Percebe-se que o ano 1 começa bem com percentual de 12,4% decaindo gradativamente nos meses seguintes, chegando a um percentual de 0,9% em junho, em julho tem uma elevação de pouco mais de 11%, sendo o pico do ano em agosto com 18,4%. Os meses de setembro e outubro continuam favoráveis, sendo que novembro e dezembro caem novamente fechando o ano 1 com 6,5%.
O ano 2 começa com um pequeno crescimento em relação a dezembro do ano 1, oscilando entre janeiro e julho, até que em agosto chega ao seu pico com 14,4%. Nota-se que no ano 1, agosto também foi o mês com maior percentual, mas no ano 2 o índice foi 4% a menos que no ano anterior. Os meses seguintes (setembro, outubro e novembro) são constantes, mas em dezembro decai novamente, porém em relação a dezembro do ano 1 fica 1% mais alto.
Contudo, o ano 3 começa com percentual em baixa, com 2,1%, tendo em fevereiro um pico de 13,3%, seguindo março, abril e maio constantes, mas nos meses seguintes não houve mais percentuais, sendo que o ano 3 teve apenas 44.1% do seu total.
Se for feita uma análise para ver a tendência para os meses seguintes (junho a dezembro), levando em conta os anos 1 e 2, tudo levaria a crer que os meses oscilariam e fechariam o ano em queda. O que um bom administrador pode fazer para que isso não aconteça é buscar o máximo de informações possíveis desmembrando todos os dados o máximo que conseguir e fazer um plano de ação para que não se repita o que aconteceu nos anos 1 e 2 e daí para frente a empresa continue num crescimento constante.
E NA SUA OPINIÃO, COMO VOCÊ AVALIA ESSE CASE? QUE RECOMENDAÇÕES VOCÊ DARIA CASO FOSSE O ADMINISTRADOR RESPONSÁVEL?
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