Muito vem se falando no mundo organizacional sobre a questão da proatividade, como uma característica fundamental do líder.
Pesquisas mostram isso, os subordinados querem lideres que sejam proativos, que assumam a responsabilidade, e que não fiquem reclamando e colocando a culpa nos outros pelos fracassos que se apresentam na vida deles e da organização. O reativo faz isso, coloca a culpa dos maus resultados e de não cumprimento das metas, na sua equipe, na organização, no mercado, no cliente, na sociedade, na verdade no mundo, ele nunca é culpado sempre os outros.
Li muitos livros sobre a questão da proatividade, alguns são best sellers, como por exemplo, “A Lei do Triunfo” de Napoleon Hill, os “7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes” de Stephen Covey, inclusive ele coloca a proatividade como hábito, e em seu livro é o primeiro hábito da eficácia pessoal, ele diz: “O Hábito 1 “Seja Proativo” é o hábito mais difícil, se você não colocá-lo em prática, os outros não serão também colocados, pois todos os outros partem desse”.
Então, nessa semana, vamos falar sobre isso, proatividade ou reatividade, pegando uma lição do Dr. Maxwell, tirou da Bíblia em Num 10.2-13, como o líder Moisés.
“Aprendemos algo inestimável às custas de Moisés em Números 20. A essa altura, Moisés sentiu-se sobrecarregado com as reclamações, a estagnação e a falta de progresso do povo. Sentia-se como correndo no vazio. E, na sua fragilidade condição, tomou uma decisão que lhe custou o futuro.
Orientado por Deus para falar à rocha a fim de obter água para o povo. Moisés irado bateu na rocha (como tinha feito anteriormente). Reagiu com fúria ao invés de obedecer com calma. Por causa de sua desobediência, foi barrado de entrar na Terra Prometida. Esse fato triste nos ensina pelo menos duas lições:
Primeira, nunca tome uma decisão maior enquanto está emocionalmente fragilizado. Tome decisões quando está vem no alto, não quando está lá embaixo. Cuidado pois existe o tempo certo para tomar decisões e o tempo errado para se tomar decisão.
Segundo, seja proativo, não reativo, em sua liderança. Não permita que o seu mandato provenha da multidão queixosa. Deixe que os palpites venham de Deus e da missão que ele lhe deu.
Faça a si as seguintes perguntas:
1. Sou reator ou criador quando lidero?
2. Jogo na defensiva ou na ofensiva quando lidero?
3. Tento agradar as pessoas ou a Deus quando lidero?
4. Comando a minha agenda ou outro determina onde devo aplicar o meu tempo?”
Creio que essa semana poderíamos fazer essa profunda reflexão em nossa vida, pois ela é muito curta, e de repente pode ser tarde de mais.
Pense nisso.
Especialista em administração de tempo e produtividade, fundador da Triad PS, empresa multinacional especializada em programas e consultoria na área de produtividade, colaboração e administração do tempo.
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