quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

POST 1349: JOVEM GESTOR: FORME QUEM VAI SUCEDÊ-LO Por Marcelo Miranda


Tenho observado em jovens gestores duas características que merecem observação com relação a preparação de sucessores. A primeira é que poucos deles de fato tem se preocupado com a formação de sucessores.
E a segunda que muitos que se preocupam tentam moldar seus sucessores a “sua imagem e semelhança”, sem espaço para diversidade.

A formação de sucessores é um fator importantíssimo para o crescimento da carreira, mesmo nas suas primeiras experiências como gestor. Muitas vezes em suas primeiras posições como gestor existe uma chance maior de promoções rápidas e até de mobilidade lateral, por ser maior a quantidade de posições de gestão na base das empresas do que no topo.

Um dos fatores para estar pronto para aproveitar essas oportunidades é ter um sucessor definido e formado. Sua liderança imediata só o escolherá para uma nova oportunidade se assim sentir segurança que a pessoa que você preparou pode sucedê-lo de forma tranquila. Esse trabalho de formação de sucessores dará tranqüilidade para seu gestor te indicar para uma promoção.

Outro fator que observo é que os jovens gestores quando buscam preparar seus sucessores fixam muito na ideia que o perfil a ser desenvolvido para o sucessor é um perfil parecido com seu próprio perfil, que seus sucessores devem trilhar os mesmos caminhos que o jovem gestor trilhou. Não necessariamente.

O que deu certo para você como formação pode não dar certo para outra pessoa, e ainda mais relevante é o fato de que a alternância de perfis diferentes é muito rica para as equipes.

Assim, aprenda a valorizar e principalmente a desenvolver perfis diferentes do seu, a diversidade é rica para sua equipe e sua empresa.

Comente!


Marcelo Monteiro de Miranda
É mestre em Administração de Empresas pela Stanford Graduate School of Business (Sloan), certificado em Global Management. Possui dois cursos de especialização pela Harvard Business School, um sobre em análise financeira e outro sobre mercado imobiliário.
Mais de Marcelo Miranda AQUI

POST 1348: SOBRE AS VITAMINAS. Por Greice Caroline Baggio

Você quer suprir as recomendações diárias de vitaminas? Aposte no equilíbrio e variedade dos alimentos que consume. Em pequenas quantidades as vitaminas desempenham funções vitais no organismo.  Assim como o excesso, a deficiência pode trazer complicações à saúde.  
Entre as vitaminas há as lipossolúveis e hidrossolúveis. Uma das principais características das vitaminas lipossolúveis é que necessitam do auxílio das gorduras para serem absorvidas. Entre elas estão:
Vitamina A: atua sobre a pele, sobre a retina e as mucosas, aumenta a resistência aos agentes infecciosos. Deficiências levam aos problemas de pele, atraso no crescimento e problemas na visão.
Vitamina D: contribui à absorção do cálcio e do fósforo. Deficiências levam ao raquitismo, descalcificação óssea.
Vitamina E: potente antioxidante, favorece ao metabolismo muscular e auxilia a fertilidade. Deficiência levam ao Kwashiorkor (desnutrição grave com edema e despigmentação da pele e cabelo).
Vitamina K: é essencial à coagulação sanguínea. Deficiências podem acarretar em hemorragia.
Vitamina B2 (riboflavina): conserva os tecidos celulares. Deficiência: dermatite seborréica; lesões nas mucosas, principalmente nos lábios.
B3 (niacina): auxilia no metabolismo das gorduras, protéinas e carboidratos. Deficiência: Pelagra (dermatose, diarréia, inflamações na língua, disfunção intestinal e cerebral).
Vitamina B5 (ácido pantotênico): é essencial para o metabolismo celular. Deficiência: Doenças neurológicas, fraqueza muscular, cefaléia, sonolência, fadiga, náuseas.
B6 (piridoxina): permite a assimilação das proteínas e das gorduras; envolvida no metabolismo dos aminoácidos, no funcionamento do sistema nervoso e também na saúde da pele. Deficiência: dermatite; inflamação da pele e das mucosas.
B12 (cobalamina): é essencial para o funcionamento normal do metabolismo de todas as células, especialmente para aquelas do trato gastrointestinal, medula óssea e tecido nervoso. Deficiência: anemia megaloblástica; irritabilidade; distúrbios gástricos; depressão nervosa.
Ácido fólico: atua na formação dos glóbulos vermelhos. Deficiência: anemia; alteração na medula óssea; distúrbios intestinais; lesões nas mucosas.

Vitamina C (ácido ascórbico), conserva os vasos sanguíneos e os tecidos, necessária a biodisponibilidade do ferro, desempenha papel crucial ao sistema imune, favorece a cicatrização e o crescimento normal dos ossos. Deficiências levam ao escorbuto, problemas nas gengivas e na pele.



Greice Caroline Baggio
Expert em Qualidade de Vida e bacharel em Nutrição. Atua como Nutricionista Clínica na Serra Gaúcha.
Já atuou como Nutricionista Esportivo de um clube de futebol da Serra Gaúcha e presta consultoria para várias revistas da área com veiculação nacional.
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POST 1347: A BENÇÃO E A MALDIÇÃO DE SER INOVADOR. Por Marcelão

Pessoal, buscar a inovação requer muitas vezes nadar contra a maré, enxergar o que a grande maioria não consegue enxergar, ir além do que a verdade do momento nos diz e no final, caso você supere esses obstáculos, colher os resultados do seu empreendimento.

Dentro de uma empresa, isso significa enfrentar a resistência a mudança de pessoas que se preocupam mais em preservar seu domínio devido a ameaça de perder poder ou influência. Toda essa resistência gera frustração, desperdício de recursos, perda de oportunidades e a repressão do espírito humano.

Tem um trecho do livro “Intraempreendedorismo na prática”(Pincht, Gifford) que gosto muito que diz: “Aprender a inovar de forma mais eficaz é como aprender a perder peso. As regras básicas são simples e funcionam, mas é difícil segui-las. Nos dois casos, é essencial ter disciplina, compromisso e coragem.”

O objetivo desse post é abordar algumas características que devemos desenvolver se quisermos sermos mais inovadores e quais as reações que isso pode causar nas pessoas resistentes a mudanças ou que não compreendem perfeitamente um processo inovador.

Sem criatividade não se tem inovação, sem curiosidade não se tem criatividade. Pessoas inovadoras são muito criativas e de muita imaginação. São especialmente abertas a novas ideias e novas maneiras de pensar sobre antigos problemas. Adoram abordar uma ideia convencional ou uma maneira tradicional de fazer as coisas virando-a para o outro lado e explorando-a de uma nova perspectiva. O que é novo é o que lhes interessa como um artista buscando uma nova maneira de ver, concentram a sua imaginação em visualizar ideias, eventos ou problemas de formas completamente originais. Aprendem com as experiências pessoais e interpessoais, além de aprender nas salas de aula e nos livros. Você sente necessidade de novas informações e as vira a revira com a sua vívida imaginação.

O problema é que nem todos vão ficar felizes com a sua mente aventureira. Muitas pessoas estão satisfeitas com as ideias que servem bem a elas e à sua cultura, e com a visão a que se acostumaram sobre o que é ou não verdade. Elas não se animam com a perspectiva de sair de sua zona de conforto. Outras têm medo de novas maneiras de pensar e de formas criativas de resolver problemas porque são um pouco frágeis, no sentido em que têm problemas em manter a serenidade em seu mundo atual e não querem que alguém, como você, por exemplo, expanda as fronteiras de seu cosmo intelectual e cultural. Assim, não se surpreenda se as suas ideias pouco convencionais, às vezes, forem causa de críticas a você, ou mesmo se as pessoas fugirem da exploração de novos territórios da mente que você acha tão estimulantes.

O lado bom de tudo isso é que muitas pessoas acharam os seus pensamentos progressistas e a sua vívida imaginação muito atraentes. Elas entendem que as suas maneiras novas de pensar e a sua disposição para explorar, que os outros acham intimidadoras, são uma qualidade muito atraente. Outras almas criativas encontrarão em você uma companhia na jornada para o desconhecido e ficarão felizes com o companheirismo. As conversas com elas serão animadas e inovadoras e acenderão a imaginação, tanto a sua quanto a delas. Mesmo as pessoas menos curiosas que você ficarão impressionadas com a sua coragem de pensar e acreditar no que para elas é inimaginável e com a sua disposição de embarcar em aventuras da mente que elas achariam perigosas ou amedrontadoras. Para essas pessoas, você pode se tornar um mentor sobre o lado mais louco do pensamento e da crença, empurrando-as em direção às ideias criativas e progressistas que você acha tão interessantes.

Lidar com inovação requer saber lidar com a incerteza, mas, mesmo lidando com a incerteza, precisamos de um planejamento. Você deve estar afirmando: “Claro, afinal de contas, planejamos para diminuir a incerteza.” Sua afirmação está correta, mas no caso de inovação, eu diria que planejamos para saber lidar com a incerteza. É preciso ter em mente que os melhores empreendedores são como jogadores do meio-campo: eles mudam o plano rapidamente quando surgem novas informações.

Grandes empreendedores não são escravos de seus planos, e isso é importante. São comprometidos com seus planos, mas não ficam acorrentados a eles, a conexão é mais casual e informal. Sabem que algumas vezes “o melhor plano” foge do trilho, e quando isso acontecem você limpa o descarrilhamento e começa novamente, sem impedimentos.

Embora isso não aconteça frequentemente, quando os planos mudam, eles ficam confortáveis com isso. Na verdade, algumas vezes eles mudam os planos. É como se você tivesse planejado organizar seu escritório de casa no sábado e quando chega esse sábado, está um clima muito bonito lá fora para terminar de organizar o seu escritório, então vamos ao clube. No próximo sábado chuvoso, você provavelmente estará de volta ao escritório, mas dessa vez o trabalho pode esperar.

A idéia é ser organizado mas casual, sólido mas condescendente; confiável mas informal. É ter um pouco de espírito livre e quando esse espírito o move, você sai, seguindo o impulso do momento.

O problema é que Algumas pessoas vivem como militares, orientados ao dever, disciplinados e motivados. Para essas pessoas você pode parecer descomprometido, enquanto eles nunca deixariam o trabalho para brincar nem mudariam os planos no meio da marcha forçada de suas vidas, você deixa que as circunstâncias o influenciem e se move em outra direção, o que eles não compreendem.

Para muitas dessas pessoas, os momentos de observação e reflexão não são momentos dedicados ao trabalho. São lineares demais para compreender que um momento de respiração mais profunda pode levar a vários momentos de inspiração no futuro.

Ocorre que a inovação nunca ocorre conforme o planejado. Ao investir em inovação, procure apostar em equipes formadas por pessoas que possam fazer correções diante de imprevistos.

Resumindo, persistência e coragem são fundamentais como atitudes de uma pessoa inovadora. Uma pessoa inovadora deve ter em mente que muitas vezes ele e seus métodos serão questionados a todo instante, pois são atitudes e métodos que fogem do convencional. Como diz a canção, é preciso saber viver, ou no caso, é preciso saber conviver. É preciso compreender que ter pessoas com mentalidade inovadora faz muito bem para as empresas, mas, geralmente, não faz bem para a própria pessoa tão grande é a quantidade e o volume de obstáculos a serem vencidos.

Um abraço.

I Believe in change


Marcelo de Souza Bastos, o Marcelão.
Formado em ciência da computação pelo Uniceub em Brasília e MBA em planejamento e gestão empresarial pela Universidade Católica de Brasília.
Mais de Marcelão AQUI

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

domingo, 26 de fevereiro de 2012

POST 1345: VESTIR A CAMISA: SIM OU NÃO?

A alta competitividade e a rotatividade do mercado de trabalho atual despertam em algumas pessoas a necessidade de se sentirem mais compromissadas com a organização em que atuam. Algumas buscam inconscientemente essa dedicação aparente para se sentirem úteis e valorizadas, pois se tornaram dependentes do vínculo afetivo que criaram com o trabalho.

"Vestir a camisa" de uma empresa, embora para muitos pareça um fator positivo, pode ser uma grande armadilha. Um indivíduo que passou boa parte de sua vida em uma instituição, investindo em seu trabalho e esperando uma valorização em troca, está mais propenso a entrar em um grande conflito interno, em caso de desligamento. Esse tipo de situação é mais comum entre os profissionais da geração X, que colocaram em suas carreiras altas doses de vínculo "aspiracional".

Já a geração Y passa pelo movimento contrário: são descamisados profissionais. Quando entram em uma instituição, eles têm como prioridade seus próprios sonhos e suas próprias metas. Esses jovens são colaboradores desapegados que possuem uma identidade própria independentemente da organização em que trabalham. Já as gerações anteriores adotaram para si a identidade de suas organizações.

Os profissionais mais jovens tendem a se preocupar, primeiramente, com o que consideram importante e relevante para si mesmos. E, por isso, colocam os ideais e as metas da empresa em um plano paralelo ao seu, e são movidos por desafios contínuos. Realização. Para eles, salário e benefícios não são motivos de comprometimento. Sua permanência em uma organização está, geralmente, relacionada à capacidade que a empresa tem de inovar e reconhecê-los. Essa geração crê que o objetivo de seu trabalho é a realização pessoal.

Comparando as duas, é possível perceber como as mudanças econômicas, políticas e sociais influenciaram o comportamento dos indivíduos no mercado de trabalho.

A reestruturação pós-crise, por exemplo, alterou as relações da "pessoa" com a "empresa". Diante de qualquer oportunidade de troca, um profissional contemporâneo não hesitará em migrar de companhia. Isso ocorre porque muitos têm hoje uma relação meramente profissional com o trabalho, o que é saudável. Afinal, o vínculo emocional não é mais estável, já que muda de acordo com as diferentes situações vividas dentro da organização.

Nesse contexto, o que antes era visto como honra e mérito, hoje soa como careta e até repulsivo. Mas vale lembrar que a geração Y não teve tempo de desenvolver habilidades como a geração anterior. Os mais velhos aprenderam com a escola da vida e, justamente por isso, entram em conflito com os mais novos.

Muitas vezes, um Y tem dificuldade em confiar em um X, pois se esquece de que aquela pessoa pode até ter menos conhecimento teórico do que ele, mas tem muito mais experiência e habilidade para lidar com situações diversas.

A geração Y vem com o mesmo defeito de fábrica que as anteriores: cresceu dentro de um modelo educacional que privilegia o individualismo e a competição, o que há tempos é um grave problema em vários lugares do mundo. Na escola, o aluno é valorizado por seu desempenho individual, e quanto maior forem suas notas, melhor será sua valorização.

Espírito de grupo. Quando esses indivíduos vão parar no mercado de trabalho, eles não sabem trabalhar em equipe, pois passaram a vida toda sendo valorizados por aquilo que faziam individualmente. Sendo assim, eles têm muita dificuldade de compartilhar conhecimento.

Fazendo todas essas considerações, o que nossa experiência demonstra é que todo sentimento em demasia gera desequilíbrio. E esse fato pode prejudicar o desenvolvimento profissional.

Se por um lado "vestir a camisa" pode ser algo negativo, dependendo das proporções que tal comprometimento tiver, ser um profissional sem amarras nem consonância com os ideais da corporação também pode contribuir para relações efêmeras e superficiais, que em nada viabilizam o crescimento.


Texto de José Augusto Figueiredo
É Chief Operating Officer (COO) da DBM na América Latina e presidente do International Coaching Federation – ICF Brasil.



RETIRADO DO BLOG DO ALBÍRIO GONÇALVES

POST 1344: FRASE DE 1920 MAIS ATUAL DO QUE NUNCA!

Frase da filósofa russo-americana Ayn Rand (judia, fugitiva da revolução russa, que chegou aos Estados Unidos na metade da década de 1920), mostrando uma visão com conhecimento de causa:

"Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada;
quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores;
quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você;
quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada".

PENSE NISSO!

POST 1343: INFOGRÁFICO - TWITTER EM 2012



Para ampliar clique em cada imagem

sábado, 25 de fevereiro de 2012

POST 1342: MOBILIZE-SE PARA UMA VIDA MENOS ESTRESSANTE NO TRÂNSITO!

Estamos cientes que no Brasil ainda é impossível a utilização de meios de transporte público descentes mas somente com nossa mobilização poderemos alterar essa verdade que afeta a vida da maioria dos brasileiros, pois é fato que indiferente de depender de transporte público ou ter seu prórpio meio de transporte [carro ou moto] o trânsito está cada vez pior.


 
Estamos perdendo muito tempo de nossas vidas parados em um trânsito caótico e decadente. E muito além do tempo, estamos perdendo a própria vida com falta de educação e imprudências no trânsito.

MOBILIZE-SE! Junte pessoas do seu bairro e cidade para exigir uma utilização correta de todo dinheiro arrecadado dos inúmeros impostos pagos pela população.

FICA DICA: SOMENTE COM MOBILIZAÇÕES E CONSCIÊNCIA NA HORA DO VOTO QUE AS COISAS IRÃO MUDAR PARA MELHOR! LEMBRE-SE QUE VOCÊ É O PATRÃO E OS POLÍTICOS SÃO OS EMPREGADOS! FIQUE LIGADO!

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

POST 1341: HUMOR - A INTERNET É A SUA NAMORADA


POST 1340: ESCRITÓRIO DA LEGO NA DINAMARCA TEM ATÉ TOBOGÃ














FONTE: HAPINESS

POST 1339: PARABÉNS JOBS!


Se estivesse vivo, Steve Jobs estaria completando 57 anos hoje.

Fica aqui uma singela homenagem ao cara que revolucionou a área da tecnologia e mais 6 grandes área! 







quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

POST 1338: O HOMEM QUE DIRIGIU O MESMO CARRO POR 82 ANOS!


Você pode imaginar ter o mesmo carro por 82 anos?

"Há quanto tempo você dirige o seu carro atual?"

Mr. Allen Swift (Springfield, MA.) recebeu este Rolls-Royce Picadilly Roadster ano 1928 P1 de seu pai, como presente de formatura em 1928.

Ele o dirigiu até à sua morte, em 2010, com a idade de 102 anos.

Ele era o proprietário mais antigo de um carro que foi comprado novo.

Você gostaria de vê-lo?

Foi doado a um museu de Springfield, depois de sua morte.

Ele rodou 1.070.000 milhas ( 1 milha = 1,6 km ). O motor ainda funciona como um relógio suíço, baixo ruído, em qualquer velocidade, e está em perfeitas condições (82 anos).

Rodou cerca de 1.712.000 km ( 20.878 km por ano)




Tenta fazer metade disso (850.000km em 42 anos) com qualquer carro nacional lançado neste século.... em 30 vira pó..!


OBS: Recebi via e-mail e achei iinteressante repassar.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

POST 1337: DICAS DE VENDAS PORTA A PORTA. Por Wendell Carvalho






Wendell Carvalho
É MBA em Liderança Organizacional pela Franklin Covey Brasil e especialista em vendas orientadas para confiança. Criador do método de PLADIM gestão do tempo.
Mais de Wendell Carvalho AQUI

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

POST 1336: QUATRO PRESIDENTES AMERICANOS TRABALHARAM COMO ANALISTAS DE CRÉDITO

Quatro presidentes americanos trabalharam como analistas de crédito no setor privado antes de se tornarem presidentes dos Estados Unidos.



"Analista de crédito era uma posição respeitada que fornecia forte treinamento em práticas de negócios."

Lincoln, Grant, Cleveland e McKinley todos trabalharam para Dun & Bradstreet, segundo o site da empresa.

Lá, eles aprenderam:
1. Como avaliar quais organizações e empresas eram dignas de recursos e crédito.
Ou seja, que ideias devem ser financiadas e quais não.

2. Que pontos de referência usar uma vez que o crédito foi dado, e como monitorar continuamente o que está sendo feito.

3. O mais importante, eles aprenderam quando cortar o crédito quando necessário, em vez de continuamente pedir maiores limites de endividamento.

4. Eles aprenderam quando "parar de jogar dinheiro bom em cima de dinheiro podre", algo que a maioria dos próximos presidentes nunca aprendeu.

5. Como avaliar o Cs 5 de Crédito "Caráter, Condições, Capacidade, Capital e Colateral" algo que o sistema bancário esqueceu, especialmente o primeiro C.

Eu sempre achei que os EUA tiveram muita sorte em ter quatro presidentes treinados, ainda jovens, em uma das habilidades mais difíceis de negócios naquela época.

"Avaliação de crédito", um campo tão complicado que os acadêmicos, infelizmente, passaram os próximos 100 anos tentando simplificar o processo.

Simplificaram demais, hoje é um único número - o Var.

Os bancos tornaram-se super alavancados, porque estes acadêmicos em Matemática e Física criaram uma falsa sensação de segurança.

Agora, apenas um dos Cs 5 é tomado em consideração, Colateral ou Garantias Reais.
E pior, com base em métodos quantitativos que excluem todo o resto.

Lincoln, Grant, Cleveland e McKinley estão girando em seus túmulos.

Alguém poderia por favor encaminhar este artigo para o Mitt Romney, porque isso é exatamente o que deu errado nos Estados Unidos.

Seus líderes se esqueceram dos princípios de gestão de crédito, quando, a quem, porquê, quanto, quais são as condições do negócio subjacente não o valor dos ativos subjacentes.
Que é exatamente o que Romney fez na Bain.

Estão depreciando o equivalente ao CEO Dun & Bradstreet na época, e não quatro analistas juniores da empresa.

Quando eu estava na Harvard Business School em 1972, cursando Gestão de Crédito, com Prof. Charlie Williams, era um dos cursos mais populares, com aulas para 160 alunos.
(Ele nasceu em Romney, West Virginia, e morreu no ano passado.)

De acordo com Stephen A. Greyser Professor of Business Administration Emérito, "Charlie Williams foi um dos mais influentes professores da HBS, durante o seu mandato na faculdade".

Nós aprendemos muito mais do que o Cs 5 de Crédito, estudamos planos estratégicos, de negócios, estrutura organizacional, contratos, direito, muito poucas fórmulas econométricas.

O curso, surpreendentemente não é dado mais.

Charlie Williams não foi sequer lembrado no aniversário de 100 anos de Harvard.

O Dean, de Harvard, culpou a crise de 2008 na "Ganância", sequer percebendo que Harvard Business School tem parte da culpa, e todas as outras escolas de negócios que acharam análise de crédito piegas.

Quatro presidentes trabalhando para a mesma empresa não é uma coincidência, um Cisne Negro como os acadêmicos hoje gostariam de mencionar.

Era um imperativo para o sucesso.

Os líderes de hoje, especialistas, acadêmicos responsáveis, não têm mais ideia do que essas duas palavras significam, as palavras que os presidentes Lincoln, Grant, Cleveland e McKinley conheciam bem.

E não nos esqueçamos, crédito naqueles dias era dado para as empresas se industrializarem, usarem o dinheiro para comprar equipamentos e produtividade, o que resultava inicialmente em demissões.

A Bain de Mitt Romney é uma Private Equity, a única parte que sobrou de seu sistema financeiro saudável.

Private Equities são os únicos que realmente emprestam hoje, à maneira antiga.

Que promovem, de fato emprestam mais dinheiro quando necessário, dão aconselhamento financeiro e aconselhamento empresarial para os credores, monitoram o próprio negócio e não algoritmos quantitativos.

São os únicos que realmente sabem a quem estão emprestando e dando dinheiro.
Simplesmente não posso acreditar no que estamos vendo na América, um Romney sendo trucidado sem entenderem o que isso realmente representa.

É triste ver a destruição de 200 anos de um sistema de crédito, o fim de um sistema financeiro que soube emprestar, acompanhar o empréstimo, tomar ações corretivas positivas antes do fato, não depois como está sendo feito, e mal feito.

Alguém poderia enviar isto para a equipe de Mitt Romney, há uma lição importante aqui a ser lembrada.




Texto de Stephen Kanitz
Administrador de Empresas, Escritor e Conferencista.

POST 1335: DICA DE SAÚDE DA GREICE CAROLINE BAGGIO





POST 1334: INFOGRÁFICO - TUDO SOBRE AS REDES SOCIAIS





sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

POST 1333: INFOGRÁFICO - TUDO SOBRE O PINTEREST!



POST 1332: CAÇANDO O CAÇADOR DE EXECUTIVOS


Como chamar a atenção de headhunters e conquistar as vagas mais desejadas do mercado.

Uma grande empresa não contrata seus executivos anunciando suas vagas no jornal ou na internet. São posições que exigem profissionais com características ímpares, capazes de lidar com enormes responsabilidades e, por isso mesmo, os headhunters especializam-se na busca pelos talentos que ocuparão as vagas mais desejadas e bem remuneradas do mercado.


Para estar na mira de um desses caçadores de executivos, no entanto, não é fácil. A concorrência é grande e ter uma posição de destaque de modo que chame a atenção desses consultores é trabalhoso e demorado.

A primeira lição a é que o headhunter procura executivos para uma determinada vaga, e não o contrário. Por isso, não se deve alimentar a expectativa de que basta enviar um currículo e o headhunter lhe conseguirá um emprego.

“Normalmente, esses consultores gostam de procurar e não de ser procurado. Existem muitos casos de profissionais ansiosos esperando por uma recolocação e que ficam nervosos com o headhunter quando não são atendidos. É preciso entender que não é assim que as coisas funcionam”, explica o ex-headhunter Gutemberg G. Macedo, que hoje atua na área de outplacement.

Para o headhunter Robert Wong, um bom relacionamento entre o consultor e o executivo é fundamental. “É muito importante que o profissional que deseja uma dessas posições estabeleça contato com um headhunter, mas é importante que isso seja feito com elegância, sem demasiada insistência, num nível saudável e cordial. O profissional também pode e deve ajudar o headhunter com informações úteis sobre vagas disponíveis e indicações de outros profissionais, sempre que possível.”

Wong explica que o headhunter conta basicamente com três fontes para selecionar o candidato que será indicado para a vaga executiva. A primeira delas é o seu próprio banco de dados, que é formado por todos os profissionais que já entraram em contato com o consultor.

A segunda fonte é o próprio mercado, que passa por um mapeamento, no qual o headhunter observa os profissionais que atuam naquele segmento em funções semelhantes à vaga em questão.
E a terceira e última fonte é formada pela rede de informantes do próprio headhunter, que dão valiosas informações e indicações dentro de cada segmento do mercado.

“Meu conselho para todos os profissionais é que trabalhem a sua empregabilidade. Invistam em si mesmos, fazendo cursos, trabalhando a autoconfiança, melhorando sua competência técnica e aprimorando sua capacidade em lidar com pessoas”, recomenda Wong.

“Tornem-se profissionais desejados pelas empresas, como um Neymar, um Pelé ou um Michael Jordan. Profissionais desse gabarito não precisam procurar emprego. As empresas é que procuram por eles.”
Macedo, por sua vez, destaca a importância da visibilidade para chamar a atenção e ser lembrado na oportunidade de uma indicação a um headhunter.

Uma dica é se destacar ocupando espaços na mídia, redigindo artigos, publicando livros, cedendo entrevistas, ministrando aulas ou palestras e participando de atividades da câmara de comércio ou de associações de classe.

“Todos esses instrumentos podem ser usados para revelar seu talento, competência, liderança e sua capacidade de comunicação. No mercado profissional, vale aquele ditado popular que diz que moça que não bota a cara na janela, não arranja casamento”, brinca Macedo.




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