Desânimo, estresse, falta de motivação. Esses são alguns dos principais problemas encontrados no ambiente de trabalho. Tanta insatisfação está ligada a uma figura controversa: o chefe. Uma pesquisa da consultoria Gallup aponta que 66% das pessoas se demitem de seus chefes e não da companhia. No livro “Por que as pessoas odeiam seus chefes?” (Editora Sextante), o consultor americano Bruce L. Katcher lista as principais reclamações dos funcionários, a partir de um levantamento feito por sua empresa.
A constatação é que 46% dos entrevistados acreditam ser tratados de forma desrespeitosa, 52% não têm liberdade para expressar opiniões, 43% disseram não ver seu empenho valorizado e 47% afirmaram não receber informações necessárias para realizar bem seu trabalho. No fundo, muitos chefes sabem que o subordinado quer o seu lugar e não está disposto a dar esse espaço. Mas será que agindo assim o líder vai permanecer por muito tempo no cargo? A resposta é não.
As empresas começam a perceber o quanto faz mal para a organização manter líderes autoritários, que gostam de aparecer e tenham egos inflados. Nesse aspecto, o líder que cresceu por seu desempenho individual vai ter que repensar a forma de agir. Os chefes precisam aprender a lidar com gente e ao mesmo tempo em que devem dar resultado. Quem não consegue treinar, acompanhar e desenvolver seus funcionários está com os dias contados.
Hoje os líderes são promovidos porque desempenharam o trabalho com competência e não, necessariamente, porque são bons em administrar os outros. Mas isso está mudando. Cada vez mais será preciso motivar a equipe, dar feedbacks. Não há mais espaço para aqueles que assumem o poder e continuam agindo como subordinados. A função de chefe pressupõe a habilidade de saber gerenciar pessoas. Gerenciar pessoas significa identificar as características individuais dos liderados, tirar o máximo de proveito das virtudes, saber conviver com defeitos.
E você está preparado para ser chefe?
Texto de Júlio Sérgio Cardozo.
A constatação é que 46% dos entrevistados acreditam ser tratados de forma desrespeitosa, 52% não têm liberdade para expressar opiniões, 43% disseram não ver seu empenho valorizado e 47% afirmaram não receber informações necessárias para realizar bem seu trabalho. No fundo, muitos chefes sabem que o subordinado quer o seu lugar e não está disposto a dar esse espaço. Mas será que agindo assim o líder vai permanecer por muito tempo no cargo? A resposta é não.
As empresas começam a perceber o quanto faz mal para a organização manter líderes autoritários, que gostam de aparecer e tenham egos inflados. Nesse aspecto, o líder que cresceu por seu desempenho individual vai ter que repensar a forma de agir. Os chefes precisam aprender a lidar com gente e ao mesmo tempo em que devem dar resultado. Quem não consegue treinar, acompanhar e desenvolver seus funcionários está com os dias contados.
Hoje os líderes são promovidos porque desempenharam o trabalho com competência e não, necessariamente, porque são bons em administrar os outros. Mas isso está mudando. Cada vez mais será preciso motivar a equipe, dar feedbacks. Não há mais espaço para aqueles que assumem o poder e continuam agindo como subordinados. A função de chefe pressupõe a habilidade de saber gerenciar pessoas. Gerenciar pessoas significa identificar as características individuais dos liderados, tirar o máximo de proveito das virtudes, saber conviver com defeitos.
E você está preparado para ser chefe?
Texto de Júlio Sérgio Cardozo.
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