Você já percebeu que o símbolo mais usado para representar uma ideia é uma lâmpada acesa? Basta apertar o botão e lá está a luz. No entanto, por trás disso, há um emaranhado de fios e ligações para tornar isso possível. Exatamente como as ideias! Para que elas surjam, é necessário que haja uma série de informações e conexões.
O empreendedor não deixa a ideia ficar apenas na famosa “conversa de bar”. Ele faz, seguindo seus impulsos. Tiago Teixeira e Tullio Dalpiaz, por exemplo, eram apaixonados por esportes radicais e cultura urbana. Acabaram por montar uma loja online para venda de skates. Hoje, a Urban Store é líder no segmento. Mas… Qual foi o pulo do gato? Ambos tinham uma informação valiosa: a modalidade é a segunda que mais movimenta dinheiro no comércio brasileiro, perdendo apenas para o futebol.
Outro ótimo exemplo é a Crivo, desenvolvedora de software de análise de crédito e risco. Daniel Turine iniciou, ao lado de seus dois sócios, partindo de uma ótima percepção: era complicado, para diversos clientes, analisar informação de vários bureaus e de várias fontes diferentes para tomar uma decisão. Daí até a ideia de desenvolver um software simples que agregue várias informações necessárias para decisão de crédito (de fontes confiáveis, inclusive da Receita Federal) foi um pulo.
Ter só uma boa ideia, no entanto, não garante resultados. Planejamento, disciplina na execução e perseverança são fundamentais. Estejam, inclusive, preparados para corrigir o andamento do processo, pois o contato com o cliente (e, consequentemente, com suas necessidades) gera um aprendizado constante. Tudo isso aliado à bagagem do empreendedor minimiza bastante o risco de falha.
Os dois cases que citei aqui estiveram comigo, no Atitude BR, onde falaram mais sobre seus negócios, seus caminhos e suas ideias. Confira o depoimento deles e mãos (e cabeça) à obra
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