Pesquisas mostram que ignorar a rede pode destruir a reputação da empresa mais rapidamente. Confira!
Quando as empresas pensam em entrar nas redes sociais ou usufruir os benefícios da web para negócios sem uma estratégia pré-desenvolvida para marcar presença digital, inicialmente elas podem não se atentar para os riscos provocados à imagem de suas marcas. As mídias sociais podem ser um caminho muito adequado para o relacionamento e aproximação com seus clientes, bem como uma excelente forma de inteligência coletiva, quando bem utilizadas. São capazes de oferecer diferenciação e inovação para os produtos ou serviços de uma companhia, e podem também proporcionar um excelente suporte estratégico. Porém, o que se percebe, é que muitas empresas ainda pensam somente em utilizá-las como um canal publicitário para promover seus produtos.
Para os consumidores, a web facilitou o acesso às informações e trouxe a possibilidade de encontrar produtos, preços e empresas a uma velocidade espetacular. Porém, isso fez com que estes novos clientes se tornassem cada vez mais preparados e exigentes para as compras, uma vez que grande parte destas pessoas pesquisa na web antes de adquirir seus produtos e contratar serviços. Outra característica deste consumidor é que eles também estão ávidos pelo relacionamento via redes sociais, tanto que, segundo pesquisas, 74% deles veem as empresas que já estão se relacionando neste meio digital de forma muito mais positiva.
Para entender um pouco mais, observe como ocorre essa rede de influências. Verifique, inclusive, que confiamos nas sugestões de “estranhos”: isso mesmo, de estranhos. Isso ocorre quando levamos em conta as indicações de outras pessoas opinando sobre aquela empresa e seus produtos.
Por isso é que, cada vez mais, o controle sobre a reputação de uma marca não está apenas nas mãos dos gestores e estrategistas e sim do que se fala sobre a empresa na web sendo que, a todo o tempo, estes conceitos estão em constante mutação e dinamismo. A reputação influenciada e definida pelas atitudes de outras pessoas, por meio de um processo de criação de conteúdos e de disseminação da informação, ocorre fora da empresa e por indivíduos que não pertencem a ela. Ignorar este movimento, sem dúvida, não fará com que ela se proteja ou se exima dos efeitos deste processo. O que, de fato, pode ocorrer caso a empresa ignore esta rede, é sua reputação ser destruída mais rapidamente.
O processo de absorção das pessoas em relação ao mundo virtual é veloz e cada vez mais as pessoas se sentem livres e à vontade para opinar. A exemplo, as donas de casa, que até há pouco tempo eram um público ausente desse cenário e hoje já possuem acesso ao uso diário da internet.
Para que as empresas não corram riscos de utilizar estas ferramentas incorretamente ou de não atuar nesse universo, é recomendável que a mesma estabeleça, inicialmente, a estratégia de sua presença digital, elegendo porta-vozes responsáveis que criam estratégias direcionadas às redes sociais, monitorando os resultados de suas ações e interagindo de forma transparente com seu público-alvo. Somente assim, estas empresas poderão colher os bons frutos deste novo relacionamento com o cliente, viabilizado pelas mídias sociais.
Texto de Sandra Turchi (Superintendente de Marketing da ACSP-Associação Comercial de São Paulo / SCPC, Coordenadora do curso “Estratégias de Marketing Digital” da ESPM e VP de Marketing da Abrarec. Blog: www.sandraturchi.com.br Twitter: www.twitter.com/sandraturchi) retirado de Mundo do Marketing – www.mundodomarketing.com.br)
Quando as empresas pensam em entrar nas redes sociais ou usufruir os benefícios da web para negócios sem uma estratégia pré-desenvolvida para marcar presença digital, inicialmente elas podem não se atentar para os riscos provocados à imagem de suas marcas. As mídias sociais podem ser um caminho muito adequado para o relacionamento e aproximação com seus clientes, bem como uma excelente forma de inteligência coletiva, quando bem utilizadas. São capazes de oferecer diferenciação e inovação para os produtos ou serviços de uma companhia, e podem também proporcionar um excelente suporte estratégico. Porém, o que se percebe, é que muitas empresas ainda pensam somente em utilizá-las como um canal publicitário para promover seus produtos.
Para os consumidores, a web facilitou o acesso às informações e trouxe a possibilidade de encontrar produtos, preços e empresas a uma velocidade espetacular. Porém, isso fez com que estes novos clientes se tornassem cada vez mais preparados e exigentes para as compras, uma vez que grande parte destas pessoas pesquisa na web antes de adquirir seus produtos e contratar serviços. Outra característica deste consumidor é que eles também estão ávidos pelo relacionamento via redes sociais, tanto que, segundo pesquisas, 74% deles veem as empresas que já estão se relacionando neste meio digital de forma muito mais positiva.
Para entender um pouco mais, observe como ocorre essa rede de influências. Verifique, inclusive, que confiamos nas sugestões de “estranhos”: isso mesmo, de estranhos. Isso ocorre quando levamos em conta as indicações de outras pessoas opinando sobre aquela empresa e seus produtos.
Por isso é que, cada vez mais, o controle sobre a reputação de uma marca não está apenas nas mãos dos gestores e estrategistas e sim do que se fala sobre a empresa na web sendo que, a todo o tempo, estes conceitos estão em constante mutação e dinamismo. A reputação influenciada e definida pelas atitudes de outras pessoas, por meio de um processo de criação de conteúdos e de disseminação da informação, ocorre fora da empresa e por indivíduos que não pertencem a ela. Ignorar este movimento, sem dúvida, não fará com que ela se proteja ou se exima dos efeitos deste processo. O que, de fato, pode ocorrer caso a empresa ignore esta rede, é sua reputação ser destruída mais rapidamente.
O processo de absorção das pessoas em relação ao mundo virtual é veloz e cada vez mais as pessoas se sentem livres e à vontade para opinar. A exemplo, as donas de casa, que até há pouco tempo eram um público ausente desse cenário e hoje já possuem acesso ao uso diário da internet.
Para que as empresas não corram riscos de utilizar estas ferramentas incorretamente ou de não atuar nesse universo, é recomendável que a mesma estabeleça, inicialmente, a estratégia de sua presença digital, elegendo porta-vozes responsáveis que criam estratégias direcionadas às redes sociais, monitorando os resultados de suas ações e interagindo de forma transparente com seu público-alvo. Somente assim, estas empresas poderão colher os bons frutos deste novo relacionamento com o cliente, viabilizado pelas mídias sociais.
Texto de Sandra Turchi (Superintendente de Marketing da ACSP-Associação Comercial de São Paulo / SCPC, Coordenadora do curso “Estratégias de Marketing Digital” da ESPM e VP de Marketing da Abrarec. Blog: www.sandraturchi.com.br Twitter: www.twitter.com/sandraturchi) retirado de Mundo do Marketing – www.mundodomarketing.com.br)
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