Como tudo na vida quando se populariza perde um pouco a sua essência, assim tem acontecido com o Marketing. Devido a sua popularização, ele tem perdido um pouco de seu sentido, sua essência.
Mas primeiramente vamos entender como isso ocorreu. Todos sabemos que a disputa no mercado é acirrada, e não tem espaço para perdedores. Logo o mercado tinha muita demanda para um tipo de profissional que estudava o mercado, o famoso mercadólogo. Devido a esta alta demanda e poucos profissionais do ramo, para supri-la começou a serem contratados outros tipos de profissionais, geralmente com conhecimento específico da área de gestão, com pouco conhecimento sobre o cliente, ou da área específica de comunicação, com pouco conhecimento sobre processos.
Assim era moda e qualquer profissional podia se intitular ‘marketeiro’, como não há nenhum regimento que restrinja esse tipo de atuação a profissionais capacitados especificamente em Marketing, o mercado foi correndo assim mesmo.
Porém na época era fácil, não havia tanta concorrência, a demanda era mais alta do que a oferta, o sistema era focado no produto e não no cliente, já que o cliente não possuía informação necessária e não exigia tanta qualidade como hoje. Bastava apenas colocar “umas propagandas” na televisão em horário nobre e o produto se vendia por si só. Ou então, em alguns mercados exclusivos que necessitavam de uma ação em venda direta, investir em força de vendas.
Isso deu a origem a juniorização do profissional de Marketing, ou seja, profissionais que não são capazes de dominar a ação do processo de estudar e atuar no mercado estratégicamente como um todo. E também deu a origem de seguir tendências como ponto vital para uma campanha, tais como a anos atrás o serviço, sendo que o foco devia ser a inovação, o CRM, sendo que o foco devia ser o relacionamento, e atualmente as Redes Socais. Assim a empresa investe em serviços novos, mas nada inovador, investe em CRM e Redes Sociais, mas não atende o cliente, não se relaciona.
O que falta é a compreensão do profissional de Marketing de diferenciar as ferramentas que o apóiam das estratégias que é o que difere no mercado.
O profissional de Marketing tem como dever conhecer o mercado e agir pontualmente com o objetivo de ter “vantagens” sobre as empresas concorrentes, satisfazendo o cliente e agregando valor a marca. Lembrando que inovação não é investir em novas tecnologias, mas sim agregá-las ao processo de forma que traga vantagens para empresa em relação as concorrentes, afetando a percepção de valor do cliente.
Texto de Plínio Reis – Profissional de Marketing, trabalha no Marketing do Sebrae/ES. Idealizador do blog Tecnocrata Digital. Idealizador do evento TwicontroES, encontro dos tuiteiros espirito-santense.Ama Marketing, atua na área de Marketing Digital e fissurado na Era Digital. Com experiência em agências, blogueiro desde 2008.
Mas primeiramente vamos entender como isso ocorreu. Todos sabemos que a disputa no mercado é acirrada, e não tem espaço para perdedores. Logo o mercado tinha muita demanda para um tipo de profissional que estudava o mercado, o famoso mercadólogo. Devido a esta alta demanda e poucos profissionais do ramo, para supri-la começou a serem contratados outros tipos de profissionais, geralmente com conhecimento específico da área de gestão, com pouco conhecimento sobre o cliente, ou da área específica de comunicação, com pouco conhecimento sobre processos.
Assim era moda e qualquer profissional podia se intitular ‘marketeiro’, como não há nenhum regimento que restrinja esse tipo de atuação a profissionais capacitados especificamente em Marketing, o mercado foi correndo assim mesmo.
Porém na época era fácil, não havia tanta concorrência, a demanda era mais alta do que a oferta, o sistema era focado no produto e não no cliente, já que o cliente não possuía informação necessária e não exigia tanta qualidade como hoje. Bastava apenas colocar “umas propagandas” na televisão em horário nobre e o produto se vendia por si só. Ou então, em alguns mercados exclusivos que necessitavam de uma ação em venda direta, investir em força de vendas.
Isso deu a origem a juniorização do profissional de Marketing, ou seja, profissionais que não são capazes de dominar a ação do processo de estudar e atuar no mercado estratégicamente como um todo. E também deu a origem de seguir tendências como ponto vital para uma campanha, tais como a anos atrás o serviço, sendo que o foco devia ser a inovação, o CRM, sendo que o foco devia ser o relacionamento, e atualmente as Redes Socais. Assim a empresa investe em serviços novos, mas nada inovador, investe em CRM e Redes Sociais, mas não atende o cliente, não se relaciona.
O que falta é a compreensão do profissional de Marketing de diferenciar as ferramentas que o apóiam das estratégias que é o que difere no mercado.
O profissional de Marketing tem como dever conhecer o mercado e agir pontualmente com o objetivo de ter “vantagens” sobre as empresas concorrentes, satisfazendo o cliente e agregando valor a marca. Lembrando que inovação não é investir em novas tecnologias, mas sim agregá-las ao processo de forma que traga vantagens para empresa em relação as concorrentes, afetando a percepção de valor do cliente.
Texto de Plínio Reis – Profissional de Marketing, trabalha no Marketing do Sebrae/ES. Idealizador do blog Tecnocrata Digital. Idealizador do evento TwicontroES, encontro dos tuiteiros espirito-santense.Ama Marketing, atua na área de Marketing Digital e fissurado na Era Digital. Com experiência em agências, blogueiro desde 2008.
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