domingo, 27 de março de 2011

Consultor Waldez Luiz Ludwig no programa Sem Censura.



PALESTRA: VOCÊ EMPREENDEDOR!


Palestra focada para a galera que está cursando a faculdade e para o pessoal que tem a ideia de ter seu próprio empreendimento.

CONTRATE! AJUDE A DIVULGAR! APROVEITE!

LEMBRE-SE: VISÃO INTELIGENTE. Uma questão de princípio!

sábado, 26 de março de 2011

PALESTRA: AS 17 INCONTESTÁVEIS LEIS DO TRABALHO EM EQUIPE



AS 17 INCONTESTÁVEIS LEIS DO TRABALHO EM EQUIPE: Aprenda ou está fora!

INFOGRÁFICO: Como sua pontuação de crédito afeta a sua hipoteca (EUA)

FRASE DO DIA!

sexta-feira, 25 de março de 2011

Palestra Planejamento e Execução com Wendell Carvalho

Já postei aqui sobre a minha participação no WebSeminário com o colaborador do MASTER Wendell Carvalho, e agora segue para quem se interessar a palestra na íntegra. Deixe seus comentários! ACRESCENTE!




PARE DE CORRER E COMECE A VIVER por Christian Barbosa.

Acho que concordamos que você não quer ser o "carinha" da tirinha, certo?
(Não conseguiu ler, clique na imagem para ampliar)

Pergunte a qualquer pessoa do seu trabalho ou amigos se eles estão tranquilos ou se estão repletos de atividades para fazer. É raro alguém responder que está sossegado, sem muitos afazeres para cumprir. Nossa sociedade está viciada em ficar ocupada. Estamos sempre comprometidos, com muitas tarefas pendentes, correndo de um lado para o outro, abarrotados de e-mails para ler, etc.

Passamos a viver tão freneticamente que mal percebemos as atividades deixadas de lado. E são exatamente essas que realmente precisam ser vividas. Os anos passam, mas não conseguimos sair desse ciclo vicioso da pressa, do urgente, do “para ontem”.

O problema é que nesse turbilhão de atividades, a maioria das pessoas não consegue alcançar aquilo que desejam de verdade. A raiz dessa questão provavelmente é simples: não alcançamos os objetivos porque não sabemos – ou definimos – o que queremos alcançar. A falta de clareza gera uma série de opções e decisões erradas. Como em um círculo, não encontramos um fim. Ficamos paralisados e deixamos de usar o nosso potencial na busca daquilo que verdadeiramente almejamos.

É difícil pensar e aceitar isso, mas é uma realidade. Lembro-me de um ano na minha vida, após o falecimento de um querido sócio, em que vivi exatamente o filme acima. Um ano perdido, sem sair do lugar, sem realizações, repleto de oportunidades que não se finalizaram, muita esperança e pouca efetividade, muito trabalho e pouco resultado. No final daquele ano, uma amiga fez uma pergunta que me ajudou. Ela simplesmente disse: “você perdeu seu fogo, sua paixão. Você precisa reencontrá-la e quando achar fazer cada dia ser um pedaço dessa realidade. Pelo que você é apaixonado por fazer?” Eu não sabia a resposta na hora, mas pouco tempo depois, encontrei.

Você já parou para pensar sobre o que realmente gosta, pelo que realmente é apaixonado? Experimente fazer uma lista de 10 atividades pelas quais você é deslumbrado ou mesmo algo que gostaria de viver. Pode ser, por exemplo, passar um tempo com sua família; viver uma vida de forma abundante e próspera financeiramente; ser reconhecido pela sua competência e talentos na sua profissão; viajar e se divertir com seus amigos.

A partir dessa classificação de tarefas que você ama fazer ou que gostaria de viver, faça o ranking das 3 mais desejadas. Se for viável, pense em alguma atividade que possa entrar na sua agenda nas próximas duas semanas e agende-se para realizá-las.

Sua lista de paixões é a ajuda para complementar a pergunta essencial que você deve fazer a si próprio constantemente, para ter mais tempo: o que é realmente importante na minha vida e como posso viver para cumprir as minhas idealizações nos próximos meses?

Se você continuar somente a correr, nunca conseguirá parar para entender as atividades de que realmente gosta de dedicar atenção. Talvez, você sempre irá reclamar que o tempo passa rápido demais. Nesse caso, lembre-se que o tempo físico não mudou quase nada nos últimos séculos, mas que talvez você seja um “atleta do tempo”, e nem percebeu.

Pare, ande e pense como viver pelas suas verdadeiras paixões. A vida passa rápido demais para quem vive correndo.


Christian Barbosa
Especialista em administração de tempo e produtividade, fundador da Triad PS, empresa multinacional especializada em programas e consultoria na área de produtividade, colaboração e administração do tempo.
Mais de Christian Barbosa AQUI. 

FRASE DO DIA!

quinta-feira, 24 de março de 2011

INFOGRÁFICO: AFINAL À QUEM PERTENCE A ANTÁRTIDA?


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INFOGRÁFICO: QUE TIPO DE EMPRESA É BOA PARA VOCÊ?


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LICENCIAMENTO DE PERSONAGENS ENGROSSA FATURAMENTO DE EMPRESAS DE DIVERSOS SETORES.

A história da arara Blu, personagem da animação “Rio”, rendeu destaque ao Brasil mesmo antes de chegar às telonas. Em março, os atores americanos Anne Hathaway e Jammie Foxx, que trabalharam como dubladores no filme, desembarcaram no país para divulgar o lançamento da produção e agitaram a cidade carioca.

No dia 8 de abril, data da estreia nacional do longa de Carlos Saldanha, 1,1 milhão de brasileiros compareceram às salas de cinema, rendendo ao filme da FOX faturamento de R$ 13,7 milhões em apenas um final de semana.

Mas os números de “Rio” vão muito além dos cinemas. Um mês após a estreia da animação, são as empresas que apostaram em produtos com a imagem de Blu estampada que comemoram. Cadernos, mochilas, estojos, artigos para festas, roupas de banho, entre outros itens, ganham as vitrines do país e conquistam crianças, adolescentes e até adultos. Prova de que o licenciamento, cada vez mais, tem seu espaço como eficiente estratégia de marketing para alavancar as vendas.

Edison Sawa, gerente de marketing da Regina Festas, marca que apostou em artigos de festas infantis decorados com os protagonistas de “Rio”, comemora os resultados do licenciamento. “Os produtos licenciados aumentaram nosso faturamento em 70%”, diz.

A empresa usa personagens famosos em seus artigos há 20 anos e Sawa garante que o aumento das vendas nunca é inferior a 30%. Entre os fenômenos da atualidade, que fizeram as festinhas da criançada, está o Ben 10. “O desenho aumentou 150% nossas vendas”, comemora o gerente, que frequenta eventos no exterior para pesquisar tendências de licenciamento.


The BrandFinance® Global 500






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Aqui você confere as TOP 100, o restante do ranking você pode ver AQUI.

FRASE DO DIA!

quarta-feira, 23 de março de 2011

INFOGRÁFICO: WIKILEAKS


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INFOGRÁFICO: FACULDADE NOS EUA AINDA É ACESSÍVEL?


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Good Debt Vs. Bad Debt! Por Robert Kiyosaki

If I were to borrow money from a bank to invest in a property, I would incur a debt. Is this debt considered to be a good debt or bad debt? Well that really depends on who is paying off the debt. Based on the Rich Dad’s series by Robert Kiyosaki, a good debt is a debt where someone else is paying off for me while a bad debt is a debt where I need to pay off myself.

For example, if I were to rent out my property to someone, then I would be collecting rental income. This collected rental income could be used to pay off my mortgage loan. In this sense, I was the one who had borrowed the money but my tenant would be the one paying off my debt. However, if I had failed to rent out my property to anyone, then I would not be having any rental income. In other words, I would need to pay off the mortgage loan myself. Then this mortgage loan would be considered to be a bad debt.

If my property were rented out, then the debt would be a good debt. If my property failed to rent out, then the debt would be a bad debt. Depending on whether I had any tenant, my debt could be switching to and from bad debt to good debt in a given period of time. Thus, a good debt may not stay as a good debt indefinitely while a bad debt may not stay as a bad debt forever.

With this new understanding, there are two things that I can do to strengthen and protect my financial position.
Firstly, I can identify all my bad debts and try to convert them into good debts. For example, if I were to own a car but I rarely used it. I could rent it out to earn rental income. This rental income would be used for covering my car loan. In this way, I had converted a bad debt to a good debt.

If I failed to find someone to rent my car, I would try to settle my bad debt as soon as possible. Using the previous example, my car loan is a bad debt because every month I would need to service the loan repayment. Since I rarely used the car, then it may make sense for me to sell it off and pay off my bad debt.

Secondly, I need to do proper financial planning for all my good debts since there is a danger of a good debt becoming bad debt at any point of time. Based on what is learned from the Rich Dad’s series by Robert Kiyosaki, it is important to get into good debts to accumulate wealth. But how many or how much good debt should I be taking on?

For example, if I were to borrow from a bank to invest in a property, I would incur a debt. Since my property was rental out and the monthly rental income was more than the monthly mortgage loan repayment, then my debt was essentially a good debt.

Assuming I bought a property valued at $200K and I had loaned at 80% of the valuation price, then my good debt would be $160K. Now there were two possible scenarios that could change my good debt into bad debt.
The first scenario is that my tenant did not continue to lease my property and thus there were no more rental income. Without anymore rental incomes, then my debt would become bad debt. And suddenly, I would need to service my mortgage loan all by myself.

As a precaution based on my financial education, it is necessary for me to set aside 3 to 6 months of expenditure including mortgage loan repayment. If such a scenario were to happen, I would be able survive for at least 3 to 6 months. This period should be long enough for me to find new tenant or sell off my property.

The second scenario is that the valuation price of my property drop to $100K. Assuming that the bank only allowed me to borrow at a maximum limit of 80% of the valuation price, then I could only borrow $80k. Thus, the bank would have to force me to top up the difference of $80k. If I had failed to do so, then it would be considered to be a default on mortgage loan. The bank would have the right to sell off my property to reclaim the loss.

If I had more than one property, then I would be a much worst financial situation when the second scenario occurred. This is where financial education can plays an important part as highlighted by the Rich Dad Series by Robert Kiyosaki. With my financial education, I could determine how many and how much debts that I could take on without running into the risk of becoming bankrupt if the situation were to turn against me. That is I would not be overstretching myself with too many good debts. I would borrow within a reasonably safe limit.

TEXTO RETIRADO DAQUI.
TRADUÇÃO AQUI.

INFOGRÁFICO: COMO O MUNDO VÊ AS MARCAS VERDES.


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INFOGRÁFICO: O MESMO PREÇO E TAMANHO MENOR


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A fúria dos consumidores nas redes sociais.

Já está virando moda os vídeos e os comentários de consumidores insatisfeitos protestando contra marcas conhecidas e poderosas em redes sociais e blogs. Produtos defeituosos e principalmente descaso na prestação de serviços ou no atendimento pós-venda são as principais queixas. A velha e conhecida peregrinação: telefone, atendente, promessa, visita, assistência técnica e órgãos de defesa estão inevitavelmente presentes.

O que até pouco tempo atrás era tratado como fato isolado e colocado embaixo do tapete por setores de atendimento ao consumidor pode se tornar uma verdadeira bomba-relógio em questão de dias - dependendo do conteúdo e da adesão dos internautas. O caso da United Airlines é emblemático. Um músico criou uma canção para demonstrar o atendimento recebido quando sua guitarra de estimação foi destruída em um voo doméstico. Cinco milhões de visualizações em cerca de trinta dias e perda de U$ 180 milhões no valor das ações.

Um dos grandes benefícios trazidos pela rede mundial de computadores foi subverter a lógica vigente, transferindo o poder para os usuários, os quais podem comparar preços, verificar comentários de outros internautas e expressar sua própria opinião - seja através de comentários ou produzindo e divulgando seu próprio conteúdo. Um refrigerador colocado em frente a sua casa poderia chamar a atenção de alguns poucos vizinhos. Não foi exatamente o que aconteceu com a Brastemp, envolvida recentemente em um caso de marketing viral.

A considerar os fatos recentes e as marcas envolvidas, creio que as corporações não têm andado na mesma velocidade da web, sendo atingidas de maneira fulminante pela rapidez com que as informações trafegam pela rede. As ações e as reações atabalhoadas de seus funcionários comprovam a falta de processos e de planejamento para lidar com situações de exposição extrema. Dessa maneira, apresento quatro dicas bastante simples para que as empresas possam diminuir os impactos causados em sua imagem:

Monitoramento: esteja atento às mensagens e aos comentários relacionados à sua marca, empresa, produto ou serviço, criando uma rotina de verificação nos principais blogs e redes de relacionamento.

Velocidade: uma vez detectado algum indício de problema, haja rápido. Os prazos na web são incompatíveis com os oferecidos pelas morosas centrais de atendimento ao consumidor.

Transparência: nunca, em hipótese alguma, tente abafar uma situação. Posições autoritárias ou decisões judiciais podem amplificar ainda mais o problema, ferindo uma das regras de ouro da web.

Comunicação: esteja sempre pronto ao diálogo, respondendo as dúvidas e as solicitações dos internautas e criando canais especiais de comunicação quando necessário.

Vale salientar que reclamações e clientes insatisfeitos são em geral consequências de produtos com defeitos, serviços mal dimensionados, atendimento displicente e processos ineficientes. Uma boa saída para detectá-los está na criação de mecanismos e formas de capturar opiniões, críticas e sugestões de colaboradores, parceiros, fornecedores e clientes, tais como ouvidorias, reuniões periódicas e centrais de atendimento proativas.

Em suma, bastaria ouvir, registrar, catalogar as informações e colocar certa dose de inteligência nas reclamações feitas pelos clientes, evitando a repetição dos itens com maior freqüência.

Creio que eu não seja o único que sinta que suas reclamações ou e-mails pareçam ter o mesmo destino dos spams em nossas caixas de correio eletrônico. Os proprietários da geladeira e da guitarra certamente tiveram o mesmo sentimento, porém, em vez de se manterem calados, utilizaram o poder de fragmentação das mídias, fazendo público um problema privado. Viva à web 2.0!

TEXRO DE: Marcos Morita  é mestre em Administração de Empresas e professor da Universidade Mackenzie. Especialista em estratégias empresariais, é colunista, palestrante e consultor de negócios. Há mais de quinze anos atua como executivo em empresas multinacionais.
RETIRADO DAQUI.

INFOGRÁFICO: AS EMPRESAS QUE MAIS GASTARAM EM MÍDIAS EM 2010


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FRASE DO DIA!

terça-feira, 22 de março de 2011

INFOGRÁFICO: O ESPECTRO DA ENERGIA AMERICANA.


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INFOGRÁFICO: A SITUAÇÃO DO LIXO ELETRÔNICO.


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INFOGRÁFICO: QUEM SÃO OS IMIGRANTES ILEGAIS NOS EUA.

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4 lições da farinha láctea para um empreendedorismo melhor.

Já é comum que tomemos um desejo para as nossas vidas e não o concretizemos. Não é que não falte amor ou garra para concretizá-lo. Falta apenas hábito. É o hábito que gera resultado. São as pequenas ações que concretizam vendas. É o não diário que faz com que em algum tempo paremos de fumar. É caminhando todos os dias que ao longo de dois anos perdemos aquela barriguinha. Enfim, o que quero demonstrar, é que são nas pequenas atitudes diárias que construímos o resultado que será a nossa vida. Pela internet afora, você encontra material para abrir a sua própria empresa, vender mais e até mesmo bons vídeos para se motivar, mas nada disso será suficiente se você, como agente de mudança da sua vida, não se decidir e não agir para concretizar os seus sonhos.
Quando vemos um produto na prateleira do supermercado, talvez não imaginemos o que fez com que aquele produto chegasse até ali. A Farinha Láctea, por exemplo, foi criada em 1866 pelo farmacêutico Henri Nestlé para salvar a vida das crianças da Suíça que estavam tendo sérios problemas de desnutrição. O desejo de Henri era o de salvar a vida das crianças do seu país, mas de nada adiantaria cultivar esse desejo se não houvessem tido ações para torná-lo realidade. Criar um produto ou uma vida eterna é percorrer com determinação um ciclo produtivo de preparação, planejamento, execução e avaliação. Seja você um Henri Nestlé, um Henri Ford um Zé Rezende qualquer.

1. PREPARAÇÃO
Alguns autores apresentam a preparação como parte do planejamento. Porém, prefiro mantê-las separadas já que o empenho nesta fase tem a mesma importância que na fase de planejamento. Antes de planejar, é preciso reunir o máximo de informações sobre si e sobre o mundo. Quais são os seus talentos? Quais são os seus papéis? Qual é o desempenho ideal que você deseja ter em cada um dos seus papéis e com cada um dos seus talentos? Essas são perguntas cruciais e de alto valor para a concretização do seu projeto, seja ele qual for. Não saber quais são os seus talentos, pode lhe fazer trabalhar em algo onde não se sobressaia. Da mesma forma, desempenhar um papel onde não se tem ideia de como deve ser o seu desempenho, pode fazer com que você seja desqualificado pelas expectativas enquanto o desempenha.

2. PLANEJAMENTO
Se vamos atravessar a ponte, precisamos saber com antecedência onde vamos pisar e quais riscos corremos a cada novo passo. Já checamos quais são as nossas forças e as nossas fraquezas. Conhecemos nossos talentos e nossas competências, assim como também conhecemos onde não conseguimos ter um bom desempenho. Agora é hora de conhecer as oportunidades e ameaças que estão à frente do nosso caminho. Lembrando-nos que sempre existe um talvez, podemos traçar tantos quantos caminhos alternativos necessários para quando aquela condição inesperada surgir. Estar preparado e com tudo planejado é o que compõe uma das incógnitas da equação que nos conduzirá ao sucesso.

 
“Se você acredita que pode conseguir ou que não pode, você está certo.”  Henry Ford.
3. EXECUÇÃO
Na hora da execução é quando a maioria das pessoas falham. É preciso manter a disciplina, evitar a procrastinação e ainda motivar-se todos os dias para não ser abalado pelas influências externas. É nesta fase que virá o medo das coisas darem errado e de ter seus planos rejeitados pelo mundo. Porém, nada disso importará se o seu “coração estiver na ponta da chuteira”. Uma boa execução é feita baseada em um plano e executada com bastante esforço. Recompense-se a cada pequeno objetivo atingido. Mantenha-se motivado através de músicas, fotos, frases, leituras e pessoas interessantes. Enfim, parta para o ataque sem recuar para a defesa.

4. AVALIAÇÃO
Pisou, avalie. Andou três passos, avalie. Conseguiu concluir um primeiro objetivo, avalie. O que deu errado no seu percurso? O que poderia ter sido feito de uma outra maneira? Que talento você deixou pra trás sem utilizar? Que competências foram mal escolhidas e provocaram alguns deslizes? Crie um mega questionário, descanse e avalie o seu percurso, pois isto é muito importante. Sem essa avaliação, o próximo ciclo de preparação, planejamento e execução pode ter um desempenho muito ruim. Pelo contrário, se a sua avaliação for bem feita, o seu próximo ciclo de conquistas pode ser muito melhor e assim por diante, em cada novo ciclo.

ÚNICO E ETERNO
Você já é único em todo o mundo. Só você sorri da forma como você sorri. Só você ama da forma como você ama. Só você tem esse jeito que só você tem. Você é um único. Você é especial. Você não pode desperdiçar isso! Você não deve dar as costas para isso! Preparar, planejar, executar e avaliar são as etapas que você precisa seguir para ser melhor daquilo que você já é. Só este produto que Henri Nestlé criou há quase 150 anos, demonstra com que um desejo, quando colocado em ação, pode atravessar vidas e vidas. Henri morreu ainda no século 19, mas a sua vida continua presente hoje nas prateleiras dos supermercados mais modernos de todo o mundo em pleno século 21. Uma decisão simples, seguida de ações em sequência que tornaram ele e a sua empresa reconhecidos em todo o mundo.

Não posso afirmar que Henri fez uso das quatro etapas citadas anteriormente para manter-se motivado e conquistar o seu objetivo, mas posso afirmar que se você precisava de um motivo para empreender em direção aos seus sonhos, ele está dado. Torne-se ETERNO!
TEXTO RETIRADO DE INSISTIMENTO.

MELHORES HORÁRIOS PARA TWITTAR - Infográfico.


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O segredos das 10 +

O que está por trás do desempenho das companhias que mais se valorizaram em 2010 na bolsa? Conheça as estratégias que as levaram para o topo.
Por Eliane Sobral, Érica Polo e Crislaine Coscarelli.
Quanto vale o sangue-frio de um alto executivo que se encontra em meio a um fogo cruzado? No dia em que a Vivo anunciou o maior plano de expansão da tecnologia sem fio 3G de uma empresa no Brasil, em junho do ano passado, seus dois principais acionistas estavam em pé de guerra.
A Telefônica e a Portugal Telecom, donas da Brasilcel, holding que detinha 60% do capital da operadora brasileira, estavam em luta pelo seu controle. Os espanhóis queriam comprar, mas os portugueses não queriam vender.


Foi uma disputa espetacular, encerrada após um mês com um cheque de E 7,5 bilhões, assinado por César Alierta, o chefão da Telefônica. Durante sete meses, no entanto, coube a Roberto Lima, o presidente da Vivo, sobreviver à tensão para manter a operação e a credibilidade da marca a salvo.
Uma negociação desse porte gera insegurança, mas conseguimos atravessar aquele momento sem maiores turbulências, diz Lima. É verdade: o bom desempenho da companhia em 2010 a colocou entre as dez mais valorizadas do ano na bolsa de valores, segundo estudo da Economática feito para a DINHEIRO.
No seleto clube das 10+, só foram consideradas empresas com patrimônio líquido superior a R$ 100 milhões e, claro, estratégias vencedoras reconhecidas pelos investidores e traduzidas em alta das cotações na Bovespa.
No caso da Vivo, o lucro líquido em 2010 foi o maior em seus oito anos de existência: R$ 1,9 bilhão, 115% a mais que o de 2009. Suas ações ordinárias (com direito a voto) subiram 110,5%, um sinal de que a direção conseguiu driblar a instabilidade gerada pela briga dos dois sócios, blindando os negócios.
Nunca deixamos de investir para manter a performance, afirma Lima. "Isso gera confiança não só nos investidores, mas também nos clientes e nos funcionários. Por ter aproveitado as oportunidades de negócios abertas pelo crescimento de 7,5% da economia brasileira, a Vivo está, literalmente, em boa companhia.
Do seleto grupo das 10+ do ano passado, fazem parte Hering, Le Lis Blanc, Lojas Marisa, Marcopolo, Tupy, Alpargatas, Iochpe-Maxion, OdontoPrev e OHL. Suas ações subiram entre 79% e 183% num ano em que o Ibovespa, termômetro do mercado, se estagnou em 1% de alta. Mas o que está por trás desses números? Quais os segredos de gestão para atingir esse desempenho excepcional?
Estratégias certeiras, transparência na relação com os investidores e consistência na busca e na entrega dos resultados são pontos em comum. No caso da Vivo, a chave foi manter a média de investimentos entre 15% e 20% da receita. Em 2010, foram desembolsados R$ 2,5 bilhões.
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Simultaneamente, a empresa anunciou a ampliação da cobertura 3G para levar até o final de 2011 a banda larga móvel a 2.832 municípios brasileiros, o dobro de cidades que cobre atualmente. Detalhe: esse programa foi anunciado no mesmo dia em que os executivos da PT recomendavam aos seus acionistas que recusassem a oferta de E 6,5 bilhões feita pela Telefônica.
Lima também decidiu não ter mais funcionários terceirizados ? eram 5,3 mil e foram todos contratados, o que melhorou a satisfação interna e a qualidade na prestação dos serviços. É o que faz o investidor ter confiança e comprar seus papéis: consciência dos resultados?, diz Lima.

Esse discurso poderia ser proferido por Márcio Utsch, presidente da Alpargatas, dona das marcas Mizuno, Topper, Rainha e da globalmente conhecida Havaianas. ?Não prometemos mais do que podemos entregar?, afirma Utsch, que viu as ações da Alpargatas se valorizarem 92,7% em 2010, em função das expectativas otimistas.
Segundo números divulgados pela empresa na sexta-feira 18, a Alpargatas encerrou o ano com lucro líquido de R$ 303 milhões, um crescimento de impressionantes 147%. O Ebtida, indicador que reflete a geração de caixa, deu outro salto considerável, de 38%, somando R$ 400 milhões.
O caixa, ao final do exercício, somou R$ 655 milhões, 114% a mais do que em 2009. E daí? ?Ter dinheiro em caixa é uma sinalização importante para os investidores e também nos dá fôlego para uma política agressiva de aquisições, afirma Utsch.
 
Em um segmento que sofre uma forte concorrência de preços dos produtos chineses, o trunfo da Alpargatas foi criar marcas que são desejadas pelos consumidores. As vendas cresceram 11%, para 244 milhões de pares. ?Não vendemos chinelos, vendemos Havaianas?, diz Utsch. Ele quer agora replicar a história de sucesso de Havaianas para outras marcas da companhia.

A primeira da lista é Topper, que a Alpargatas quer transformar em líder regional no segmento de materiais esportivos, uma espécie de Nike da América Latina e adjacências.

Até pouco tempo atrás restrita a artigos para futebol ? como bolas e chuteiras ?, a marca Topper já começou a se mostrar em outros campos. O primeiro é o rúgbi, que entrará pela primeira vez em uma Olimpíada exatamente aqui no Brasil, em 2016.
Mas não é só. Uma boa tesourada nos custos, como deve fazer o governo Dilma, explica parte do sucesso da empresa na bolsa. ?Cortamos tudo o que se possa imaginar de despesas e fizemos uma reengenharia nos processos de produção para reduzir custos?, resume o presidente.
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Encontros semanais com quatro diretores resultaram em revisões gerais, desde contratos de limpeza e segurança até o layout de fábricas para tornar mais ágeis e menos onerosos os processos produtivos.
Em números, esse trabalho significou redução de 12,3% nos resíduos industriais, de 7,2% no consumo de energia e outros 20% no de água. ?Só não mexemos nos investimentos em marketing, na casa dos 12% a 13% da receita?, afirma.

Impulsionado pela avidez com que a classe média emergente foi às compras em 2010, o comércio foi um dos expoentes do crescimento econômico brasileiro no ano passado, com alta de 10,1% sobre 2009, segundo dados do IBGE. Por isso mesmo, não é de estranhar que as três empresas cujos papéis mais se valorizaram em 2010 tenham uma forte presença no setor varejista: Hering, Le Lis Blanc e Lojas Marisa. 
 
As três souberam, mais do que suas rivais, captar os sinais de expansão da atividade, em todas as classes sociais e expandir-se geograficamente por meio de lojas próprias e franquias.
 
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A Hering, que ficou no topo das dez + com a alta de 183% na bolsa, aumentou sua receita bruta em 40,8%, para R$ 1 bilhão. Fundada em 1880, a empresa de Blumenau (SC) dirigiu boa parte de suas energias para expandir-se no varejo por meio de franquias.
 
Dona de marcas como Hering, Hering Kids, PUC e dzarm, encerrou 2010 com 347 lojas, dez a mais do que o inicialmente previsto. ?Já revimos nossa previsão para 2011 e devemos chegar ao final deste ano com 418 pontos de venda?, disse Fábio Hering, presidente da companhia, no início de março, ao apresentar os resultados de 2010.

Há demanda para isso. ?Por meio das franquias, eles ocuparam espaço rapidamente?, diz Alberto Ferrentino, sócio-sênior da consultoria GS&MD.
 
A estratégia vencedora foi transformar a tradicional marca dos dois peixinhos em um ícone da moda casualwear e de camisetas desejada por consumidores de todas as classes sociais. ?A Hering está longe de ser uma Lacoste ou uma Track&Field, mas há espaço para que ela se posicione como essas marcas?, afirma Cláudio Felisoni, coordenador do Programa de Administração do Varejo (Provar), da USP.
 
Agora, a companhia quer dar impulso à marca dzarm, de roupas para jovens. Vamos, inclusive, contratar celebridades para promover a marca?, diz Hering. Uma das metas para este ano é reforçar o comércio eletrônico, canal de vendas que mais cresce na empresa. Temos uma avenida enorme pela frente, afirma o executivo.

Ao contrário da Hering, a grife de roupas e acessórios femininos Le Lis Blanc, voltada para as consumidoras de maior poder aquisitivo, optou pela estratégia de manter lojas próprias. Segundo Márcio Camargo, presidente do conselho de administração da Le Lis Blanc, essa orientação foi adotada para elevar a margem de lucro.
 
Os investidores gostaram: alta de 174,7% na bolsa, a segunda maior dentre as 10+. Criada em 1988, pelas estilistas Waltraut Guida e Rahyja Afrange, a Le Lis Blanc acelerou em 2007 quando foi adquirida pelo fundo de investimentos Artésia, de Camargo e de seu sócio Marcelo Lima, ex-executivos do falecido Banco Garantia.

Atualmente, conta com 57 lojas, incluídas as unidades da Bo.bô, voltada ao público jovem, mas quer triplicar esse número rapidamente? Nossa meta é chegar a 2012 com 151 lojas, divididas entre as duas marcas?, diz Camargo? A Le Lis Blanc ficará com 95 e as outras 56 serão da Bo.bô?
 
A ideia de Camargo, que vai investir R$ 60 milhões no projeto de crescimento, é promover a desconcentração regional da rede. Além de abrir unidades no interior do Estado, a Le Lis Blanc pretende espraiar-se para outras regiões do País. Quase 50% da expansão prevista para 2012 deverá acontecer fora do Sudeste.
 
A ampliação física também foi uma alternativa utilizada pela Lojas Marisa para aproveitar o boom de consumo. No seu caso, a opção preferencial se deu pelos consumidores da classe C emergente. A rede investiu R$ 128 milhões na abertura de 53 lojas, no ano passado.
 
São ao todo, 277 unidades em cidades com mais de 100 mil habitantes, em praticamente todo o País. Outro detalhe é a política de saturação, com a instalação de lojas próximas umas das outras.
 
Em Porto Alegre, numa extensão de menos de 300 metros, na tradicional rua da Praia, há três lojas com a bandeira da Marisa. Outra inovação do ano passado foi a criação da marca Marisa Lingerie.
 
Instaladas em áreas de 250 metros quadrados, menos da metade ocupada pelas lojas tradicionais, as lojas de roupas íntimas reforçaram a estratégia de ocupação de território pela via da segmentação.

Pesquisas mostram que a mulher tem momentos de compras diferenciados?, afirma Márcio Goldfarb, presidente da Marisa, empresa fundada por seu pai, Bernardo Goldfarb. Às vezes, ela quer comprar um lingerie sensual e não quer fazer essa compra enquanto procura um presente para a família.
 
Segundo Goldfarb, o segredo da Marisa é o acerto na escolha de suas coleções. Se não conseguir sintonia com o desejo das consumidoras, pode ver o estoque encalhar.
 
Para colocar nas lojas tecidos, cortes e cores que agradem às mulheres, a companhia utiliza-se de uma estratégia que parece simples, mas movimenta um pequeno exército de 24 pessoas que trabalham em seu centro de desenvolvimento de moda.
 
Esse grupo viaja pelo menos três vezes ao ano para o exterior em busca de tendências. São também figuras assíduas dos principais desfiles do planeta, que acontecem em Paris, Milão e Nova York. A equipe, que já existe há oito anos, é considerada fundamental por Goldfarb para atrair as mulheres da classe média. ?Essa consumidora não quer só comprar barato?, afirma. Quer comprar também moda.
 
Com isso, a Marisa consegue acertar a coleção e trabalhar com um nível de estoque baixo. Para qualquer varejista, isso significa mais dinheiro em caixa. E foi o que não faltou em 2010: no ano passado, a rede faturou R$ 2 bilhões.
 
Em setores completamente opostos ao das grifes de vestuário, estão empresas menos conhecidas pelo grande público, mas figuraram no radar dos investidores e viram suas ações subir como um foguete em 2010.
 
São os casos de Marcopolo, Tupy e Iochpe-Maxion, que atuam no ramo de componentes para o setor automotivo, não por acaso um dos ramos da indústria que estrelaram o espetáculo do crescimento da economia brasileira nos últimos anos.

A primeira produz ônibus. A segunda faz blocos e cabeçotes de ferro para motores de ônibus e caminhões. E a última faz autopeças e máquinas agrícolas.
 
Como poucas do setor, as três companhias souberam aproveitar o crescimento de 33% na produção de ônibus e de 55% na de caminhões, no ano passado.?Quando todo mundo parou de investir, em 2008 e 2009, a Marcopolo continuou com seu programa?, afirma o presidente da companhia, José Rubens de La Rosa.
 
De 2008 a 2010, foram investidos R$ 330 milhões. Neste ano, serão mais R$ 70 milhões, aplicados nas fábricas brasileiras em Caxias do Sul, na Serra Gaúcha, e Duque de Caxias (RJ), e nas do Exterior (China, Egito, África do Sul, Índia, México, Colômbia e Argentina). Com isso, de La Rosa espera produzir 29,3 mil ônibus, que deverão gerar um faturamento de R$ 3,1 bilhões.
 
No caso da Iochpe-Maxion, dona de uma receita de R$ 2,2 bilhões, no ano passado, os investidores perceberam os esforços do presidente Dan Ioschpe para reduzir custos durante a crise econômica global, segundo o analista do Santander, Daniel Gewehr.

A Tupy, por exemplo, não demitiu nenhum funcionário durante a crise de 2008 e 2009. ?Quando os negócios se aqueceram de novo, conseguimos atender à demanda prontamente?, diz Luiz Tarquínio, presidente e diretor de relações com os investidores da companhia baseada em Joinville.
Para formar e qualificar um operário, a Tupy, que faturou R$ 1,3 bilhão nos primeiros noves meses de 2010, necessita, no mínimo, três meses de treinamento.
Graças a essas políticas, a trinca do setor de autopeças pôde garantir um lugar entre as 10+ da Bovespa. A Marcopolo viu a valorização de suas ações aumentar 119,2%, seguida pela Tupy, com 104%, e pela Iochpe-Maxion, com 92,2%. 
A continuar o crescimento da economia, mesmo que em ritmo mais reduzido, a perspectiva é de que os papéis desse grupo continue em alta, a despeito dos solavancos do primeiro trimestre? Nosso ramo de atividade é atraente por conta da enorme demanda por investimentos em infraestrutura no Brasil?, afirma Tarquínio.
Conhecidos de longa data dos investidores, Marcopolo, Tupy e Iochpe-Maxion transformaram-se, ao lado de nomes como Alpargatas e Hering, em queridinhos do mercado de ações. Em 2010, um punhado de novatas veio fazer-lhes companhia no grupo das 10+. Desse grupo, Le Lis Blanc, Marisa e Vivo foram as que mais brilharam, ocupando três das cinco primeiras posições do ranking.

Embora tenham tido um desempenho inferior ao das outras três, a OHL e a OdontoPrev tiveram desempenho para ninguém botar defeito, superando nomes como Renner e Souza Cruz, que tradicionalmente ocupavam as primeiras posições no pódio. Em 2010, os papéis da OdontoPrev tiveram alta de 89,4%; os da OHL, 79,1%.
Controlada pela espanhola OHL Concesiones, a OHL atua há menos de uma década no País. Começou a operar no mercado interno ao vencer a maior parte dos leilões do programa de concessão das estradas federais brasileiras, em 2007.
Na época, o mercado se assustou com o preço das tarifas nos pedágios. Na rodovia Régis Bittencourt, que liga São Paulo a Curitiba, a OHL se comprometeu a cobrar R$ 1,36 por carro pedagiado. Já na Fernão Dias, entre São Paulo e Belo Horizonte, o valor ficou abaixo de R$ 1.
Essas tarifas representavam, em média, um terço das praticadas em outras rodovias nacionais, de acordo com a Agência Nacional de Transportes Terrestres. A aposta dos espanhóis para tornar o negócio rentável, era no aumento da demanda. E deu certo. O fluxo de veículos das nove concessões da OHL (quatro estaduais e cinco federais) cresceu 40% no último trimestre de 2010. Esse aumento refletiu o bom momento da economia no País, afirma José Carlos Ferreira de Oliveira Filho, presidente da OHL Brasil.
Neste ano, só nas concessões estaduais, a meta da empresa é investir R$ 600 milhões. Nas federais, a estimativa de investimento é de R$ 4 bilhões até 2014. Até setembro do ano passado, a OHL, que estreou na Bovespa em 2005, faturou R$ 1 bilhão.

Com receitas de R$ 698 milhões, a OdontoPrev tem uma história mais recente do que a da OHL na bolsa ? seu IPO aconteceu no final de 2006. De lá para cá, a empresa de assistência de saúde dentária não parou de crescer.
Esse desempenho não passou despercebido na Cidade de Deus, onde está instalada a sede do Bradesco. Resultado: no final de 2009, a OdontoPrev se uniu à Bradesco Dental, dando origem ao maior grupo de planos odontológicos do País.
A associação fez a companhia, que já tinha 2,4 milhões de clientes, ganhar 1,2 milhão de novos associados. ?A associação trouxe mais credibilidade e força para a nossa operação?, afirma Randal Zanetti, presidente da OdontoPrev. Ganhamos mais evidência.
A empresa, que também fez acordo semelhante com o Banco do Brasil, fechou 2010 com quase cinco milhões de associados, um crescimento de 20% ao ano anterior à fusão. A maior evidência mencionada por Zanetti desembocou diretamente no comportamento das ações da OdontoPrev que se valorizaram 89,4% no ano.

FRASE DO DIA!

NÚMEROS QUE PODEM MELHORAR SUA SAÚDE por Greice Caroline Baggio.


Números são fantásticos quando utilizados da forma correta. Agora, você sabe quais são os números que podem aumentar sua saúde e expectativa de vida?
1 - Verifique os valores de sua pressão arterial. Controle do mineral sódio, adequação de potássio e magnésio, atividade física e controle do peso podem manter sua pressão sanguínea dentro de valores normais.

O bloqueios na passagem de sangue, a formação de coágulos significam que uma menor quantidade de sangue poderá suprir os órgãos. O que pode provocar um derrame, ataque cardíaco, insuficiência renal, insuficiência cardíaca.

Mesmo se você costuma aferir sua pressão e ela está dentro de valores normais (inferior a 120 mm Hg sistólica e inferior a 80 mm diastólica Hg, a pressão sistólica ocorre quando o coração se contrai e a diastólica ocorre quando o coração relaxa), você deve focar à prevenção, as modificações do estilo de vida proporcionam isso.

Além de restrição ao álcool e fumo, controle as gorduras da dieta, introduza gorduras saudáveis, monitore seu peso. Pesquisas demonstram de que uma diminuição nas quantidades de potássio podem ser uma das causas à hipertensão.

2 - Níveis de colesterol. Além do colesterol total, verificar o LDL e HDL devem estar entre os exames de rotina. Pequenas substituições em sua dieta podem reduzir o LDL colesterol, bem como aumentar o HDL.
3 - Verifique seus valores de glicemia em jejum. Controlar sua dieta, realizar atividade física regularmente, medir os níveis de açúcar no sangue são medidas simples para prevenção da doença. Doença que deve ser tratada adequadamente, já que o diabético descompensado corre sérios riscos de ter complicações como, doenças cardíacas, oculares, insuficiência renal, danos ao sistema nervoso.

4 - Saiba seus valores de gordura corporal, focar-se somente no peso pode ser um passo perigoso, a distribuição de tecidos no corpo, como índices de massa magra e gordura corporal são indispensáveis à saúde plena.

5 - Peso corporal, há quem fique muito tempo longe da balança, os quilos extras só são percebidos quando algum sintoma se instala, por isso mantenha-se informado. Saber seu peso pode ser um caminho seguro a fim de evitar a obesidade e suas complicações.

6 - Durma horas suficientes, o que pode ser para uns 8 horas de sono para outros 7, o importante é proporcionar ao organismo um sono reparador. A privação do sono ou o sono de baixa qualidade está relacionada ao sobrepeso e patologias.

7- No mínimo 5 porções de frutas e verduras ao dia. Se você está pensando em incluir nutrientes e antioxidantes importantes, os vegetais devem ser a preferência. As cores identificam seus nutrientes. As frutas possuem substâncias capazes de prevenir o envelhecimento precoce e fornecem nutrientes importantes ao organismo.

Greice Caroline Baggio
Expert em Qualidade de Vida e bacharel em Nutrição. Atua como Nutricionista Clínica na Serra Gaúcha.
Possui o Portal Alimente-se com Sabedoria que possui o melhor conteúdo sobre Nutrition & Health.
Mais de Greice Caroline Baggio AQUI.
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