Em todo o mundo, a renda não está necessariamente correlacionada com sentimentos positivos, é o que indica uma nova pesquisa. As conclusões foram publicadas na edição de julho do Journal of Personality and Social Psychology.
Uma análise dos resultados de um estudo de 136 mil pessoas em 132 países, sugere que não há uma receita única para a felicidade, lógico! E que tudo depende de muitos fatores, incluindo a cultura local, as expectativas de vida.
Será que o dinheiro traz felicidade? Este estudo mostra que tudo depende de como você define a felicidade, olhando para sua satisfação pessoal, como você avalia sua vida como um todo.
Os pesquisadores pediram às pessoas que respondessem perguntas incluindo se as suas necessidades básicas eram atendidas, sobre as emoções positivas e negativas experimentadas no dia anterior, se sentinham-se respeitados, se tinham família e amigos que podiam contar em uma emergência, e como eles se sentiram para escolher suas atividades diárias, enfim, os sentimentos positivos são muito mais associados a fatores tais como: se sentem respeitados, têm autonomia, e se estão satisfeitos com o emprego. A análise em indivíduos de baixa renda, mostrou que alguns são felizes, em parte porque suas necessidades são antendidas.
Os Estados Unidos, por exemplo, possui a maior renda, mas está um pouco distante em matéria de satisfação de vida e de sentimentos positivos.
Coreia do Sul também é um país relativamente rico, mas também um pouco distante em relação aos sentimentos positivos.
Os fatores que influenciam os sentimentos de bem-estar variam de país para país, de indivíduo para indivíduo. Auto-estima é mais importante para a felicidade.
O dinheiro pode comprar cigarros, e demais tipos de dependências agressoras à saúde! Mas não a saúde e a felicidade em si.
Expert em Qualidade de Vida e bacharel em Nutrição. Atua como Nutricionista Clínica na Serra Gaúcha.
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