessoas iriam devolver a carteira ou ficar com ela.

95% das pessoas devolveram a carteira, atitude que foi filmada por várias câmeras ocultas.

Para recompensar a honestidade daqueles que não se deixaram tentar, a Coca-Cola ofereceu um bilhete para o jogo.




No sábado, antes do apito inicial, o vídeo foi exibido nas telas gigantes do estádio da Luz, perante os aplausos de mais de 60 mil pessoas.

Numa altura em que os portugueses se preparam para enfrentar inúmeras medidas de austeridade, a Coca-Cola quis divulgar uma mensagem diferente:

 
"Há razões para acreditar num mundo melhor."

POST 1401: PARA VENCER, CRIE AQUILO QUE FALTA

O marketing gosta de trabalhar com o lado da procura. Gosta de pegar aquilo que já tem demanda, derrubar o preço, soltar muita publicidade e, dessa forma, chegar ao lucro. Se for possível elevar a demanda do que já se produz, um monte de problemas se resolve por si só. É essa a promessa da operação de mar­ke­ting típica: se tivermos verba, aumentamos a demanda.


Mas há uma alternativa, embora negligenciada: se oferecer um bem ou serviço escasso e cobiçado (e que ninguém mais pode oferecer), a vitória é sua. E o que é a um só tempo escasso e procurado? Tudo o que é difícil: difícil de conceber, de transmitir, de fazer.

Às vezes, difícil até (num primeiro momento) de vender — uma ideia impopular, quem sabe, ou um produto à frente de seu tempo. Num mundo cada vez mais eficiente e conectado, a única coisa que não existe em quantidades ilimitadas é o produto de um trabalho difícil.

Administrar uma fábrica complexa já não é particularmente difícil; no mundo todo, há gente capaz de fazê-lo a um custo menor do que o seu. Abrir mais um hipermercado deixou de ser difícil há um tempinho. Fabricar um produto e despachá-lo? Não é tão difícil. Conseguir dinheiro? Também não.

A comoditização não vale apenas para a produção e a venda de artigos baratos. Quase tudo o que ensinam na faculdade de administração é fácil de fazer. É fácil aplicar o modelo de precificação de opções. Também é fácil analisar uma planilha. Prestar serviços de auditoria não é difícil.

Tampouco é operar um site de tráfego intenso. A Amazon cuidará disso por você por uns poucos centavos. Nem mesmo complicados efeitos visuais de computador são particularmente difíceis — fazer um filme ruim de lobisomem nunca foi tão fácil e tão barato.

A falta de dificuldade é acompanhada de mais escolha, mais variação — e, sim, de preços menores (e margens menores também). O consumidor fica enfastiado. Isso coloca uma enorme pressão sobre a empresa, pois a disputa para ver quem faz mais por menos exige que a organização faça todo esse traba­lho fácil com mais rapidez ou a um custo menor do que ontem. E não há muito espaço nem para uma coisa nem para a outra.

A única escapatória nessa disputa? O trabalho difícil. A única alternativa é criar algo escasso, algo valioso, algo pelo qual as pessoas paguem mais.

E o que é difícil? Criar algo belo é difícil — seja a beleza tangível de uma brilhante inovação ou a essência intangível da liderança excepcional. Há beleza numa abordagem elegante e inovadora a um problema. Pode haver beleza num simples dispositivo que funcione de forma intuitiva, confiável e eficiente. Ou numa solução eficaz — uma “bonita” solução — a uma disfunção organizacional. E há beleza no ato de se conectar com os outros e liderá-los.

Promover mudanças é difícil. É difícil achar, contratar e segurar gente capaz de — e disposta a — mudar o atual estado de coisas. É difícil insistir num projeto do qual ninguém parece gostar. É difícil motivar uma equipe de gente que vinha ouvindo mentiras ou que teve seu ânimo destroçado.

Sempre haverá demanda por gente capaz de fazer um trabalho difícil. Ainda assim, nossa opção automática é fazer o trabalho fácil, o trabalho burocrático, o trabalho que só requer atividade, não esforço ou coragem de verdade. Isso vale tanto para indivíduos como para empresas.

Por quê? Porque achamos que nosso papel é produzir coisas medianas para gente mediana, derrubar preços e, quando muito, aumentar marginalmente o valor. Antigamente, era assim que uma organização crescia.

Não mais. O mundo será daqueles que criam algo escasso, não algo barato. A disputa pela liderança está apenas começando.



Por Seth Godin 
É empreendedor, blogueiro e escritor. Seu último livro é Linchpin: Are You Indispensable? (Portfolio, 2010).

Fonte: Harvard Business Review Brasil, Ed.88 (Novembro/2010).

POST 1400: CAMPANHA "PENSE DIFERENTE" NARRADO PELO STEVE JOBS [MUITO RARO]


Amamos Steve Jobs desde 1980 quando queríamos por as mãos em um Apple II +. Foi amor a primeira vista.
Mas a campanha Pense Diferente da Apple mexeu com a minha cabeça. De tempos em tempos, eu confesso que assistia essa propaganda para me nortear.

Uma das primeiras vezes que assistia para relembrar os conceitos incríveis eu usava um PowerBook Preto recém-lançado já 1999. Tinha também um Performa 8100 que comprei no Brasil, levei pra os EUA durante três anos, e voltei com ele na mala. Eu sabia em que folder estava meu .MOV com a propaganda Think Different.

Nada me inspirou mais profundamente do que esse vídeo. Acredito que ele me fez agir com autenticidade e enfrentar o mundo aceitando as minhas diferenças como sagradas e não como uma vergonha.

Fez-me procurar exceder meus limites através dos poderes que Deus havia me concedido, através do talento, da minha individualidade e transformar a vida numa arte pintada dia a dia.

E isso, estava lá, naquela propaganda. Muhammad Ali, Bob Dylan, Martha Graham, Albert Einstein, pessoas que Jobs idolatrava sem nunca copiar como ele mesmo disse na formatura em Stanford, pois a vida é curta para viver a vida dos outros. Não há dogmas para Steve Jobs. Só autenticidade e criação de um futuro com bases autênticas, originais, gravadas com a paixão de quem ama o que faz.

A procura pelo gênio gera o gênio.
Como todos, estamos muito emocionados hoje e vamos sentir muitas saudades de esperar pelos novos produtos e pelas façanhas que Steve fazia o tempo todo.

Veja abaixo a propaganda da Apple 97 / THINK DIFFERENT / Pense Diferente narrado por Steve Jobs:




 
PS: Desde que começamos a editar o Jornal do Empreendedor, tínhamos a intenção de mudar os ídolos no cabeçalho do nosso site Jornal do Empreendedor. Porém depois de trocar por algumas vezes, acreditamos que Steve Jobs era muito mais que outros para nós e então desde meses, ele esteve conosco lá no topo e vai continuar como nossa grande inspiração no dia a dia.

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